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METODOS
CONTRACEPTIVOS!
ANEL VAGINAL



    ADESIVO CONTRACEPTIVO



               IMPLANTE
4 mm espessura e 5cm diâmetro
SEM UTILIZAÇÃO DE
CONTACEPÇÃO HORMONAL

 COM UTILIZAÇÃO DE
CONTACEPÇÃO HORMONAL

   COM UTLIIZAÇÃO DE
 INJETÁVEL, IMPLANTES OU
      INTRA-UTERINO
O Anel pode ser colocado com a
 mulher deitada, agachada, ou em pé.
O anel após ser retirado da embalagem
   deve ser flexionado conforme visto
                na figura.
A mulher deve introduzi-lo na vagina
  empurrando-o com o dedo até não
           senti-lo mais.
É um método de fácil
utilização;

Prático;

Uso mensal, evitando o
esquecimento e falhas;

Contém doses menores de
hormônios, pois age
localmente;
Pode ocorrer sangramento
irregular;

NÃO PROTEGE
CONTRA    DST
NÃO FREQUENTES


CEFALÉIA;

DESCONFORTO;

AUMENTO PESO;

CÓLICAS MENSTRUAIS;

INFECÇÕES VAGINAIS;
Mesma da pílula

Mulheres com pressões muito alta

Que já tiveram trombose, infarto e
 câncer de mama

Fumantes com mais de 35 anos.
Apresenta índice de Pearl de 0,40
gestações a cada 100 mulheres por
ano.

Recebeu o premio de melhor
invenção de 2001 na área da saúde
pela revista norte-americana na
“TIMES”.
É um método de contracepção constituído
  por um adesivo fino e impregnado de
  hormonas que são continuamente
  transferidas através da pele para a
  corrente sanguínea.
As hormonas libertadas pelo adesivo
evitam que se dê a ovulação. Também
espessam as secreções do muco do
cérvix, tornando a entrada do esperma
no útero mais difícil.
O adesivo contém hormonas semelhantes
às das pílulas contraceptivas. Os
contraceptivos hormonais não se destinam
a toda a gente. A maior parte dos efeitos
secundários do adesivo contraceptivo não
são graves e os que são, não são
frequentes. Os efeitos secundários mais
comuns incluem sensibilidade mamária,
dores de cabeça, irritação da pele no local
de aplicação, náuseas, doenças do
aparelho respiratório, dores menstruais e
dores abdominais.
Os riscos graves, que podem pôr em
risco a vida, incluem coágulos de
sangue, tromboses ou enfartes e são
aumentados se for fumadora. O fumo de
cigarros aumenta o risco de efeitos
secundários cardiovasculares graves,
principalmente se tiver mais de 35 anos.
As mulheres que utilizam contraceptivos
hormonais não devem fumar.
O adesivo anticoncepcional deve ser
colado na pele permanecendo nesta
posição durante uma semana. Pode ser
colocado em diversos locais do corpo:
No primeiro dia da menstruação.Num dia específico logo
após o início da menstruação(ex. : Domingo).Neste caso
é necessário o uso de um contraceptivo não hormonal,
como o preservativo, porque poderá falhar a
contracepção nos primeiros dias.Poderá mudar-se da
pílula contraceptiva para o adesivo e vice-versa.No
entanto, nestas mudanças é necessário ter atenção se a
menstruação aparece nos 5 dias seguintes ao último dia
de toma da pílula ou aplicação do adesivo para certificar
que não está gravida.
No início da menstruação poderá iniciar-se o novo
método, tendo particular atenção que atrasos na toma da
primeira pílula ou aplicação do adesivo requerem
precauções especiais, pois, tornam-se mais falíveis.
Levantar uma ponta e puxar para trás rapidamente. Se
  ficarem algumas partes coladas retirar com óleo para
  bebê. Aplicar o novo adesivo numa área diferente.
  Utilizar o adesivo durante 7 dias (semana 1) e no 8º dia
  (dia de mudança de adesivo) deve retirar-se o usado (que
  deverá ser dobrado cuidadosamente antes de deitar fora).
  Aplicar um novo no 8º dia (semana 2) e novamente no 15º
  dia (semana 3).
  No 22º dia (primeiro dia da semana 4) não usar novo
  adesivo. (O período menstrual deverá aparecer durante
  essa semana).
  Passados 7 dias começa novamente a aplicação do
  adesivo.

Nota: Nunca utilizar o adesivo mais do que 7 dias. Passado
  este tempo deixa de fazer efeito.
O adesivo permite levar uma vida normal:
tomar banho, fazer exercício físico, etc.

