SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
1Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017
Saúde de Jacinto Machado
mobiliza alunos no
combate ao mosquito
Faça um bolo
especial para
este Natal
Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017
Página 2
Página 5
Plantas
medicinais
Uma dose
de saúde
A
sala de palestras do salão paroquial da Igreja Matriz, no centro
de Sombrio, na última semana recebeu o ambientalista Alésio
dos Passos Santos e a farmacêutica Viviane Corazza, vindos
de Florianópolis, para uma verdadeira aula dos benefícios
das plantas de uso medicinal, divulgando gratuitamente a
explanação intitulada ‘Do Cultivo ao Uso Correto das Plantas Medicinais’.
Longe da formalidade, os palestrantes, dotados de descontração e bom hu-
mor, mesclaram o ensinamento do uso das plantas, com doses de dicas sobre
o que o estado emocional pode fazer de ruim com a saúde humana, sendo
necessário ‘tratar’ também esta condição. Relataram, também, a prática de
exercícios físicos e atividades alternativas para uma vida melhor, sobretudo
para pessoas na terceira idade, tais como aprender uma língua, ler, dançar,
conhecer pessoas, namorar, e tudo o que pode sair da rotina e ocupar a mente.
“As plantas medicinais já são tema de artigos científicos e trabalhos mono-
gráficos, sendo que sua aplicação consta de extensa literatura na área”, disse
Alésio. Viviane atua, entre outras atividades, com a produção de florais, citando
com recorrência que faz uso incondicional das plantas em seu dia-a-dia. ESFs
em Sombrio já atuam com plantas e terapias alternativas, como a meditação
e a auricoloterapia.
A iniciativa da palestra que faz parte do projeto Farmácia Viva, foi da Secre-
taria Municipal de Saúde em parceria com a Pastoral da Saúde. A secretária,
Gislaine Cunha, relata que na unidades de Estratégia Saúde da Família (ESF)
do bairro Januária, a médica Celiza Enya Honorino Isoppo já prescreve plantas
medicinais e pratica acupuntura. No posto de Boa Esperança, o médico Luiz
Felipe Simioni dos Santos, trabalha com meditação e auricoloterapia em seus
pacientes, considerando que a orelha tem mais de cem pontos terapêuticos
que se relacionam com todos os órgãos, vísceras e estruturas do corpo hu-
mano. Com a estimulação desses pontos é possível harmonizar o organismo.
Gislaine informa que na unidade do ESF da Januária, um espaço já vem sendo
providenciado para receber as mudas das plantas medicinais. “O terreno atrás
da unidade do ESF está sendo preparado para o plantio, com investimento
muito baixo. Entendemos que o mundo está aderindo a práticas alternativas
no tratamento de doenças com resultados excelentes e, portanto, pretendemos
ampliar esta iniciativa para as demais unidades”, adianta.
2 Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017
SaúdedeJacintoMachadomobiliza
alunos no combate ao mosquito
Fique de olho na ‘saúde’ da praiaO segundo relatório de
monitoramento da quali-
dade das praias da tempo-
rada de verão 2017/2018,
divulgado pela Fundação
do Meio Ambiente (Fat-
ma), na última sexta-feira,
mostra uma melhora dos
pontos próprios em rela-
ção à análise da semana
passada. Dos 215 pontos
O
s alunos
da rede
m u n i c i -
pal e es-
tadual de
Jacinto Machado recebe-
ram orientações sobre o
combate ao Aedes aegypti.
A ação faz parte do Pro-
grama Saúde na Escola,
que teve como foco en-
volver os estudantes em
atividades para identificar
e eliminar os criadouros
do mosquito transmissor
da dengue, chikungunya
e vírus da Zika.
O grupo da Secretaria
Municipal de Saúde for-
mado por enfermeiras e
agentes comunitárias de
saúde focou na preven-
ção, já que o município é
livre do foco do mosquito
transmissor das doen-
ças. “Temos 49 pontos de
coleta semanal e mais
cinco pontos estratégicos
de coleta quinzenal e não
identificamos nenhuma
larva do Aedes aegypti em
nosso município. Porém,
cidades próximas já identi-
ficaram, por isso o reforço
na prevenção”, destaca
o agente da vigilância
epidemiológica, Richard
Cunha Cardoso.
As atividades do pro-
jeto abrangem desde a
educação infantil à edu-
cação de jovens e adultos.
A proposta é mobilizar as
equipes das escolas, uni-
dades de saúde, familiares
e toda a comunidade na
adoção de práticas sa-
nitárias e saudáveis que
mantenham os ambien-
tes escolar e residencial,
sempre limpos e seguros.
“Investimos na prevenção
para que com os devidos
cuidados, possamos man-
ter nosso município longe
de qualquer foco que pos-
sa servir como criadouro
para larvas do mosqui-
to”, alerta o secretário de
Saúde Francisco de Assis
Aguiar, o Sy.
A meta é que toda in-
formação obtida na escola
seja compartilhada com a
comunidade, orientando
a população sobre como
agir no combate ao Aedes
aegypti.
analisados, 82,3% estão
próprios para banho. As
coletas foram realizadas
de 11 a 15 de dezembro em
114 praias de 27 municí-
pios do Estado. O relatório
completo está no site da
Fatma ou pode ser conferi-
do no aplicativo Praias SC,
disponível para android.
Na Capital, 80% (60)
dos locais podem ser apro-
veitados pelos banhistas.
No restante do Litoral,
83,6% (177) estão próprios
para banho. Onze pontos
melhoraram a condição
e apenas três estão im-
próprios para banho. “A
chuva influencia direta-
mente a balneabilidade
das praias por levar os
detritos das ruas e dre-
nagem para o mar. Como
não houve precipitações,
os números melhoraram”,
informa o gerente de Pes-
quisa e Análise da Qua-
lidade Ambiental, Oscar
João Vasquez Filho.
Durante a temporada
de verão, o monitoramen-
to das praias catarinenses
é feito semanalmente.
Com mais de 30 anos de
experiência, o técnico do
Laboratório da Fatma,
Marlon Daniel da Silva,
dá uma dica importante
aos banhistas na hora
de escolher a praia para
o banho de mar. “Mesmo
que no relatório daquela
semana o ponto esteja
próprio, sempre indicamos
que se observe o histórico
do local. Se, na maior par-
te do tempo está próprio,
a chance de estar conta-
minado é menor que um
local que apresenta um
histórico de improprida-
de”, salienta o técnico. Os
resultados estão todos no
site da Fatma ou no apli-
cativo (endereços acima).
Saiba mais
Para dizer se um pon-
to é próprio ou impró-
prio para banho, a Fatma
analisa a presença da
bactéria Escherichia Coli,
encontrada em fezes de
animais e humanos. São
necessárias cinco coletas
consecutivas para se obter
o resultado. “Começamos
a colher as amostras para
o início da temporada em
6 de novembro. Quando
em 80% das análises a
quantidade da bactéria é
inferior a 800 por 100 mi-
lilitros, o ponto é conside-
rado próprio”, Silva. Além
da estrutura da Fundação,
outros dois laboratórios
parceiros contribuem para
as análises.
Os pontos analisados
são nos municípios Ara-
ranguá, Bal. Arroio do
Silva, Bal. Gaivota, Bal.
Camboriú, Bal. Rincão,
Barra Velha, Biguaçú,
Bombinhas, Florianópo-
lis, Garopaba, Gov. Celso
Ramos, Imbituba, Itajaí,
Itapema, Itapoá, Jaguaru-
na, Joinville, Laguna, Na-
vegantes, Palhoça, Passo
de Torres, Penha, Piçarras,
Porto Belo e São José.
O projeto
Criado em 2007 pelo
governo federal, o Pro-
grama Saúde na Escola
surgiu como uma política
intersetorial entre os mi-
nistérios da Saúde e da
Educação, com o objetivo
de promover qualidade
de vida aos estudantes da
rede pública de ensino por
meio de ações de preven-
ção, promoção e atenção
à saúde.
O programa tem como
objetivo a integração e ar-
ticulação intersetorial das
redes públicas de ensino,
por meio de ações entre
o Sistema Único de Saúde
(SUS) e redes de educa-
ção pública. A iniciati-
va prevê 12 ações para
acompanhar as condições
de saúde dos estudantes
por meio de avaliações e
orientação, fortalecendo
o enfrentamento das vul-
nerabilidades que possam
comprometer o pleno de-
senvolvimento escolar.
3Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017
Cuidado: mergulho
pode lesionar medula
N
ão há no Brasil época mais esperada que o
recesso de final de ano. Sol, calor e muita
diversão,combanhosdemar,piscina,rioe
cachoeira.Mas,infelizmente,énestaépoca
do ano em que o lazer pode se transfor-
mar em um problema de saúde grave, como as lesões da
medula espinhal causadas por mergulhos em águas rasas
ou desconhecidas.
SegundodadosdaSociedadeBrasileiradeColuna(SBC),
mergulhos mal calculados são a 4ª maior causa de lesão
