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IBUTG: ROTEIRO PARA
CALCULAR SEM DECORAR
Acesse o remissivo de NRs que
aparece ao longo dos slides em
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A seção Datashow é exclusiva para
assinantes. Nela você encontra artigos em
formato Power Point (slides) publicados
constantemente abordando os mais
variados assuntos em SST.
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A proposta deste artigo, em continuidade ao tema
abordado no último domingo pelo Médico do Trabalho Dr.
Samuel Gueiros (COMO O STRESS DO CALOR AFETA O
DESEMPENHO NO TRABALHO; E QUANDO O EPI PIORA A
SITUAÇÃO), é que você aprenda a calcular o índice
(IBUTG) sem nunca mais precisar consultar a fórmula.
Estamos falando do anexo III da NR-15, que trata dos
limites de tolerância para exposição ao calor. Acompanhe
utilizando o Remissivo do NRFACIL para uma melhor
visualização.
Anexo 3 da NR-15: Limites de tolerância para exposição ao calor
2 fórmulas
Ambiente sem carga solar
(interno ou externo)
IBUTG = 0,7 x tbn + 0,3 x tg
Ambiente com carga solar
(externo)
IBUTG = 0,7 x tbn + 0,2 x tg + 0,1 x tbs
Anexo 3 da NR-15: Limites de tolerância para exposição ao calor
Ambiente com carga solar
(externo)
Dando nome
aos bois
tbs
tbn
tg
IBUTG
Observe que são 3 leituras de
temperatura que se forem
utilizadas através da fórmula você
terá como resultado o IBUTG.
Anexo 3 da NR-15: Limites de tolerância para exposição ao calor
Dando nome
aos bois
tbs
tbn
tg
IBUTG
Leitura do Termômetro
de Bulbo Úmido Natural
Leitura do Termômetro
de Globo
Leitura do Termômetro
de Bulbo Seco
Índice de Bulbo Úmido
Termômetro de Globo
Antes de mostrar a nossa metodologia especial,
vamos falar rapidamente sobre transmissão de
calor. É preciso analisar as 3 formas de transmissão
de calor para entender porque tem aquelas 3
variáveis que compõem o índice.
E quais são as 3 formas de transmissão de calor?
Condução, convecção e radiação.
Para entender o que é condução, vamos analisar a seguinte
experiência. Se colocássemos um objeto de metal sobre o
fogo, a extremidade que está em contato com a fonte de
calor vai absorvendo esse calor, vai esquentando. O metal é
na verdade formado por moléculas que estão no estado
sólido e o calor tem a característica de fazer com essas
moléculas fiquem mais agitadas. Então, a medida que essas
moléculas que estão mais próximas do fogo vão ficando
mais agitadas, elas vão agitando umas as outras, vão
estressando as vizinhas, se movimentando mais por
estarem próximas do fogo.
Elas vão passando esse stress, esse calor, para as moléculas
vizinhas até que esse calor começa a chegar na outra ponta
que você está segurando. Em pouco tempo você vai
perceber que não vai mais conseguir segurar a colher pois
ela ficou muito quente, embora a extremidade que esteja
em contato com o fogo seja a outra extremidade. Esse
fenômeno das moléculas conduzirem o calor é chamado de
condução.
Temos também a transmissão de calor por convecção. A
característica desse tipo de transmissão é que o calor se
propaga através de um terceiro elemento, por exemplo,
você tem o fogo e suas mãos. O que vai trazer o calor do
fogo até sua mão, essa sensação vem através do ar quente.
O ar quente está em contato com o fogo e o ar quente sobe
e o ar frio desce, por uma questão de densidade do ar.
Então esse ar quente vai subir, vai entrar em contato com
suas mãos e você vai sentir aquele calor, o calor do ar que
está passando pelos seus dedos. Nós chamamos esse tipo
de transmissão de calor que se dá através de um terceiro
elemento, que geralmente é um fluido, que pode ser líquido
ou na fase gasosa, de convecção.
E o último e mais interessante é a radiação. Por exemplo,
radiação que você sente do sol. Esse calor que você sente
quando está exposto ao sol é transmitido pela radiação, o
sol e a terra estão separados pelo espaço sideral. É vácuo,
não tem nada, é vazio. Mesmo assim esse calor vem e
chega até a sua pele se você for lá e ficar no sol. Isso se
chama transmissão de calor por radiação.
