1.1 Noções de Administração e Evolução do pensamento administrativo..pptx
85615563 teorias-organizacionais-resumo
1.
2. Porque é que é importante estudar
teorias da administração do
passado?
1º) Porque as teorias guiam as decisões da
administração
2º) Porque dão forma à nossa visão das organizações
3º) Porque nos consciencializam do ambiente
empresarial
4º) Porque são uma fonte de novas ideias
3. Variáveis da Teoria da
Administração
TGA
Tarefas
Estrutura
PessoasAmbiente
Tecnologia
4. Ênfase nas Tarefas: considera-se que a
administração é uma ciência aplicada na
racionalização e planeamento das actividades
operacionais.
Ênfase nas Estruturas: administração como
uma ciência que cuida da configuração e
estruturação das organizações.
Ênfase nas Pessoas : administração como
ciência aplicada sobre as pessoas e as suas
actividades dentro da organização.
5. Ênfase na Tecnologia: administração
como ciência que cuida da aplicação
bem sucedida da tecnologia na
actividade organizacional.
Ênfase no Ambiente: administração
como ciência que procura adequar as
organizações às exigências e situações
que ocorrem no ambiente em que estão
inseridas.
6. 3.1 Abordagem Clássica da
Administração
Surgiu no início do século XX.
Administração
Científica
Teoria
Clássica
Abordagem
Clássica da
Administração
7. Porque é que as duas formam uma
abordagem?
Porque apesar de opostas
complementam-se e possuem o mesmo
objectivo
Eficiência das organizações
8. Administração científica de Taylor
(1903)
Ênfase nas Tarefas
Racionalização do trabalho a nível operacional
(organização racional, divisão das tarefas,
simplificação e especialização)
Abordagem de baixo para cima (operário –
gestor)e das partes para o todo (operários e
cargos - organização)
9. Administração científica de Taylor
(1903)
Estudo das rotinas produtivas e
selecção do trabalhador (the one best
way)
Incentivo Salarial e condições
ambientais de trabalho
11. Divisão do trabalho segundo Taylor:
Administração
Planeamento e supervisão
Empregado
Execução
Organização Científica do Trabalho
Supervisão funcional (especialista)
Simplificação dos cargos
Selecção científica do trabalhador
Rotina nas tarefas (operário=automatização e
reprodução de movimentos mecânicos)
Condições físicas de trabalho adequadas/formação
12. Teoria Clássica de Fayol (1916)
Ênfase na estrutura
Organização Formal (funções técnicas,
comerciais, segurança, financeiras,
administrativas e de contabilidade)
Princípios gerais da administração (14)
13. Princípios da administração segundo
Fayol
Podem ser adaptados e são flexíveis e não regras rígidas ou
absolutas.
1º) Divisão do trabalho ou Especialização dos
funcionários
2º) Autoridade e responsabilidade
3º) Disciplina
4º) Unidade de comando
14. 5º) Unidade de direcção
6º) Subordinação do interesse individual ao bem comum:
7º) Remuneração (Garantir a satisfação dos funcionários e da
própria organização.)
8º) Centralização
9º) Hierarquia
10º) Ordem
Princípios da administração segundo
Fayol (cont.)
15. 11ª) Equidade
12º) Estabilidade de pessoal
13º) Iniciativa
14º) Espírito de equipa (comunicação)
Princípios da administração
segundo Fayol (cont.)
16. Teoria Clássica de Fayol (1916)
Funções do administrador (Planear,
Organizar, Comandar, Coordenar e
Controlar)
Abordagem de cima para baixo
(direcção – execução) e do todo
(organização) para as partes
17. Preocupação com a análise da
estrutura Hierárquica
Ênfase na Linha de comando
Cada subordinado tem apenas um
chefe
Teoria Clássica de Fayol (cont)
18. A Abordagem Clássica colocou a
ênfase nas tarefas e na estrutura, ou
seja, racionalidade, especialização,
divisão do trabalho, centralização e
seguimento de normas.