medular no Brasil e no verão passa a ser a segunda causa,
entre pessoas de 10 a 30 anos, ou seja, nos mais jovens. Ho-
mens, na idade média de 21 anos, são as principais vítimas.
DeacordooneurocirurgiãoIuriWeinmann,essesaciden-
tes podem levar à graves lesões na coluna, como fraturas,
luxações e, em alguns casos, quadros de paraplegia ou
tetraplegia. Trata-se de uma emergência médica. Quanto
antes o paciente chegar ao hospital, melhor será o prog-
nóstico.
“Amaioriadaslesõesocorrequandoapessoamergulha
decabeçaemáguasdesconhecidas,escuras,turvaserasas.
Este tipo de mergulho lesiona, em geral, entre as seções C4-
C6, sendo a C5 a mais frequente. São lesões completas em
que o paciente pode ter perda da função motora e sensitiva
até os segmentos sacrais”, explica o neurocirurgião.
Gravidade
Todososnossosmovimentosesensaçõestêmorigemnos
impulsos nervosos que saem do cérebro e são transmitidos
pela medula espinhal. Traumas nessa região podem cortar,
comprimir ou danificar essa estrutura. Quanto mais próxi-
ma do pescoço a lesão, maior a gravidade, pois os sinais
nervosos do cérebro deixam de ser enviados para os nervos
das vértebras abaixo daquela que foi lesionada. Por isso,
por exemplo, quando a pessoa quebra o pescoço, pode ser
fatal, explica Dr. Iuri.
“Infelizmente, algumas lesões de medula irão levar
a quadros de tetraplegia ou de paraplegia. A tetraplegia
acontecequandoalesãoatingeasvértebrasentreasseções
C1 a C8. Pode paralisar pernas, braços e, dependendo da
gravidade, pode afetar até mesmo a respiração.
O médico explica que a paraplegia ocorre quando a
lesão da medula acontece abaixo dos níveis espinais to-
rácicos (T1 a L5). “As pessoas com paraplegia conseguem
movimentar as mãos, mas o grau de mobilidade das per-
nas irá depender da gravidade da lesão. Uma parcela irá
ficar totalmente paralisada da cintura para baixo e outra
poderá apresentar dificuldade de mobilidade ou perda de
sensibilidade na parte inferior do corpo”.
Vale lembrar que nem toda lesão na medula espinhal
irá causar a tetraplegia ou a paraplegia, mas o risco existe.
Prevenção
Veja agora algumas dicas para curtir o verão com
segurança:
-Antes de mergulhar, certifique-se qual a profundidade
da água. Estima-se que 89% das lesões de medula aconte-
cememáguasrasas,comprofundidadedemenosde1,53m
-Se for mergulhar, certifique-se que a profundidade tem
pelo menos o dobro da sua altura
-Se estiver alcoolizado, evite pular ou mergulhar em
rios, cachoeiras e piscinas
-Jamais pule de pedras ou penhascos
-Não mergulhe em locais totalmente desconhecidos
-Evite pular de cabeça, ao mergulhar em pé a probabi-
lidade de lesionar a medula é menor
-Águas turvas ou escuras podem esconder pedras ou
bancos de areia, portanto não mergulhe nestas condições
4 Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017
O pesadelo dos bruxômanos:
M
uitos pacientes iniciam o bruxismo na infância mas não se dão conta.Ocorre muitos
casos em que o paciente procura o atendimento odontológico reclamando de dor,no
qual não apresenta nenhuma cárie mas mesmo assim tem dor nos dentes,isso é
bem comum do paciente bruxomano.Muitos relatam que é um pesadelo. Além do incômodo e
desconforto próprio acabam tendo que escutar reclamações do parceiro(a) durante o sono,pois
no ranger dos dentes ocorre produção de som que acaba tornando desagradável para um
bom descanso.
É comum no dia seguinte o paciente acordar com dor na musculatura e até mes-
mo dor de cabeça.Essa sintomatologia é comum aumentar, quando o paciente tem
um dia muito estressante ou quando ingere bebidas alcoólicas. Para os especialis-
tas, o ranger noturno dos dentes, conhecido como bruxismo, está estritamente re-
lacionado a fatores emocionais e psicológicos como ansiedade, estresse e depres-
são. Estima-se que a disfunção esteja associada ao estresse em 100% dos casos.
A estrutura dos dentes no paciente que faz bruxismo fica gasta.Vale ressaltar também que
o bruxismo não está relacionado somente com os pacientes que tem dentes naturais,está
também com pacientes portadores de próteses totais.Além da dor no maxilar e do desconforto
na mastigação, os bruxômanos podem apresentar dores de cabeça, no pescoço, nas costas
e nos ombros. Quanto mais cedo se inicia o tratamento, maiores são as chances de se evitar
a perda dos dentes.
De causas variadas, o bruxismo pode surgir
em qualquer idade, desde infância a a fase idosa.
Quanto ao tratamento não existe apenas um tipo, é ne-
cessáriofazerumaassociaçãoentrecontroleemocional,
uso de placa miorrelaxante para proteção da estrutura
do esmalte e BOTOX para bloquear a força muscular.
Esse último tem uma durabilidade de 6 meses, porém
é a forma mais rápida e confortável de manutenção e
controle muscular para proteção de estrutura dentaria.
Agende sua consulta e não permita o que pode ser
preventivo se tornar um problema de internação maior.
5Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017
U
ma das principais
tendências para
o cenário de con-
sumo atualmente
é a valorização
cada vez maior que o consumidor
dá à vivência de experiências.
Nesse sentido, receitas criativas
e diferenciadas ganham espaço
no mercado de alimentação. Um
exemplo é o Bolo Tronco de Natal,
um rocambole recheado e coberto
com chocolate, servido comu-
mente nas festas de fim de ano em
países como França, Bélgica, Ca-
nadá,Líbano,Vietnã,entreoutros.
Além de ser uma ótima pedida de
sobremesa para as ceias das famí-
lias,odocetambémpodeajudara
turbinar o portfólio de produtores
de doces artesanais neste Natal.
O Bolo Tronco de Natal com
chocolate, cuja aparência lembra
otroncodeumaárvore,éumclás-
sico do Natal e ótima opção para
os doces artesanais.
Ingredientes
Massa
• 3 ovos
• 3 gemas
• 3 claras
• 165g ou 1 xícara (chá) açúcar refinado
• 75g ou 2/3 de xícara (chá) de farinha de trigo
• 400g ou 2 xícaras (chá) de ganache sabor
chocolate com avelã.
Cobertura de Chocolate e Conhaque
• 200g ou 1 xícara de chocolate
• 150g ou 3/5 de xícara (chá) de creme de leite
• 350g ou 1 e ½ xícaras (chá) de mistura
líquida para chantilly
• 20ml ou 5 colheres (chá) de conhaque
Modo de preparo
Massa
Em uma tigela, com o auxilio de um fouet, misture as gemas, os ovos e somente 120g ou 10 colheres de sopa de açúcar. Em outro
recipiente, bata as claras em ponto de neve com os 45g ou 4 colheres de sopa de açúcar restantes. Junte as duas preparações e
acrescente a farinha de trigo peneirada aos poucos, misturando tudo delicadamente. Despeje a massa sobre uma assadeira rasa de
40x30cm forrada com papel manteiga e asse em forno preaquecido a 200°C por 7 minutos. Depois, desenforme a massa e, com ela
ainda quente, espalhe a ganache avelã sobre toda a superfície. Enrole, cubra com filme de PVC e leve para congelar por 3 horas.
Preparo final
Aqueça o creme de leite e verta sobre o chocolate blend derretido e o conhaque. Misture até formar uma ganache. Passe pelo mixer
e adicione a mistura para chantilly gelada. Cubra com filme de PVC e leve para gelar por 3 horas. Na hora de utilizar, bata com um
fouet (ou batedeira) até obter um creme untuoso.
Montagem
Corte uma ponta de aproximadamente 6cm do tronco. Corte esta ponta ao meio em diagonal. Coloque uma das partes cortada na
lateral e outra em cima do tronco conforme a foto. Cubra com a cobertura de chocolate e conhaque. Com uma espátula de ranhuras,
decore para deixá-lo com a aparência de um tronco de árvore. Polvilhe açúcar de confeiteiro e estará pronto para servir.
Faça um bolo especial
para este Natal
Receita
Tronco de NatalRendimento: 1 unidade de 22cm aproximadamente
6 Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017
A
o t o d o ,
cerca de
70 pesso-
as partici-
param do
curso de Danças de Salão
do Grupo Raízes realizado
em Balneário Gaivota,
que encerrou neste final
de semana com um baile
de formatura no CTG Sul
Catarinense.
As aulas foram reali-
zadas no salão de Santo
Expedito, totalizando 10
encontros semanais, atra-
vés de uma parceria fir-
mada com a Secretaria de
Assistência Social/Cras.
“A iniciativa e as aulas
foram muito boas, fica-
mos contentes em poder
fazer esta parceria com o
grupo Raizes”, comentou
a secretária municipal de
Assistência Social, Terri-
mar Ramos.
Durante as aulas os
participantes aprenderam
vários ritmos de danças de