A imunidade não afeta o adesivo.

Os perigos de esquecimento de troca são
minimizados, uma vez que as trocas são
semanais.
Se a mulher tem dores de cabeça ao usar
pílulas orais é bem provável que sinta a
mesma coisa com o adesivo.Podem
ocorrer,também,pequenos sangramentos
fora do intervalo,no início.
Ganho de peso.

Não protege contra a DST.
É um método de contracepção de longa
duração. É constituído por um pequeno
bastonete que é inserido no braço sob a pele.
O que é: Pequeno bastonete, de 4 cm de
comprimento e 2mm de diâmetro, que é
inserido embaixo da pele.
O implante contraceptivo existente no
mercado é eficaz durante um período de
três anos. Após este período perde
lentamente a sua eficácia, pelo que será
necessário substituí-lo ou utilizar outro
método.
O implante contraceptivo só deverá ser inserido ou removido apenas por
profissionais de saúde com conhecimentos no procedimento.
Antes de ser colocado é feito, tal como com outros contraceptivos, um exame
médico para confirmar se esta contracepção hormonal é adequada.
O implante é inserido nos primeiros 5 dias do ciclo menstrual que
correspondem ao período.
 No caso de uso de pílula é preferível inserir logo no primeiro dia do intervalo.
 Após o parto, e se não estiver a amamentar, o implante poderá ser inserido
no intervalo de 21 e 28 dias.
O bastonete é aplicado na face interna do antebraço esquerdo ou direito,
dependendo se é destra ou canhota.
A aplicação é feita com anestesia local com um aplicador esterilizado.
Depois de inserido é colocada uma ligadura de compressão para evitar
equimose.
O local deverá ser mantido limpo e seco por 24 horas e depois retirada a
ligadura.
A aplicação do implante é rápida e não dói devido à anestesia. Depois
poderá ficar dorida e aparecer uma equimose (nódoa negra).
A haste contém o hormônio progestágeno,
que é liberado lentamente em doses
constantes. Com isso, a mulher pára de
ovular e aumenta a viscosidade do muco
cervical, que inibe a penetração dos
espermatozóides. Uma hormona que evita a
ovulação é libertada lentamente do
implante. Esta hormona evita, também, que
o esperma alcance o útero.
Pode ocorrer acne, cefaleias, aumento do peso e sensibilidade
mamária. Raramente poderá ocorrer queda de cabelo, alterações do
humor, alterações da líbido, dores abdominais e períodos menstruais
dolorosos. No local de inserção, logo após a colocação, poderá ocorrer
irritação, dor e comichão.
 Verificou-se que em 14% das mulheres a usar implante ocorreu acne.
Contudo, em 59% das mulheres que já tinham acne este melhorou e
em 10% piorou.
Verifica-se também efeitos secundários como cefaleias, náuseas,
mastodinia (tensão mamária) e alterações de humor, mas que não
estão directamente relacionadas com o contraceptivo uma vez que
também ocorrem normalmente em mulheres que não usam
contraceptivo.
O aumento do peso verificado em 6,4% das mulheres é semelhante ao
observado com outros métodos não hormonais.
Verifica-se alterações do ciclo menstrual, podendo-se tornar irregular.
Dependendo da mulher, poderá ocorrer pequenas variações, ou
mesmo ficar sem o período, ou até tornar-se mais abundante e
prolongado. As menstruações dolorosas melhoram em 88% das
mulheres.
O implante contraceptivo tem uma eficácia comparável,
ou mesmo superior, aos contraceptivos orais;
Problemas gastrointestinais frequentes não interferem
com a contracepção uma vez que o medicamento não
passa pelo aparelho digestivo;
Tem uma eficácia prolongada, sendo por isso mais
cómodo;
Pode ser considerado uma alternativa à esterilização,
tendo a vantagem de ser reversível;
Não necessita de controlo diário;
Rápido retorno à fertilidade após a remoção.
Para quem quer dar adeus à menstruação é uma ótima
opção. Além disso, ele reduz a tensão pré-menstrual e
tem validade de três anos.
Não previne contra DST/AIDS.
Preço médio:R$ 600.
Alterações menstruais
Os implantes são visíveis e
palpáveis
Inserção e retirada médica
A remoção é feita com anestesia local. Faz-
se uma pequena incisão e retira-se com
uma pinça.

Após a remoção é colocada uma
compressa para minimizar o risco de
equimose.
No final de 3 anos deverá ser removido.

