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Minas do Ouro
Administração, economia e
trabalho
Professor: Fabrício Pereira
• Antecedentes:
• Entradas e Monções – Bandeiras
• Crise econômica portuguesa – Século XVII
• Pecuária
Nordeste açucareiro – Engenho
A descoberta
• Final do século XVII
• Antônio Rodrigues Arzão – 1693
• Ouro de aluvião: Ribeirão do Carmo (Mariana)
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Guerra dos Emboabas – 1707 - 1709
• Grande fluxo migratório para as minas
• Os paulistas julgavam-se donos das lavras de
ouro descobertas
• Portugueses e pessoas vindas de outras
regiões da colônia = Emboabas
• Guerra dos emboabas: Conflito armado entre
paulistas e emboabas pelo domínio das minas
de ouro – Vitória dos emboabas
• Os paulistas saem das minas e continuam
explorando os sertões.
• Encontram ouro em Goiás e no Mato Grosso.
• Assim como em Minas, a intensa exploração do
metal provocou o rápido esgotamento das
lavras.
Capitania de Minas Gerais
• 1709 – a Coroa portuguesa intistuiu um
governo civil e militar nas áreas mineradoras:
a Capitania de São Paulo e Minas do Ouro
• 1711 – Primeiras Vilas: Vila Real do Ribeirão do
Carmo (Mariana); Vila Rica (Ouro Preto) e Vila
Real de Nossa Senhora da Conceição do
Sabará.
Planta da Cidade de
Mariana – Sem data
1720: Capitania de Minas Gerais
Carta geográfica do
termo da Vila Rica
de 1766
Crescimento urbano
• Cidade de Mariana – 1745
• Arraias e vilas mineiras
• Formação de um mercado interno – comércio
de alimentos e vestimentas para suprir as
necessidades dos mineiros
Mariana e o
bispado -
1745
Ouro Preto
Câmaras Municipais
• Regulamentações locais, administravam os
espaços públicos, zelavam pela saúde da
população, fiscalizavam as atividades
comerciais, promoviam festas públicas e
religiosas.
• Mediadora entre os conflitos dos colonos com a
metrópole.
Casa de Câmara e Cadeia – Vila Rica
Semana Santa em Mariana
Controle fiscal
• Datas minerais
• Quinto
• Casas de fundição
• Derrama
Descoberta dos diamantes
• As minas de diamantes se concentravam na
cidade de Diamantina.
• Distrito Diamantino – Demarcação da Coroa
portuguesa
• Contratadores: Funcionários reais que
possuíam contrato para explorar as áreas
diamantinas mediante o pagamento de um
tributo a Coroa
• João Fernandes de Oliveira e Chica da Silva.
Arte mineira – Barroco
• A arte barroca evoca a religião em cada
detalhe: altares, geralmente em madeira,
expõe ricos ornamentos espirais ou florais e é
todo entalhado com figuras de anjos e
imagens revestidas de uma fina película de
ouro. Santos em relevo se espalham pelas
capelas da nave central, e o teto,
representando geralmente um céu em
perspectiva, que aumenta a sensação de
profundidade no ambiente.
• A vida cultural nas Minas Gerais desenvolveu-
se principalmente em torno das Igrejas e
confrarias. Por essa razão, a arquitetura, a
escultura sacra e a música se desenvolveram
na região e deixaram importantes registros do
barroco brasileiro.
Detalhe da Igreja
de São Francisco
– Ouro Preto
Tiradentes
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Congonhas e a peregrinação
• “ A crença no milagre não era o apanágio dos
pobres e incultos, mas ao contrário, era
compartilhada por vários níveis sociais. As
mulheres – gênero considerado vetor de
tradição em geral, e de tradição religiosa, em
particular – tendiam a viver o culto devocional
com mais afinco porque tinham uma vida
doméstica. Geralmente era a mulher que orava
pelo marido, filhos, parentes e escravos”.