salão. João Portela, um
dos fundadores do Grupo
Raízes, diz que o principal
objetivo é levar a cultura
à população, além de dar
oportunidade às pessoas
de conhecerem e prati-
carem os vários ritmos
da dança como vanerão,
vanera, valsa, rancheira,
xote, entre outros.
Segundo a secretária
Terri, que participou das
aulas, a dedicação dos
professores somada a
vontade e interação dos
alunos, fortaleceu a turma
a cada semana. “Aprende-
mos muitas coisas, mas o
melhor de tudo, além do
aprendizado, foi a intera-
ção e o fortalecimento dos
laços de amizades”, disse.
A Secretaria de Assis-
Somos uma franquia
Especializada em
Emagrecimento e Estética que
já existe 30 Anos, fazemos
uma avaliação individualizada
e mais detalhada para informar
como funciona nosso método.
Seguimos o protocolo exclusivo
feito pelo Dr.Edson Ramuth,
agende uma avaliação gratuita
para entender melhor como
funciona nosso método.
Whats 9 9916-9670
3524-7494
tência Social de Balneário
Gaivota é conhecida regio-
nalmente pelos trabalhos
relacionados a interação
e fortalecimento de vín-
culos entre a comunidade,
fazendo parte do plano de
governo municipal a va-
lorização humana através
de ações que possam me-
lhorar a qualidade de vida
dos participantes.
Aqueles que não gos-
tam de malhar podem
optar por fazer atividades
físicas a partir de coreo-
grafias das suas músicas
favoritas. Ao realizar os
movimentos da dança,
uma pessoa aumenta a
frequência cardíaca, mexe
a musculatura e articula-
ções, assim como os exercí-
cios aeróbicos. Por ser um
trabalho de movimento, a
dança bota toda a muscu-
latura para trabalhar. Ao
fazer isso, ela acaba sendo
uma atividade física ao
mesmo tempo aeróbica e
anaeróbica.
Benefícios
da dança
Perder Peso: A dança é
uma atividade física que
movimenta toda a mus-
culatura, assim como os
exercícios aeróbicos. Em
média, é possível gastar
de 300 a 400caloria/hora
dependendo da intensi-
Baileencerracurso
de Dança de Salão
dade.
Coração: Além de aju-
dar a perder peso, a dança
aumenta a capacidade
sanguínea e faz bem ao
coração. Algumas mo-
dalidades, como jazz,
axé e salão, estimulam a
circulação sanguínea e
melhoram a capacidade
respiratória.
Saúde Mental: A dança
também traz um gran-
de benefício terapêutico.
Dançar traz um grande
equilíbrio emocional, ali-
viando o estresse, a an-
siedade e estimulando a
concentração. Muitas mu-
lheres também procuram
a dança como forma de
melhorar a coordenação
motora.
Vida Social: A dança
consegue ligar o corpo, a
mente e o espírito. Além
dos benefícios físicos e
psicológicos, dançar nor-
malmente é praticado em
grupo, ajudando na so-
cialização e na interação
entre pessoas, possibili-
tando a criação de novas
amizades.
Para Todos: Com todos
esses benéficos físicos e
mentais, a dança ainda
tem outro lado bom: pode
ser praticada por todos.
Homens, mulheres, crian-
ças e idosos podem colo-
car o corpo para mexer,
mas sempre com instru-
ções de um profissional
capacitado. Se fizer todos
os exames e estiver em
boas condições físicas,
qualquer pessoa pode
dançar.
7Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017
Água contaminada pode
causardoençasnosolhosMar, rio, piscina... no
verão quem não quer estar
mais próximo das ‘queridi-
nhas’ da estação? Porém, é
preciso tomar cuidado com
possíveis contaminações.
“Ter contato com água
contaminada por sugida-
des no mar ou rio podem
trazer alergias. O excesso
de cloro nas piscinas tam-
bém é um problema. Assim
como aplicar filtro solar
muito próximo aos olhos”,
afirma a oftalmologista
Ana Paula Canto.
Segundo a médica, o
alerta também serve aos
pacientes que utilizam
lentes de contato. “Não se
deve entrar em mar, pis-
cina, rios ou lagos e nem
abrir os olhos debaixo da
água com lentes de conta-
to. É importante respeitar
a troca das lentes descar-
táveis, não dormir com
elas e manter uma boa
higiene”, orienta. Se entrar
na água com as lentes for
inevitável, Dra. Ana Paula
ensina que, após chegar
em casa, é preciso deixá-
-las de molho no produto
específico por, no mínimo,
Pratos com alimentos
bem coloridos, formando
figuras e com um sabor
incrível, têm encantado
seis horas. “Em caso de
irritação, olhos vermelhos
ou desconforto, a pessoa
deve descontinuar o uso
das lentes e procurar um
oftalmologista”, explica.
Há também outros cau-
sadores de alergias, como
o mofo, muito comum em
casas de praia fechadas
por muito tempo, pólen,
pelos de animais e poei-
ra. “É preciso ficar atento
a inchaços palpebrais,
coceira ocular, lacrime-
jamento e sensação de
areia. A recomendação é
que, em caso de irritação
e coceira, o paciente faça
compressas geladas, mas
evite a automedicação e
procure orientação médi-
ca”, ressalta.
Óculos escuros
Outra dica imprescin-
dível é o uso de óculos
escuros, pois, no verão, há
mais incidência dos raios
ultraviolentas emitidos
pelo sol. “Os raios são
responsáveis pelo apareci-
mento de problemas sérios
da visão, como catarata
as crianças ao mesmo
tempo em que são apre-
sentados novos sabores.
Este é o foco do projeto
precoce, pterígio e degene-
ração macular da retina.
Recomenda-se o uso de
óculos com proteção UV-A
e UV-B tanto para adultos
quanto para crianças”,
ensina. “Vale lembrar que
um óculos ‘apenas escuros’
e sem proteção contra os
raios são mais prejudiciais
do que não usar nada,
isso porque, no escuro,
nossa pupila dilata e os
raios nocivos entram com
mais facilidade dentro dos
Sexta Divertida que vem
sendo realizado nas cre-
ches da rede municipal
em Balneário Gaivota.
olhos”, acrescenta.
Conjuntivites
Conjuntivites também
estão entre as doenças
oftalmológicas mais co-
muns no verão. De acordo
com a Dra. Ana Paula, as
causadas por vírus são
transmitidas pelo ar ou
por objetos contaminados.
“Os sintomas são olhos
vermelhos, inchaço pal-
pebral, lacrimejamento,
A proposta da nutri-
cionista Silviani Cola-
res está trazendo ainda
mais disposição para as
crianças na hora do ‘lan-
chinho’.
De acordo com Silvia-
ni, as merendeiras viam
a necessidade de ofertar
algo diferente em algu-
mas datas. “Elas sempre
me pediam para fazer
uma refeição da criativi-
dade delas, então abrimos
espaço, desde que sejam
alimentos saudáveis, o
resultado foi um sucesso,
já que todas as nossas
merendeiras são muito
criativas” comentou.
O projeto Sexta Diver-
tida acontece na última
sexta-feira de cada mês,
neste dia, as merendeiras
podem preparar o car-
dápio, sempre buscando
uma forma de incluir bons
ProjetoSextaDivertidaalegraolanche
sensação de areia e sen-
sibilidade à luz”, explica.
A patologia também pode
vir acompanhada por si-
nais de resfriado, como
a dor de garganta, febre
e mal-estar. “Infelizmen-
te não há um remédio
para matar o vírus e o
tratamento é realizado
com colírios lubrificantes
e compressas geladas”,
revela.
Já a conjuntivite bac-
teriana pode ser transmi-
hábitos para as crianças.
“Temos visto pratos incrí-
veis, formando desenhos
animados e com ótimos
sabores”, destacou a nu-
tricionista.
Entre uma refeição e
outra, afinal são cinco
refeições ofertadas dia-
riamente nas creches de
Balneário Gaivota, as me-
rendeiras juntamente com
as professoras preparam
teatros e canções para
estimular a participação
das crianças de manei-
ra que elas entendam a
importância de consumir
alimentos saudáveis.
Receitas divertidas
para a meninada
-Ratinho
Preparado com bola-
cha, queijo, presunto e
cebolinha
tida em locais em que há
aglomeração de pessoas,
caso uma delas esteja
infectada. “Esse tipo é cau-
sado por bactéria e seus
sintomas são secreção
purulenta nos olhos, que,
ao acordar, ficam ‘gru-
dados’, lacrimejamento e
sensação de areia”, afir-
ma. “Para o tratamento
são prescritos colírios de
antibiótico, lubrificantes
e compressas geladas”,
complementa.
-Peixe
Preparado com maçã e
um palito.
-Palhacinho
Preparado com pão
de forma cortado à
rodelas, ovo cozido,
azeitonas sem caro-
ço, pimentão, cenoura
ralada, pepino para o
chapéu.
-Ursinho
Preparado com pão e
creme de avelã
-Casinha
Preparada c0m pão
de forma, queijo, pepino
e tomate
-Coelhinho
Preparado com bola-
cha água e sal, tomate,
pepino, cenoura, azeitona
preta e rabanete.
8 Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Relatório de estágio
Relatório de estágioRelatório de estágio
Relatório de estágioRosane Garcia
 