Contribuição: criação de um sistema
de regras e normas administrativas e
procura pelo “one best way”
19. Organização como sistema fechado
O indivíduo deve adaptar-se à
máquina de forma a poder
complementá-la
Homem Económico (influenciado
por recompensas salariais e
financeiras)
20. 3.2) Abordagem Humanística e
Comportamental
Surge nos anos 30
Ênfase nas Pessoas e nos grupos sociais
Teorias Transitivas
Teoria das Relações
Humanas
Teoria
Comportamental
Abordagem
Humanística e
Comportamental
21. Teorias Transitivas
Grupo de autores que tentam aplicar na prática princípios
da psicologia.
a) Ordway Tead
Administração como arte (dons especiais)
Importância da Liderança
b) Mary Parker Follet
Importância da gestão das pessoas
Envolvimento dos trabalhadores na resolução de problemas
Lei da Situação (a situação determina as decisões, ou seja, as
pessoas não devem dar ordens umas às outras mas sim
concordar com as necessidades da situação)
Conflito como reflexo das diferenças entre as pessoas
22. c) Chester Barnard
Organização como sistema aberto composta por
vários subsistemas
Pessoas com motivações individuais e que
colaboram com outras para atingir certos fins
Cooperação entre os membros da organização
como essencial para se atingir os fins
Teoria da autoridade (a pessoa obedece ou
desobedece em função das vantagens ou
desvantagens do seu comportamento)
Teorias Transitivas (cont.)
23. Teoria das Relações Humanas
Mayo (1932)
Ênfase nas pessoas e na influência do factor
psicológico na produtividade
Estudo da organização informal (relações entre as
pessoas)
Importância da organização informal
Importância da Motivação, Liderança e
Comunicação
Homem Social – visto como um todo, como um ser
humano
24. Teoria das Relações Humanas
Contribuição: o homem como ser social e
os tipos de liderança
O Trabalho é uma actividade grupal
As necessidades de segurança,
reconhecimento e pertença (que são mais
importantes que as condições físicas)
25. Teoria Comportamental (anos 50)
Ênfase no comportamento individual
das pessoas e motivação humana
Contribuição: influência da
motivação na produtividade
Gestor deve ser activo e ser um líder
mas para isso precisa saber as
necessidades, expectativas e
motivações dos seus trabalhadores.
26. Teorias da Motivação
a) Pirâmide de Maslow (necessidades)
Auto-
realização
Auto-estima
Sociais
Segurança
Fisiológicas
27. b) Teoria X e Y de McGregor
Teorias da Motivação
Teoria X Teoria Y
Visão Negativa do Homem Visão Positiva do Homem
Homem preguiçoso por natureza Esforço é natural no Homem
Gosta de ser comandado e dirigido Procura responsabilidades
Com poucas ambições Muitas ambições
Trabalha com incentivos
económicos
A criatividade e a responsabilidade
Rotina Mudança e desafios
Supervisão apertada Delegação de autoridade
Administração Centralizada Gestão Participativa
28. Liderança
Kurt Lewin
1) Autocrático (ênfase no líder, logo o trabalho só
desenvolve se este se encontra presente)
2) Democrático (ênfase no líder e subordinados.
Participação dos trabalhadores e delegação de
autoridade)
3) Laissez-faire ou liberal (ênfase nos
subordinados logo, o líder está praticamente
ausente pois dá aos subordinados total
liberdade para tomar decisões e executar as
tarefas)
29. Resumo
Indivíduo como centro da organização
Organização como sistema fechado
O homem transporta consigo, para dentro
da organização, valores e objectivos
Objectivo: Conciliar as pessoas com a
organização
Gestor como líder e não como chefe
hierárquico
30. 3.3) Abordagem Neoclássica (anos
50)
Ênfase na estrutura
Ênfase nos objectivos e resultados e na
eficiência e eficácia
Organização formal e informal (o gestor
precisa saber os aspectos técnicos mas
também os sociais)
Funções do adminsitrador (Planear,
Organizar, Dirigir e Controloar)
31. Administração como técnica social
Neoclássicos viam a administração como orientar,
dirigir e liderar um grupo de pessoas para um
objectivo comum, com um máximo de eficiência e
eficácia.
Princípios básicos da organização:
- Divisão do trabalho
- Especialização
- Hierarquia
- Amplitude administrativa (Centralização vs
Descentralização)
32. - Organização: Formal e Informal
- Tipos de organização formal:
Linear
Funcional
Staff
- Departamentalização
Administração como técnica social
(cont.)
