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A cada 25 anos, a Igreja celebra um Ano
Santo Ordinário. O próximo será em
2025. Fora dos anos santos ordinários, a
celebração do Ano Santo é
“extraordinária”. 0 Jubileu é o ano que a
Igreja proclama para que as pessoas se
convertam em seu interior e se
reconciliem com Deus, por meio da
penitência, da oração, da caridade, dos
sacramentos e da peregrinação, e a
principal intercessora do Jubileu é Nossa
Senhora de Guadalupe, Mãe de
misericórdia.
Ano Santo ou Jubileu Extraordinário
JUBILEU EXTRAORDINÁRIO DA MISERICÓRDIA
PAPA FRANCISCO
• ):
Por que este Ano Santo é o da misericórdia
O Papa quis que o tema fosse
a misericórdia para nos unir
mais ao rosto de Cristo, no
qual se reflete a misericórdia
do Pai, que é “rico em
misericórdia”
A misericórdia é superior à
justiça. Deus é justo, mas vai
muito além da justiça, com
sua misericórdia e seu
perdão.
“Misericordiosos como o Pai”
Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai.
Misericórdia: é o acto último e
supremo pelo qual Deus vem ao nosso
encontro.
Misericórdia: é a lei fundamental que
mora no coração de cada pessoa,
quando vê com olhos sinceros o irmão
que encontra no caminho da vida.
Misericórdia: é o caminho que une
Deus e o homem, porque nos abre o
coração à esperança de sermos amados
para sempre, apesar da limitação do
nosso pecado.
JUBILEU EXTRAORDINÁRIO DA MISERICÓRDIA
PAPA FRANCISCO
Começa no dia 8 de dezembro de 2015,
com a festa de Nossa Senhora do
Imaculado Coração. Depois do pecado de
Adão e Eva, Deus não quis deixar a
humanidade sozinha e à mercê do mal.
Por isso, pensou e quis Maria santa e
imaculada no amor, para que se tornasse
a Mãe do Redentor do homem. E
também com a celebração dos 50 anos do
final do Concílio Vaticano II, e termina na
festa de Cristo Rei, em 20 de novembro
de 2016, o último dia do ano litúrgico.
Quando começa e quando termina o Ano Santo
O Papa Francisco insiste na
iniciativa “24 horas para o
Senhor, celebrada ”, entre a
sexta-feira e o sábado antes
do 4º domingo da Quaresma,
porque “é expressão desta
necessidade da oração”.
Além disso, devemos praticar
as obras de misericórdia,
além de viver intensamente a
oração, o jejum e a caridade;
também devemos confessar,
para poder receber melhor as
graças.
O que o Papa pede que façamos
O que fazer nesse Ano Santo
O Papa Francisco sugere algumas iniciativas que podem ser vividas
em diferentes etapas:
Realizar peregrinações;
Praticar as obras de misericórdia;
Intensificar a oração;
Passar pela Porta Santa em Roma ou na Diocese;
Perdoar a todos;
Buscar o Sacramento da Reconciliação;
Superar a corrupção;
Receber a indulgência;
Participar da Eucaristia;
Fortalecer o ecumenismo;
Converter-se.
O que são as obras de misericórdia
Obras de misericórdia corporais:
1- Dar de comer a quem tem fome;
2- Dar de beber a quem tem sede;
3- Vestir os nus;
4- Visitar os doentes;
5- Visitar os presos;
6- Acolher os peregrinos;
7-Enterrar os mortos.
Obras de misericórdia espirituais:
1- Dar bom conselho;
2- Corrigir os que erram;
3- Ensinar os ignorantes;
4- Suportar com paciência as fraquezas do próximo;
5- Consolar os aflitos;
6- Perdoar os que nos ofenderam;
7- Rezar pelos vivos e pelos mortos.
• O que é a indulgência
É a remissão diante de Deus da pena devida aos
pecados, cuja culpa já foi perdoada. Cada vez que
alguém se arrepende e se confessa, é perdoado a
culpa dos pecados cometidos, mas não a pena. Por
exemplo, se alguém mata uma pessoa e se
arrepende, depois pede perdão e procura o
Sacramento da Penitência, receberá o perdão.