2014 Congresso Mineiro de MFC - Mesa Redonda Atenção Domiciliar
2014 Congresso Mineiro de MFC - Mesa Redonda Atenção Domiciliar2014 Congresso Mineiro de MFC - Mesa Redonda Atenção Domiciliar
2014 Congresso Mineiro de MFC - Mesa Redonda Atenção DomiciliarLeonardo Savassi
 
Revista cuidarte ano 7 nº12 novembro 2014
Revista cuidarte ano 7 nº12 novembro 2014Revista cuidarte ano 7 nº12 novembro 2014
Revista cuidarte ano 7 nº12 novembro 2014Cláudia Estêvão
 
Regulacao a unidade_de_saude_novo_horizonte_parte_2_leitura_previa25set
Regulacao a unidade_de_saude_novo_horizonte_parte_2_leitura_previa25setRegulacao a unidade_de_saude_novo_horizonte_parte_2_leitura_previa25set
Regulacao a unidade_de_saude_novo_horizonte_parte_2_leitura_previa25setRodrigo Zardo
 
Revista ministério da saúde e municípios 2013
Revista ministério da saúde e municípios 2013Revista ministério da saúde e municípios 2013
Revista ministério da saúde e municípios 2013Ministério da Saúde
 
Territorialização: Base para a Organização e Planejamento em Saúde
Territorialização: Base para a Organização e Planejamento em SaúdeTerritorialização: Base para a Organização e Planejamento em Saúde
Territorialização: Base para a Organização e Planejamento em Saúderenatasbk
 
Visita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFC
Visita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFCVisita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFC
Visita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFCLeonardo Savassi
 
2014 CMMFC - APS no mundo - Savassi
2014   CMMFC - APS no mundo - Savassi2014   CMMFC - APS no mundo - Savassi
2014 CMMFC - APS no mundo - SavassiLeonardo Savassi
 
A relação médico paciente e sua quebra em uma sociedade em massa.
A relação médico paciente e sua quebra em uma sociedade em massa. A relação médico paciente e sua quebra em uma sociedade em massa.
A relação médico paciente e sua quebra em uma sociedade em massa. Leonardo Savassi
 
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do paciente
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteAula sobre cuidados paliativos e segurança do paciente
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
 

Mais procurados (20)

Relatório de estágio
Relatório de estágioRelatório de estágio
Relatório de estágio
 
2014 Congresso Mineiro de MFC - Mesa Redonda Atenção Domiciliar
2014 Congresso Mineiro de MFC - Mesa Redonda Atenção Domiciliar2014 Congresso Mineiro de MFC - Mesa Redonda Atenção Domiciliar
2014 Congresso Mineiro de MFC - Mesa Redonda Atenção Domiciliar
 
A ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA
A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZAA ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA
A ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA
 
Revista cuidarte ano 7 nº12 novembro 2014
Revista cuidarte ano 7 nº12 novembro 2014Revista cuidarte ano 7 nº12 novembro 2014
Revista cuidarte ano 7 nº12 novembro 2014
 
Sintonia 12-05-17
Sintonia 12-05-17Sintonia 12-05-17
Sintonia 12-05-17
 
Regulacao a unidade_de_saude_novo_horizonte_parte_2_leitura_previa25set
Regulacao a unidade_de_saude_novo_horizonte_parte_2_leitura_previa25setRegulacao a unidade_de_saude_novo_horizonte_parte_2_leitura_previa25set
Regulacao a unidade_de_saude_novo_horizonte_parte_2_leitura_previa25set
 
Revista ministério da saúde e municípios 2013
Revista ministério da saúde e municípios 2013Revista ministério da saúde e municípios 2013
Revista ministério da saúde e municípios 2013
 
Sintonia da saúde 27-12-17
Sintonia da saúde 27-12-17Sintonia da saúde 27-12-17
Sintonia da saúde 27-12-17
 
Reforma da Atenção Primária a Saúde
Reforma da Atenção Primária a Saúde Reforma da Atenção Primária a Saúde
Reforma da Atenção Primária a Saúde
 
Financiamento do SUS 2010
Financiamento do SUS 2010Financiamento do SUS 2010
Financiamento do SUS 2010
 
2015 mesa ad 13o cbmfc
2015 mesa ad 13o cbmfc2015 mesa ad 13o cbmfc
2015 mesa ad 13o cbmfc
 
Territorialização: Base para a Organização e Planejamento em Saúde
Territorialização: Base para a Organização e Planejamento em SaúdeTerritorialização: Base para a Organização e Planejamento em Saúde
Territorialização: Base para a Organização e Planejamento em Saúde
 
Visita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFC
Visita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFCVisita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFC
Visita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFC
 
Sintonia da saúde 8 pag 4 cor
Sintonia da saúde 8 pag   4 corSintonia da saúde 8 pag   4 cor
Sintonia da saúde 8 pag 4 cor
 
Protocolo hipo
Protocolo hipoProtocolo hipo
Protocolo hipo
 
Estratificação de risco das condições crônicas, programação da atenção à saúd...
Estratificação de risco das condições crônicas, programação da atenção à saúd...Estratificação de risco das condições crônicas, programação da atenção à saúd...
Estratificação de risco das condições crônicas, programação da atenção à saúd...
 
2014 CMMFC - APS no mundo - Savassi
2014   CMMFC - APS no mundo - Savassi2014   CMMFC - APS no mundo - Savassi
2014 CMMFC - APS no mundo - Savassi
 
Informa Hec jornal 03
Informa Hec jornal 03Informa Hec jornal 03
Informa Hec jornal 03
 
A relação médico paciente e sua quebra em uma sociedade em massa.
A relação médico paciente e sua quebra em uma sociedade em massa. A relação médico paciente e sua quebra em uma sociedade em massa.
A relação médico paciente e sua quebra em uma sociedade em massa.
 
