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Ciências Humanas e suas
Tecnologias - História
Ensino Fundamental, 8º Ano
D. Pedro I e As Regências
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
A Independência do Brasil é um dos
fatos históricos mais importantes de
nosso país, pois marca o fim do
domínio português e a conquista da
autonomia política.
No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi
declarado imperador do Brasil.
Dom Pedro I, imperador do Brasil.
Imagem:
Henrique
José
da
Silva
/
public
domain
A consolidação da Independência:
• os Estados Unidos reconheceram a
independência em maio de 1824;
• informalmente a independência já era
reconhecida pela Inglaterra;
• Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2
milhões de libras esterlinas para reconhecer a
independência – a Inglaterra emprestou o
dinheiro.
http://www.suapesquisa.com/independencia/
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
O povo mais pobre sequer acompanhou ou
entendeu o significado da independência. A
estrutura agrária continuou a mesma,
a escravidão se manteve e a distribuição de
renda continuou desigual. A elite agrária, que
deu suporte a D. Pedro I, foi a camada que mais
se beneficiou.
http://www.suapesquisa.com/independencia/
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Primeiro Reinado:
• o primeiro reinado do Brasil é o nome dado
ao período em que D. Pedro I governou o
Brasil como Imperador, entre 1822 e 1831,
ano de sua abdicação;
• o governo de D. Pedro I enfrentou muitas
dificuldades para consolidar a independência,
pois ocorreram muitas revoltas regionais,
oposições políticas internas.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Primeira Constituição Brasileira
O debate político nos primeiros anos se concentrou em
torno da aprovação de uma Constituição. A Assembleia
Constituinte se reuniu no Rio de Janeiro em maio de
1823. Os constituintes tentaram limitar os poderes do
imperador. D. Pedro, insatisfeito, ordenou o fechamento
da assembleia e a prisão de alguns deputados.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 79-80.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
D. Pedro I escolheu dez
pessoas de sua confiança para
elaborar a nova Constituição.
Esta foi outorgada em 25 de
março de 1824 e apresentou
todos os interesses autoritários
do imperador. Além de definir os
três poderes (legislativo,
executivo e judiciário), criou o
poder Moderador, exclusivo do
imperador, que lhe concedia
diversos poderes políticos.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Alegoria do juramento da Constituição
Brasileira de 1824.
Imagem:
Sérgio
Corrêa
da
Costa
/
Postado
por
Gianni
/
Alegoria
ao
juramento
da
Constituição
brasileira
de
1824
/
As
quatro
coroas
de
D.
Pedro
I.
Rio
de
Janeiro:
Paz
e
Terra,
1995
/
public
domain
O que estabelecia a Constituição de 1824?
Além de definir os três poderes (legislativo,
executivo e judiciário), criou o poder Moderador,
exclusivo do imperador, que lhe concedia
diversos poderes políticos.
Também definiu leis para o processo eleitoral no
país. De acordo com ela, só poderiam votar os
grandes proprietários de terras, do sexo
masculino e com mais de 25 anos.
Para ser candidato também era necessário
comprovar alta renda (400.000 réis por ano para
deputado federal e 800.000 réis para senador).
Imagem:
The
people
from
the
Tango!
Project
/
public
domain
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
• Sugestão de atividade: fomentar um debate
acerca do conhecimento dos estudantes do 8º
Ano sobre os direitos políticos dos brasileiros
atualmente – quem pode votar, quem pode
ser candidato, qual a idade mínima do eleitor
e o que pensam a respeito das limitações que
a CF de 1824 determinava.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
A reação contra o autoritarismo de D. Pedro I
• Inconformados com o caráter elitista da
Constituição de 1824 e com o uso de um
poder centralizador por parte de D. Pedro I,
representantes de algumas províncias do
Nordeste defendiam a federação de algumas
províncias do Nordeste e a separação destas
do Brasil. O movimento foi sufocado com
extrema violência pela tropa imperial.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Exército Imperial do Brasil ataca as forças confederadas no Recife, 1824.
