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BOM DIA!
LUIZ ANTONIO FUNABASHI
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
11/07/2017 – 10:30 hs
SEGURANÇA DO TRABALHO
EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
ROTEIRO APRESENTAÇÃO
1. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
2. EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
COLETIVA
3. EXEMPLOS EPC (IMAGENS)
4. EXEMPLO PRÁTICO – AGENTE RUÍDO
5. LEGISLAÇÃO RELACIONADA A EPC
6. RISCOS PARA EMPRESAS
7. BIBLIOGRAFIA
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Foco na pessoa/colaborador (proteção pessoal)
Não faz prevenção de acidentes - Evita a lesão (Quando usado
corretamente)
EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
É todo “equipamento” de uso coletivo destinado a evitar
acidentes e o surgimento de doenças ocupacionais -
PREVENTIVO.
Foco: ambiente de trabalho onde reúne diversos colaboradores,
expostos a riscos físico, químico, biológico, ergonômico ou
mecânico
EPC
Melhores métodos, processos,
equipamentos, etc
Procedimentos, POP, treinamento, etc
PLANEJAMENTO PPRA – HIERARQUIA (NR9)
1. Sistemas de ventilação e exaustão:
2. Proteção de circuitos e equipamentos elétricos:
3. Proteção contra ruídos (isolantes acústicos) e vibrações;
PRINCIPAIS EXEMPLOS DE EPC
4. Proteções e anteparos contra quedas de diferentes níveis;
5. Proteções de máquinas em geral (NR12);
6. Barreiras contra luminosidade intensa e descargas atmosféricas.
PRINCIPAIS EXEMPLOS DE EPC
7. Equipamentos de sinalização em geral
8. Outros
PRINCIPAIS EXEMPLOS DE EPC
http://world.honda.com/Walking-
Assist/
http://www.arturmurteira.com/audi-utiliza-
exoesqueletos-na-linha-de-producao/
CASO PRÁTICO: RUÍDO (MÍNI FÁBRICA X)
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS – PLANEJAMENTO
Diagrama de
Yshikawa
Melhoria
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Equipamento
Apropriado
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Forme seu time de análise:
Operador, Operação,
Manutenção e Segurança
Voltar
N15 – I
NHO 01
IEC- 651, 804
ANSI – 1.25,1.4,1.40
NBR 10151
NBR 10152
ISBN:978-1-885581-
44-0 - ACGIH
Medidor Quest
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CASO PRÁTICO – Mini fábrica X
(Supondo apenas ruído contínuo – motores, pequenas prensas
pneumáticas e embaladoras)
Ruído na área 90 a 91 dB(A) - Inicial
P1
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Risco
Controlado
Risco Médio
Risco Alto
Legenda
Nota Importante: Estudo realizado - planta parada – medição máquina a máquina
ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL - FMEA DE PROCESSO
FMEA: Nº.: Responsável: Telefone:
Data início: Revisão: Preparado por:
Equipe:
Função do
processo
Modo de Falha
Potencial
Efeito(s)
Potencial(is) da
Falha(s)
S
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V
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R
C
l
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s
s
Causa(s) e
Mecanismo(s)
Potencial(is) da
Falha(s)
O
C
O
R
Controles Atuais do
Processo Prevenção
Controles Atuais do
Processo Detecção
D
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T
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C
N
P
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Ações
recomendadas
Responsável e
prazo
Resultado das ações
Ações
tomadas
S
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c
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D
e
t
e
N
P
R
Requisitos
UTILIZADO FMEA – PRIORIZAR RISCOS
CASO PRÁTICO (Pontos críticos de
análise) – Análise máquina por máquina
P6
P7
P8
P10 P11
85
80
90
84
Tratamento acústico
motor – ruído contínuo
Abafador ruído
intermitente na descarga
ar comprimido/compressor
Tratamento
Acústico no
Motor
– r. contínuo
Motor com
desgaste
polia/mancal
ruído contínuo
Motor prensa
Isolar acústico
– ruído contínuo
89
CASO PRÁTICO
(Pontos críticos após ações)
78
77
78
77 78
CUIDADO: Resultante de vários ruídos de mesma intensidade, podem
elevar o ruído final em até 5 dB, portanto trabalhe com margem de segurança,
Utilizando-se de técnicas, técnicos e normas específicas ao tema
Nessa mini-fábrica o resultado final foi 80 dB(A)
LEGISLAÇÃO EPC
NR 4
4.12. ESTÁ SOB A RESPONSABILIDADE DO SESMT (SERVIÇO
ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO
TRABALHO) APLICAR O SEU CONHECIMENTO EM SAÚDE E SEGURANÇA
DO TRABALHO (SST) PARA REDUZIR OU, SE POSSÍVEL, ELIMINAR
OS RISCOS EXISTENTES EM TODOS OS AMBIENTES DE UMA
DETERMINADA EMPRESA.
