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OS FALSOS
PROFETAS E OS
SEUS FRUTOS
LIÇÃO 11
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TEXTO DO DIA
Porque se levantarão falsos cristos e
falsos profetas e farão sinais e
prodígios, para enganarem, se for
possível, até os escolhidos”
(Mc 13.22).
SÍNTESE
Os frutos, e não a retórica, são
os sinais de que alguém é, ou
não, profeta de Deus.
15 — Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que
vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente
são lobos devoradores.
16 — Por seus frutos os conhecereis. Porventura,
colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?
17 — Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e
toda árvore má produz frutos maus.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 7.15-20
18 — Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a
árvore má dar frutos bons.
19 — Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e
lança-se no fogo.
20 — Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 7.15-20
0
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
Prática
Reino
Justiça do
Não admite palavras sem coerência com as ações
AtitudesPalavras
INTRODUÇÃO
expondo agora uma maneira para se
reconhecer os falsos profetas (Mt 7.15-20).
avança em sua conclusão do Sermão do Monte Não são suas credenciais, nem sua
capacidade de oratória que revelam
quem eles, de fato, são.
apresenta os sinais
inequívocos para se identificá-
los e reconhecê-los.
Tal atitude do Mestre deve ser urgentemente
observada nos dias atuais, pois não são poucos os
enganadores que usam, indevidamente, o nome santo
do Senhor sem ter compromisso algum com Ele.
I
OS FALSOS PROFETAS E SUA
ATUAÇÃO
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1. Perturbadores
antigos.
(Mq 3.5; Jr 23.9-32).
Desde o Antigo Testamento, o povo de Deus sofre com a
atuação dos falsos profetas
Ao se estudar o texto bíblico facilmente se verifica que este é um
dos grandes males que sempre assolou o povo de Deus.
1. Perturbadores antigos.
No Novo Testamento há vários exemplos de falsos profetas
Em um deles, Paulo tomou uma medida para erradicá-los na Ilha
de Creta.
Paulo enviou Tito com a finalidade de colocar em ordem as
coisas que ainda faltavam ser ajustadas
1. Perturbadores antigos.
1. Perturbadores antigos.
Separar pessoas para auxiliar
na realização da obra de Deus
Mas também coibir a atuação
dos maus obreiros e falsos
profetas, “tapando-lhes a boca”
Paulo enviou Tito com a finalidade de colocar em ordem as coisas que ainda faltavam ser ajustadas
Tirar-lhes a oportunidade de usar a palavra na igreja
“Aos quais convém tapar a
boca; homens que
transtornam casas inteiras
ensinando o que não
convém, por torpe ganância”
(Tt 1.11).
Os maus obreiros estavam
agindo motivados por “torpe
ganância”, ou seja, por
dinheiro (Tt 1.11)
Não foi uma medida implacável, foi
um ato de amor, pois Paulo tinha
como objetivo, não meramente
repreendê-los de forma severa, e sim
torná-los “são na fé” (Tt 1.13).
“Este testemunho é
verdadeiro. Portanto,
repreende-os severamente,
para que sejam sãos na fé”
(Tt 1.13).
1. Perturbadores antigos.
2. Lobos
devoradores.
A metáfora utilizada por Jesus ao dizer
São lobos devoradores
que se vestem de ovelhas
Falsos Profetas
É exclusividade dEle registrada por Mateus (v.15)
“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos
como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores” (Mt 7.15).
2. Lobos devoradores.
Para exemplificar pessoas
mal-intencionadas
A figura do “lobo” é uma imagem
usual na Bíblia
(Ez 22.27; Sf 3.3; Mt 10.16; Lc 10.3; At 20.29).
2. Lobos devoradores.
2. Lobos devoradores.
E que depois de sua partida “lobos
cruéis” se infiltrariam na igreja.
Ao despedir-se dos anciãos da Igreja
em Filadélfia, Paulo afirma que nunca
deixou de pregar e ensinar o que Deus
lhe entregava para que dividisse com
aquela congregação
não perdoariam o
rebanho
os devorariam
(At 20.17-38)
E
Infelizmente, em nossos dias,
a realidade parece não ser
muito distinta.
3. A introdução dos
lobos entre as
ovelhas de Deus.