Se, entretanto, houver a decisão engravidar
ou simplesmente não querer continuar com
este método poderá remover-se o
implante. Depois de retirado, e após o
primeiro mês, a ovulação voltará
normalmente na maioria dos casos.

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  • 2. ANEL VAGINAL ADESIVO CONTRACEPTIVO IMPLANTE
  • 3. 4 mm espessura e 5cm diâmetro
  • 4. SEM UTILIZAÇÃO DE CONTACEPÇÃO HORMONAL COM UTILIZAÇÃO DE CONTACEPÇÃO HORMONAL COM UTLIIZAÇÃO DE INJETÁVEL, IMPLANTES OU INTRA-UTERINO
  • 5. O Anel pode ser colocado com a mulher deitada, agachada, ou em pé.
  • 6. O anel após ser retirado da embalagem deve ser flexionado conforme visto na figura.
  • 7. A mulher deve introduzi-lo na vagina empurrando-o com o dedo até não senti-lo mais.
  • 8. É um método de fácil utilização; Prático; Uso mensal, evitando o esquecimento e falhas; Contém doses menores de hormônios, pois age localmente;
  • 11. Mesma da pílula Mulheres com pressões muito alta Que já tiveram trombose, infarto e câncer de mama Fumantes com mais de 35 anos.
  • 12. Apresenta índice de Pearl de 0,40 gestações a cada 100 mulheres por ano. Recebeu o premio de melhor invenção de 2001 na área da saúde pela revista norte-americana na “TIMES”.
  • 13.
  • 14. É um método de contracepção constituído por um adesivo fino e impregnado de hormonas que são continuamente transferidas através da pele para a corrente sanguínea.
  • 15. As hormonas libertadas pelo adesivo evitam que se dê a ovulação. Também espessam as secreções do muco do cérvix, tornando a entrada do esperma no útero mais difícil.
  • 16. O adesivo contém hormonas semelhantes às das pílulas contraceptivas. Os contraceptivos hormonais não se destinam a toda a gente. A maior parte dos efeitos secundários do adesivo contraceptivo não são graves e os que são, não são frequentes. Os efeitos secundários mais comuns incluem sensibilidade mamária, dores de cabeça, irritação da pele no local de aplicação, náuseas, doenças do aparelho respiratório, dores menstruais e dores abdominais.
  • 17. Os riscos graves, que podem pôr em risco a vida, incluem coágulos de sangue, tromboses ou enfartes e são aumentados se for fumadora. O fumo de cigarros aumenta o risco de efeitos secundários cardiovasculares graves, principalmente se tiver mais de 35 anos. As mulheres que utilizam contraceptivos hormonais não devem fumar.
  • 18. O adesivo anticoncepcional deve ser colado na pele permanecendo nesta posição durante uma semana. Pode ser colocado em diversos locais do corpo:
  • 19. No primeiro dia da menstruação.Num dia específico logo após o início da menstruação(ex. : Domingo).Neste caso é necessário o uso de um contraceptivo não hormonal, como o preservativo, porque poderá falhar a contracepção nos primeiros dias.Poderá mudar-se da pílula contraceptiva para o adesivo e vice-versa.No entanto, nestas mudanças é necessário ter atenção se a menstruação aparece nos 5 dias seguintes ao último dia de toma da pílula ou aplicação do adesivo para certificar que não está gravida. No início da menstruação poderá iniciar-se o novo método, tendo particular atenção que atrasos na toma da primeira pílula ou aplicação do adesivo requerem precauções especiais, pois, tornam-se mais falíveis.
  • 20. Levantar uma ponta e puxar para trás rapidamente. Se ficarem algumas partes coladas retirar com óleo para bebê. Aplicar o novo adesivo numa área diferente. Utilizar o adesivo durante 7 dias (semana 1) e no 8º dia (dia de mudança de adesivo) deve retirar-se o usado (que deverá ser dobrado cuidadosamente antes de deitar fora). Aplicar um novo no 8º dia (semana 2) e novamente no 15º dia (semana 3). No 22º dia (primeiro dia da semana 4) não usar novo adesivo. (O período menstrual deverá aparecer durante essa semana). Passados 7 dias começa novamente a aplicação do adesivo. Nota: Nunca utilizar o adesivo mais do que 7 dias. Passado este tempo deixa de fazer efeito.
  • 21. O adesivo permite levar uma vida normal: tomar banho, fazer exercício físico, etc. A imunidade não afeta o adesivo. Os perigos de esquecimento de troca são minimizados, uma vez que as trocas são semanais.