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do paciente
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteAula sobre cuidados paliativos e segurança do paciente
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do paciente
 

Semelhante a Sintonia da saúde 20-12-17

Veja o protocolo de biossegurança do MEC para volta às aulas
Veja o protocolo de biossegurança do MEC para volta às aulasVeja o protocolo de biossegurança do MEC para volta às aulas
Veja o protocolo de biossegurança do MEC para volta às aulasPortal NE10
 
Educação para a saúde revista aesag
Educação para a saúde   revista aesagEducação para a saúde   revista aesag
Educação para a saúde revista aesagprojectopes
 
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS  Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS nagelasouza1
 
A epigenética social e comportamental explica como estamos a ser influenciad...
A epigenética social e comportamental explica como estamos a ser influenciad...A epigenética social e comportamental explica como estamos a ser influenciad...
A epigenética social e comportamental explica como estamos a ser influenciad...PAULA CRISTINA GABRIEL MOUTA
 
Manual programa saúdeemcasa-saúdedoidoso-mg (1)
Manual programa saúdeemcasa-saúdedoidoso-mg (1)Manual programa saúdeemcasa-saúdedoidoso-mg (1)
Manual programa saúdeemcasa-saúdedoidoso-mg (1)Davi Mota
 
vdocuments.net_caderno-saude-do-idoso.pdf
vdocuments.net_caderno-saude-do-idoso.pdfvdocuments.net_caderno-saude-do-idoso.pdf
vdocuments.net_caderno-saude-do-idoso.pdfMiguelAlmeida502577
 

Semelhante a Sintonia da saúde 20-12-17 (20)

Sintonia da Saúde 03-02-17
Sintonia da Saúde 03-02-17Sintonia da Saúde 03-02-17
Sintonia da Saúde 03-02-17
 
Sintonia 06-01-17
Sintonia 06-01-17Sintonia 06-01-17
Sintonia 06-01-17
 
Sintonia da saúde 17-01-18
Sintonia da saúde 17-01-18Sintonia da saúde 17-01-18
Sintonia da saúde 17-01-18
 
Sintonia da saúde 26-07-17
Sintonia da saúde 26-07-17Sintonia da saúde 26-07-17
Sintonia da saúde 26-07-17
 
Sintonia da saúde 07-02-18
Sintonia da saúde 07-02-18Sintonia da saúde 07-02-18
Sintonia da saúde 07-02-18
 
Sintonia da saúde 23-08-17
Sintonia da saúde 23-08-17Sintonia da saúde 23-08-17
Sintonia da saúde 23-08-17
 
Sintonia da Saúde 12-07-17
Sintonia da Saúde 12-07-17Sintonia da Saúde 12-07-17
Sintonia da Saúde 12-07-17
 
Veja o protocolo de biossegurança do MEC para volta às aulas
Veja o protocolo de biossegurança do MEC para volta às aulasVeja o protocolo de biossegurança do MEC para volta às aulas
Veja o protocolo de biossegurança do MEC para volta às aulas
 
Sintonia da saúde 06-12-17
Sintonia da saúde 06-12-17Sintonia da saúde 06-12-17
Sintonia da saúde 06-12-17
 
Educação para a saúde revista aesag
Educação para a saúde   revista aesagEducação para a saúde   revista aesag
Educação para a saúde revista aesag
 
Sintonia da Saúde 27-01-17
Sintonia da Saúde 27-01-17Sintonia da Saúde 27-01-17
Sintonia da Saúde 27-01-17
 
Sintonia da saúde 27-09-17
Sintonia da saúde 27-09-17Sintonia da saúde 27-09-17
Sintonia da saúde 27-09-17
 
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS  Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
 
Mural sus
Mural susMural sus
Mural sus
 
A epigenética social e comportamental explica como estamos a ser influenciad...
A epigenética social e comportamental explica como estamos a ser influenciad...A epigenética social e comportamental explica como estamos a ser influenciad...
A epigenética social e comportamental explica como estamos a ser influenciad...
 
Manual programa saúdeemcasa-saúdedoidoso-mg (1)
Manual programa saúdeemcasa-saúdedoidoso-mg (1)Manual programa saúdeemcasa-saúdedoidoso-mg (1)
Manual programa saúdeemcasa-saúdedoidoso-mg (1)
 
Sintonia da saúde 19-07-17
Sintonia da saúde 19-07-17Sintonia da saúde 19-07-17
Sintonia da saúde 19-07-17
 
Sintonia da saúde 29-11-17
Sintonia da saúde 29-11-17Sintonia da saúde 29-11-17
Sintonia da saúde 29-11-17
 
Sintonia 17-02-17
Sintonia 17-02-17Sintonia 17-02-17
Sintonia 17-02-17
 
vdocuments.net_caderno-saude-do-idoso.pdf
vdocuments.net_caderno-saude-do-idoso.pdfvdocuments.net_caderno-saude-do-idoso.pdf
vdocuments.net_caderno-saude-do-idoso.pdf
 

Mais de Jornal Correio do Sul (20)

Jornal digital 20 12-2018
Jornal digital 20 12-2018Jornal digital 20 12-2018
Jornal digital 20 12-2018
 
Jornal digital 19 12-2018
Jornal digital 19 12-2018Jornal digital 19 12-2018
Jornal digital 19 12-2018
 
Jornal digital 18 12-2018
Jornal digital 18 12-2018Jornal digital 18 12-2018
Jornal digital 18 12-2018
 
Jornal digital 17 12-2018
Jornal digital 17 12-2018Jornal digital 17 12-2018
Jornal digital 17 12-2018
 
Jornal digital 14 12-2018
Jornal digital 14 12-2018Jornal digital 14 12-2018
Jornal digital 14 12-2018
 
Jornal digital 13 12-2018
Jornal digital 13 12-2018Jornal digital 13 12-2018
Jornal digital 13 12-2018
 
Jornal digital 12 12-2018
Jornal digital 12 12-2018Jornal digital 12 12-2018
Jornal digital 12 12-2018
 
Jornal digital 11 12-2018
Jornal digital 11 12-2018Jornal digital 11 12-2018
Jornal digital 11 12-2018
 
Jornal digital 10 12-2018
Jornal digital 10 12-2018Jornal digital 10 12-2018
Jornal digital 10 12-2018
 
Jornal digital 06 12-2018
Jornal digital 06 12-2018Jornal digital 06 12-2018
Jornal digital 06 12-2018
 
Jornal digital 05 12-2018
Jornal digital 05 12-2018Jornal digital 05 12-2018
Jornal digital 05 12-2018
 
Jornal digital 04 12-2018
Jornal digital 04 12-2018Jornal digital 04 12-2018
Jornal digital 04 12-2018
 
Jornal digital 03 12-2018
Jornal digital 03 12-2018Jornal digital 03 12-2018
Jornal digital 03 12-2018
 
Jornal digital 30 11-2018
Jornal digital 30 11-2018Jornal digital 30 11-2018
Jornal digital 30 11-2018
 
Jornal digital 29 11-2018
Jornal digital 29 11-2018Jornal digital 29 11-2018
Jornal digital 29 11-2018
 
Jornal digital 28 11-2018
Jornal digital 28 11-2018Jornal digital 28 11-2018
Jornal digital 28 11-2018
 
Jornal digital 27 11-2018
Jornal digital 27 11-2018Jornal digital 27 11-2018
Jornal digital 27 11-2018
 
Jornal digital 24 11-2018
Jornal digital 24 11-2018Jornal digital 24 11-2018
Jornal digital 24 11-2018
 
Jornal digital 22 11-2018
Jornal digital 22 11-2018Jornal digital 22 11-2018
Jornal digital 22 11-2018
 
Jornal digital 21 11-2018
Jornal digital 21 11-2018Jornal digital 21 11-2018
Jornal digital 21 11-2018
 

