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Fundamentos Técnicos
de Enfermagem
Aula 2
Curativos em diversos tipos de
lesões, em cateter venoso
central e drenos cirúrgicos
Conhecer e aplicar os cuidados de Enfermagem
relacionados às técnicas de curativos em lesões,
drenos cirúrgicos.
Aprender a técnica de realização de curativos
de cateter venoso central e dreno de penrose.
Objetivos de aprendizagem
Compreender a técnica para diminuir a
colonização microbiana da pele adjacente ao
orifício de inserção do cateter e sua consequente
migração para superfície extraluminal, e dessa
forma contribuir para redução dos casos de
infecção do cateter e da corrente sanguínea
relacionada ao CVC.
Objetivos de aprendizagem
Curativos oclusivos em lesões
 Materiais utilizados
• Água, detergente e toalha;
• Bandeja;
• Kit de curativo (pinça anatômica,
dente de rato, kocher e kelly);
Instruções do procedimento
• EPI’s (jaleco, luva de procedimento/estéril,
máscara, óculos);
• Gazes estéreis;
• Solução fisiológica 0,9% 250 mL;
• Agulha 40x12.
Instruções do procedimento
Curativo é um meio terapêutico que consiste na
limpeza e aplicação de uma cobertura estéril em
uma ferida, quando necessário, com a finalidade
de promover a rápida cicatrização e prevenir a
contaminação ou infecção.
Desenvolvimento da prática
Fonte: https://goo.gl/6CcKAa. Acesso em: 23 nov. 2018.
Classificação das feridas
 Quanto ao conteúdo microbiano:
• Feridas limpas;
• Feridas limpas contaminadas;
• Feridas contaminadas;
• Feridas infectadas.
Desenvolvimento da prática
Ferida limpa
 Feridas em condições assépticas,
sem micro-organismos.
Desenvolvimento da prática
Fonte: https://goo.gl/3cRgvb.
Acesso em: 23 nov. 2018.
Ferida limpa contaminada
 Feridas com tempo inferior a 6 horas
entre o trauma e o atendimento, sem
contaminação significativa.
Desenvolvimento da prática
Fonte: https://goo.gl/dAuy7s. Acesso em: 23 nov. 2018.
Ferida contaminada
 Feridas ocorridas com tempo maior que
6 horas entre o trauma e o atendimento,
sem sinal de infecção.
Desenvolvimento da prática
Fonte: https://goo.gl/oubsnn. Acesso em: 23 nov. 2018.
Ferida infectada
 Feridas com presença de agente infeccioso
no local e com evidência de intensa reação
inflamatória e destruição de tecidos,
podendo conter exsudato purulento.
Desenvolvimento da prática
Fonte: https://goo.gl/87giWK.
Acesso em: 23 nov. 2018.
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Desenvolvimento da prática
Curativo semioclusivo Curativo oclusivo
Fonte: https://goo.gl/AZkETx e https://goo.gl/U4DeiS.
Acesso em: 23 nov. 2018.
Tipos de curativo
Desenvolvimento da prática
Curativo compressivo Curativo aberto
Fonte: https://goo.gl/DDktLe e https://goo.gl/qf351o.
Acesso em: 23 nov. 2018.
Instruções do procedimento
Fontes: https://goo.gl/UnyPB2.
https://goo.gl/p4cuS2. https://goo.gl/gySP2i.
Acesso em: 04 nov. 2017.
Pinça Kelly
Pinça
Anatômica
Pinça Dente
de Rato
Pinça Kocher
Retirar o curativo anterior
Auxiliar a confecção
do novo curativo
Técnicas de curativo para ferida limpa
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Não comprimir demasiadamente com ataduras
e esparadrapos o local da ferida para garantir
boa circulação.
Trocar os curativos úmidos quantas vezes forem
necessárias, o mesmo procedimento deve ser adotado
para a roupa de cama, com secreção do curativo.