  • 22. Se a mulher tem dores de cabeça ao usar pílulas orais é bem provável que sinta a mesma coisa com o adesivo.Podem ocorrer,também,pequenos sangramentos fora do intervalo,no início. Ganho de peso. Não protege contra a DST.
  • 23.
  • 24. É um método de contracepção de longa duração. É constituído por um pequeno bastonete que é inserido no braço sob a pele. O que é: Pequeno bastonete, de 4 cm de comprimento e 2mm de diâmetro, que é inserido embaixo da pele.
  • 25. O implante contraceptivo existente no mercado é eficaz durante um período de três anos. Após este período perde lentamente a sua eficácia, pelo que será necessário substituí-lo ou utilizar outro método.
  • 26.
  • 27. O implante contraceptivo só deverá ser inserido ou removido apenas por profissionais de saúde com conhecimentos no procedimento. Antes de ser colocado é feito, tal como com outros contraceptivos, um exame médico para confirmar se esta contracepção hormonal é adequada. O implante é inserido nos primeiros 5 dias do ciclo menstrual que correspondem ao período. No caso de uso de pílula é preferível inserir logo no primeiro dia do intervalo. Após o parto, e se não estiver a amamentar, o implante poderá ser inserido no intervalo de 21 e 28 dias. O bastonete é aplicado na face interna do antebraço esquerdo ou direito, dependendo se é destra ou canhota. A aplicação é feita com anestesia local com um aplicador esterilizado. Depois de inserido é colocada uma ligadura de compressão para evitar equimose. O local deverá ser mantido limpo e seco por 24 horas e depois retirada a ligadura. A aplicação do implante é rápida e não dói devido à anestesia. Depois poderá ficar dorida e aparecer uma equimose (nódoa negra).
  • 28. A haste contém o hormônio progestágeno, que é liberado lentamente em doses constantes. Com isso, a mulher pára de ovular e aumenta a viscosidade do muco cervical, que inibe a penetração dos espermatozóides. Uma hormona que evita a ovulação é libertada lentamente do implante. Esta hormona evita, também, que o esperma alcance o útero.
  • 29. Pode ocorrer acne, cefaleias, aumento do peso e sensibilidade mamária. Raramente poderá ocorrer queda de cabelo, alterações do humor, alterações da líbido, dores abdominais e períodos menstruais dolorosos. No local de inserção, logo após a colocação, poderá ocorrer irritação, dor e comichão. Verificou-se que em 14% das mulheres a usar implante ocorreu acne. Contudo, em 59% das mulheres que já tinham acne este melhorou e em 10% piorou. Verifica-se também efeitos secundários como cefaleias, náuseas, mastodinia (tensão mamária) e alterações de humor, mas que não estão directamente relacionadas com o contraceptivo uma vez que também ocorrem normalmente em mulheres que não usam contraceptivo. O aumento do peso verificado em 6,4% das mulheres é semelhante ao observado com outros métodos não hormonais. Verifica-se alterações do ciclo menstrual, podendo-se tornar irregular. Dependendo da mulher, poderá ocorrer pequenas variações, ou mesmo ficar sem o período, ou até tornar-se mais abundante e prolongado. As menstruações dolorosas melhoram em 88% das mulheres.
  • 30. O implante contraceptivo tem uma eficácia comparável, ou mesmo superior, aos contraceptivos orais; Problemas gastrointestinais frequentes não interferem com a contracepção uma vez que o medicamento não passa pelo aparelho digestivo; Tem uma eficácia prolongada, sendo por isso mais cómodo; Pode ser considerado uma alternativa à esterilização, tendo a vantagem de ser reversível; Não necessita de controlo diário; Rápido retorno à fertilidade após a remoção. Para quem quer dar adeus à menstruação é uma ótima opção. Além disso, ele reduz a tensão pré-menstrual e tem validade de três anos.
  • 31. Não previne contra DST/AIDS. Preço médio:R$ 600. Alterações menstruais Os implantes são visíveis e palpáveis Inserção e retirada médica
  • 32. A remoção é feita com anestesia local. Faz- se uma pequena incisão e retira-se com uma pinça. Após a remoção é colocada uma compressa para minimizar o risco de equimose.
  • 33. No final de 3 anos deverá ser removido. Se, entretanto, houver a decisão engravidar ou simplesmente não querer continuar com este método poderá remover-se o implante. Depois de retirado, e após o primeiro mês, a ovulação voltará normalmente na maioria dos casos.