Contudo, como repassar o mal cometido que tirou a
vida de alguém? Por isso permanece uma pena após
o perdão. Essa situação pode ter um indulto, uma
indulgência, que a Igreja oferece em certas
condições especiais e quando o fiel está bem
disposto a buscar a santidade de vida, aproximando-
se cada vez mais de Deus. A Igreja pode oferecer a
indulgência pelos méritos de Cristo, de Maria e dos
santos.
A misericórdia de Deus na nossa vida:
Os Salmos, em particular, fazem sobressair esta
grandeza do agir divino:
« É Ele quem perdoa as tuas culpas e cura todas as tuas
enfermidades. É Ele quem resgata a tua vida do túmulo
e te enche de graça e ternura » (103/102, 3-4).
« O Senhor liberta os prisioneiros. O Senhor dá vista
aos cegos, o Senhor levanta os abatidos, o Senhor ama
o homem justo. O Senhor protege os que vivem em
terra estranha e ampara o órfão e a viúva, mas entrava
o caminho aos pecadores » (146/145, 7-9).
« [O Senhor] cura os de coração atribulado e trata-lhes
as feridas. (...) O Senhor ampara os humildes, mas
abate os malfeitores até ao chão » (147/146, 3.6).
Tudo em Jesus fala de misericórdia, compaixão.
Vendo que a multidão de pessoas que O seguia estava cansada e
abatida, Jesus sentiu, no fundo do coração, uma intensa compaixão
por elas (Mt 9, 36).
Em virtude deste amor compassivo, curou os doentes que Lhe foram
apresentados (Mt 14, 14) e, com poucos pães e peixes, saciou grandes
multidões (Mt 15, 37).
Quando encontrou a viúva de Naim que
levava o seu único filho a sepultar, sentiu
grande compaixão pela dor imensa
daquela mãe em lágrimas e entregou-lhe
de novo o filho, ressuscitando-o da morte
(Lc 7, 15). Depois de ter libertado o
endemoninhado de Gerasa, confia-lhe esta
missão: « Conta tudo o que o Senhor fez 
por ti e como teve misericórdia de
ti » (  Mc 5, 19).
-
Nas parábolas dedicadas à misericórdia, Jesus revela a natureza de Deus
como a dum Pai que nunca se dá por vencido enquanto não tiver
dissolvido o pecado e superada a recusa com a compaixão e a
misericórdia.
Três parábolas em especial:
As da ovelha perdida Lucas 15:4-7, da moeda perdida, Lucas 15:8-10, e
a do pai com os seus dois filhos. Lucas 15.11-32. A parábola do filho
pródigo, Nestas parábolas, Deus é apresentado sempre cheio de alegria,
sobretudo quando perdoa. Nelas, encontramos o núcleo do Evangelho e
da nossa fé, porque a misericórdia é apresentada como a força que
tudo vence, enche o coração de amor e consola com o perdão. Temos
depois outra parábola da qual tiramos uma lição para o nosso estilo de
vida cristã. Interpelado pela pergunta de Pedro sobre quantas vezes
fosse necessário perdoar, Jesus respondeu: « Não te digo até sete
vezes, mas até setenta vezes sete » (Mt 18, 22) e contou a parábola do
« servo sem compaixão ». Mateus 18:23-33.
Jesus que colocou a misericórdia como um ideal de vida e como
critério de credibilidade para a nossa fé: « Felizes os misericordiosos,
porque alcançarão misericórdia » (Mt 5, 7) é a bem-aventurança a
que devemos inspirar-nos, com particular empenho, neste Ano Santo.
A Mulher Adúltera o episódio é
contado por João cap. 8, v-1-11., Jesus
na sua infinita misericórdia fala QUEM
NÃO TEM PECADO QUE ATIRE A
PRIMEIRA PEDRA. “ e depois diz a
mulher Vai e não peques mais.
O que dizer da parábola conhecida
como “O Bom Samaritano” que mostra
quem verdadeiramente é o nosso
próximo a quem devemos servir e ser
misericordioso. Lucas 10:25-37
Estamos desorientados, não estamos
atentos ao mundo em que vivemos,
não cuidamos um do outro, nem
guardamos aquilo que Deus criou para
todos, e já não somos capazes sequer
de nos guardar uns com os outros.
Hoje ninguém no mundo se
sente responsável pelo o outro;
perdemos o sentido da
responsabilidade fraterna, da
misericórdia.
A cultura do bem-estar faz-nos viver
como se fôssemos bolas de sabão:
estas são bonitas mas não são nada,
são pura ilusão do fútil, do provisório
caímos na indiferença do irmão.