Quando o curativo da ferida for removido, a ferida
deve ser inspecionada quanto
a sinais flogísticos. Se houver
presença de sinais de infecção
(calor, rubor, hiperemia,
secreção) comunicar.
Resolução comentada
A troca do curativo será prescrita de acordo
com a avaliação diária da ferida.
Proceder a desinfecção da bandeja, carrinho
ou mesa auxiliar após a execução de cada curativo.
Manter o Soro Fisiológico 0,9 % dentro do
frasco de origem, desprezando o restante
em caso de sobra.
Resolução comentada
Curativo oclusivo em lesão exsudativa e coleta de
material para análise
 Materiais utilizados
• Água, detergente e toalha;
• Bandeja;
• EPI’s (jaleco, luva de procedimento/estéril,
máscara, óculos);
Instruções do procedimento
• Gazes estéreis;
• Solução fisiológica 0,9%;
• Agulha 40x12;
• Micropore;
• Frasco coletor;
• Lâmina de bisturi ou tesoura.
Instruções do procedimento
Instruções do procedimento
Fonte: https://bit.ly/2Sfvl4M.
Acesso em: 28 jan. 2019.
Limpeza Desbridamento
Fonte: https://bit.ly/2DEFPCE.
Acesso em: 28 jan. 2019.
Cobertura
Fonte: https://bit.ly/2DDXPgG.
Acesso em: 28 jan. 2019.
Instruções do procedimento
Seroso
Fluido de coloração transparente ou levemente amarelada, de
consistência líquida e aquosa encontrada nas lesões limpas.
Serohemático Fluido aquoso de coloração de rósea a vermelho claro.
Hemático Coloração vermelho intenso, compatível com o sangue venoso.
Pio-hemático
Fluido espesso de coloração esbranquiçada e/ou amarelada e
esverdeada, com presença de sangue.
Purulento Fluido espesso/esbranquiçado – Processo infeccioso.
Fonte: CAMPOS, et. al., 2016.
Produtos utilizados como
cobertura/desbridamento de feridas
Instruções do procedimento
Hidrogel Alginato
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coleta de material para análise
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essencial uma avaliação criteriosa da ferida e o
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enfermagem. Levando em consideração:
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Fonte: https://goo.gl/LHARBr. https://goo.gl/6kuq4J.
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NECROSE ESFACELO
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Fonte: https://goo.gl/3KRUUb. https://goo.gl/WzqtSR.
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Fonte: https://goo.gl/bTWHwL. https://goo.gl/y3WZDX.
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Fonte: https://bit.ly/2qEMvct. Acesso em: 17 abr. 2018.
Resolução comentada
Procedimento: Curativo em Cateter Venoso
Central (CVC)
 MATERIAIS
• Bandeja;
• Kit de curativo estéril;
• Gaze estéril;
• Soro fisiológico (SF 0,9%);
Instruções do procedimento
• Solução antisséptica (PVPI ou Clorexidina);
• Micropore ou filme para fixação;
• Luva de procedimento;
• Cateter Venoso Central.
Instruções do procedimento
Segundo Carlotti (2012, p. 211)
“A cateterização venosa central
proporciona acesso mais seguro
à circulação sistêmica e permite
a administração de medicamentos
que podem lesar tecidos quando
ocorre extravasamento a partir de
um acesso venoso periférico [...]”
Desenvolvimento da prática
Fonte: https://goo.gl/j19bAQ.
Acesso em: 05 nov. 2017.
Desenvolvimento da prática
Fonte: https://goo.gl/e8eQH9. https://goo.gl/YhkYG4.
Acesso em: 05 nov. 2017.
Desenvolvimento da prática
Fonte: https://goo.gl/B2fZpo. Acesso em: 05 nov. 2017.
Curativo de Cateter Venoso Central (CVC)
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Fonte: https://goo.gl/nBCfmP. https://goo.gl/LJF2H2.
https://goo.gl/ENsr8B. Acesso em: 05 nov. 2017.
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Fonte: https://goo.gl/whkZdG.
