2. Cultura . A Bahia é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situada ao sul da região Nordeste e é o estado que mais faz divisa com outras unidades da Federação, possuindo um total de oito estados limítrofes, a saber: Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Piauí (N); Tocantins e Goiás (O); Minas Gerais e Espírito Santo (S). Ao leste, possui divisa com o Oceano Atlântico. Ocupa uma área de 567.692,669 km², sendo pouco maior que a França. A Bahia é o estado mais rico e com maior exploração do turismo de todo o nordeste.
3. Cultura. A capital estadual é Salvador. Além dela, há outras cidades influentes como as capitais regionais B Feira de Santana, Vitória da Conquista e conturbação formada por Itabuna e Ilhéus, as capitais regionais C Barreiras e a conturbação entre Juazeiro e Petrolina, esta última é um município pernambucano e “núcleo” junto com Juazeiro da RIDE Pólo Petrolina e Juazeiro. E, devido ao contingente populacional, somam-se a elas três municípios integrantes da Grande Salvador: Camaçari, Lauro de Freitas e Simões Filho; e os interioranos Alagoinhas, Jequié, Teixeira de Freitas, Porto Seguro, e Paulo Afonso.
4. Cultura. A Bahia é o estado brasileiro com maior número relativo de negros e o que possui maior influência da cultura africana. É o estado brasileiro com maior número relativo de negros e mulatos e o que possui maior influência da cultura africana: a música, culinária, religião e o modo de vida de sua população apresentam grande contribuição dos escravos africanos. Foi na Bahia, na região de Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália, que a frota de Pedro Álvares Cabral chegou, em 1500, marcando o descobrimento do Brasil. Em 1º de novembro de 1501, o navegante genovês Américo Vespúcio descobriu a baía de Todos os Santos. A povoação formada nessas margens tornou-se a primeira sede do governo-geral, com Tomé de Sousa chegando em 1549 para ocupar o cargo.
5. Cultura. A cultura desenvolvida em Salvador primeira capital do Brasil, e no Recôncavo baiano, exerceu influência decisiva em outras regiões do país, e na própria imagem que se tem do Brasil no exterior. Desde o século XVII observa-se no estado uma dualidade religiosa: de um lado, a religiãocatólica(de origem européia; do outro, o candomblé (de origem africana ). Já no século passado firmou-se o gosto do baiano - tanto o de origem abastada quanto o pobre - pelo epigrama (tipo de poesia satírica); pelas modinhas (poesia lírica musicada); e, também, pelos sermões religiosos, praticado desde Frei Vicente do Salvador e tendo seu ápice em Vieira. A chegada dos africanos vindos do Golfo de Benin e do Sudão, no século XVIII, foi decisiva para desenvolver a cultura da Bahia como um todo. Segundo Nina Rodrigues , isso é o que diferencia a cultura baiana da cultura encontrada nos outros estados brasileiros. Nesses, os africanos que vieram eram, predominantemente, os negros bantos de Angola.
6. Cultura. Os negros iorubanos e nagôs estabeleceram uma rica cultura nas terras da Baía de Todos os Santos. Pois que tinham religião própria, o candomblé; música própria, a chula, o lundu; dança própria, praticada no samba de roda; culinária própria, que deu origem à culinária baiana, inventando diversos pratos com base no azeite-de-dendê e leite de coco (tudo com muita farinha-de-guerra dos índios tupinambás e tapuias), e sobremesas, desenvolvendo o que veio de Portugal; luta própria, a capoeira, e o maculelê; vestimenta própria, aliando as já tradicionais indumentárias africanas às fazendas (tecidos) portugueses; e uma mistura de línguas, mesclando iorubá com português. No século XIX, os visitantes começaram a cultuar a imagem da Bahia como de uma terra alegre, bonita, rica (por causa da cana-de-açúcar e das pedras preciosas das Lavras) e culta, que dava ao Brasil grandes intelectuais e Ministros do Gabinete Imperial, como Rui Barbosa, que foi ministro da Fazendo no final do século XIX.
7. Cultura de Salvador (conclusão) Nossa viagem para Salvador foi uma forma de conhecimento para nós alunos do 1º ano do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães . Visitamos lugares importantes para nosso aprendizado, os lugares visitados serviram de conhecimento futuramente para melhorar ainda mais o nosso aprendizado na nossa jornada estudantil que está por vir.