Mas porque eu falei nessas 3 formas de transmissão de calor? pra
você entender porque que existem as diferentes medidas. O
termômetro de bulbo úmido natural, como ele é aquele
algodãozinho úmido que vai ficar alí, ele é mais sensível a correntes
de ar. Então por exemplo, a convecção, que é uma forma de
transmissão de calor que a gente viu, ela vai influenciar mais esse
termômetro. Já o termômetro de globo, foi feito para capturar mais
o efeito da radiação.
O termômetro de bulbo úmido natural também é influenciado pela
condução térmica mas também se deixa influenciar pela convecção.
O termômetro de bulbo seco é aquele termômetro mais
convencional, de mercúrio, que estamos mais acostumados a ver.
Então é por isso que existem essas 3 medições, para que as 3
formas de transmissão de calor possam ser levadas em
consideração. É por isso que as fórmulas usam essas leituras dos
diferentes termômetros.
Vamos aprender a chegar na resposta correta para essa
questão sem utilizar a fórmula. Acompanhe o passo a
passo. Nós já observamos na Norma que devemos
considerar duas situações, o ambiente com carga solar e o
ambiente sem carga solar. A questão é de um ambiente
sem carga solar mas a gente vai aprender a fazer nos dois
casos.
Passo 1: você vai pensar o seguinte, pra ter uma
memorização fácil. IBUTG - Índice de bulbo úmido
termômetro de globo. Então, no título do índice, o que já
vem primeiro? o bulbo úmido, o tbn.
Essa é a medida mais importante e você vai sempre
multiplicar ela por 7. Isso não muda nunca, sempre x 7;
Passo 2: multiplicar a temperatura do globo, o tg, por 3.
Passo 3: somar os dois resultados.
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Não é mágica, é pura matemática.
Aplicando a técnica sem carga solar
Aplicando a técnica sem carga solar
Ambiente
sem carga
solar
(interno ou
externo) PASSO 3
PASSO 1
PASSO 2
PASSO 4
Multiplica a leitura do tbn
por 7
Multiplica a leitura do tg
por 3
Soma os resultados do
PASSO 1 e 2
Divide por 10
E se você tiver com um ambiente com carga solar, basta
adicionar um passo a mais. Como a gente viu, a fórmula
ganha um terceiro elemento. A soma dos fatores tem
sempre que ser 10. Quando a gente fez com um ambiente
sem carga solar, eu multipliquei o tbn por 7 e o tg por 3.
Se eu somar 7+3=10.
Isso tem que acontecer também com o ambiente com
carga solar. E como eu te disse, o tbn é sempre por 7. Só
que no ambiente com carga solar, eu vou considerar
também o termômetro de bulbo seco.
Aplicando a técnica com carga solar
No passo 1 eu multiplico a leitura do tbn por 7;
no passo 2 eu multiplico a leitura do tg por 2;
no passo 3 eu não faço nada com a medida do tbs. Vou multiplicar
ela por 1, que é a mesma coisa de não fazer nada. Então eu vou ter
3 resultados: 7 x tbn, 2 x tg e 1 x tbs, que é o próprio valor do tbs;
No passo 4 eu somo esses 3 resultados;
No passo 5 eu divido o resultado dessa soma por 10.
Como eu disse a dica quente aqui é que a soma sempre dá 10.
Antes eu tive 7 + 3, aqui eu tive 7 + 2 + 1. Se você utilizar essa
metodologia, nunca mais vai precisar olhar pra fórmula do tg pra
fazer esses cálculos.
Aplicando a técnica com carga solar
Ambiente
com carga
solar
(externo)
PASSO 3
PASSO 1
PASSO 2
PASSO 4
Multiplica a leitura do tbn
por 7
Multiplica a leitura do tg
por 2
Não faz nada com a medida
do tbs (multiplica por 1)
Soma os resultados dos
passos 1, 2, 3
PASSO 5 Divide por 10
Aplicando a técnica com carga solar
Dica: a soma
sempre dá 10!
Vamos analisar um exercício de um concurso da Petrobrás:
A questão está pedindo sem carga solar. É IBUTG. BU - Bulbo
Úmido. Vamos pegar a temperatura do bulbo úmido e dar um peso
de 7.
Então é 7 x 27 = 189. Muito bem, depois eu vou pegar a
temperatura de globo e multiplicar por 3;
3 x 39 = 117;
Vamos somar 189 + 117 = 306;
E por último vamos dividir 306 por 10. 306 / 10 = 30,6. A resposta é
a letra D.
É isso ai pessoal, espero que tenham gostado do método, vai
simplificar muito a vida de quem vai trabalhar com essas medidas.
Abraço a todos.