Provavelmente por ser um animal
dócil e de fácil domesticação (2Sm
12.3), tanto a ovelha como o
cordeiro
(Sl 74.1; 78.52; 79.13; 119.176; Is 13.14; 40.11; Jr 12.3; Ez 36.37,38;
Am 3.12; Mq 2.12; Zc 11.16; 13.7; Mt 18.11,12; 25.1-3, entre outros).
E exemplificar até o próprio Mestre
(Is 53.7)
3. A introdução dos lobos entre as ovelhas de Deus.
São utilizados para
exemplificar o povo de Deus
Provavelmente por ser um animal
dócil e de fácil domesticação (2Sm
12.3), tanto a ovelha como o
cordeiro
(Sl 74.1; 78.52; 79.13; 119.176; Is 13.14; 40.11; Jr 12.3; Ez 36.37,38;
Am 3.12; Mq 2.12; Zc 11.16; 13.7; Mt 18.11,12; 25.1-3, entre outros).
E exemplificar até o próprio Mestre
(Is 53.7)
“Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a
sua boca; como um cordeiro foi levado ao
matadouro, e como a ovelha muda perante
os seus tosquiadores, assim ele não abriu a
sua boca” (Is 53.7).
3. A introdução dos lobos entre as ovelhas de Deus.
“Acautelai-vos, porém, dos falsos
profetas, que vêm até vós vestidos
como ovelhas, mas interiormente são
lobos devoradores” (Mt 7.15).
Por isso, Jesus observa de forma preventiva o
ardil do falso profeta (v.15)
3. A introdução dos lobos entre as ovelhas de Deus.
3. A introdução dos lobos entre as ovelhas de Deus.
Uma vez que o Senhor está em busca
das ovelhas perdidas
(Is 53.6; Jr 50.6; Zc 10.2,3;
Mt 9.36; 10.6; 15.24; Jo
10.16; 1Pe 2.2).
e incumbe os discípulos de darem
continuidade a essa missão
O melhor disfarce de um falso profeta
para introduzir-se entre o rebanho é
se passar por ovelha.
II
IDENTIFICANDO OS
FALSOS PROFETAS
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1. A metáfora dos
frutos.
1. A metáfora dos frutos.
A utilização da ideia de “frutos” como exteriorização do caráter,
ou resultado final das ações, é um recurso comum desde o período
do Antigo Testamento
(Pv 1.31; Is 3.10; Jr 17.10; Os 10.13, entre outros).
2. A figura das
árvores boas e
más.
2. A figura das árvores boas e más.
De igual forma, a tipificação de
árvores boas e más como figuras
das pessoas
(Gn 49.22; Sl 37.35; Pv 11.30; 13.12; 15.4; Ct 2.3; Is 7.2; 10.33; 44.23; 55.12; 56.3;
65.22; Jr 11.19; 17.8; Ez 17.24; 31.1-18; Dn 4.1-37; Zc 11.2; Mt 3.10, entre outros).
ou ainda o ressurgimento ou
extinção de um reino ou nação
é igualmente uma maneira utilizada para
exemplificar o caráter, o resultado das ações
3. Identificando os falsos
e os verdadeiros profetas.
“Por seus frutos os conhecereis.
Portanto, pelos seus frutos os conhecereis”
(Mt 7.16a,20).
3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas.
Depois de dizer que é justamente por eles que se
pode identificar os falsos profetas (vv.16a,20)
Sendo os frutos utilizados como
metáfora para identificação do
caráter de alguém
“Porventura, colhem-se uvas dos
espinheiros ou figos dos
abrolhos?” (v.16b).
questiona
3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas.
Aprofundando sua advertência,
Usa a figura da árvore
má para exemplificar
os falsos profetas
E, ao mesmo tempo, deixa uma
“pista” para se reconhecer os
verdadeiros profetas, ou seja, a
figura da árvore boa.
O Mestre assim o faz
porque cada árvore só
pode gerar frutos
segundo a sua própria
espécie e natureza
(vv.17,18).
3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas.
Aprofundando sua advertência,
Usa a figura da árvore
má para exemplificar
os falsos profetas
E, ao mesmo tempo, deixa uma
“pista” para se reconhecer os
verdadeiros profetas, ou seja, a
figura da árvore boa.