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Acesso em: 05 nov. 2017.
Fonte: https://goo.gl/NFnr9n. Acesso em: 05 nov. 2017.
Resolução comentada
Procedimento: Curativo em Cateter Central
de Inserção Periférica (PICC)
 MATERIAIS
• Bandeja;
• Kit de curativo estéril;
• Gaze estéril;
• Soro fisiológico (SF 0,9%);
Instruções do procedimento
• Solução antisséptica (PVPI ou Clorexidina);
• Micropore ou filme para fixação;
• Luva de procedimento;
• PICC.
Instruções do procedimento
Cateter Venoso Central de Inserção Periférica (PICC)
Desenvolvimento da prática
Coração
Inserção do PICC
PICC
Fonte: https://goo.gl/SDM4xx. Acesso em: 07 nov. 2017.
Curativo em Cateter Venoso Central de Inserção
Periférica (PICC)
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Resolução comentada
Fonte: https://bit.ly/2PNHFsO. Acesso em: 23 nov. 2018.
Curativo oclusivo em Dreno de Penrose
 MATERIAIS
• Bandeja;
• Kit de curativo estéril;
• Gaze estéril;
• Soro fisiológico (SF 0,9%);
Instruções do procedimento
• Solução antisséptica
(PVPI ou Clorexidina alcoólica);
• Micropore ou filme para fixação;
• Luva de procedimento;
• Dreno de penrose.
Instruções do procedimento
Drenos de penrose: a exteriorização das
secreções se da através da superfície externa do
dreno. Estão indicados quando o volume de
secreção esperado é menor.
Instruções do procedimento
Fonte: https://goo.gl/Ntpavp. Acesso em: 05 nov. 2017.
Fonte: https://goo.gl/wpqqrZ. https://goo.gl/q3An1W.
https://goo.gl/eGi8kk. Acesso em: 05 nov. 2017.
Os drenos são tubos ou materiais colocados no
interior de uma ferida ou cavidade, visando
permitir a saída de fluidos ou ar. A utilização dos
mesmos é indicada em cirúrgicas para drenagem
por sistema fechado como cirurgia geral,
ortopedia, cirurgia plástica entre outras.
Desenvolvimento da prática
Os cuidados com este tipo de dispositivo são:
 Observar a drenagem e a formação de
fibrina ao redor do dreno;
 Fazer a limpeza com técnica estéril e
solução salina; mobilizar/tracionar o
dreno a critério do cirurgião;
 Verificar fixação externa do dreno com a pele
• *Utilizar bolsa coletora
estéril nos casos onde haja
drenagem de grande
quantidade de líquidos.
Desenvolvimento da prática
Desenvolvimento da prática
Fonte: https://goo.gl/2pB8YG. Acesso em: 04 nov. 2017.
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Identificar o curativo com o nome do
profissional, data e hora que foi realizado.
Na ausência de bandeja de curativo,
utilizar luvas de procedimento para
retirar o curativo anterior e luvas
esterilizadas para a realização do
novo curativo (técnica estéril).
Observar características da ferida
e da pele adjacente (abcesso),
levando em consideração a fase
do processo de cicatrização
em que a ferida se encontra.
Resolução comentada
Fonte: https://goo.gl/367jsq.
Acesso em: 05 nov. 2017.