O governo imperial tomou medidas severas contra o movimento separatista. Dom Pedro
I pediu empréstimos à Inglaterra e contratou mercenários ingleses para que lutassem
contra os revoltosos. Não resistindo ao enfraquecimento interno do movimento e à dura
reação imperial, a Confederação do Equador teve seu fim. Dezesseis envolvidos foram
acusados e executados pelas instituições judiciárias do Império. Entre eles, Frei Caneca
teve como pena a morte por fuzilamento.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Imagem: Autor desconhecido / disponibilizado por Lecen / public domain
A Guerra da Cisplatina - 1825
• O conflito teve início quando um grupo de dirigentes da
província Cisplatina declarou a separação do Brasil e a
sua incorporação à República Argentina. D. Pedro I
declarou guerra à Argentina e o exército brasileiro foi
derrotado causando grandes prejuízos pelos enormes
gastos e grande número de soldados mortos. A Inglaterra
interveio no conflito, pressionando o Brasil e a Argentina
a assinar um acordo de paz. Assim, a província Cisplatina
declarou sua independência desses dois países, tornando-
se a República do Uruguai.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
A crise – decadência
• No decorrer do Primeiro Reinado, D. Pedro I
começou a desagradar à elite brasileira, pois
criou uma Constituição que iria atender aos
seus interesses autoritários. Além disso, a
Confederação do Equador e a Guerra da
Cisplatina causaram grandes gastos para a
economia brasileira e muitas mortes.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
1831 – A abdicação
A abdicação de D. Pedro aconteceu no ano de
1831, tanto pela pressão política que o imperador
sofria da elite e populares brasileiros, quanto
pela tentativa de assegurar os direitos de sua
filha, Maria da Glória, pois, com a morte de D.
João VI, a Coroa portuguesa iria, por direito, a D.
Pedro I, que preferiu abdicar o trono português
em benefício da filha e deixou o trono brasileiro
para seu filho Pedro de Alcântara, que se
encontrava então com cinco (5) anos de idade.
Assim terminava o Primeiro Reinado.
História, 8º Ano
D. Pedro I e as Regências
REGÊNCIA
• O período posterior à abdicação de Dom Pedro
I é chamado de Regência, porque nele o país
foi regido por figuras políticas em nome do
Imperador até a maioridade antecipada deste,
em 1840. A princípio os regentes eram três,
passando a existir um único regente a partir de
1834.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 85-86
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Imagem: André Koehne / public domain
As revoltas no período regencial
O agravamento da
situação econômica e
o anseio das camadas
popular e média por
uma maior
participação política
vão gerar revoltas em
vários pontos do país,
sempre esmagadas
com rigor pelas forças
governistas.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
A CABANAGEM
No início do Período Regencial, a situação da
população pobre do Grão-Pará era péssima. Mestiços
e índios viviam na miséria total. Sem trabalho e sem
condições adequadas de vida, os cabanos sofriam em
suas pobres cabanas às margens dos rios. Esta
situação provocou o sentimento de abandono com
relação ao governo central e, ao mesmo tempo, muita
revolta.
A Cabanagem explodiu no Pará, região frouxamente
ligada ao Rio de Janeiro. A estrutura social não tinha
aí estabilidade de outras províncias, nem havia uma
classe de proprietários rurais bem estabelecida. Era
um mundo de índios, trabalhadores, escravos ou
independentes, e de uma minoria branca, formada
por comerciantes portugueses e uns poucos
ingleses e franceses.
Boris Fausto
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Cabanagem-1835.png
Imagem:
Quijav
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GNU
Free
Documentation
License
Contando com o apoio inclusive de tropas de
mercenários europeus, o governo central
brasileiro usou toda a força para reprimir a
revolta, que ganhava cada vez mais poder.
Após cinco anos de sangrentos combates, o
governo regencial conseguiu reprimir a revolta.