33. 3.4) Abordagem Sistémica
Anos 50
Ênfase: empresa como um todo e ambiente
Contribuição: conceito de sistema e o seu
intercâmbio com o ambiente organizacional
Sistema: entrada, processo, saída e retroacção
Organização como sistema aberto
Princípios: Expansionismo, Pensamento Sintético
e Teleologia
35. Cibernética
Ciência da comunicação e do controlo
Vê a organização como um conjunto de
sistemas dinâmicamente relacionados que
desenvolvem actividades para atingir
objectivos.
Sistemas que agem sobre entradas e saídas
Conceito de homeostasia (equilíbrio
dinâmico através da autoregulação)
Conceito de Redundância, Entropia e
Sinergia
36. Teoria Matemática/Pesquisa
Operacional
Ênfase no processo decisório
Perspectivas
Tomada de decisão do processo (etapas da tomada
de decisão)
Tomada de decisão do problema (resolução de
problemas)
Decisões
Programadas
Não programadas
37. Teoria dos Sistemas
Premissas
Sistemas dentro de sistemas
Sistemas são abertos
Funções do sistema dependem das suas funções
Características do sistema
Propósito ou objectivo
Globalismo ou Totalidade
Entropia
Homeostasia
39. Características da organização
como um sistema aberto
1. Comportamento Probabilístico e Não
determinístico das Organizações
2. As organizações como partes de uma
sociedade maior e constituídas de partes
menores
3. Interdependência das partes
40. Características da organização
como um sistema aberto
4. Homeostase ou estado firme
(combinação da homeostasia e da
adaptabilidade)
5. Fronteiras ou limites
6. Morfogenese
41. Resumo
Homem Funcional
Ênfase no ambiente
Organização como sistema aberto e
composta de partes interdependentes
A organização inserida no ambiente
imediato e no ambiente geral ou
macro
43. 3.5) Abordagem Contingencial
Década de sessenta (XX)
Ênfase no ambiente (tudo na organização depende das
características ambientais)
Organização como sistema aberto
Contributo:
Incentivo à utilização de métodos de diagnóstico das
situações;
Não existe um modelo organizacional comum a todas as
empresas e a todos os momentos;
Influência do meio externo.
44. Abordagem Contingencial
Existência de relação funcional entre as condições do
ambiente (variáveis independentes) e as técnicas
administrativas (variáveis dependentes)
A relação funcional existente não é aquela conhecida de
“causa e efeito” mas sim aquela de “se‐então”.
Todas as organizações dependem do ambiente (todo o
universo que envolve a organização) e da tecnologia a
organização é função do ambiente e da tecnologia.
45. Pesquisas que deram origem à Teoria da
Contingência
a) Pesquisa de Chandler
A estrutura organizacional da empresa era
determinada pela estratégia do mercado.
Diferentes ambientes Diferentes estratégias
Diferentes estratégias Diferentes estruturas
46. b) Pesquisa de Burns e Stalker
Ambientes Estáveis Sistemas mecanicistas
Ambientes Instáveis Sistemas Orgânicos
Organização
Mecanicista
Orgânica
47. c) Pesquisa de Lawrence e Lorsch
Identificou a integração e a
diferenciação como os problemas
básicos da organização.
Diferenciação: as organizações
dividem-se em partes menores que
reagem de forma específica ao
ambiente.
Integração: pressão no sentido de
unidade e coordenação.
48. d) Pesquisa de Joan Woodward
A tecnologia adaptada para uma empresa é que determina
a sua estrutura e o seu comportamento organizacional.
As organizações podem ser classificadas em três grupos de
tecnologia de produção:
1‐ Produção Unitária –produção baseada essencialmente
nos pedidos dos clientes e por ser uma produção de
pequenas quantidades. Utiliza mão‐de‐obra qualificada,
onde o saber dos seus funcionários é importante. A
estrutura organizacional para permitir uma boa decisão
deverá ser descentralizada, com poucos nivéis hierárquicos.
Exemplo: confecção de roupa por medida.