Vamos analisar um exercício de um concurso da Petrobrás:
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Ibutg como calcular_sem_decorar

  • 1. IBUTG: ROTEIRO PARA CALCULAR SEM DECORAR Acesse o remissivo de NRs que aparece ao longo dos slides em nosso site: www.nrfacil.com.br Datashow
  • 2.
  • 3. A seção Datashow é exclusiva para assinantes. Nela você encontra artigos em formato Power Point (slides) publicados constantemente abordando os mais variados assuntos em SST. A seção Datashow é exclusiva para assinantes. Nela você encontra artigos em formato Power Point (slides) publicados constantemente abordando os mais variados assuntos em SST.
  • 4. A proposta deste artigo, em continuidade ao tema abordado no último domingo pelo Médico do Trabalho Dr. Samuel Gueiros (COMO O STRESS DO CALOR AFETA O DESEMPENHO NO TRABALHO; E QUANDO O EPI PIORA A SITUAÇÃO), é que você aprenda a calcular o índice (IBUTG) sem nunca mais precisar consultar a fórmula. Estamos falando do anexo III da NR-15, que trata dos limites de tolerância para exposição ao calor. Acompanhe utilizando o Remissivo do NRFACIL para uma melhor visualização.
  • 5.
  • 6. Anexo 3 da NR-15: Limites de tolerância para exposição ao calor 2 fórmulas Ambiente sem carga solar (interno ou externo) IBUTG = 0,7 x tbn + 0,3 x tg Ambiente com carga solar (externo) IBUTG = 0,7 x tbn + 0,2 x tg + 0,1 x tbs
  • 7. Anexo 3 da NR-15: Limites de tolerância para exposição ao calor Ambiente com carga solar (externo) Dando nome aos bois tbs tbn tg IBUTG Observe que são 3 leituras de temperatura que se forem utilizadas através da fórmula você terá como resultado o IBUTG.
  • 8. Anexo 3 da NR-15: Limites de tolerância para exposição ao calor Dando nome aos bois tbs tbn tg IBUTG Leitura do Termômetro de Bulbo Úmido Natural Leitura do Termômetro de Globo Leitura do Termômetro de Bulbo Seco Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo
  • 9. Antes de mostrar a nossa metodologia especial, vamos falar rapidamente sobre transmissão de calor. É preciso analisar as 3 formas de transmissão de calor para entender porque tem aquelas 3 variáveis que compõem o índice. E quais são as 3 formas de transmissão de calor? Condução, convecção e radiação.
  • 10. Para entender o que é condução, vamos analisar a seguinte experiência. Se colocássemos um objeto de metal sobre o fogo, a extremidade que está em contato com a fonte de calor vai absorvendo esse calor, vai esquentando. O metal é na verdade formado por moléculas que estão no estado sólido e o calor tem a característica de fazer com essas moléculas fiquem mais agitadas. Então, a medida que essas moléculas que estão mais próximas do fogo vão ficando mais agitadas, elas vão agitando umas as outras, vão estressando as vizinhas, se movimentando mais por estarem próximas do fogo.
  • 11. Elas vão passando esse stress, esse calor, para as moléculas vizinhas até que esse calor começa a chegar na outra ponta que você está segurando. Em pouco tempo você vai perceber que não vai mais conseguir segurar a colher pois ela ficou muito quente, embora a extremidade que esteja em contato com o fogo seja a outra extremidade. Esse fenômeno das moléculas conduzirem o calor é chamado de condução.
  • 12. Temos também a transmissão de calor por convecção. A característica desse tipo de transmissão é que o calor se propaga através de um terceiro elemento, por exemplo, você tem o fogo e suas mãos. O que vai trazer o calor do fogo até sua mão, essa sensação vem através do ar quente. O ar quente está em contato com o fogo e o ar quente sobe e o ar frio desce, por uma questão de densidade do ar.
  • 13. Então esse ar quente vai subir, vai entrar em contato com suas mãos e você vai sentir aquele calor, o calor do ar que está passando pelos seus dedos. Nós chamamos esse tipo de transmissão de calor que se dá através de um terceiro elemento, que geralmente é um fluido, que pode ser líquido ou na fase gasosa, de convecção.
  • 14. E o último e mais interessante é a radiação. Por exemplo, radiação que você sente do sol. Esse calor que você sente quando está exposto ao sol é transmitido pela radiação, o sol e a terra estão separados pelo espaço sideral. É vácuo, não tem nada, é vazio. Mesmo assim esse calor vem e chega até a sua pele se você for lá e ficar no sol. Isso se chama transmissão de calor por radiação.