Em 1840, muitos cabanos tinham sido presos ou
mortos em combates. A revolta terminou sem que
os cabanos conseguissem atingir seus objetivos.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
A SABINADA
A Sabinada foi uma revolta feita por militares,
integrantes da classe média e rica da Bahia. A
revolta se estendeu entre os anos de 1837 e
1838.
Os revoltosos eram contrários às imposições
políticas e administrativas impostas pelo governo
regencial. Estavam profundamente insatisfeitos
com as nomeações de autoridades para o
governo da Bahia, realizadas pelo governo
regencial.
Queriam mais autonomia política e defendiam a
instituição do federalismo republicano, sistema
que daria mais autonomia política e
administrativa às províncias.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Sabinada-1837
Imagem:
Quijav
/
GNU
Free
Documentation
License
O governo central, sob a regência do regente Feijó, enviou tropas
para a região e reprimiu o movimento com força total. A
cidade de Salvador foi cercada e retomada. Muita violência foi
usada na repressão. Centenas de casas de revoltosos foram
queimadas pelas forças militares do governo.
Entre revoltosos e integrantes das forças da rebelião,
ocorreram mais de 2 mil mortes durante a revolta. Mais de 3
mil revoltosos foram presos. Assim, em março de 1838,
terminava mais uma revolta no período regencial.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/sabinada.htm
Ainda na Bahia, eclode a Revolta dos Malês:
• a Revolta dos Malês foi um movimento que ocorreu na cidade
de Salvador (província da Bahia) entre os dias 25 e 27 de
janeiro de 1835. Os principais personagens desta revolta
foram os negros islâmicos;
• apesar de livres, sofriam muita discriminação por serem
negros e seguidores do Islamismo;
• os revoltosos, cerca de 1500, estavam muito insatisfeitos com
a escravidão africana, a imposição do Catolicismo e com a
preconceito contra os negros. Portanto, tinham como objetivo
principal a libertação dos escravos. Queriam também acabar
com o Catolicismo, o confisco dos bens dos brancos e mulatos
e a implantação de uma república islâmica.
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/revolta_dos_males.htm
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Uma mulher contou o plano da revolta para um Juiz de Paz de
Salvador. Os soldados das forças oficiais conseguiram reprimir a
revolta.
Bem preparados e armados, os soldados cercaram os revoltosos
na região da Água dos Meninos. Violentos combates
aconteceram.
No conflito morreram sete soldados e setenta revoltosos. Cerca
de 200 integrantes da revolta foram presos pelas forças oficiais.
Todos foram julgados pelos tribunais.
Os líderes foram condenados à pena de morte. Os outros
revoltosos foram condenados a trabalhos forçados, açoites e
degredo (enviados para a África).
O governo local, para evitar outras revoltas do tipo, decretou leis
proibindo a circulação de muçulmanos no período da noite, bem
como a prática de suas cerimônias religiosas.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/revolta_dos_males.htm
BALAIADA
Balaiada-1838.png
http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ABalaiada-1838.png
Revolta popular ocorrida no Maranhão entre os
anos de 1838 e 1841.
Grande parte da população pobre do estado era
contra o domínio econômico de um grupo de
fazendeiros da região. Esses fazendeiros
comandavam a região e usavam a força e a
violência para atingirem seus objetivos.
O governo maranhense organizou suas forças
militares e passou a combater fortemente os
balaios. Com a participação de muitos escravos
fugitivos, prisioneiros e trabalhadores pobres da
região, os balaios conseguiram obter algumas
vitórias no início dos conflitos.
http://www.historiadobrasil.net/balaiada/
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
• O coronel Luís Alves Lima e Silva foi nomeado pelo
Império como governador da província do Maranhão
com o objetivo de pacificar a revolta;
• após perder a Vila de Caxias, o comandante dos
balaios, Raimundo Gomes, entregou-se às tropas
oficiais;
• em 1841, já com o movimento enfraquecido, muitos
balaios resolverem se render, aproveitando a anistia
concedida pelo governo;
• em 1841, o líder Cosme Bento foi capturado e
enforcado. Era o fim da revolta.
http://www.historiadobrasil.net/balaiada/
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
GUERRA DOS FARRAPOS
Também conhecida como Revolução Farroupilha, a
Guerra dos Farrapos foi um conflito regional contrário ao
governo imperial brasileiro e com caráter republicano.