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Fundamentos Técnicos de Enfermagem: Curativos em Lesões e Cateteres

  • 2. Aula 2 Curativos em diversos tipos de lesões, em cateter venoso central e drenos cirúrgicos
  • 3. Conhecer e aplicar os cuidados de Enfermagem relacionados às técnicas de curativos em lesões, drenos cirúrgicos. Aprender a técnica de realização de curativos de cateter venoso central e dreno de penrose. Objetivos de aprendizagem
  • 4. Compreender a técnica para diminuir a colonização microbiana da pele adjacente ao orifício de inserção do cateter e sua consequente migração para superfície extraluminal, e dessa forma contribuir para redução dos casos de infecção do cateter e da corrente sanguínea relacionada ao CVC. Objetivos de aprendizagem
  • 5. Curativos oclusivos em lesões  Materiais utilizados • Água, detergente e toalha; • Bandeja; • Kit de curativo (pinça anatômica, dente de rato, kocher e kelly); Instruções do procedimento
  • 6. • EPI’s (jaleco, luva de procedimento/estéril, máscara, óculos); • Gazes estéreis; • Solução fisiológica 0,9% 250 mL; • Agulha 40x12. Instruções do procedimento
  • 7. Curativo é um meio terapêutico que consiste na limpeza e aplicação de uma cobertura estéril em uma ferida, quando necessário, com a finalidade de promover a rápida cicatrização e prevenir a contaminação ou infecção. Desenvolvimento da prática Fonte: https://goo.gl/6CcKAa. Acesso em: 23 nov. 2018.
  • 8. Classificação das feridas  Quanto ao conteúdo microbiano: • Feridas limpas; • Feridas limpas contaminadas; • Feridas contaminadas; • Feridas infectadas. Desenvolvimento da prática
  • 9. Ferida limpa  Feridas em condições assépticas, sem micro-organismos. Desenvolvimento da prática Fonte: https://goo.gl/3cRgvb. Acesso em: 23 nov. 2018.
  • 10. Ferida limpa contaminada  Feridas com tempo inferior a 6 horas entre o trauma e o atendimento, sem contaminação significativa. Desenvolvimento da prática Fonte: https://goo.gl/dAuy7s. Acesso em: 23 nov. 2018.
  • 11. Ferida contaminada  Feridas ocorridas com tempo maior que 6 horas entre o trauma e o atendimento, sem sinal de infecção. Desenvolvimento da prática Fonte: https://goo.gl/oubsnn. Acesso em: 23 nov. 2018.
  • 12. Ferida infectada  Feridas com presença de agente infeccioso no local e com evidência de intensa reação inflamatória e destruição de tecidos, podendo conter exsudato purulento. Desenvolvimento da prática Fonte: https://goo.gl/87giWK. Acesso em: 23 nov. 2018.
  • 13. Tipos de curativo Desenvolvimento da prática Curativo semioclusivo Curativo oclusivo Fonte: https://goo.gl/AZkETx e https://goo.gl/U4DeiS. Acesso em: 23 nov. 2018.
  • 14. Tipos de curativo Desenvolvimento da prática Curativo compressivo Curativo aberto Fonte: https://goo.gl/DDktLe e https://goo.gl/qf351o. Acesso em: 23 nov. 2018.
  • 15. Instruções do procedimento Fontes: https://goo.gl/UnyPB2. https://goo.gl/p4cuS2. https://goo.gl/gySP2i. Acesso em: 04 nov. 2017. Pinça Kelly Pinça Anatômica Pinça Dente de Rato Pinça Kocher Retirar o curativo anterior Auxiliar a confecção do novo curativo
  • 16. Técnicas de curativo para ferida limpa Vídeo
  • 17. Não comprimir demasiadamente com ataduras e esparadrapos o local da ferida para garantir boa circulação. Trocar os curativos úmidos quantas vezes forem necessárias, o mesmo procedimento deve ser adotado para a roupa de cama, com secreção do curativo. Quando o curativo da ferida for removido, a ferida deve ser inspecionada quanto a sinais flogísticos. Se houver presença de sinais de infecção (calor, rubor, hiperemia, secreção) comunicar. Resolução comentada
  • 18. A troca do curativo será prescrita de acordo com a avaliação diária da ferida. Proceder a desinfecção da bandeja, carrinho ou mesa auxiliar após a execução de cada curativo. Manter o Soro Fisiológico 0,9 % dentro do frasco de origem, desprezando o restante em caso de sobra. Resolução comentada
  • 19. Curativo oclusivo em lesão exsudativa e coleta de material para análise  Materiais utilizados • Água, detergente e toalha; • Bandeja; • EPI’s (jaleco, luva de procedimento/estéril, máscara, óculos); Instruções do procedimento
  • 20. • Gazes estéreis; • Solução fisiológica 0,9%; • Agulha 40x12; • Micropore; • Frasco coletor; • Lâmina de bisturi ou tesoura. Instruções do procedimento
  • 21. Instruções do procedimento Fonte: https://bit.ly/2Sfvl4M. Acesso em: 28 jan. 2019. Limpeza Desbridamento Fonte: https://bit.ly/2DEFPCE. Acesso em: 28 jan. 2019. Cobertura Fonte: https://bit.ly/2DDXPgG. Acesso em: 28 jan. 2019.