O Mestre assim o faz
porque cada árvore só
pode gerar frutos
segundo a sua própria
espécie e natureza
(vv.17,18).
“Assim, toda árvore boa produz bons
frutos, e toda árvore má produz
frutos maus. Não pode a árvore boa
dar maus frutos, nem a árvore má dar
frutos bons” (Mt 7.17,18).
3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas.
No Antigo Testamento também havia uma forma de
identificar o falso profeta (Dt 13.1-5).
Não era somente se o profeta
fizesse algum sinal miraculoso,
ou mesmo um prodígio
Que valeria como forma de reconhecê-lo
como um verdadeiro profeta
3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas.
A sua devoção, respeito e
reverência a Deus
É o que contavam como forma de
reconhecê-lo como um verdadeiro profeta
No Antigo Testamento também havia uma forma de
identificar o falso profeta (Dt 13.1-5).
O Senhor até advertiu o povo dizendo ser permissão dEle que o tal
prodígio se concretizasse para saber se o povo realmente era fiel a Ele.
3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas.
Se o que o tal profeta dissesse não se cumprisse, ele era considerado
falso (Dt 18.20-22).
Em outro texto, uma forma diferente de identificação do
falso profeta dizia respeito à profecia como predição.
“Porém o profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome,
que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses,
esse profeta morrerá.
E, se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou?
Quando o profeta falar em nome do Senhor, e essa palavra não se cumprir, nem
suceder assim; esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou aquele
profeta; não tenhas temor dele” (Dt 18.20-22).
III
O DESTINO DOS
FALSOS PROFETAS
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1. O dever de gerar
bons frutos.
1. O dever de gerar bons frutos.
tem o dever de gerar bons frutos (Lc
3.8-14), pois essa é a sua natureza.
A árvore boa
e não gerar bons frutos
(obras/ações).
Não basta ter folhas (aparência)
1. O dever de gerar bons frutos.
(Mt 21.18-20 cf. Mt 3.8-10).
É preciso que aqueles
que abraçaram o
Evangelho de Cristo
demonstrem isso de forma concreta e visível
2. A prática que
desvirtua.
2. A prática que desvirtua.
Diz muito da preocupação do
Mestre, pois o mau exemplo
“ensina” mais eficazmente que as
palavras (Mt 23.1-39).
O fruto exemplificado como ações e
práticas
Aos que, porém, se
dedicam com amor e
compromisso a essa
atividade, há uma linda
promessa (Dn 12.3).
“Os que forem sábios, pois,
resplandecerão como o fulgor do
firmamento; e os que a muitos
ensinam a justiça, como as estrelas
sempre e eternamente” (Dn 12.3).
Mau exemplo
Palavras
3. O destino da árvore que
não produz bons frutos.
3. O destino da árvore que não produz bons frutos.
lembra a mensagem de João Batista
(v.19 cf. Mt 3.10)
A sentença do Mestre aos que não
produzem bons frutos
“Toda árvore que não dá bom
fruto corta-se e lança-se no fogo”
(Mt 7.19).
“E também agora está posto o
machado à raiz das árvores; toda a
árvore, pois, que não produz bom
fruto, é cortada e lançada no fogo”
(Mt 3.10).
3. O destino da árvore que não produz bons frutos.
Diferentemente da figueira condenada pelo
Mestre , a pessoa que conhece o Evangelho
O destino final será o juízo
da condenação eterna
Tem a condenação
eterna
E, ainda assim, decide produzir frutos maus
(Mt 25.41-
46 cf. Mt
13.40-42)
É inteiramente
responsável pela sua
condenação
CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
Portanto, atentemos para a fórmula ensinada pelo
Senhor para os identificarmos, pois ela continua válida.
O alerta do Mestre é válido para todos os seus
seguidores em qualquer tempo e em qualquer lugar
pois enquanto estivermos vivendo sob o regime desse
mundo pecaminoso, estamos sujeitos a ser enganados
pelos falsos profetas.
1. Qual é o ardil do falso profeta?
Se passar por ovelha.
2. Os frutos (ações) servem como formas de
identificarmos o quê?
O caráter.
3. De acordo com o Antigo Testamento, a realização de
um prodígio, ou sinal, era suficiente para ter alguém
como profeta verdadeiro?