Ocorreu na província de São Pedro do Rio Grande do
Sul, entre 20 de setembro de 1835 e 1 de março de
1845.
Não se pode afirmar com segurança que os
farrapos desejavam separar-se do Brasil,
formando um novo país com o Uruguai e as
províncias do Prata. Seja como for, um ponto
comum entre os rebeldes era o de fazer o Rio
Grande do Sul, pelo menos, uma província
autônoma, com rendas próprias, livre da
centralização de poder imposta pelo Rio de
Janeiro.
Boris Fausto
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 92-93
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Balaiada-1838.png
Quijav
/
GNU
Free
Documentation
License
• Sob a liderança do barão de Caxias, as forças imperiais
tentavam instituir a repressão ao movimento;
• a partir daí, Duque de Caxias iniciou os diálogos que deram
fim ao movimento separatista;
• em 1844, depois da derrota farroupilha na batalha de
Porongos, um grupo de líderes separatistas foi enviado à
capital federal para dar início as negociações de paz. Após
várias reuniões, estabeleceram os termos do Convênio do
Ponche Verde, em março de 1845;
• com a assinatura do acordo, foi concedida anistia geral aos
revoltosos, o saneamento das dívidas dos governos
revolucionários e a libertação dos escravos que participaram
da revolução;
http://www.brasilescola.com/historiab/revolucao-farroupilha.htm
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
• devido às crescentes agitações políticas do período, além
das revoltas que ocorriam em algumas províncias, a
unidade territorial e política do Brasil estava abalada.
Este temor, claro, era observado com maior vivacidade
pela ala conservadora da política brasileira, formada por
pessoas ligadas à corte;
• o clima era bem instável e já havia, desde 1835, vontade
de que D. Pedro II ocupasse o trono, mesmo sem idade
para tal;
• com o tempo foi crescendo a ideia de que a figura do
jovem Pedro II ocupando o trono e ditando os rumos do
país seria a única salvação para os problemas do Brasil.
http://www.historiazine.com/2011/10/periodo-regencial-o-golpe-da-maioridade.html
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Golpe da maioridade:
• de acordo com a Constituição, Dom Pedro II só atingiria a sua maioridade
quando completasse 18 anos de idade;
• foi fundado o Clube da Maioridade, que acionou a Campanha da
Maioridade, um movimento que defendia a ideia de que Dom Pedro II,
mesmo com menos de 15 anos, estava preparado para assumir o governo
do Brasil;
• o Partido Liberal apresentou um projeto para a antecipação da maioridade
do Imperador, declarando Dom Pedro II como maior de idade, mas as
forças conservadoras se colocaram em oposição aos liberais, que por sua
vez foram às ruas fazer manifestações e recebendo o apoio do povo. E,
com toda essa pressão popular em meados de 1840, Dom Pedro II foi
considerado maior de idade, com 15 anos incompletos, dando início ao
Segundo Reinado (1840 – 1889).
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Tabela de Imagens
n° do
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direito da imagem como está ao lado da
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link do site onde se consegiu a informação Data do
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I_por_Henrique_Jos%C3%A9_da_Silva.jpg
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7 Sérgio Corrêa da Costa / Postado por Gianni
/ Alegoria ao juramento da Constituição
brasileira de 1824 / As quatro coroas de D.