CASO OS MEIOS DE NEUTRALIZAÇÃO E ELIMINAÇÃO ESTEJAM
ESGOTADOS, TAMBÉM CABE AO SESMT DETERMINAR QUANDO É
NECESSÁRIO UTILIZAR E QUAL É O EPI ADEQUADO PARA AQUELA
FUNÇÃO.
NR 9
DISCORRE SOBRE O PPRA (PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS).
DURANTE O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS, É
NECESSÁRIO QUE SEJAM DESCRITAS TODAS AS MEDIDAS DE
CONTROLE JÁ EXISTENTES, INCLUINDO, POR EXEMPLO, O USO DO EPC
E DO EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL).
ITEM 9.3.5.2, HIERARQUIA DE AÇÕES, A UTILIZAÇÃO DO EPC E DE
OUTRAS MEDIDAS DE SEGURANÇA COLETIVA, DEVEM SER VISTAS
COMO PRIORITÁRIAS PELAS EMPRESAS, ENQUANTO O USO DO EPI,
ESTE DEVE SER ADOTADO APENAS EM ÚLTIMO CASO
LEGISLAÇÃO EPC
LEGISLAÇÃO EPC
CLT
CAPÍTULO V - DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO - SEÇÃO I - Disposições Gerais
Art. 154 - A observância, em todos os locais de trabalho, do disposto neste Capítulo, não desobriga as
empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em
códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios em que se situem os
respectivos estabelecimentos, bem como daquelas oriundas de Convenções coletivas de trabalho.
Art . 157 - Cabe às empresas:
I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho (NRs e Legislação afins)
Art . 166 - A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção
individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as
medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à
saúde dos empregados.
Art . 191 - A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá:
I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
Sumula TST 289 - Insalubridade. Adicional. Fornecimento do
aparelho de proteção. Efeito (Res. 22/1988, DJ 24.03.1988) O
simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador
não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-
lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição ou eliminação
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equipamento pelo empregado.
LEGISLAÇÃO EPC
O QUE ACONTECE COM AS EMPRESAS QUE
NÃO UTILIZAM O EPC?
1. SUJEITAS A MULTAS E PENALIZADAS – NO
MÍNIMO, POR DESCUMPRIREM COM A HIERARQUIA
OBRIGATÓRIA DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO,
ESTABELECIDA PELA NR 9;
2. EM CASO DE ACIDENTES, ELAS AINDA PODEM
SER RESPONSABILIZADAS POR NEXO DE
CAUSALIDADE.
3. PODEM SOFRER DENÚNCIA DE COLABORADORES,
SINDICATO, CIPA, VIZINHANÇA E DE ÓRGÃOS
EXTERNOS, ATRAVÉS DE INSPEÇÕES E
AUTUAÇÕES: DRT, MINISTÉRIO DO TRABALHO,
MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, AGÊNCIAS DE
CONTROLE, PREFEITURA, VISA, ETC.