Não, antes era a sua devoção, respeito e reverência a Deus é o
que contavam.
PERGUNTAS
4. Por que a árvore boa tem o dever de gerar bons
frutos?
A árvore boa tem o dever de gerar bons frutos (Lc 3.8-14), pois
essa é a sua natureza.
5. A preocupação do Mestre em relação ao exemplo dos
falsos profetas tinha uma razão de ser. Qual era?
O mau exemplo “ensina” mais eficazmente que as palavras (Mt
23.1-39).
PERGUNTAS
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Lição 11 - Os falsos profetas e os seus frutos

  • 1. www.ebdemfoco.comErberson R. Pinheiro dos Santos OS FALSOS PROFETAS E OS SEUS FRUTOS LIÇÃO 11 www.slidesebd.com
  • 2. TEXTO DO DIA Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos” (Mc 13.22).
  • 3. SÍNTESE Os frutos, e não a retórica, são os sinais de que alguém é, ou não, profeta de Deus.
  • 4. 15 — Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. 16 — Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? 17 — Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus. TEXTO BÍBLICO Mateus 7.15-20
  • 5. 18 — Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons. 19 — Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. 20 — Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. TEXTO BÍBLICO Mateus 7.15-20
  • 7. INTRODUÇÃO Prática Reino Justiça do Não admite palavras sem coerência com as ações AtitudesPalavras
  • 8. INTRODUÇÃO expondo agora uma maneira para se reconhecer os falsos profetas (Mt 7.15-20). avança em sua conclusão do Sermão do Monte Não são suas credenciais, nem sua capacidade de oratória que revelam quem eles, de fato, são. apresenta os sinais inequívocos para se identificá- los e reconhecê-los. Tal atitude do Mestre deve ser urgentemente observada nos dias atuais, pois não são poucos os enganadores que usam, indevidamente, o nome santo do Senhor sem ter compromisso algum com Ele.
  • 9. I OS FALSOS PROFETAS E SUA ATUAÇÃO www.ebdemfoco.com www.slidesebd.com
  • 11. (Mq 3.5; Jr 23.9-32). Desde o Antigo Testamento, o povo de Deus sofre com a atuação dos falsos profetas Ao se estudar o texto bíblico facilmente se verifica que este é um dos grandes males que sempre assolou o povo de Deus. 1. Perturbadores antigos.
  • 12. No Novo Testamento há vários exemplos de falsos profetas Em um deles, Paulo tomou uma medida para erradicá-los na Ilha de Creta. Paulo enviou Tito com a finalidade de colocar em ordem as coisas que ainda faltavam ser ajustadas 1. Perturbadores antigos.
  • 13. 1. Perturbadores antigos. Separar pessoas para auxiliar na realização da obra de Deus Mas também coibir a atuação dos maus obreiros e falsos profetas, “tapando-lhes a boca” Paulo enviou Tito com a finalidade de colocar em ordem as coisas que ainda faltavam ser ajustadas Tirar-lhes a oportunidade de usar a palavra na igreja
  • 14. “Aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras ensinando o que não convém, por torpe ganância” (Tt 1.11). Os maus obreiros estavam agindo motivados por “torpe ganância”, ou seja, por dinheiro (Tt 1.11) Não foi uma medida implacável, foi um ato de amor, pois Paulo tinha como objetivo, não meramente repreendê-los de forma severa, e sim torná-los “são na fé” (Tt 1.13). “Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé” (Tt 1.13). 1. Perturbadores antigos.
  • 16. A metáfora utilizada por Jesus ao dizer São lobos devoradores que se vestem de ovelhas Falsos Profetas É exclusividade dEle registrada por Mateus (v.15) “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores” (Mt 7.15). 2. Lobos devoradores.
  • 17. Para exemplificar pessoas mal-intencionadas A figura do “lobo” é uma imagem usual na Bíblia (Ez 22.27; Sf 3.3; Mt 10.16; Lc 10.3; At 20.29). 2. Lobos devoradores.
  • 18. 2. Lobos devoradores. E que depois de sua partida “lobos cruéis” se infiltrariam na igreja. Ao despedir-se dos anciãos da Igreja em Filadélfia, Paulo afirma que nunca deixou de pregar e ensinar o que Deus lhe entregava para que dividisse com aquela congregação não perdoariam o rebanho os devorariam (At 20.17-38) E Infelizmente, em nossos dias, a realidade parece não ser muito distinta.