Pedro I. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995 /
public domain
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a_juramento_constitui%C3%A7%C3%A3o_1824.jpg
04/09/2012
8 The people from the Tango! Project / public
domain
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s-text-editor.svg
04/09/2012
11 Autor desconhecido / disponibilizado por
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eracao_equador_1824_exercito_imperial.jpg
04/09/2012
16 André Koehne / public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3APeriod
o_Regencial_rebeli%C3%B5es.svg
04/09/2012
17 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ACabana
gem-1835.png
04/09/2012
19 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ASabina
da-1837.png
04/09/2012
23 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ABalaiad
a-1838.png
04/09/2012
25 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3AGuerra
DosFarrapos-1835.png
04/09/2012

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  • 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias - História Ensino Fundamental, 8º Ano D. Pedro I e As Regências
  • 2. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil. Dom Pedro I, imperador do Brasil. Imagem: Henrique José da Silva / public domain
  • 3. A consolidação da Independência: • os Estados Unidos reconheceram a independência em maio de 1824; • informalmente a independência já era reconhecida pela Inglaterra; • Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência – a Inglaterra emprestou o dinheiro. http://www.suapesquisa.com/independencia/ HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 4. O povo mais pobre sequer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte a D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou. http://www.suapesquisa.com/independencia/ HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 5. Primeiro Reinado: • o primeiro reinado do Brasil é o nome dado ao período em que D. Pedro I governou o Brasil como Imperador, entre 1822 e 1831, ano de sua abdicação; • o governo de D. Pedro I enfrentou muitas dificuldades para consolidar a independência, pois ocorreram muitas revoltas regionais, oposições políticas internas. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 6. Primeira Constituição Brasileira O debate político nos primeiros anos se concentrou em torno da aprovação de uma Constituição. A Assembleia Constituinte se reuniu no Rio de Janeiro em maio de 1823. Os constituintes tentaram limitar os poderes do imperador. D. Pedro, insatisfeito, ordenou o fechamento da assembleia e a prisão de alguns deputados. FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 79-80. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 7. D. Pedro I escolheu dez pessoas de sua confiança para elaborar a nova Constituição. Esta foi outorgada em 25 de março de 1824 e apresentou todos os interesses autoritários do imperador. Além de definir os três poderes (legislativo, executivo e judiciário), criou o poder Moderador, exclusivo do imperador, que lhe concedia diversos poderes políticos. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências Alegoria do juramento da Constituição Brasileira de 1824. Imagem: Sérgio Corrêa da Costa / Postado por Gianni / Alegoria ao juramento da Constituição brasileira de 1824 / As quatro coroas de D. Pedro I. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995 / public domain
  • 8. O que estabelecia a Constituição de 1824? Além de definir os três poderes (legislativo, executivo e judiciário), criou o poder Moderador, exclusivo do imperador, que lhe concedia diversos poderes políticos. Também definiu leis para o processo eleitoral no país. De acordo com ela, só poderiam votar os grandes proprietários de terras, do sexo masculino e com mais de 25 anos. Para ser candidato também era necessário comprovar alta renda (400.000 réis por ano para deputado federal e 800.000 réis para senador). Imagem: The people from the Tango! Project / public domain HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 9. • Sugestão de atividade: fomentar um debate acerca do conhecimento dos estudantes do 8º Ano sobre os direitos políticos dos brasileiros atualmente – quem pode votar, quem pode ser candidato, qual a idade mínima do eleitor e o que pensam a respeito das limitações que a CF de 1824 determinava. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 10. A reação contra o autoritarismo de D. Pedro I • Inconformados com o caráter elitista da Constituição de 1824 e com o uso de um poder centralizador por parte de D. Pedro I, representantes de algumas províncias do Nordeste defendiam a federação de algumas províncias do Nordeste e a separação destas do Brasil. O movimento foi sufocado com extrema violência pela tropa imperial. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 11. Exército Imperial do Brasil ataca as forças confederadas no Recife, 1824. O governo imperial tomou medidas severas contra o movimento separatista. Dom Pedro I pediu empréstimos à Inglaterra e contratou mercenários ingleses para que lutassem contra os revoltosos. Não resistindo ao enfraquecimento interno do movimento e à dura reação imperial, a Confederação do Equador teve seu fim. Dezesseis envolvidos foram acusados e executados pelas instituições judiciárias do Império. Entre eles, Frei Caneca teve como pena a morte por fuzilamento. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências Imagem: Autor desconhecido / disponibilizado por Lecen / public domain
  • 12. A Guerra da Cisplatina - 1825 • O conflito teve início quando um grupo de dirigentes da província Cisplatina declarou a separação do Brasil e a sua incorporação à República Argentina. D. Pedro I declarou guerra à Argentina e o exército brasileiro foi derrotado causando grandes prejuízos pelos enormes gastos e grande número de soldados mortos. A Inglaterra interveio no conflito, pressionando o Brasil e a Argentina a assinar um acordo de paz. Assim, a província Cisplatina declarou sua independência desses dois países, tornando- se a República do Uruguai. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 13. A crise – decadência • No decorrer do Primeiro Reinado, D. Pedro I começou a desagradar à elite brasileira, pois criou uma Constituição que iria atender aos seus interesses autoritários. Além disso, a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina causaram grandes gastos para a economia brasileira e muitas mortes. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 14. 1831 – A abdicação A abdicação de D. Pedro aconteceu no ano de 1831, tanto pela pressão política que o imperador sofria da elite e populares brasileiros, quanto pela tentativa de assegurar os direitos de sua filha, Maria da Glória, pois, com a morte de D. João VI, a Coroa portuguesa iria, por direito, a D. Pedro I, que preferiu abdicar o trono português em benefício da filha e deixou o trono brasileiro para seu filho Pedro de Alcântara, que se encontrava então com cinco (5) anos de idade. Assim terminava o Primeiro Reinado. História, 8º Ano D. Pedro I e as Regências
  • 15. REGÊNCIA • O período posterior à abdicação de Dom Pedro I é chamado de Regência, porque nele o país foi regido por figuras políticas em nome do Imperador até a maioridade antecipada deste, em 1840. A princípio os regentes eram três, passando a existir um único regente a partir de 1834. FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 85-86 HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 16. Imagem: André Koehne / public domain As revoltas no período regencial O agravamento da situação econômica e o anseio das camadas popular e média por uma maior participação política vão gerar revoltas em vários pontos do país, sempre esmagadas com rigor pelas forças governistas. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 17. A CABANAGEM No início do Período Regencial, a situação da população pobre do Grão-Pará era péssima. Mestiços e índios viviam na miséria total. Sem trabalho e sem condições adequadas de vida, os cabanos sofriam em suas pobres cabanas às margens dos rios. Esta situação provocou o sentimento de abandono com relação ao governo central e, ao mesmo tempo, muita revolta. A Cabanagem explodiu no Pará, região frouxamente ligada ao Rio de Janeiro. A estrutura social não tinha aí estabilidade de outras províncias, nem havia uma classe de proprietários rurais bem estabelecida. Era um mundo de índios, trabalhadores, escravos ou independentes, e de uma minoria branca, formada por comerciantes portugueses e uns poucos ingleses e franceses. Boris Fausto HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências Cabanagem-1835.png Imagem: Quijav / GNU Free Documentation License