4. AUMENTO ALÍQUOTAS NO FAP
5. REFLEXOS NO E-SOCIAL A PARTIR DE 2018
6. CUSTOS COM ADICIONAIS INSALUBRIDADE E
PERICULOSIDADE E PERDAS DE PROCESSOS(PASSIVO)
Bibliografia
1. TORREIRA, Raul Peragallo, Segurança Industrial e Saúde, Edição Única, São Paulo, Editora EX Libris, 1997
2. ARAÚJO, Giovanni Moraes de, Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS 18001 e
ISM Code Comentados, 1ª Edição, Rio de Janeiro, Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual, 2006
3. ARAÚJO, Giovanni Moraes de, Elementos do Sistema de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional,
- SMS, 2ª Edição, Rio de Janeiro, Gerenciamento Verde Editora e Livraria Cultural, 2010
4. FUSCO, Silvério Luiz, Acústica Guia Prático para redução de ruído, editado por Acústica São Luiz Engenharia
e Construções Ltda, 2014
5. Portal do TRT SP, Normas Regulamentadoras NR4, NR9 E NR15, disponível no site
http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/NR_Ind.html
6. Portal do TRT SP, CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, disponível no site
http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/TITULOII.html
7. Braga, Newton C., Medidas do Ruído Ambiente (INS 149), disponível no site
http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/instrumentacao/108-artigos-diversos/3556-ins149
8. Fotos e Ilustrações: Acervo Pessoal – Fonte citada quando necessária no próprio slide
9. Planilha FMEA, site Siqueira Campo, disponível http://www.siqueiracampos.com/downloads
10. NHO 01 - Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído, disponível no site
http://www.fundacentro.gov.br/biblioteca/normas-de-higiene-ocupacional/publicacao/detalhe/2012/9/nho-01-procedimento-tecnico-avaliacao-da-exposicao-ocupacional-ao-ruido
COMENTÁRIOS E
PERGUNTAS
LUIZ ANTONIO FUNABASHI
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
E-MAIL: LAFUNABASHI@UOL.COM.BR
TELEFONE: (11)95257-5564
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EPC - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA

  • 1. BOM DIA! LUIZ ANTONIO FUNABASHI ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 11/07/2017 – 10:30 hs
  • 2. SEGURANÇA DO TRABALHO EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
  • 3. ROTEIRO APRESENTAÇÃO 1. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 2. EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA 3. EXEMPLOS EPC (IMAGENS) 4. EXEMPLO PRÁTICO – AGENTE RUÍDO 5. LEGISLAÇÃO RELACIONADA A EPC 6. RISCOS PARA EMPRESAS 7. BIBLIOGRAFIA
  • 4. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Foco na pessoa/colaborador (proteção pessoal) Não faz prevenção de acidentes - Evita a lesão (Quando usado corretamente)
  • 5. EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA É todo “equipamento” de uso coletivo destinado a evitar acidentes e o surgimento de doenças ocupacionais - PREVENTIVO. Foco: ambiente de trabalho onde reúne diversos colaboradores, expostos a riscos físico, químico, biológico, ergonômico ou mecânico EPC Melhores métodos, processos, equipamentos, etc Procedimentos, POP, treinamento, etc PLANEJAMENTO PPRA – HIERARQUIA (NR9)
  • 6. 1. Sistemas de ventilação e exaustão: 2. Proteção de circuitos e equipamentos elétricos: 3. Proteção contra ruídos (isolantes acústicos) e vibrações; PRINCIPAIS EXEMPLOS DE EPC