  • 22. Instruções do procedimento Seroso Fluido de coloração transparente ou levemente amarelada, de consistência líquida e aquosa encontrada nas lesões limpas. Serohemático Fluido aquoso de coloração de rósea a vermelho claro. Hemático Coloração vermelho intenso, compatível com o sangue venoso. Pio-hemático Fluido espesso de coloração esbranquiçada e/ou amarelada e esverdeada, com presença de sangue. Purulento Fluido espesso/esbranquiçado – Processo infeccioso. Fonte: CAMPOS, et. al., 2016.
  • 23. Produtos utilizados como cobertura/desbridamento de feridas Instruções do procedimento Hidrogel Alginato de cálcio Hidrocolóide extrafino Papaína Gaze não aderente e não impregnada Ácidos Graxos Essenciais Curativo absorvente com prata Hidrocolóide gel Carvão ativado Atadura de Rayon Fonte: https://bit.ly/2TyJXKu. https://bit.ly/2PMxch8. https://bit.ly/2r0idBk. https://bit.ly/2r2iQL1. https://goo.gl/1HqPdD. https://bit.ly/2KtEnoP. https://goo.gl/9KEkZP. https://bit.ly/2r1HScY. Acesso em: 23 nov. 2018.
  • 24. Curativo de ferida contaminada com coleta de material para análise Vídeo
  • 25. Para a escolha de um curativo adequado, é essencial uma avaliação criteriosa da ferida e o estabelecimento de um diagnóstico de enfermagem. Levando em consideração: Resolução comentada Fonte: https://goo.gl/LHARBr. https://goo.gl/6kuq4J. Acesso em: 16 abr. 2018. TECIDO INVIÁVEL NECROSE ESFACELO
  • 26. Resolução comentada TECIDO VIÁVEL GRANULAÇÃO EPITELIZAÇÃO HIPERGRANULAÇÃO PREJUDICIAL Fonte: https://goo.gl/3KRUUb. https://goo.gl/WzqtSR. https://goo.gl/kKNmct. Acesso em: 16 abr. 2018.
  • 27. MACERAÇÃO Fonte: https://goo.gl/bTWHwL. https://goo.gl/y3WZDX. Acesso em: 16 abr. 2018. INFECÇÃO Resolução comentada
  • 28. Ferida limpa Ferida contaminada Fonte: https://bit.ly/2qEMvct. Acesso em: 17 abr. 2018. Resolução comentada
  • 29. Procedimento: Curativo em Cateter Venoso Central (CVC)  MATERIAIS • Bandeja; • Kit de curativo estéril; • Gaze estéril; • Soro fisiológico (SF 0,9%); Instruções do procedimento
  • 30. • Solução antisséptica (PVPI ou Clorexidina); • Micropore ou filme para fixação; • Luva de procedimento; • Cateter Venoso Central. Instruções do procedimento
  • 31. Segundo Carlotti (2012, p. 211) “A cateterização venosa central proporciona acesso mais seguro à circulação sistêmica e permite a administração de medicamentos que podem lesar tecidos quando ocorre extravasamento a partir de um acesso venoso periférico [...]” Desenvolvimento da prática Fonte: https://goo.gl/j19bAQ. Acesso em: 05 nov. 2017.