  • 19. 3. A introdução dos lobos entre as ovelhas de Deus.
  • 20. Provavelmente por ser um animal dócil e de fácil domesticação (2Sm 12.3), tanto a ovelha como o cordeiro (Sl 74.1; 78.52; 79.13; 119.176; Is 13.14; 40.11; Jr 12.3; Ez 36.37,38; Am 3.12; Mq 2.12; Zc 11.16; 13.7; Mt 18.11,12; 25.1-3, entre outros). E exemplificar até o próprio Mestre (Is 53.7) 3. A introdução dos lobos entre as ovelhas de Deus.
  • 21. São utilizados para exemplificar o povo de Deus Provavelmente por ser um animal dócil e de fácil domesticação (2Sm 12.3), tanto a ovelha como o cordeiro (Sl 74.1; 78.52; 79.13; 119.176; Is 13.14; 40.11; Jr 12.3; Ez 36.37,38; Am 3.12; Mq 2.12; Zc 11.16; 13.7; Mt 18.11,12; 25.1-3, entre outros). E exemplificar até o próprio Mestre (Is 53.7) “Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca” (Is 53.7). 3. A introdução dos lobos entre as ovelhas de Deus.
  • 22. “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores” (Mt 7.15). Por isso, Jesus observa de forma preventiva o ardil do falso profeta (v.15) 3. A introdução dos lobos entre as ovelhas de Deus.
  • 23. 3. A introdução dos lobos entre as ovelhas de Deus. Uma vez que o Senhor está em busca das ovelhas perdidas (Is 53.6; Jr 50.6; Zc 10.2,3; Mt 9.36; 10.6; 15.24; Jo 10.16; 1Pe 2.2). e incumbe os discípulos de darem continuidade a essa missão O melhor disfarce de um falso profeta para introduzir-se entre o rebanho é se passar por ovelha.
  • 25. 1. A metáfora dos frutos.
  • 26. 1. A metáfora dos frutos. A utilização da ideia de “frutos” como exteriorização do caráter, ou resultado final das ações, é um recurso comum desde o período do Antigo Testamento (Pv 1.31; Is 3.10; Jr 17.10; Os 10.13, entre outros).
  • 27. 2. A figura das árvores boas e más.
  • 28. 2. A figura das árvores boas e más. De igual forma, a tipificação de árvores boas e más como figuras das pessoas (Gn 49.22; Sl 37.35; Pv 11.30; 13.12; 15.4; Ct 2.3; Is 7.2; 10.33; 44.23; 55.12; 56.3; 65.22; Jr 11.19; 17.8; Ez 17.24; 31.1-18; Dn 4.1-37; Zc 11.2; Mt 3.10, entre outros). ou ainda o ressurgimento ou extinção de um reino ou nação é igualmente uma maneira utilizada para exemplificar o caráter, o resultado das ações
  • 29. 3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas.
  • 30. “Por seus frutos os conhecereis. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis” (Mt 7.16a,20). 3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas. Depois de dizer que é justamente por eles que se pode identificar os falsos profetas (vv.16a,20) Sendo os frutos utilizados como metáfora para identificação do caráter de alguém “Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?” (v.16b). questiona
  • 31. 3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas. Aprofundando sua advertência, Usa a figura da árvore má para exemplificar os falsos profetas E, ao mesmo tempo, deixa uma “pista” para se reconhecer os verdadeiros profetas, ou seja, a figura da árvore boa. O Mestre assim o faz porque cada árvore só pode gerar frutos segundo a sua própria espécie e natureza (vv.17,18).
  • 32. 3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas. Aprofundando sua advertência, Usa a figura da árvore má para exemplificar os falsos profetas E, ao mesmo tempo, deixa uma “pista” para se reconhecer os verdadeiros profetas, ou seja, a figura da árvore boa. O Mestre assim o faz porque cada árvore só pode gerar frutos segundo a sua própria espécie e natureza (vv.17,18). “Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons” (Mt 7.17,18).