Sintonia da saúde 20-12-17

  • 1. 1Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017 Saúde de Jacinto Machado mobiliza alunos no combate ao mosquito Faça um bolo especial para este Natal Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017 Página 2 Página 5 Plantas medicinais Uma dose de saúde A sala de palestras do salão paroquial da Igreja Matriz, no centro de Sombrio, na última semana recebeu o ambientalista Alésio dos Passos Santos e a farmacêutica Viviane Corazza, vindos de Florianópolis, para uma verdadeira aula dos benefícios das plantas de uso medicinal, divulgando gratuitamente a explanação intitulada ‘Do Cultivo ao Uso Correto das Plantas Medicinais’. Longe da formalidade, os palestrantes, dotados de descontração e bom hu- mor, mesclaram o ensinamento do uso das plantas, com doses de dicas sobre o que o estado emocional pode fazer de ruim com a saúde humana, sendo necessário ‘tratar’ também esta condição. Relataram, também, a prática de exercícios físicos e atividades alternativas para uma vida melhor, sobretudo para pessoas na terceira idade, tais como aprender uma língua, ler, dançar, conhecer pessoas, namorar, e tudo o que pode sair da rotina e ocupar a mente. “As plantas medicinais já são tema de artigos científicos e trabalhos mono- gráficos, sendo que sua aplicação consta de extensa literatura na área”, disse Alésio. Viviane atua, entre outras atividades, com a produção de florais, citando com recorrência que faz uso incondicional das plantas em seu dia-a-dia. ESFs em Sombrio já atuam com plantas e terapias alternativas, como a meditação e a auricoloterapia. A iniciativa da palestra que faz parte do projeto Farmácia Viva, foi da Secre- taria Municipal de Saúde em parceria com a Pastoral da Saúde. A secretária, Gislaine Cunha, relata que na unidades de Estratégia Saúde da Família (ESF) do bairro Januária, a médica Celiza Enya Honorino Isoppo já prescreve plantas medicinais e pratica acupuntura. No posto de Boa Esperança, o médico Luiz Felipe Simioni dos Santos, trabalha com meditação e auricoloterapia em seus pacientes, considerando que a orelha tem mais de cem pontos terapêuticos que se relacionam com todos os órgãos, vísceras e estruturas do corpo hu- mano. Com a estimulação desses pontos é possível harmonizar o organismo. Gislaine informa que na unidade do ESF da Januária, um espaço já vem sendo providenciado para receber as mudas das plantas medicinais. “O terreno atrás da unidade do ESF está sendo preparado para o plantio, com investimento muito baixo. Entendemos que o mundo está aderindo a práticas alternativas no tratamento de doenças com resultados excelentes e, portanto, pretendemos ampliar esta iniciativa para as demais unidades”, adianta.
  • 2. 2 Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017 SaúdedeJacintoMachadomobiliza alunos no combate ao mosquito Fique de olho na ‘saúde’ da praiaO segundo relatório de monitoramento da quali- dade das praias da tempo- rada de verão 2017/2018, divulgado pela Fundação do Meio Ambiente (Fat- ma), na última sexta-feira, mostra uma melhora dos pontos próprios em rela- ção à análise da semana passada. Dos 215 pontos O s alunos da rede m u n i c i - pal e es- tadual de Jacinto Machado recebe- ram orientações sobre o combate ao Aedes aegypti. A ação faz parte do Pro- grama Saúde na Escola, que teve como foco en- volver os estudantes em atividades para identificar e eliminar os criadouros do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e vírus da Zika. O grupo da Secretaria Municipal de Saúde for- mado por enfermeiras e agentes comunitárias de saúde focou na preven- ção, já que o município é livre do foco do mosquito transmissor das doen- ças. “Temos 49 pontos de coleta semanal e mais cinco pontos estratégicos de coleta quinzenal e não identificamos nenhuma larva do Aedes aegypti em nosso município. Porém, cidades próximas já identi- ficaram, por isso o reforço na prevenção”, destaca o agente da vigilância epidemiológica, Richard Cunha Cardoso. As atividades do pro- jeto abrangem desde a educação infantil à edu- cação de jovens e adultos. A proposta é mobilizar as equipes das escolas, uni- dades de saúde, familiares e toda a comunidade na adoção de práticas sa- nitárias e saudáveis que mantenham os ambien- tes escolar e residencial, sempre limpos e seguros. “Investimos na prevenção para que com os devidos cuidados, possamos man- ter nosso município longe de qualquer foco que pos- sa servir como criadouro para larvas do mosqui- to”, alerta o secretário de Saúde Francisco de Assis Aguiar, o Sy. A meta é que toda in- formação obtida na escola seja compartilhada com a comunidade, orientando a população sobre como agir no combate ao Aedes aegypti. analisados, 82,3% estão próprios para banho. As coletas foram realizadas de 11 a 15 de dezembro em 114 praias de 27 municí- pios do Estado. O relatório completo está no site da Fatma ou pode ser conferi- do no aplicativo Praias SC, disponível para android. Na Capital, 80% (60) dos locais podem ser apro- veitados pelos banhistas. No restante do Litoral, 83,6% (177) estão próprios para banho. Onze pontos melhoraram a condição e apenas três estão im- próprios para banho. “A chuva influencia direta- mente a balneabilidade das praias por levar os detritos das ruas e dre- nagem para o mar. Como não houve precipitações, os números melhoraram”, informa o gerente de Pes- quisa e Análise da Qua- lidade Ambiental, Oscar João Vasquez Filho. Durante a temporada de verão, o monitoramen- to das praias catarinenses é feito semanalmente. Com mais de 30 anos de experiência, o técnico do Laboratório da Fatma, Marlon Daniel da Silva, dá uma dica importante aos banhistas na hora de escolher a praia para o banho de mar. “Mesmo que no relatório daquela semana o ponto esteja próprio, sempre indicamos que se observe o histórico do local. Se, na maior par- te do tempo está próprio, a chance de estar conta- minado é menor que um local que apresenta um histórico de improprida- de”, salienta o técnico. Os resultados estão todos no site da Fatma ou no apli- cativo (endereços acima). Saiba mais Para dizer se um pon- to é próprio ou impró- prio para banho, a Fatma analisa a presença da bactéria Escherichia Coli, encontrada em fezes de animais e humanos. São necessárias cinco coletas consecutivas para se obter o resultado. “Começamos a colher as amostras para o início da temporada em 6 de novembro. Quando em 80% das análises a quantidade da bactéria é inferior a 800 por 100 mi- lilitros, o ponto é conside- rado próprio”, Silva. Além da estrutura da Fundação, outros dois laboratórios parceiros contribuem para as análises. Os pontos analisados são nos municípios Ara- ranguá, Bal. Arroio do Silva, Bal. Gaivota, Bal. Camboriú, Bal. Rincão, Barra Velha, Biguaçú, Bombinhas, Florianópo- lis, Garopaba, Gov. Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaru- na, Joinville, Laguna, Na- vegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Piçarras, Porto Belo e São José. O projeto Criado em 2007 pelo governo federal, o Pro- grama Saúde na Escola surgiu como uma política intersetorial entre os mi- nistérios da Saúde e da Educação, com o objetivo de promover qualidade de vida aos estudantes da rede pública de ensino por meio de ações de preven- ção, promoção e atenção à saúde. O programa tem como objetivo a integração e ar- ticulação intersetorial das redes públicas de ensino, por meio de ações entre o Sistema Único de Saúde (SUS) e redes de educa- ção pública. A iniciati- va prevê 12 ações para acompanhar as condições de saúde dos estudantes por meio de avaliações e orientação, fortalecendo o enfrentamento das vul- nerabilidades que possam comprometer o pleno de- senvolvimento escolar.