  • 32. Desenvolvimento da prática Fonte: https://goo.gl/e8eQH9. https://goo.gl/YhkYG4. Acesso em: 05 nov. 2017.
  • 33. Desenvolvimento da prática Fonte: https://goo.gl/B2fZpo. Acesso em: 05 nov. 2017.
  • 34. Curativo de Cateter Venoso Central (CVC) Vídeo
  • 35. Fonte: https://goo.gl/nBCfmP. https://goo.gl/LJF2H2. https://goo.gl/ENsr8B. Acesso em: 05 nov. 2017. Resolução comentada
  • 36. Fonte: https://goo.gl/whkZdG. Acesso em: 05 nov. 2017. Fonte: https://goo.gl/rW9kbp. Acesso em: 05 nov. 2017. Fonte: https://goo.gl/NFnr9n. Acesso em: 05 nov. 2017. Resolução comentada
  • 37. Procedimento: Curativo em Cateter Central de Inserção Periférica (PICC)  MATERIAIS • Bandeja; • Kit de curativo estéril; • Gaze estéril; • Soro fisiológico (SF 0,9%); Instruções do procedimento
  • 38. • Solução antisséptica (PVPI ou Clorexidina); • Micropore ou filme para fixação; • Luva de procedimento; • PICC. Instruções do procedimento
  • 39. Cateter Venoso Central de Inserção Periférica (PICC) Desenvolvimento da prática Coração Inserção do PICC PICC Fonte: https://goo.gl/SDM4xx. Acesso em: 07 nov. 2017.
  • 40. Curativo em Cateter Venoso Central de Inserção Periférica (PICC) Vídeo
  • 42. Curativo oclusivo em Dreno de Penrose  MATERIAIS • Bandeja; • Kit de curativo estéril; • Gaze estéril; • Soro fisiológico (SF 0,9%); Instruções do procedimento
  • 43. • Solução antisséptica (PVPI ou Clorexidina alcoólica); • Micropore ou filme para fixação; • Luva de procedimento; • Dreno de penrose. Instruções do procedimento
  • 44. Drenos de penrose: a exteriorização das secreções se da através da superfície externa do dreno. Estão indicados quando o volume de secreção esperado é menor. Instruções do procedimento Fonte: https://goo.gl/Ntpavp. Acesso em: 05 nov. 2017.
  • 45. Fonte: https://goo.gl/wpqqrZ. https://goo.gl/q3An1W. https://goo.gl/eGi8kk. Acesso em: 05 nov. 2017. Os drenos são tubos ou materiais colocados no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluidos ou ar. A utilização dos mesmos é indicada em cirúrgicas para drenagem por sistema fechado como cirurgia geral, ortopedia, cirurgia plástica entre outras. Desenvolvimento da prática
  • 46. Os cuidados com este tipo de dispositivo são:  Observar a drenagem e a formação de fibrina ao redor do dreno;  Fazer a limpeza com técnica estéril e solução salina; mobilizar/tracionar o dreno a critério do cirurgião;  Verificar fixação externa do dreno com a pele • *Utilizar bolsa coletora estéril nos casos onde haja drenagem de grande quantidade de líquidos. Desenvolvimento da prática
  • 47. Desenvolvimento da prática Fonte: https://goo.gl/2pB8YG. Acesso em: 04 nov. 2017.
  • 48. Curativo em dreno de penrose Vídeo
  • 50. Curativo de dreno de penrose com coletor Vídeo
  • 52. Identificar o curativo com o nome do profissional, data e hora que foi realizado. Na ausência de bandeja de curativo, utilizar luvas de procedimento para retirar o curativo anterior e luvas esterilizadas para a realização do novo curativo (técnica estéril). Observar características da ferida e da pele adjacente (abcesso), levando em consideração a fase do processo de cicatrização em que a ferida se encontra. Resolução comentada Fonte: https://goo.gl/367jsq. Acesso em: 05 nov. 2017.