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Sociedade Mineira
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Minas Colonial

  • 1. Minas do Ouro Administração, economia e trabalho Professor: Fabrício Pereira
  • 2. • Antecedentes: • Entradas e Monções – Bandeiras • Crise econômica portuguesa – Século XVII • Pecuária
  • 4. A descoberta • Final do século XVII • Antônio Rodrigues Arzão – 1693 • Ouro de aluvião: Ribeirão do Carmo (Mariana) e Vila Rica
  • 7. Guerra dos Emboabas – 1707 - 1709 • Grande fluxo migratório para as minas • Os paulistas julgavam-se donos das lavras de ouro descobertas • Portugueses e pessoas vindas de outras regiões da colônia = Emboabas • Guerra dos emboabas: Conflito armado entre paulistas e emboabas pelo domínio das minas de ouro – Vitória dos emboabas
  • 8. • Os paulistas saem das minas e continuam explorando os sertões. • Encontram ouro em Goiás e no Mato Grosso. • Assim como em Minas, a intensa exploração do metal provocou o rápido esgotamento das lavras.
  • 9. Capitania de Minas Gerais • 1709 – a Coroa portuguesa intistuiu um governo civil e militar nas áreas mineradoras: a Capitania de São Paulo e Minas do Ouro • 1711 – Primeiras Vilas: Vila Real do Ribeirão do Carmo (Mariana); Vila Rica (Ouro Preto) e Vila Real de Nossa Senhora da Conceição do Sabará.
  • 10. Planta da Cidade de Mariana – Sem data
  • 11. 1720: Capitania de Minas Gerais Carta geográfica do termo da Vila Rica de 1766
  • 12. Crescimento urbano • Cidade de Mariana – 1745 • Arraias e vilas mineiras • Formação de um mercado interno – comércio de alimentos e vestimentas para suprir as necessidades dos mineiros
  • 15. Câmaras Municipais • Regulamentações locais, administravam os espaços públicos, zelavam pela saúde da população, fiscalizavam as atividades comerciais, promoviam festas públicas e religiosas. • Mediadora entre os conflitos dos colonos com a metrópole.
  • 16. Casa de Câmara e Cadeia – Vila Rica
  • 17. Semana Santa em Mariana
  • 18. Controle fiscal • Datas minerais • Quinto • Casas de fundição • Derrama
  • 19. Descoberta dos diamantes • As minas de diamantes se concentravam na cidade de Diamantina. • Distrito Diamantino – Demarcação da Coroa portuguesa • Contratadores: Funcionários reais que possuíam contrato para explorar as áreas diamantinas mediante o pagamento de um tributo a Coroa • João Fernandes de Oliveira e Chica da Silva.
  • 20. Arte mineira – Barroco • A arte barroca evoca a religião em cada detalhe: altares, geralmente em madeira, expõe ricos ornamentos espirais ou florais e é todo entalhado com figuras de anjos e imagens revestidas de uma fina película de ouro. Santos em relevo se espalham pelas capelas da nave central, e o teto, representando geralmente um céu em perspectiva, que aumenta a sensação de profundidade no ambiente.
  • 21. • A vida cultural nas Minas Gerais desenvolveu- se principalmente em torno das Igrejas e confrarias. Por essa razão, a arquitetura, a escultura sacra e a música se desenvolveram na região e deixaram importantes registros do barroco brasileiro.
  • 22. Detalhe da Igreja de São Francisco – Ouro Preto
  • 24. Congonhas e a peregrinação
  • 25. • “ A crença no milagre não era o apanágio dos pobres e incultos, mas ao contrário, era compartilhada por vários níveis sociais. As mulheres – gênero considerado vetor de tradição em geral, e de tradição religiosa, em particular – tendiam a viver o culto devocional com mais afinco porque tinham uma vida doméstica. Geralmente era a mulher que orava pelo marido, filhos, parentes e escravos”. (CAMPOS, 2011, p. 108)
  • 26. Sociedade Mineira • Falta de mulheres brancas • Grande presença de escravos • Alforrias • Paradoxo: Mobilidade social X Hierarquia social
  • 27. O africano e a construção social do Brasil (análise de imagens do século XIX)