Que a Igreja se
faça voz de cada
homem e mulher
e repita com
confiança e sem
cessar: « Lembra-
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Vanderley misericcordia

  • 1. A cada 25 anos, a Igreja celebra um Ano Santo Ordinário. O próximo será em 2025. Fora dos anos santos ordinários, a celebração do Ano Santo é “extraordinária”. 0 Jubileu é o ano que a Igreja proclama para que as pessoas se convertam em seu interior e se reconciliem com Deus, por meio da penitência, da oração, da caridade, dos sacramentos e da peregrinação, e a principal intercessora do Jubileu é Nossa Senhora de Guadalupe, Mãe de misericórdia. Ano Santo ou Jubileu Extraordinário JUBILEU EXTRAORDINÁRIO DA MISERICÓRDIA PAPA FRANCISCO
  • 2. • ): Por que este Ano Santo é o da misericórdia O Papa quis que o tema fosse a misericórdia para nos unir mais ao rosto de Cristo, no qual se reflete a misericórdia do Pai, que é “rico em misericórdia” A misericórdia é superior à justiça. Deus é justo, mas vai muito além da justiça, com sua misericórdia e seu perdão.
  • 3. “Misericordiosos como o Pai” Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai. Misericórdia: é o acto último e supremo pelo qual Deus vem ao nosso encontro. Misericórdia: é a lei fundamental que mora no coração de cada pessoa, quando vê com olhos sinceros o irmão que encontra no caminho da vida. Misericórdia: é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado. JUBILEU EXTRAORDINÁRIO DA MISERICÓRDIA PAPA FRANCISCO
  • 4. Começa no dia 8 de dezembro de 2015, com a festa de Nossa Senhora do Imaculado Coração. Depois do pecado de Adão e Eva, Deus não quis deixar a humanidade sozinha e à mercê do mal. Por isso, pensou e quis Maria santa e imaculada no amor, para que se tornasse a Mãe do Redentor do homem. E também com a celebração dos 50 anos do final do Concílio Vaticano II, e termina na festa de Cristo Rei, em 20 de novembro de 2016, o último dia do ano litúrgico. Quando começa e quando termina o Ano Santo
  • 5. O Papa Francisco insiste na iniciativa “24 horas para o Senhor, celebrada ”, entre a sexta-feira e o sábado antes do 4º domingo da Quaresma, porque “é expressão desta necessidade da oração”. Além disso, devemos praticar as obras de misericórdia, além de viver intensamente a oração, o jejum e a caridade; também devemos confessar, para poder receber melhor as graças. O que o Papa pede que façamos
  • 6. O que fazer nesse Ano Santo O Papa Francisco sugere algumas iniciativas que podem ser vividas em diferentes etapas: Realizar peregrinações; Praticar as obras de misericórdia; Intensificar a oração; Passar pela Porta Santa em Roma ou na Diocese; Perdoar a todos; Buscar o Sacramento da Reconciliação; Superar a corrupção; Receber a indulgência; Participar da Eucaristia; Fortalecer o ecumenismo; Converter-se.
  • 7. O que são as obras de misericórdia Obras de misericórdia corporais: 1- Dar de comer a quem tem fome; 2- Dar de beber a quem tem sede; 3- Vestir os nus; 4- Visitar os doentes; 5- Visitar os presos; 6- Acolher os peregrinos; 7-Enterrar os mortos. Obras de misericórdia espirituais: 1- Dar bom conselho; 2- Corrigir os que erram; 3- Ensinar os ignorantes; 4- Suportar com paciência as fraquezas do próximo; 5- Consolar os aflitos; 6- Perdoar os que nos ofenderam; 7- Rezar pelos vivos e pelos mortos.
  • 8. • O que é a indulgência É a remissão diante de Deus da pena devida aos pecados, cuja culpa já foi perdoada. Cada vez que alguém se arrepende e se confessa, é perdoado a culpa dos pecados cometidos, mas não a pena. Por exemplo, se alguém mata uma pessoa e se arrepende, depois pede perdão e procura o Sacramento da Penitência, receberá o perdão. Contudo, como repassar o mal cometido que tirou a vida de alguém? Por isso permanece uma pena após o perdão. Essa situação pode ter um indulto, uma indulgência, que a Igreja oferece em certas condições especiais e quando o fiel está bem disposto a buscar a santidade de vida, aproximando- se cada vez mais de Deus. A Igreja pode oferecer a indulgência pelos méritos de Cristo, de Maria e dos santos.