  • 3. 3Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017 Cuidado: mergulho pode lesionar medula N ão há no Brasil época mais esperada que o recesso de final de ano. Sol, calor e muita diversão,combanhosdemar,piscina,rioe cachoeira.Mas,infelizmente,énestaépoca do ano em que o lazer pode se transfor- mar em um problema de saúde grave, como as lesões da medula espinhal causadas por mergulhos em águas rasas ou desconhecidas. SegundodadosdaSociedadeBrasileiradeColuna(SBC), mergulhos mal calculados são a 4ª maior causa de lesão medular no Brasil e no verão passa a ser a segunda causa, entre pessoas de 10 a 30 anos, ou seja, nos mais jovens. Ho- mens, na idade média de 21 anos, são as principais vítimas. DeacordooneurocirurgiãoIuriWeinmann,essesaciden- tes podem levar à graves lesões na coluna, como fraturas, luxações e, em alguns casos, quadros de paraplegia ou tetraplegia. Trata-se de uma emergência médica. Quanto antes o paciente chegar ao hospital, melhor será o prog- nóstico. “Amaioriadaslesõesocorrequandoapessoamergulha decabeçaemáguasdesconhecidas,escuras,turvaserasas. Este tipo de mergulho lesiona, em geral, entre as seções C4- C6, sendo a C5 a mais frequente. São lesões completas em que o paciente pode ter perda da função motora e sensitiva até os segmentos sacrais”, explica o neurocirurgião. Gravidade Todososnossosmovimentosesensaçõestêmorigemnos impulsos nervosos que saem do cérebro e são transmitidos pela medula espinhal. Traumas nessa região podem cortar, comprimir ou danificar essa estrutura. Quanto mais próxi- ma do pescoço a lesão, maior a gravidade, pois os sinais nervosos do cérebro deixam de ser enviados para os nervos das vértebras abaixo daquela que foi lesionada. Por isso, por exemplo, quando a pessoa quebra o pescoço, pode ser fatal, explica Dr. Iuri. “Infelizmente, algumas lesões de medula irão levar a quadros de tetraplegia ou de paraplegia. A tetraplegia acontecequandoalesãoatingeasvértebrasentreasseções C1 a C8. Pode paralisar pernas, braços e, dependendo da gravidade, pode afetar até mesmo a respiração. O médico explica que a paraplegia ocorre quando a lesão da medula acontece abaixo dos níveis espinais to- rácicos (T1 a L5). “As pessoas com paraplegia conseguem movimentar as mãos, mas o grau de mobilidade das per- nas irá depender da gravidade da lesão. Uma parcela irá ficar totalmente paralisada da cintura para baixo e outra poderá apresentar dificuldade de mobilidade ou perda de sensibilidade na parte inferior do corpo”. Vale lembrar que nem toda lesão na medula espinhal irá causar a tetraplegia ou a paraplegia, mas o risco existe. Prevenção Veja agora algumas dicas para curtir o verão com segurança: -Antes de mergulhar, certifique-se qual a profundidade da água. Estima-se que 89% das lesões de medula aconte- cememáguasrasas,comprofundidadedemenosde1,53m -Se for mergulhar, certifique-se que a profundidade tem pelo menos o dobro da sua altura -Se estiver alcoolizado, evite pular ou mergulhar em rios, cachoeiras e piscinas -Jamais pule de pedras ou penhascos -Não mergulhe em locais totalmente desconhecidos -Evite pular de cabeça, ao mergulhar em pé a probabi- lidade de lesionar a medula é menor -Águas turvas ou escuras podem esconder pedras ou bancos de areia, portanto não mergulhe nestas condições
  • 4. 4 Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017 O pesadelo dos bruxômanos: M uitos pacientes iniciam o bruxismo na infância mas não se dão conta.Ocorre muitos casos em que o paciente procura o atendimento odontológico reclamando de dor,no qual não apresenta nenhuma cárie mas mesmo assim tem dor nos dentes,isso é bem comum do paciente bruxomano.Muitos relatam que é um pesadelo. Além do incômodo e desconforto próprio acabam tendo que escutar reclamações do parceiro(a) durante o sono,pois no ranger dos dentes ocorre produção de som que acaba tornando desagradável para um bom descanso. É comum no dia seguinte o paciente acordar com dor na musculatura e até mes- mo dor de cabeça.Essa sintomatologia é comum aumentar, quando o paciente tem um dia muito estressante ou quando ingere bebidas alcoólicas. Para os especialis- tas, o ranger noturno dos dentes, conhecido como bruxismo, está estritamente re- lacionado a fatores emocionais e psicológicos como ansiedade, estresse e depres- são. Estima-se que a disfunção esteja associada ao estresse em 100% dos casos. A estrutura dos dentes no paciente que faz bruxismo fica gasta.Vale ressaltar também que o bruxismo não está relacionado somente com os pacientes que tem dentes naturais,está também com pacientes portadores de próteses totais.Além da dor no maxilar e do desconforto na mastigação, os bruxômanos podem apresentar dores de cabeça, no pescoço, nas costas e nos ombros. Quanto mais cedo se inicia o tratamento, maiores são as chances de se evitar a perda dos dentes. De causas variadas, o bruxismo pode surgir em qualquer idade, desde infância a a fase idosa. Quanto ao tratamento não existe apenas um tipo, é ne- cessáriofazerumaassociaçãoentrecontroleemocional, uso de placa miorrelaxante para proteção da estrutura do esmalte e BOTOX para bloquear a força muscular. Esse último tem uma durabilidade de 6 meses, porém é a forma mais rápida e confortável de manutenção e controle muscular para proteção de estrutura dentaria. Agende sua consulta e não permita o que pode ser preventivo se tornar um problema de internação maior.
  • 5. 5Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017 U ma das principais tendências para o cenário de con- sumo atualmente é a valorização cada vez maior que o consumidor dá à vivência de experiências. Nesse sentido, receitas criativas e diferenciadas ganham espaço no mercado de alimentação. Um exemplo é o Bolo Tronco de Natal, um rocambole recheado e coberto com chocolate, servido comu- mente nas festas de fim de ano em países como França, Bélgica, Ca- nadá,Líbano,Vietnã,entreoutros. Além de ser uma ótima pedida de sobremesa para as ceias das famí- lias,odocetambémpodeajudara turbinar o portfólio de produtores de doces artesanais neste Natal. O Bolo Tronco de Natal com chocolate, cuja aparência lembra otroncodeumaárvore,éumclás- sico do Natal e ótima opção para os doces artesanais. Ingredientes Massa • 3 ovos • 3 gemas • 3 claras • 165g ou 1 xícara (chá) açúcar refinado • 75g ou 2/3 de xícara (chá) de farinha de trigo • 400g ou 2 xícaras (chá) de ganache sabor chocolate com avelã. Cobertura de Chocolate e Conhaque • 200g ou 1 xícara de chocolate • 150g ou 3/5 de xícara (chá) de creme de leite • 350g ou 1 e ½ xícaras (chá) de mistura líquida para chantilly • 20ml ou 5 colheres (chá) de conhaque Modo de preparo Massa Em uma tigela, com o auxilio de um fouet, misture as gemas, os ovos e somente 120g ou 10 colheres de sopa de açúcar. Em outro recipiente, bata as claras em ponto de neve com os 45g ou 4 colheres de sopa de açúcar restantes. Junte as duas preparações e acrescente a farinha de trigo peneirada aos poucos, misturando tudo delicadamente. Despeje a massa sobre uma assadeira rasa de 40x30cm forrada com papel manteiga e asse em forno preaquecido a 200°C por 7 minutos. Depois, desenforme a massa e, com ela ainda quente, espalhe a ganache avelã sobre toda a superfície. Enrole, cubra com filme de PVC e leve para congelar por 3 horas. Preparo final Aqueça o creme de leite e verta sobre o chocolate blend derretido e o conhaque. Misture até formar uma ganache. Passe pelo mixer e adicione a mistura para chantilly gelada. Cubra com filme de PVC e leve para gelar por 3 horas. Na hora de utilizar, bata com um fouet (ou batedeira) até obter um creme untuoso. Montagem Corte uma ponta de aproximadamente 6cm do tronco. Corte esta ponta ao meio em diagonal. Coloque uma das partes cortada na lateral e outra em cima do tronco conforme a foto. Cubra com a cobertura de chocolate e conhaque. Com uma espátula de ranhuras, decore para deixá-lo com a aparência de um tronco de árvore. Polvilhe açúcar de confeiteiro e estará pronto para servir. Faça um bolo especial para este Natal Receita Tronco de NatalRendimento: 1 unidade de 22cm aproximadamente