  • 7. 4. Proteções e anteparos contra quedas de diferentes níveis; 5. Proteções de máquinas em geral (NR12); 6. Barreiras contra luminosidade intensa e descargas atmosféricas. PRINCIPAIS EXEMPLOS DE EPC
  • 8. 7. Equipamentos de sinalização em geral 8. Outros PRINCIPAIS EXEMPLOS DE EPC http://world.honda.com/Walking- Assist/ http://www.arturmurteira.com/audi-utiliza- exoesqueletos-na-linha-de-producao/
  • 9. CASO PRÁTICO: RUÍDO (MÍNI FÁBRICA X) IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS – PLANEJAMENTO Diagrama de Yshikawa Melhoria Contínua Equipamento Apropriado e Normas Forme seu time de análise: Operador, Operação, Manutenção e Segurança Voltar N15 – I NHO 01 IEC- 651, 804 ANSI – 1.25,1.4,1.40 NBR 10151 NBR 10152 ISBN:978-1-885581- 44-0 - ACGIH Medidor Quest M.2900
  • 10. CASO PRÁTICO – Mini fábrica X (Supondo apenas ruído contínuo – motores, pequenas prensas pneumáticas e embaladoras) Ruído na área 90 a 91 dB(A) - Inicial P1 P2 P3 P4 P8 P7 P6 P5 P9 P10 P11 P12 75 77 78 77 78 85 80 90 77 84 89 79 Risco Controlado Risco Médio Risco Alto Legenda Nota Importante: Estudo realizado - planta parada – medição máquina a máquina
  • 11. ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL - FMEA DE PROCESSO FMEA: Nº.: Responsável: Telefone: Data início: Revisão: Preparado por: Equipe: Função do processo Modo de Falha Potencial Efeito(s) Potencial(is) da Falha(s) S E V E R C l a s s Causa(s) e Mecanismo(s) Potencial(is) da Falha(s) O C O R Controles Atuais do Processo Prevenção Controles Atuais do Processo Detecção D E T E C N P R Ações recomendadas Responsável e prazo Resultado das ações Ações tomadas S e v e O c o r D e t e N P R Requisitos UTILIZADO FMEA – PRIORIZAR RISCOS
  • 12. CASO PRÁTICO (Pontos críticos de análise) – Análise máquina por máquina P6 P7 P8 P10 P11 85 80 90 84 Tratamento acústico motor – ruído contínuo Abafador ruído intermitente na descarga ar comprimido/compressor Tratamento Acústico no Motor – r. contínuo Motor com desgaste polia/mancal ruído contínuo Motor prensa Isolar acústico – ruído contínuo 89
  • 13. CASO PRÁTICO (Pontos críticos após ações) 78 77 78 77 78 CUIDADO: Resultante de vários ruídos de mesma intensidade, podem elevar o ruído final em até 5 dB, portanto trabalhe com margem de segurança, Utilizando-se de técnicas, técnicos e normas específicas ao tema Nessa mini-fábrica o resultado final foi 80 dB(A)
  • 14. LEGISLAÇÃO EPC NR 4 4.12. ESTÁ SOB A RESPONSABILIDADE DO SESMT (SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO) APLICAR O SEU CONHECIMENTO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (SST) PARA REDUZIR OU, SE POSSÍVEL, ELIMINAR OS RISCOS EXISTENTES EM TODOS OS AMBIENTES DE UMA DETERMINADA EMPRESA. CASO OS MEIOS DE NEUTRALIZAÇÃO E ELIMINAÇÃO ESTEJAM ESGOTADOS, TAMBÉM CABE AO SESMT DETERMINAR QUANDO É NECESSÁRIO UTILIZAR E QUAL É O EPI ADEQUADO PARA AQUELA FUNÇÃO. NR 9 DISCORRE SOBRE O PPRA (PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS). DURANTE O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS, É NECESSÁRIO QUE SEJAM DESCRITAS TODAS AS MEDIDAS DE CONTROLE JÁ EXISTENTES, INCLUINDO, POR EXEMPLO, O USO DO EPC E DO EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL). ITEM 9.3.5.2, HIERARQUIA DE AÇÕES, A UTILIZAÇÃO DO EPC E DE OUTRAS MEDIDAS DE SEGURANÇA COLETIVA, DEVEM SER VISTAS COMO PRIORITÁRIAS PELAS EMPRESAS, ENQUANTO O USO DO EPI, ESTE DEVE SER ADOTADO APENAS EM ÚLTIMO CASO LEGISLAÇÃO EPC