  • 9. A misericórdia de Deus na nossa vida: Os Salmos, em particular, fazem sobressair esta grandeza do agir divino: « É Ele quem perdoa as tuas culpas e cura todas as tuas enfermidades. É Ele quem resgata a tua vida do túmulo e te enche de graça e ternura » (103/102, 3-4). « O Senhor liberta os prisioneiros. O Senhor dá vista aos cegos, o Senhor levanta os abatidos, o Senhor ama o homem justo. O Senhor protege os que vivem em terra estranha e ampara o órfão e a viúva, mas entrava o caminho aos pecadores » (146/145, 7-9). « [O Senhor] cura os de coração atribulado e trata-lhes as feridas. (...) O Senhor ampara os humildes, mas abate os malfeitores até ao chão » (147/146, 3.6).
  • 10. Tudo em Jesus fala de misericórdia, compaixão. Vendo que a multidão de pessoas que O seguia estava cansada e abatida, Jesus sentiu, no fundo do coração, uma intensa compaixão por elas (Mt 9, 36). Em virtude deste amor compassivo, curou os doentes que Lhe foram apresentados (Mt 14, 14) e, com poucos pães e peixes, saciou grandes multidões (Mt 15, 37). Quando encontrou a viúva de Naim que levava o seu único filho a sepultar, sentiu grande compaixão pela dor imensa daquela mãe em lágrimas e entregou-lhe de novo o filho, ressuscitando-o da morte (Lc 7, 15). Depois de ter libertado o endemoninhado de Gerasa, confia-lhe esta missão: « Conta tudo o que o Senhor fez  por ti e como teve misericórdia de ti » (  Mc 5, 19).
  • 11. - Nas parábolas dedicadas à misericórdia, Jesus revela a natureza de Deus como a dum Pai que nunca se dá por vencido enquanto não tiver dissolvido o pecado e superada a recusa com a compaixão e a misericórdia. Três parábolas em especial: As da ovelha perdida Lucas 15:4-7, da moeda perdida, Lucas 15:8-10, e a do pai com os seus dois filhos. Lucas 15.11-32. A parábola do filho pródigo, Nestas parábolas, Deus é apresentado sempre cheio de alegria, sobretudo quando perdoa. Nelas, encontramos o núcleo do Evangelho e da nossa fé, porque a misericórdia é apresentada como a força que tudo vence, enche o coração de amor e consola com o perdão. Temos depois outra parábola da qual tiramos uma lição para o nosso estilo de vida cristã. Interpelado pela pergunta de Pedro sobre quantas vezes fosse necessário perdoar, Jesus respondeu: « Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete » (Mt 18, 22) e contou a parábola do « servo sem compaixão ». Mateus 18:23-33.
  • 12. Jesus que colocou a misericórdia como um ideal de vida e como critério de credibilidade para a nossa fé: « Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia » (Mt 5, 7) é a bem-aventurança a que devemos inspirar-nos, com particular empenho, neste Ano Santo. A Mulher Adúltera o episódio é contado por João cap. 8, v-1-11., Jesus na sua infinita misericórdia fala QUEM NÃO TEM PECADO QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA. “ e depois diz a mulher Vai e não peques mais. O que dizer da parábola conhecida como “O Bom Samaritano” que mostra quem verdadeiramente é o nosso próximo a quem devemos servir e ser misericordioso. Lucas 10:25-37
  • 13. Estamos desorientados, não estamos atentos ao mundo em que vivemos, não cuidamos um do outro, nem guardamos aquilo que Deus criou para todos, e já não somos capazes sequer de nos guardar uns com os outros. Hoje ninguém no mundo se sente responsável pelo o outro; perdemos o sentido da responsabilidade fraterna, da misericórdia. A cultura do bem-estar faz-nos viver como se fôssemos bolas de sabão: estas são bonitas mas não são nada, são pura ilusão do fútil, do provisório caímos na indiferença do irmão.
  • 14. Que a Igreja se faça voz de cada homem e mulher e repita com confiança e sem cessar: « Lembra- te, Senhor, da tua misericórdia e do teu amor, pois eles existem desde sempre »