  • 33. 3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas. No Antigo Testamento também havia uma forma de identificar o falso profeta (Dt 13.1-5). Não era somente se o profeta fizesse algum sinal miraculoso, ou mesmo um prodígio Que valeria como forma de reconhecê-lo como um verdadeiro profeta
  • 34. 3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas. A sua devoção, respeito e reverência a Deus É o que contavam como forma de reconhecê-lo como um verdadeiro profeta No Antigo Testamento também havia uma forma de identificar o falso profeta (Dt 13.1-5). O Senhor até advertiu o povo dizendo ser permissão dEle que o tal prodígio se concretizasse para saber se o povo realmente era fiel a Ele.
  • 35. 3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas. Se o que o tal profeta dissesse não se cumprisse, ele era considerado falso (Dt 18.20-22). Em outro texto, uma forma diferente de identificação do falso profeta dizia respeito à profecia como predição. “Porém o profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá. E, se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou? Quando o profeta falar em nome do Senhor, e essa palavra não se cumprir, nem suceder assim; esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou aquele profeta; não tenhas temor dele” (Dt 18.20-22).
  • 36. III O DESTINO DOS FALSOS PROFETAS www.ebdemfoco.com www.slidesebd.com
  • 37. 1. O dever de gerar bons frutos.
  • 38. 1. O dever de gerar bons frutos. tem o dever de gerar bons frutos (Lc 3.8-14), pois essa é a sua natureza. A árvore boa e não gerar bons frutos (obras/ações). Não basta ter folhas (aparência)
  • 39. 1. O dever de gerar bons frutos. (Mt 21.18-20 cf. Mt 3.8-10). É preciso que aqueles que abraçaram o Evangelho de Cristo demonstrem isso de forma concreta e visível
  • 40. 2. A prática que desvirtua.
  • 41. 2. A prática que desvirtua. Diz muito da preocupação do Mestre, pois o mau exemplo “ensina” mais eficazmente que as palavras (Mt 23.1-39). O fruto exemplificado como ações e práticas Aos que, porém, se dedicam com amor e compromisso a essa atividade, há uma linda promessa (Dn 12.3). “Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente” (Dn 12.3). Mau exemplo Palavras
  • 42. 3. O destino da árvore que não produz bons frutos.
  • 43. 3. O destino da árvore que não produz bons frutos. lembra a mensagem de João Batista (v.19 cf. Mt 3.10) A sentença do Mestre aos que não produzem bons frutos “Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo” (Mt 7.19). “E também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo” (Mt 3.10).
  • 44. 3. O destino da árvore que não produz bons frutos. Diferentemente da figueira condenada pelo Mestre , a pessoa que conhece o Evangelho O destino final será o juízo da condenação eterna Tem a condenação eterna E, ainda assim, decide produzir frutos maus (Mt 25.41- 46 cf. Mt 13.40-42) É inteiramente responsável pela sua condenação
  • 46. CONCLUSÃO Portanto, atentemos para a fórmula ensinada pelo Senhor para os identificarmos, pois ela continua válida. O alerta do Mestre é válido para todos os seus seguidores em qualquer tempo e em qualquer lugar pois enquanto estivermos vivendo sob o regime desse mundo pecaminoso, estamos sujeitos a ser enganados pelos falsos profetas.
  • 47. 1. Qual é o ardil do falso profeta? Se passar por ovelha. 2. Os frutos (ações) servem como formas de identificarmos o quê? O caráter. 3. De acordo com o Antigo Testamento, a realização de um prodígio, ou sinal, era suficiente para ter alguém como profeta verdadeiro? Não, antes era a sua devoção, respeito e reverência a Deus é o que contavam. PERGUNTAS
  • 48. 4. Por que a árvore boa tem o dever de gerar bons frutos? A árvore boa tem o dever de gerar bons frutos (Lc 3.8-14), pois essa é a sua natureza. 5. A preocupação do Mestre em relação ao exemplo dos falsos profetas tinha uma razão de ser. Qual era? O mau exemplo “ensina” mais eficazmente que as palavras (Mt 23.1-39). PERGUNTAS
  • 49. Vantagens do slide em PowerPoint: ❖ Você pode editar; ❖ Tem muitas animações; ❖ É mais interativo. Baixe em Power Point www.slidesebd.com
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