  • 15. Mas porque eu falei nessas 3 formas de transmissão de calor? pra você entender porque que existem as diferentes medidas. O termômetro de bulbo úmido natural, como ele é aquele algodãozinho úmido que vai ficar alí, ele é mais sensível a correntes de ar. Então por exemplo, a convecção, que é uma forma de transmissão de calor que a gente viu, ela vai influenciar mais esse termômetro. Já o termômetro de globo, foi feito para capturar mais o efeito da radiação. O termômetro de bulbo úmido natural também é influenciado pela condução térmica mas também se deixa influenciar pela convecção. O termômetro de bulbo seco é aquele termômetro mais convencional, de mercúrio, que estamos mais acostumados a ver. Então é por isso que existem essas 3 medições, para que as 3 formas de transmissão de calor possam ser levadas em consideração. É por isso que as fórmulas usam essas leituras dos diferentes termômetros.
  • 16. Vamos aprender a chegar na resposta correta para essa questão sem utilizar a fórmula. Acompanhe o passo a passo. Nós já observamos na Norma que devemos considerar duas situações, o ambiente com carga solar e o ambiente sem carga solar. A questão é de um ambiente sem carga solar mas a gente vai aprender a fazer nos dois casos.
  • 17. Passo 1: você vai pensar o seguinte, pra ter uma memorização fácil. IBUTG - Índice de bulbo úmido termômetro de globo. Então, no título do índice, o que já vem primeiro? o bulbo úmido, o tbn. Essa é a medida mais importante e você vai sempre multiplicar ela por 7. Isso não muda nunca, sempre x 7; Passo 2: multiplicar a temperatura do globo, o tg, por 3. Passo 3: somar os dois resultados. Passo 4: dividir por 10. E aí você vai achar o resultado. Não é mágica, é pura matemática. Aplicando a técnica sem carga solar
  • 18. Aplicando a técnica sem carga solar Ambiente sem carga solar (interno ou externo) PASSO 3 PASSO 1 PASSO 2 PASSO 4 Multiplica a leitura do tbn por 7 Multiplica a leitura do tg por 3 Soma os resultados do PASSO 1 e 2 Divide por 10
  • 19. E se você tiver com um ambiente com carga solar, basta adicionar um passo a mais. Como a gente viu, a fórmula ganha um terceiro elemento. A soma dos fatores tem sempre que ser 10. Quando a gente fez com um ambiente sem carga solar, eu multipliquei o tbn por 7 e o tg por 3. Se eu somar 7+3=10. Isso tem que acontecer também com o ambiente com carga solar. E como eu te disse, o tbn é sempre por 7. Só que no ambiente com carga solar, eu vou considerar também o termômetro de bulbo seco. Aplicando a técnica com carga solar
  • 20. No passo 1 eu multiplico a leitura do tbn por 7; no passo 2 eu multiplico a leitura do tg por 2; no passo 3 eu não faço nada com a medida do tbs. Vou multiplicar ela por 1, que é a mesma coisa de não fazer nada. Então eu vou ter 3 resultados: 7 x tbn, 2 x tg e 1 x tbs, que é o próprio valor do tbs; No passo 4 eu somo esses 3 resultados; No passo 5 eu divido o resultado dessa soma por 10. Como eu disse a dica quente aqui é que a soma sempre dá 10. Antes eu tive 7 + 3, aqui eu tive 7 + 2 + 1. Se você utilizar essa metodologia, nunca mais vai precisar olhar pra fórmula do tg pra fazer esses cálculos. Aplicando a técnica com carga solar
  • 21. Ambiente com carga solar (externo) PASSO 3 PASSO 1 PASSO 2 PASSO 4 Multiplica a leitura do tbn por 7 Multiplica a leitura do tg por 2 Não faz nada com a medida do tbs (multiplica por 1) Soma os resultados dos passos 1, 2, 3 PASSO 5 Divide por 10 Aplicando a técnica com carga solar Dica: a soma sempre dá 10!
  • 22. Vamos analisar um exercício de um concurso da Petrobrás:
  • 23. A questão está pedindo sem carga solar. É IBUTG. BU - Bulbo Úmido. Vamos pegar a temperatura do bulbo úmido e dar um peso de 7. Então é 7 x 27 = 189. Muito bem, depois eu vou pegar a temperatura de globo e multiplicar por 3; 3 x 39 = 117; Vamos somar 189 + 117 = 306; E por último vamos dividir 306 por 10. 306 / 10 = 30,6. A resposta é a letra D. É isso ai pessoal, espero que tenham gostado do método, vai simplificar muito a vida de quem vai trabalhar com essas medidas. Abraço a todos. Vamos analisar um exercício de um concurso da Petrobrás: