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Área Classificada
É um local aberto ou fechado sujeito a
“probabilidade” da formação/existência de
uma atmosfera explosiva.
Os pontos principais para classificação das áreas são:
- verificar presença de substâncias inflamáveis (gases,
vapores ou poeiras).
- verificar características das substâncias presentes, como:
ponto de fulgor, limite de inflamabilidade e temperatura de
auto inflamação.
- verificar equipamentos e instalações.
Extensão da Área Classificada
Dependerá da volatilidade do produto e ventilação
Esta classificação baseia-se no grau de periculosidade
da substância combustível manipulada e na freqüência
de formação da atmosfera potencialmente explosiva.
Visando a padronização dos procedimentos de classificação das áreas
de risco, cada País adota as recomendações de Normas Técnicas.
No Brasil a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) utiliza
a coletânea de Normas Técnicas da IEC (International
Electrotechnical Commission), que trata da classificação das áreas
no volume IEC-79-10.
Classificação segundo as Normas Européias (IEC)
Local onde a formação de uma mistura explosiva é
contínua ou existe por longos períodos.
Local onde a formação de uma mistura explosiva é
provável de acontecer em condições normais de
operação do equipamento de processo.
Local onde a formação de uma mistura explosiva é
pouco provável de acontecer e se acontecer é por
curtos períodos estando ainda associada à operação
anormal do equipamento de processo.
ZONA “0”
ZONA “1”
ZONA “2”
Divisão das Zonas
Baseia-se na freqüência e duração de cada ocorrência de formação
da atmosfera potencialmente explosiva.
Para gases combustíveis
Zona 0
Zona 2
ZONA 1
ZONAS
Áreas de Risco
Tanque armazenamento
Áreas de Risco
BOMBA DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL EM AMBIENTE
EXTERNO
ZONA 1
ZONA 2
3,0m
Depressão
1,0m
SOLO
Áreas de Risco
Gás com densidade maior que a do ar
Áreas de Risco
Áreas de Risco
Para poeiras combustíveis
Divisão das Zonas
A formação de mistura explosiva ocorre
permanentemente ou por longos períodos, em
condições normais.
A formação de mistura explosiva provavelmente não
ocorre e se ocorrer é por breves períodos.
ZONA “20”
ZONA “21”
ZONA “22”
A formação de mistura explosiva provavelmente não
ocorre e se ocorrer é por breves períodos, em
condições anormais.
Áreas de Risco – devido ao levantamento de poeira
Para gases analgésicos
Divisão das Zonas
A formação de mistura explosiva ocorre durante
longos períodos.
A formação de mistura explosiva ocorre por breves
períodos.
ZONA “G”
ZONA “M”
Divisão dos Grupos
Gases/
Normas
Grupo Acetileno /
Hidrogênio
Grupo Eteno Grupo
Propano
ABNT/IEC Grupo IIC Grupo IIB Grupo IIA
A Norma IEC existem 2 grupos:
GRUPO I - Substâncias encontradas em minas subterrâneas
GRUPO II - Substâncias encontradas em indústrias de
superfície, sendo subdividido em 3 subgrupos: IIA, IIB e IIC
Classificação segundo as Normas Americanas
Classificação é feita em divisão, classe, grupos e
temperatura.
divisão - freqüência e duração;
classe , grupos - tipo e grau de periculosidade
temperatura - temperatura de ignição espontânea
A Classificação americana segue as normas do National Fire
Protection Association NFPA 70 Artigo 500 do NEC (National
Eletric Code).
Divisão
Baseia-se na freqüência e duração de formação da
atmosfera potencialmente explosiva.
DIVISÃO “0”
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DIVISÃO “2
Atmosfera explosiva ocorre
permanentemente ou por longos períodos.
Essa divisão não é oficial na norma
americana, embora seja às vezes utilizada;
Atmosfera explosiva ocorre freqüentemente
durante a operação normal.
Atmosfera explosiva ocorre apenas em
condições anormais.
CLASSES
CLASSE “I”
Poeiras
combustíveis
CLASSE “II”
Mistura de gases
ou vapores
CLASSE “III”
Fibras combustíveis
ex.: algodão, fibra de vidro, estopa, cortiça, rayon).
Grupo “A”
Grupo “B”
Grupo “C”
Grupo “D”
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Familia do propano
(hexano, gasolina,
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Grupo “F”
Grupo “G”
atmosfera de poeiras metálicas
(Ex: Al e Mg )
atmosfera de poeiras de carvão
atmosfera de poeiras de grãos e
outros materiais não inseridos nos
grupos E e F (ex.: trigo, farinhas,
soja, madeiras e plásticos
químicos).
. Explosões
Contínuas
Explosões
Intermitentes
Condição anormal de
explosão
América do
Norte
Divisão 1 Divisão 2
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Zona 0 Zona 1 Zona 2
COMPARAÇÃO ENTRE AS NORMAS
REFINARIAS DE PETRÓLEO
REFINARIAS DE PETRÓLEO
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DE ÁGUA E
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REFINARIAS DE PETRÓLEO
REFINARIAS DE PETRÓLEO
MÉTODOS DE PREVENÇAO
Existem vários métodos de prevenção, que
permitem a instalação de equipamentos elétricos
geradores de faíscas elétricas e temperaturas de
superfícies que fazem com que o trabalho em
áreas de atmosfera potencialmente explosiva
seja possível.
MÉTODOS DE PREVENÇÃO
Os métodos de proteção baseiam-se em um dos
princípios:
• CONFINAMENTO : este método evita a detonação da
atmosfera, confinando a explosão em um
compartimento capaz de resistir a pressão
desenvolvida para as áreas vizinhas. (exemplo:
equipamentos à prova de explosão).
MÉTODOS DE PREVENÇÃO
• SEGREGAÇÃO : é a técnica que visa separar
fisicamente a atmosfera potencialmente explosiva da
fonte de ignição (ex: equipamentos pressurizados,
imersos encapsulados).
• PREVENÇÃO: neste método controla-se a fonte de
ignição de forma a não possuir energia elétrica e
térmica suficiente para detonar a atmosfera explosiva
(exemplo: equipamentos intrinsecamente seguros).
MÉTODOS DE PREVENÇÃO
TIPOS DE PROTEÇÃO
1. Ex d – A PROVA DE EXPLOSÃO
Este tipo de proteção baseia-se no
princípio do confinamento.
Invólucro à prova de
explosão.
o invólucro à prova de explosão é construído com um material bastante
resistente, normalmente alumínio ou ferro fundido.
A prova de explosão (Ex d)
Aplicações
Este tipo de proteção é indispensável nas instalações
elétricas em atmosferas explosivas, principalmente nos
equipamentos de potência, tais como: painéis de controle
de motores, luminárias,chaves de comando, etc,
TIPOS DE PROTEÇÃO
2. Ex p – PRESSURIZADOS
TIPOS DE PROTEÇÃO
Este tipo de proteção baseia-se no
princípio da segregação,onde o
equipamento é construído de forma a
não permitir que a atmosfera
potencialmente explosiva penetre no
equipamento que contém elementos
faiscantes ou de superfícies quentes,
que poderiam detonar a atmosfera.
A atmosfera explosiva é impedida de penetrar no invólucro devido ao
gás de proteção (ar ou gás inerte) que é mantido com uma pressão
levemente maior que a da atmosfera externa.
Esta técnica pode ser aplicada a painéis elétricos de modo
geral e principalmente como uma solução para salas de
controle, que podem ser montadas próximas às áreas de risco,
conforme mostrado na figura abaixo.
Painel eletrônico em ambiente pressurizado
TIPOS DE PROTEÇÃO
TIPOS DE PROTEÇÃO
3. Ex m – ENCAPSULADO
Este tipo de proteção, também é
baseado no princípio da segregação,
prevendo que os componentes
elétricos dos equipamentos sejam
envolvidos por uma resina, de tal
forma que a atmosfera explosiva
externa não seja inflamada durante a
operação.
Circuito eletrônico
encapsulado
ÓLEO
Transformador imerso em óleo
TIPOS DE PROTEÇÃO
Também neste tipo de proteção, o
princípio baseia-se na segregação,
evitando que a atmosfera
potencialmente explosiva atinja as
partes do equipamento elétrico que
possam provocar a detonação.
A segregação é obtida
emergindo as partes “vivas”
(que podem provocar faíscas
ou as superfícies quentes) em
um invólucro com óleo.
4. Ex o – IMERSO EM ÓLEO
5. Ex q – ENCHIMENTO DE AREIA
TIPOS DE PROTEÇÃO
Similar ao anterior sendo que a segregação é obtida com o preenchimento
do invólucro com pó, normalmente o pó de quartzo ou areia, evitando desta
forma inflamar a atmosfera ao redor, quer pela transmissão da chama, quer
pela temperatura excessiva das paredes do invólucro ou da superfície.
Encontrado como forma de proteção para leito de cabos no piso.
Leitos de cabos imersos em areia
TIPOS DE PROTEÇÃO
6. Ex e – SEGURANÇA AUMENTADA
Este método de proteção é baseado nos
conceitos de supressão da fonte de ignição,
aplicável a equipamentos que em condições
normais de operação, não produza arcos, faíscas
ou superfícies quentes que podem causar a
ignição da atmosfera explosiva para a qual ele foi
projetado.
Esta técnica pode ser aplicada a motores de
indução, luminárias, solenóides, botões de
comando, terminais e blocos de conexão e
principalmente em conjunto com outros tipos de
proteção.
TIPOS DE PROTEÇÃO
TIPOS DE PROTEÇÃO
7. Ex n – NÃO ASCENDÍVEL
Também baseado nos conceitos de supressão da fonte de ignição,
os equipamentos não ascendíveis são similares aos de Segurança
Aumentada.
Neste método os equipamentos não possuem energia suficiente para
provocar a detonação da atmosfera explosiva, como os de
Segurança Intrínseca, mas não prevêem nenhuma condição de falha
ou defeito.
Sua utilização está restrita à Zona 2, onde existe pouca probabilidade
de formação da atmosfera potencialmente explosiva.
O princípio de funcionamento baseia-se em manipular e estocar baixa energia
elétrica, que deve ser incapaz de provocar a detonação da atmosfera explosiva,
quer por efeito térmico ou por faíscas elétricas.
Em geral pode ser aplicado a vários equipamentos e sistemas de instrumentação,
pois a energia elétrica só pode ser controlada a baixos níveis em instrumentos,
tais como: transmissores eletrônicos de corrente, conversores eletropneumáticos,
chaves-fim-de-curso, sinaleiros luminosos, etc.
TIPOS DE PROTEÇÃO
8. Ex i – SEGURANÇA INTRÍNSECA
A Segurança Intrínseca é o método
representativo do conceito de prevenção
da ignição, através da limitação da energia
elétrica.
TIPOS DE PROTEÇÃO
SEGURANÇA INTRÍNSECA
ORIGEM
A origem da segurança intrínseca data do inicio do século na
Inglaterra, quando uma explosão em uma mina de carvão mineral
provocou a perda de muitas vidas. Uma comissão foi formada para
investigar as causas do acidente, começou-se então a analisar a
possibilidade da
ignição ter sido provocada por uma faísca elétrica, no circuito de
baixa tensão que era utilizado na época.
Os mineiros acionavam uma campainha avisando os trabalhadores
da superfície, que os vagões estavam carregados com o minério
conforme a figura.
SEGURANÇA INTRÍNSECA
A campainha era acionada por uma ferramenta metálica, que fechava
o circuito através de um par de fios distribuídos pelas galerias. Como a
fonte de energia era composta por uma bateria de seis células
Leclanché, com baixa tensão e corrente, o circuito era considerado
seguro.
Pesquisa posterior provou que o fator mais importante, a fim de
considerar um circuito seguro é a energia que ele armazena.
No caso da mina, a energia estava armazenada no indutor da
campainha e nos longos fios de interligação.
O conceito de Segurança Intrínseca havia nascido.
SEGURANÇA INTRÍNSECA
Desde então os equipamentos elétricos e seus circuitos passaram ser
projetados de forma a não produzir arcos capazes de detonar as
substâncias potencialmente explosivas.
Sistema de sinalização em minas
SEGURANÇA INTRÍNSECA
O princípio básico da segurança intrínseca é manipular e
armazenar baixa energia, de forma que o circuito instalado na
área classificada nunca possua energia suficiente (manipulada e
armazenada) capaz de provocar a ignição da atmosfera
potencialmente explosiva.
PRINCÍPIO BÁSICO
SEGURANÇA INTRÍNSECA
Os equipamentos intrinsecamente seguros são classificados em duas categorias:
1. Categoria “ia”
Esta categoria é mais rigorosa e prevê que o equipamento possa sofrer até dois defeitos
consecutivos e simultâneos mantendo com um fator de segurança de 1.5, aplicado
sobre as tensões e correntes, visando a incapacidade de provocar a ignição. Motivo pelo
qual se assegura a utilização destes equipamentos até nas zonas de risco prolongado
(Zona 0).
2. Categoria “ïb”
A categoria ib é menos rigorosa, possibilitando a instalação dos equipamentos apenas
nas Zonas 1 e 2 devemos assim assegurar a incapacidade de provocar a detonação da
atmosfera quando houver um defeito no circuito, mantendo também o fator de
segurança como 1,5.
A aplicação dos fatores de segurança é objeto de estudo aprofundado para os
projetistas dos circuitos intrinsecamente seguros, não sendo um fator importante para os
usuários dos instrumentos, que devem preocupar-se apenas em utilizar os
equipamentos nas zonas adequadas.
SEGURANÇA INTRÍNSECA
VANTAGENS DA SEGURANÇA INTRÍNSECA
SEGURANÇA INTRÍNSECA
• Único método aceito em Zona 0
• Manutenção em voltagem sem cuidados especiais.
• Proteção para pessoas pois funciona com baixas tensões e
correntes.
• Favorável devido à não necessidade de construções caras.
• Simples. Não são aceitos dispositivos armazenadores de
energia.
• Permanência segura, mesmo depois de graves falhas.
PRINCÍPIOS, TIPOS OU MÉTODOS DE PROTEÇÃO E AS
RESPECTIVAS ZONAS
EXPLOSÍMETROS
Explosímetros são aparelhos especialmente fabricados para medir
concentrações de gases e vapores inflamáveis.
Através dos explosímetros obtém-se resultados quantitativos e não
qualitativos. Isso significa que é possível detectar a presença e a
concentração de um gás ou vapor combustível em uma composição de
gases presentes.
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  • 1. Área Classificada É um local aberto ou fechado sujeito a “probabilidade” da formação/existência de uma atmosfera explosiva. Os pontos principais para classificação das áreas são: - verificar presença de substâncias inflamáveis (gases, vapores ou poeiras). - verificar características das substâncias presentes, como: ponto de fulgor, limite de inflamabilidade e temperatura de auto inflamação. - verificar equipamentos e instalações.
  • 2. Extensão da Área Classificada Dependerá da volatilidade do produto e ventilação
  • 3. Esta classificação baseia-se no grau de periculosidade da substância combustível manipulada e na freqüência de formação da atmosfera potencialmente explosiva. Visando a padronização dos procedimentos de classificação das áreas de risco, cada País adota as recomendações de Normas Técnicas. No Brasil a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) utiliza a coletânea de Normas Técnicas da IEC (International Electrotechnical Commission), que trata da classificação das áreas no volume IEC-79-10. Classificação segundo as Normas Européias (IEC)
  • 4. Local onde a formação de uma mistura explosiva é contínua ou existe por longos períodos. Local onde a formação de uma mistura explosiva é provável de acontecer em condições normais de operação do equipamento de processo. Local onde a formação de uma mistura explosiva é pouco provável de acontecer e se acontecer é por curtos períodos estando ainda associada à operação anormal do equipamento de processo. ZONA “0” ZONA “1” ZONA “2” Divisão das Zonas Baseia-se na freqüência e duração de cada ocorrência de formação da atmosfera potencialmente explosiva. Para gases combustíveis
  • 5. Zona 0 Zona 2 ZONA 1 ZONAS Áreas de Risco
  • 7. BOMBA DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL EM AMBIENTE EXTERNO ZONA 1 ZONA 2 3,0m Depressão 1,0m SOLO Áreas de Risco
  • 8. Gás com densidade maior que a do ar Áreas de Risco
  • 10. Para poeiras combustíveis Divisão das Zonas A formação de mistura explosiva ocorre permanentemente ou por longos períodos, em condições normais. A formação de mistura explosiva provavelmente não ocorre e se ocorrer é por breves períodos. ZONA “20” ZONA “21” ZONA “22” A formação de mistura explosiva provavelmente não ocorre e se ocorrer é por breves períodos, em condições anormais.
  • 11. Áreas de Risco – devido ao levantamento de poeira
  • 12. Para gases analgésicos Divisão das Zonas A formação de mistura explosiva ocorre durante longos períodos. A formação de mistura explosiva ocorre por breves períodos. ZONA “G” ZONA “M”
  • 13. Divisão dos Grupos Gases/ Normas Grupo Acetileno / Hidrogênio Grupo Eteno Grupo Propano ABNT/IEC Grupo IIC Grupo IIB Grupo IIA A Norma IEC existem 2 grupos: GRUPO I - Substâncias encontradas em minas subterrâneas GRUPO II - Substâncias encontradas em indústrias de superfície, sendo subdividido em 3 subgrupos: IIA, IIB e IIC
  • 14. Classificação segundo as Normas Americanas Classificação é feita em divisão, classe, grupos e temperatura. divisão - freqüência e duração; classe , grupos - tipo e grau de periculosidade temperatura - temperatura de ignição espontânea A Classificação americana segue as normas do National Fire Protection Association NFPA 70 Artigo 500 do NEC (National Eletric Code).
  • 15. Divisão Baseia-se na freqüência e duração de formação da atmosfera potencialmente explosiva. DIVISÃO “0” DIVISÃO “1” DIVISÃO “2 Atmosfera explosiva ocorre permanentemente ou por longos períodos. Essa divisão não é oficial na norma americana, embora seja às vezes utilizada; Atmosfera explosiva ocorre freqüentemente durante a operação normal. Atmosfera explosiva ocorre apenas em condições anormais.
  • 16. CLASSES CLASSE “I” Poeiras combustíveis CLASSE “II” Mistura de gases ou vapores CLASSE “III” Fibras combustíveis ex.: algodão, fibra de vidro, estopa, cortiça, rayon). Grupo “A” Grupo “B” Grupo “C” Grupo “D” Familia do acetileno Hidrogênio Familia do etileno Familia do propano (hexano, gasolina, acetona, solventes e vernizes) Grupo “E” Grupo “F” Grupo “G” atmosfera de poeiras metálicas (Ex: Al e Mg ) atmosfera de poeiras de carvão atmosfera de poeiras de grãos e outros materiais não inseridos nos grupos E e F (ex.: trigo, farinhas, soja, madeiras e plásticos químicos).
  • 17. . Explosões Contínuas Explosões Intermitentes Condição anormal de explosão América do Norte Divisão 1 Divisão 2 IEC/ Europa Zona 0 Zona 1 Zona 2 COMPARAÇÃO ENTRE AS NORMAS
  • 23. Existem vários métodos de prevenção, que permitem a instalação de equipamentos elétricos geradores de faíscas elétricas e temperaturas de superfícies que fazem com que o trabalho em áreas de atmosfera potencialmente explosiva seja possível. MÉTODOS DE PREVENÇÃO
  • 24. Os métodos de proteção baseiam-se em um dos princípios: • CONFINAMENTO : este método evita a detonação da atmosfera, confinando a explosão em um compartimento capaz de resistir a pressão desenvolvida para as áreas vizinhas. (exemplo: equipamentos à prova de explosão). MÉTODOS DE PREVENÇÃO
  • 25. • SEGREGAÇÃO : é a técnica que visa separar fisicamente a atmosfera potencialmente explosiva da fonte de ignição (ex: equipamentos pressurizados, imersos encapsulados). • PREVENÇÃO: neste método controla-se a fonte de ignição de forma a não possuir energia elétrica e térmica suficiente para detonar a atmosfera explosiva (exemplo: equipamentos intrinsecamente seguros). MÉTODOS DE PREVENÇÃO
  • 26. TIPOS DE PROTEÇÃO 1. Ex d – A PROVA DE EXPLOSÃO Este tipo de proteção baseia-se no princípio do confinamento. Invólucro à prova de explosão. o invólucro à prova de explosão é construído com um material bastante resistente, normalmente alumínio ou ferro fundido.
  • 27. A prova de explosão (Ex d) Aplicações Este tipo de proteção é indispensável nas instalações elétricas em atmosferas explosivas, principalmente nos equipamentos de potência, tais como: painéis de controle de motores, luminárias,chaves de comando, etc, TIPOS DE PROTEÇÃO
  • 28. 2. Ex p – PRESSURIZADOS TIPOS DE PROTEÇÃO Este tipo de proteção baseia-se no princípio da segregação,onde o equipamento é construído de forma a não permitir que a atmosfera potencialmente explosiva penetre no equipamento que contém elementos faiscantes ou de superfícies quentes, que poderiam detonar a atmosfera. A atmosfera explosiva é impedida de penetrar no invólucro devido ao gás de proteção (ar ou gás inerte) que é mantido com uma pressão levemente maior que a da atmosfera externa.
  • 29. Esta técnica pode ser aplicada a painéis elétricos de modo geral e principalmente como uma solução para salas de controle, que podem ser montadas próximas às áreas de risco, conforme mostrado na figura abaixo. Painel eletrônico em ambiente pressurizado TIPOS DE PROTEÇÃO
  • 30. TIPOS DE PROTEÇÃO 3. Ex m – ENCAPSULADO Este tipo de proteção, também é baseado no princípio da segregação, prevendo que os componentes elétricos dos equipamentos sejam envolvidos por uma resina, de tal forma que a atmosfera explosiva externa não seja inflamada durante a operação. Circuito eletrônico encapsulado
  • 31. ÓLEO Transformador imerso em óleo TIPOS DE PROTEÇÃO Também neste tipo de proteção, o princípio baseia-se na segregação, evitando que a atmosfera potencialmente explosiva atinja as partes do equipamento elétrico que possam provocar a detonação. A segregação é obtida emergindo as partes “vivas” (que podem provocar faíscas ou as superfícies quentes) em um invólucro com óleo. 4. Ex o – IMERSO EM ÓLEO
  • 32. 5. Ex q – ENCHIMENTO DE AREIA TIPOS DE PROTEÇÃO Similar ao anterior sendo que a segregação é obtida com o preenchimento do invólucro com pó, normalmente o pó de quartzo ou areia, evitando desta forma inflamar a atmosfera ao redor, quer pela transmissão da chama, quer pela temperatura excessiva das paredes do invólucro ou da superfície. Encontrado como forma de proteção para leito de cabos no piso. Leitos de cabos imersos em areia
  • 33. TIPOS DE PROTEÇÃO 6. Ex e – SEGURANÇA AUMENTADA Este método de proteção é baseado nos conceitos de supressão da fonte de ignição, aplicável a equipamentos que em condições normais de operação, não produza arcos, faíscas ou superfícies quentes que podem causar a ignição da atmosfera explosiva para a qual ele foi projetado. Esta técnica pode ser aplicada a motores de indução, luminárias, solenóides, botões de comando, terminais e blocos de conexão e principalmente em conjunto com outros tipos de proteção.
  • 35. TIPOS DE PROTEÇÃO 7. Ex n – NÃO ASCENDÍVEL Também baseado nos conceitos de supressão da fonte de ignição, os equipamentos não ascendíveis são similares aos de Segurança Aumentada. Neste método os equipamentos não possuem energia suficiente para provocar a detonação da atmosfera explosiva, como os de Segurança Intrínseca, mas não prevêem nenhuma condição de falha ou defeito. Sua utilização está restrita à Zona 2, onde existe pouca probabilidade de formação da atmosfera potencialmente explosiva.
  • 36. O princípio de funcionamento baseia-se em manipular e estocar baixa energia elétrica, que deve ser incapaz de provocar a detonação da atmosfera explosiva, quer por efeito térmico ou por faíscas elétricas. Em geral pode ser aplicado a vários equipamentos e sistemas de instrumentação, pois a energia elétrica só pode ser controlada a baixos níveis em instrumentos, tais como: transmissores eletrônicos de corrente, conversores eletropneumáticos, chaves-fim-de-curso, sinaleiros luminosos, etc. TIPOS DE PROTEÇÃO 8. Ex i – SEGURANÇA INTRÍNSECA A Segurança Intrínseca é o método representativo do conceito de prevenção da ignição, através da limitação da energia elétrica.
  • 39. ORIGEM A origem da segurança intrínseca data do inicio do século na Inglaterra, quando uma explosão em uma mina de carvão mineral provocou a perda de muitas vidas. Uma comissão foi formada para investigar as causas do acidente, começou-se então a analisar a possibilidade da ignição ter sido provocada por uma faísca elétrica, no circuito de baixa tensão que era utilizado na época. Os mineiros acionavam uma campainha avisando os trabalhadores da superfície, que os vagões estavam carregados com o minério conforme a figura. SEGURANÇA INTRÍNSECA
  • 40. A campainha era acionada por uma ferramenta metálica, que fechava o circuito através de um par de fios distribuídos pelas galerias. Como a fonte de energia era composta por uma bateria de seis células Leclanché, com baixa tensão e corrente, o circuito era considerado seguro. Pesquisa posterior provou que o fator mais importante, a fim de considerar um circuito seguro é a energia que ele armazena. No caso da mina, a energia estava armazenada no indutor da campainha e nos longos fios de interligação. O conceito de Segurança Intrínseca havia nascido. SEGURANÇA INTRÍNSECA
  • 41. Desde então os equipamentos elétricos e seus circuitos passaram ser projetados de forma a não produzir arcos capazes de detonar as substâncias potencialmente explosivas. Sistema de sinalização em minas SEGURANÇA INTRÍNSECA
  • 42. O princípio básico da segurança intrínseca é manipular e armazenar baixa energia, de forma que o circuito instalado na área classificada nunca possua energia suficiente (manipulada e armazenada) capaz de provocar a ignição da atmosfera potencialmente explosiva. PRINCÍPIO BÁSICO SEGURANÇA INTRÍNSECA
  • 43. Os equipamentos intrinsecamente seguros são classificados em duas categorias: 1. Categoria “ia” Esta categoria é mais rigorosa e prevê que o equipamento possa sofrer até dois defeitos consecutivos e simultâneos mantendo com um fator de segurança de 1.5, aplicado sobre as tensões e correntes, visando a incapacidade de provocar a ignição. Motivo pelo qual se assegura a utilização destes equipamentos até nas zonas de risco prolongado (Zona 0). 2. Categoria “ïb” A categoria ib é menos rigorosa, possibilitando a instalação dos equipamentos apenas nas Zonas 1 e 2 devemos assim assegurar a incapacidade de provocar a detonação da atmosfera quando houver um defeito no circuito, mantendo também o fator de segurança como 1,5. A aplicação dos fatores de segurança é objeto de estudo aprofundado para os projetistas dos circuitos intrinsecamente seguros, não sendo um fator importante para os usuários dos instrumentos, que devem preocupar-se apenas em utilizar os equipamentos nas zonas adequadas. SEGURANÇA INTRÍNSECA
  • 44. VANTAGENS DA SEGURANÇA INTRÍNSECA SEGURANÇA INTRÍNSECA • Único método aceito em Zona 0 • Manutenção em voltagem sem cuidados especiais. • Proteção para pessoas pois funciona com baixas tensões e correntes. • Favorável devido à não necessidade de construções caras. • Simples. Não são aceitos dispositivos armazenadores de energia. • Permanência segura, mesmo depois de graves falhas.
  • 45. PRINCÍPIOS, TIPOS OU MÉTODOS DE PROTEÇÃO E AS RESPECTIVAS ZONAS
  • 47. Explosímetros são aparelhos especialmente fabricados para medir concentrações de gases e vapores inflamáveis. Através dos explosímetros obtém-se resultados quantitativos e não qualitativos. Isso significa que é possível detectar a presença e a concentração de um gás ou vapor combustível em uma composição de gases presentes. EXPLOSÍMETROS