  • 18. Contando com o apoio inclusive de tropas de mercenários europeus, o governo central brasileiro usou toda a força para reprimir a revolta, que ganhava cada vez mais poder. Após cinco anos de sangrentos combates, o governo regencial conseguiu reprimir a revolta. Em 1840, muitos cabanos tinham sido presos ou mortos em combates. A revolta terminou sem que os cabanos conseguissem atingir seus objetivos. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 19. A SABINADA A Sabinada foi uma revolta feita por militares, integrantes da classe média e rica da Bahia. A revolta se estendeu entre os anos de 1837 e 1838. Os revoltosos eram contrários às imposições políticas e administrativas impostas pelo governo regencial. Estavam profundamente insatisfeitos com as nomeações de autoridades para o governo da Bahia, realizadas pelo governo regencial. Queriam mais autonomia política e defendiam a instituição do federalismo republicano, sistema que daria mais autonomia política e administrativa às províncias. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências Sabinada-1837 Imagem: Quijav / GNU Free Documentation License
  • 20. O governo central, sob a regência do regente Feijó, enviou tropas para a região e reprimiu o movimento com força total. A cidade de Salvador foi cercada e retomada. Muita violência foi usada na repressão. Centenas de casas de revoltosos foram queimadas pelas forças militares do governo. Entre revoltosos e integrantes das forças da rebelião, ocorreram mais de 2 mil mortes durante a revolta. Mais de 3 mil revoltosos foram presos. Assim, em março de 1838, terminava mais uma revolta no período regencial. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/sabinada.htm
  • 21. Ainda na Bahia, eclode a Revolta dos Malês: • a Revolta dos Malês foi um movimento que ocorreu na cidade de Salvador (província da Bahia) entre os dias 25 e 27 de janeiro de 1835. Os principais personagens desta revolta foram os negros islâmicos; • apesar de livres, sofriam muita discriminação por serem negros e seguidores do Islamismo; • os revoltosos, cerca de 1500, estavam muito insatisfeitos com a escravidão africana, a imposição do Catolicismo e com a preconceito contra os negros. Portanto, tinham como objetivo principal a libertação dos escravos. Queriam também acabar com o Catolicismo, o confisco dos bens dos brancos e mulatos e a implantação de uma república islâmica. http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/revolta_dos_males.htm HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 22. Uma mulher contou o plano da revolta para um Juiz de Paz de Salvador. Os soldados das forças oficiais conseguiram reprimir a revolta. Bem preparados e armados, os soldados cercaram os revoltosos na região da Água dos Meninos. Violentos combates aconteceram. No conflito morreram sete soldados e setenta revoltosos. Cerca de 200 integrantes da revolta foram presos pelas forças oficiais. Todos foram julgados pelos tribunais. Os líderes foram condenados à pena de morte. Os outros revoltosos foram condenados a trabalhos forçados, açoites e degredo (enviados para a África). O governo local, para evitar outras revoltas do tipo, decretou leis proibindo a circulação de muçulmanos no período da noite, bem como a prática de suas cerimônias religiosas. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/revolta_dos_males.htm
  • 23. BALAIADA Balaiada-1838.png http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ABalaiada-1838.png Revolta popular ocorrida no Maranhão entre os anos de 1838 e 1841. Grande parte da população pobre do estado era contra o domínio econômico de um grupo de fazendeiros da região. Esses fazendeiros comandavam a região e usavam a força e a violência para atingirem seus objetivos. O governo maranhense organizou suas forças militares e passou a combater fortemente os balaios. Com a participação de muitos escravos fugitivos, prisioneiros e trabalhadores pobres da região, os balaios conseguiram obter algumas vitórias no início dos conflitos. http://www.historiadobrasil.net/balaiada/ HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 24. • O coronel Luís Alves Lima e Silva foi nomeado pelo Império como governador da província do Maranhão com o objetivo de pacificar a revolta; • após perder a Vila de Caxias, o comandante dos balaios, Raimundo Gomes, entregou-se às tropas oficiais; • em 1841, já com o movimento enfraquecido, muitos balaios resolverem se render, aproveitando a anistia concedida pelo governo; • em 1841, o líder Cosme Bento foi capturado e enforcado. Era o fim da revolta. http://www.historiadobrasil.net/balaiada/ HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 25. GUERRA DOS FARRAPOS Também conhecida como Revolução Farroupilha, a Guerra