  • 15. LEGISLAÇÃO EPC CLT CAPÍTULO V - DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO - SEÇÃO I - Disposições Gerais Art. 154 - A observância, em todos os locais de trabalho, do disposto neste Capítulo, não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios em que se situem os respectivos estabelecimentos, bem como daquelas oriundas de Convenções coletivas de trabalho. Art . 157 - Cabe às empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho (NRs e Legislação afins) Art . 166 - A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados. Art . 191 - A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá: I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
  • 16. Sumula TST 289 - Insalubridade. Adicional. Fornecimento do aparelho de proteção. Efeito (Res. 22/1988, DJ 24.03.1988) O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe- lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado. LEGISLAÇÃO EPC
  • 17. O QUE ACONTECE COM AS EMPRESAS QUE NÃO UTILIZAM O EPC? 1. SUJEITAS A MULTAS E PENALIZADAS – NO MÍNIMO, POR DESCUMPRIREM COM A HIERARQUIA OBRIGATÓRIA DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO, ESTABELECIDA PELA NR 9; 2. EM CASO DE ACIDENTES, ELAS AINDA PODEM SER RESPONSABILIZADAS POR NEXO DE CAUSALIDADE. 3. PODEM SOFRER DENÚNCIA DE COLABORADORES, SINDICATO, CIPA, VIZINHANÇA E DE ÓRGÃOS EXTERNOS, ATRAVÉS DE INSPEÇÕES E AUTUAÇÕES: DRT, MINISTÉRIO DO TRABALHO, MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, AGÊNCIAS DE CONTROLE, PREFEITURA, VISA, ETC. 4. AUMENTO ALÍQUOTAS NO FAP 5. REFLEXOS NO E-SOCIAL A PARTIR DE 2018 6. CUSTOS COM ADICIONAIS INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE E PERDAS DE PROCESSOS(PASSIVO)
  • 18. Bibliografia 1. TORREIRA, Raul Peragallo, Segurança Industrial e Saúde, Edição Única, São Paulo, Editora EX Libris, 1997 2. ARAÚJO, Giovanni Moraes de, Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS 18001 e ISM Code Comentados, 1ª Edição, Rio de Janeiro, Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual, 2006 3. ARAÚJO, Giovanni Moraes de, Elementos do Sistema de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional, - SMS, 2ª Edição, Rio de Janeiro, Gerenciamento Verde Editora e Livraria Cultural, 2010 4. FUSCO, Silvério Luiz, Acústica Guia Prático para redução de ruído, editado por Acústica São Luiz Engenharia e Construções Ltda, 2014 5. Portal do TRT SP, Normas Regulamentadoras NR4, NR9 E NR15, disponível no site http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/NR_Ind.html 6. Portal do TRT SP, CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, disponível no site http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/TITULOII.html 7. Braga, Newton C., Medidas do Ruído Ambiente (INS 149), disponível no site http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/instrumentacao/108-artigos-diversos/3556-ins149 8. Fotos e Ilustrações: Acervo Pessoal – Fonte citada quando necessária no próprio slide 9. Planilha FMEA, site Siqueira Campo, disponível http://www.siqueiracampos.com/downloads 10. NHO 01 - Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído, disponível no site http://www.fundacentro.gov.br/biblioteca/normas-de-higiene-ocupacional/publicacao/detalhe/2012/9/nho-01-procedimento-tecnico-avaliacao-da-exposicao-ocupacional-ao-ruido
  • 20. LUIZ ANTONIO FUNABASHI ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E-MAIL: LAFUNABASHI@UOL.COM.BR TELEFONE: (11)95257-5564 OBRIGADO!