49. 2‐ Produção em Massa –produção de grandes quantidades
de produtos fabricados em série. Utiliza máquinas e
ferramentas colocados em locais fixos de uma linha de
montagem, os trabalhadores são pouco qualificados e
realizam tarefas rotineiras. O processo de decisão é muito
centralizado.
Exemplo: cadeia de montagem automóvel
3‐ Produção em Processo Contínuo – esta produção utiliza
máquinas e ferramentas parcialmente automatizadas, onde
um pequeno número de trabalhadores altamante
qualificados controlam todo o processo produtivo. Sendo
em processo complexo, exige então, uma estrutura
organizacional descentralizada, com muitos nivéis
hierarquicos de autoridade.
Exemplo: indústrias químicas, refinarias de petróleo.
50. Tipologia de ambientes
Quanto à estrutura:
Homogéneos
Heterogéneos
Quanto à dinâmica:
Estáveis
Instáveis
51. Tecnologia
Incorporada
Não Incorporada
Flexível
Fixa
Produtos:
Concretos (veículos de transporte - como automóvel, avião,
barco, navio, são produtos concretos - Carros, roupas,
brinquedos, utensílios de cozinha, televisores, aparelhos de
rádio, etc.)
Abstractos (meios de transporte - rodoviário, ferroviário, aéreo,
marítimo, fluvial - Cursos, meios de transporte, campanhas
institucionais, cidades, etc)
52. Tipologia de tecnologias segundo o
tipo de produtos
Tecnologia Fixa e produto concreto – as
mudanças são muito difíceis e ao mesmo
tempo quase impossíveis. Um exemplo
típico é a empresa de automóveis;
Tecnologia Fixa e produto abstracto ‐ a
organização é capaz de mudar, embora
dentro dos limites impostos pela tecnologia
fixa ou inflexível;
53. Tipologia de tecnologias segundo o
tipo de produtos
Tecnologia Flexível e produto concreto – a
organização muda com facilidade para
produtos novos. Ex: equipamentos
electrónicos
Tecnologia flexível e produto abstracto –
encontrada em organizações com grande
adaptabilidade ao meio ambiente.
54. Resumo
O Homem Complexo
o homem como um sistema complexo de
valores, percepções, características
pessoais e necessidade.
Não há uma melhor forma de
administrar, devem ser encontradas
diferentes maneiras e adaptáveis a
diferentes situações.
55. Resumo
Recusa de princípios universais
“it depends” – tudo depende das
condições que influenciam a
organização no momento
Contributos: incentivo à utilização
de métodos de diagnóstico das
situações.
56. 3.6) A Abordagem Política
Anos 70 (XX)
Antes o poder era visto como causador de conflitos e
como resultado de acções individuais.
Organização como: instituições onde se luta pelo
poder e se estabelecem relações de poder
Poder é um dos factores determinantes na definição da
estratégia das organizações
57. Poder: é a capacidade efectiva de um indivíduo
influenciar o comportamento do outro.
Segundo French e Raven existem seis tipos de
poder ou bases de poder:
1) Poder da recompensa
2) Poder coercivo
3) Poder legítimo (caracteriza-se pelo sentido de
“dever” por parte de alguém e deriva de valores
interiorizados como a tradição).
58. 4) Poder de referência (baseia-se no facto de
uma pessoa se identificar ou ser atraída por
outra, por exemplo por acção do carisma,
encanto, etc.).
5) Poder do perito ou técnico
6) Poder de Controlo da Informação
(resulta da posse de conhecimento que os
outros não têm).
59. Os indivíduos obedecem se as ordens se inserem na
sua zona de aceitação e se o seu comportamento
contribuir directa ou indirectamente para os seus
objectivos pessoais.
A zona de aceitação
legalidade,
qualidade e quantidade de incentivos,
personalidade,
dimensão das recompensas financeiras,
medo de perder o emprego,
mentalidade de seguidor.
60. Mintzberg criou 6 configurações de poder nas
organizações:
1. Poder Instrumento
A maioria do poder encontra-se fora da organização, no
meio exterior.
2. Poder Sistema fechado
Poder fora é disperso e dentro é definido por normas.
3. Poder Autocracia
Poder nas mãos do dirigente da organização e ou se
obedece – “yes man”- ou se abandona a organização.