dos Farrapos foi um conflito regional contrário ao governo imperial brasileiro e com caráter republicano. Ocorreu na província de São Pedro do Rio Grande do Sul, entre 20 de setembro de 1835 e 1 de março de 1845. Não se pode afirmar com segurança que os farrapos desejavam separar-se do Brasil, formando um novo país com o Uruguai e as províncias do Prata. Seja como for, um ponto comum entre os rebeldes era o de fazer o Rio Grande do Sul, pelo menos, uma província autônoma, com rendas próprias, livre da centralização de poder imposta pelo Rio de Janeiro. Boris Fausto FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 92-93 HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências Balaiada-1838.png Quijav / GNU Free Documentation License
  • 26. • Sob a liderança do barão de Caxias, as forças imperiais tentavam instituir a repressão ao movimento; • a partir daí, Duque de Caxias iniciou os diálogos que deram fim ao movimento separatista; • em 1844, depois da derrota farroupilha na batalha de Porongos, um grupo de líderes separatistas foi enviado à capital federal para dar início as negociações de paz. Após várias reuniões, estabeleceram os termos do Convênio do Ponche Verde, em março de 1845; • com a assinatura do acordo, foi concedida anistia geral aos revoltosos, o saneamento das dívidas dos governos revolucionários e a libertação dos escravos que participaram da revolução; http://www.brasilescola.com/historiab/revolucao-farroupilha.htm HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 27. • devido às crescentes agitações políticas do período, além das revoltas que ocorriam em algumas províncias, a unidade territorial e política do Brasil estava abalada. Este temor, claro, era observado com maior vivacidade pela ala conservadora da política brasileira, formada por pessoas ligadas à corte; • o clima era bem instável e já havia, desde 1835, vontade de que D. Pedro II ocupasse o trono, mesmo sem idade para tal; • com o tempo foi crescendo a ideia de que a figura do jovem Pedro II ocupando o trono e ditando os rumos do país seria a única salvação para os problemas do Brasil. http://www.historiazine.com/2011/10/periodo-regencial-o-golpe-da-maioridade.html HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 28. Golpe da maioridade: • de acordo com a Constituição, Dom Pedro II só atingiria a sua maioridade quando completasse 18 anos de idade; • foi fundado o Clube da Maioridade, que acionou a Campanha da Maioridade, um movimento que defendia a ideia de que Dom Pedro II, mesmo com menos de 15 anos, estava preparado para assumir o governo do Brasil; • o Partido Liberal apresentou um projeto para a antecipação da maioridade do Imperador, declarando Dom Pedro II como maior de idade, mas as forças conservadoras se colocaram em oposição aos liberais, que por sua vez foram às ruas fazer manifestações e recebendo o apoio do povo. E, com toda essa pressão popular em meados de 1840, Dom Pedro II foi considerado maior de idade, com 15 anos incompletos, dando início ao Segundo Reinado (1840 – 1889). HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 29. Tabela de Imagens n° do slide direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se consegiu a informação Data do Acesso 2 Henrique José da Silva / public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3APedro_ I_por_Henrique_Jos%C3%A9_da_Silva.jpg 04/09/2012 7 Sérgio Corrêa da Costa / Postado por Gianni / Alegoria ao juramento da Constituição brasileira de 1824 / As quatro coroas de D. Pedro I. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995 / public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3AAlegori a_juramento_constitui%C3%A7%C3%A3o_1824.jpg 04/09/2012 8 The people from the Tango! Project / public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Accessorie s-text-editor.svg 04/09/2012 11 Autor desconhecido / disponibilizado por Lecen / public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3AConfed eracao_equador_1824_exercito_imperial.jpg 04/09/2012 16 André Koehne / public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3APeriod o_Regencial_rebeli%C3%B5es.svg 04/09/2012 17 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ACabana gem-1835.png 04/09/2012 19 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ASabina da-1837.png 04/09/2012 23 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ABalaiad a-1838.png 04/09/2012 25 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3AGuerra DosFarrapos-1835.png 04/09/2012