  • 6. 6 Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017 A o t o d o , cerca de 70 pesso- as partici- param do curso de Danças de Salão do Grupo Raízes realizado em Balneário Gaivota, que encerrou neste final de semana com um baile de formatura no CTG Sul Catarinense. As aulas foram reali- zadas no salão de Santo Expedito, totalizando 10 encontros semanais, atra- vés de uma parceria fir- mada com a Secretaria de Assistência Social/Cras. “A iniciativa e as aulas foram muito boas, fica- mos contentes em poder fazer esta parceria com o grupo Raizes”, comentou a secretária municipal de Assistência Social, Terri- mar Ramos. Durante as aulas os participantes aprenderam vários ritmos de danças de salão. João Portela, um dos fundadores do Grupo Raízes, diz que o principal objetivo é levar a cultura à população, além de dar oportunidade às pessoas de conhecerem e prati- carem os vários ritmos da dança como vanerão, vanera, valsa, rancheira, xote, entre outros. Segundo a secretária Terri, que participou das aulas, a dedicação dos professores somada a vontade e interação dos alunos, fortaleceu a turma a cada semana. “Aprende- mos muitas coisas, mas o melhor de tudo, além do aprendizado, foi a intera- ção e o fortalecimento dos laços de amizades”, disse. A Secretaria de Assis- Somos uma franquia Especializada em Emagrecimento e Estética que já existe 30 Anos, fazemos uma avaliação individualizada e mais detalhada para informar como funciona nosso método. Seguimos o protocolo exclusivo feito pelo Dr.Edson Ramuth, agende uma avaliação gratuita para entender melhor como funciona nosso método. Whats 9 9916-9670 3524-7494 tência Social de Balneário Gaivota é conhecida regio- nalmente pelos trabalhos relacionados a interação e fortalecimento de vín- culos entre a comunidade, fazendo parte do plano de governo municipal a va- lorização humana através de ações que possam me- lhorar a qualidade de vida dos participantes. Aqueles que não gos- tam de malhar podem optar por fazer atividades físicas a partir de coreo- grafias das suas músicas favoritas. Ao realizar os movimentos da dança, uma pessoa aumenta a frequência cardíaca, mexe a musculatura e articula- ções, assim como os exercí- cios aeróbicos. Por ser um trabalho de movimento, a dança bota toda a muscu- latura para trabalhar. Ao fazer isso, ela acaba sendo uma atividade física ao mesmo tempo aeróbica e anaeróbica. Benefícios da dança Perder Peso: A dança é uma atividade física que movimenta toda a mus- culatura, assim como os exercícios aeróbicos. Em média, é possível gastar de 300 a 400caloria/hora dependendo da intensi- Baileencerracurso de Dança de Salão dade. Coração: Além de aju- dar a perder peso, a dança aumenta a capacidade sanguínea e faz bem ao coração. Algumas mo- dalidades, como jazz, axé e salão, estimulam a circulação sanguínea e melhoram a capacidade respiratória. Saúde Mental: A dança também traz um gran- de benefício terapêutico. Dançar traz um grande equilíbrio emocional, ali- viando o estresse, a an- siedade e estimulando a concentração. Muitas mu- lheres também procuram a dança como forma de melhorar a coordenação motora. Vida Social: A dança consegue ligar o corpo, a mente e o espírito. Além dos benefícios físicos e psicológicos, dançar nor- malmente é praticado em grupo, ajudando na so- cialização e na interação entre pessoas, possibili- tando a criação de novas amizades. Para Todos: Com todos esses benéficos físicos e mentais, a dança ainda tem outro lado bom: pode ser praticada por todos. Homens, mulheres, crian- ças e idosos podem colo- car o corpo para mexer, mas sempre com instru- ções de um profissional capacitado. Se fizer todos os exames e estiver em boas condições físicas, qualquer pessoa pode dançar.
  • 7. 7Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017 Água contaminada pode causardoençasnosolhosMar, rio, piscina... no verão quem não quer estar mais próximo das ‘queridi- nhas’ da estação? Porém, é preciso tomar cuidado com possíveis contaminações. “Ter contato com água contaminada por sugida- des no mar ou rio podem trazer alergias. O excesso de cloro nas piscinas tam- bém é um problema. Assim como aplicar filtro solar muito próximo aos olhos”, afirma a oftalmologista Ana Paula Canto. Segundo a médica, o alerta também serve aos pacientes que utilizam lentes de contato. “Não se deve entrar em mar, pis- cina, rios ou lagos e nem abrir os olhos debaixo da água com lentes de conta- to. É importante respeitar a troca das lentes descar- táveis, não dormir com elas e manter uma boa higiene”, orienta. Se entrar na água com as lentes for inevitável, Dra. Ana Paula ensina que, após chegar em casa, é preciso deixá- -las de molho no produto específico por, no mínimo, Pratos com alimentos bem coloridos, formando figuras e com um sabor incrível, têm encantado seis horas. “Em caso de irritação, olhos vermelhos ou desconforto, a pessoa deve descontinuar o uso das lentes e procurar um oftalmologista”, explica. Há também outros cau- sadores de alergias, como o mofo, muito comum em casas de praia fechadas por muito tempo, pólen, pelos de animais e poei- ra. “É preciso ficar atento a inchaços palpebrais, coceira ocular, lacrime- jamento e sensação de areia. A recomendação é que, em caso de irritação e coceira, o paciente faça compressas geladas, mas evite a automedicação e procure orientação médi- ca”, ressalta. Óculos escuros Outra dica imprescin- dível é o uso de óculos escuros, pois, no verão, há mais incidência dos raios ultraviolentas emitidos pelo sol. “Os raios são responsáveis pelo apareci- mento de problemas sérios da visão, como catarata as crianças ao mesmo tempo em que são apre- sentados novos sabores. Este é o foco do projeto precoce, pterígio e degene- ração macular da retina. Recomenda-se o uso de óculos com proteção UV-A e UV-B tanto para adultos quanto para crianças”, ensina. “Vale lembrar que um óculos ‘apenas escuros’ e sem proteção contra os raios são mais prejudiciais do que não usar nada, isso porque, no escuro, nossa pupila dilata e os raios nocivos entram com mais facilidade dentro dos Sexta Divertida que vem sendo realizado nas cre- ches da rede municipal em Balneário Gaivota. olhos”, acrescenta. Conjuntivites Conjuntivites também estão entre as doenças oftalmológicas mais co- muns no verão. De acordo com a Dra. Ana Paula, as causadas por vírus são transmitidas pelo ar ou por objetos contaminados. “Os sintomas são olhos vermelhos, inchaço pal- pebral, lacrimejamento, A proposta da nutri- cionista Silviani Cola- res está trazendo ainda mais disposição para as crianças na hora do ‘lan- chinho’. De acordo com Silvia- ni, as merendeiras viam a necessidade de ofertar algo diferente em algu- mas datas. “Elas sempre me pediam para fazer uma refeição da criativi- dade delas, então abrimos espaço, desde que sejam alimentos saudáveis, o resultado foi um sucesso, já que todas as nossas merendeiras são muito criativas” comentou. O projeto Sexta Diver- tida acontece na última sexta-feira de cada mês, neste dia, as merendeiras podem preparar o car- dápio, sempre buscando uma forma de incluir bons ProjetoSextaDivertidaalegraolanche sensação de areia e sen- sibilidade à luz”, explica. A patologia também pode vir acompanhada por si- nais de resfriado, como a dor de garganta, febre e mal-estar. “Infelizmen- te não há um remédio para matar o vírus e o tratamento é realizado com colírios lubrificantes e compressas geladas”, revela. Já a conjuntivite bac- teriana pode ser transmi- hábitos para as crianças. “Temos visto pratos incrí- veis, formando desenhos animados e com ótimos sabores”, destacou a nu- tricionista. Entre uma refeição e outra, afinal são cinco refeições ofertadas dia- riamente nas creches de Balneário Gaivota, as me- rendeiras juntamente com as professoras preparam teatros e canções para estimular a participação das crianças de manei- ra que elas entendam a importância de consumir alimentos saudáveis. Receitas divertidas para a meninada -Ratinho Preparado com bola- cha, queijo, presunto e cebolinha tida em locais em que há aglomeração de pessoas, caso uma delas esteja infectada. “Esse tipo é cau- sado por bactéria e seus sintomas são secreção purulenta nos olhos, que, ao acordar, ficam ‘gru- dados’, lacrimejamento e sensação de areia”, afir- ma. “Para o tratamento são prescritos colírios de antibiótico, lubrificantes e compressas geladas”, complementa. -Peixe Preparado com maçã e um palito. -Palhacinho Preparado com pão de forma cortado à rodelas, ovo cozido, azeitonas sem caro- ço, pimentão, cenoura ralada, pepino para o chapéu. -Ursinho Preparado com pão e creme de avelã -Casinha Preparada c0m pão de forma, queijo, pepino e tomate -Coelhinho Preparado com bola- cha água e sal, tomate, pepino, cenoura, azeitona preta e rabanete.
  • 8. 8 Sintonia da Saúde - Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017