Não há jogos de poder.
61. 4) Poder Missionário
Existe uma forte ideologia que une os membros da
organização em termos de objectivos
5) Poder Meritocrático
O mérito transfoma-se em factor de poder.
6) Poder Arena Política
Existe conflito e o poder é temporário. O conflito
serve para ajudar a organização a superar as
dificuldades e a alcançar o objectivos.
62. Poder como relação
Instrumental (visa atingir objectivos)
Não Transitiva (é inseparável de quem a
protagoniza)
Recíproca mas desiquilibrada (porque
implica negociação e porque não há trunfos
iguais)
63. Resumo
Homem Político
Os indivíduos têm preferências,
vaores, crenças e percepções diferentes
A organização é composta por
conflitos e relações de poder entre os
seus membros
64. Resumo
Os objectivos organizacionais e as
decisões são tomadas com base
num processo de negociação
Racionalidade do homem é
limitada pelas contingências da
organização
65. 3.7) Abordagem Socio-Técnica
Anos 50 (XX)
Ligada ao Tavistock Institute of Human Relations
(Londres)
Assenta em duas premissas:
1ª) Apoia-se na Teoria Geral dos Sistemas
(organização como sistema aberto composta por dois
subsistemas)
2ª) Pesquisa-acção
66. Vê a organização como um sistema
autoregulado
Sendo as organizações sistemas
abertos, estas interagem com o
ambiente permitindo assim que se
ajustem e se alterem.
67. Subsistema Técnico
Inclui o processo de trabalho e a
tecnologia envolvida na execução de
tarefas
Composto por máquinas,
equipamentos, recursos, ferramentas,
procedimentos e normas operacionais,
tarefas, ambiente de trabalho, etc.
68. Subsistema Social
Constituído pelas pessoas e pelas
interacções que desenvolvem entre si
Inclui as atitudes e motivações dos
indivíduos, a organização informal, os
valores e as normas da cultura
organizacional
69. Relação entre os dois subsistemas
Interacção que dá origem à organização
Interdependentes
Influência reciproca
Não é possível proceder-se a mudanças
num destes subsistemas sem que se tenha
de efectuar alterações no outro.
70. Pesquisa-acção
Abordagem de resolução de problemas
Todos os intervenientes devem interagir de
forma a socializar a percepção e a
compreensão dos problemas ligados à
organização.
Implica construir uma teoria
Significa estudar um grupo ou organização
com o objectivo de o modificar.
71. Características das empresas
enquanto sistemas abertos
1. Processo de trocas com o exterior é da máxima
importância
2. Condenadas a desenvolverem-se para manterem o
equilibrio
3. Funcionam segundo ciclos de eventos que se repetem
e combinam
4. Como sistemas humanos possuem memória e
capacidade de retroacção
5. À medida que se complexificam, os pequenos
sistemas que as compõem podem ser analisados da
mesma forma que o conjunto que formam
72. Resumo
Privilegiou uma intervenção centrada na participação
democrática dos trabalhadores da organização
Desenvolveu um modelo de análise baseado no
equilíbrio e optimização dos subsistemas técnico e
social no funcionamento da organização.
Esta abordagem vê o sistema de trabalho como um
todo, composto por tarefas, tecnologias, pessoas e
estruturas.
Estes são variáveis interdependentes para a mudança
organizacional.
73. O indivíduo não é uma mera extensão da
máquina mas sim complementa-a.
O trabalho em grupo sobrepõe-se ao individuo
Valoriza-se a supervisão interna pelo grupo e
não a supervisão do individuo pelo supervisor
É o grupo que, através do seu funcionamento
interno, coordena e controla a execução das
tarefas.
74. Relação entre os trabalhadores: cooperação e
solidariedade que levam à coesão e integração
sociais
Aumento da criatividade e responsabilidade
para os trabalhadores e da motivação e
identidade em relação ao trabalho
Esta abordagem conseguiu repensar a
organização do trabalho num ambiente
económico global e competitivo.
75. Esta abordagem enfatizou o
carácter relativo de toda a situação
organizacional
Esta pode ser alterada por qualquer
alteração na tecnologia, nos valores
sociais do pessoal ou no mercado
em que se insere