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Contribuição para o
 estudo do trauma
bucomaxilofacial em
pacientes geriátricos

          Claudio do Nascimento Fleig
• Monografia realizada como parte dos
 requisitos para obtenção do título de
 especialista em Odontogeriatria.




• Orientação do Prof. Doutor Fernando Luis
 Brunetti Montenegro.


              ODONTOGERIATRIA - ABENO 2
Dedicatória
• A Deus, pela grandiosa obra que gerencia no universo.

• A minha esposa Simone e meus filhos Rodrigo e Pietra,
  por serem os motivos da minha busca interminável por
  melhora profissional, moral, afetiva e emocional.


• Aos meus pais

• Aos idosos que ai estão para nos ensinar a como
  chegar na idade deles.

                  ODONTOGERIATRIA - ABENO 3
Agradecimento

• Prof. Dr. Fernando L. M. Montenegro
• Prof. Leonardo Marchini
• Profa. Daniela Nascimento
• Aos colegas Ana Paula, Guiga, Kan,
  Cecília, Thais, Leonardo e Udo.
• Funcionários da ABENO
• Profa. Rosana Berticelli
              ODONTOGERIATRIA - ABENO 4
Introdução

• “Viver é envelhecer. A cada instante,
 insensível e irredutível, a ação do tempo
 vai-se fazendo sentir sobre o organismo
 humano. Construtivo na época da
 concepção, do crescimento e do
 desenvolvimento, o tempo passa a ter
 uma ação deletéria a partir de certa
 idade.....

              ODONTOGERIATRIA - ABENO 5
Introdução

• “O efeito final é o encurtamento da existência, a
  não ser que medidas preventivas sejam
  tomadas, se não para evitar tal desfecho, pelo
  menos para ampliar a expectativa de vida. A
  humanidade tem conseguido que progressos
  consideráveis contribuam para aumentar a sua
  longevidade.”
                       Vieira, Birman e Novelli (1984)



                 ODONTOGERIATRIA - ABENO 6
Objetivo

• Realizar revisão de literatura sobre trauma
 bucomaxilofacial em indivíduos
 geriátricos.


• Contribuir para uma maior divulgação da
 odontogeriatria perante as demais áreas
 da saúde que se interessam pelo estudo
 da terceira idade.
              ODONTOGERIATRIA - ABENO 7
Justificativa


• Necessidade de preparo profissional para
 acompanhar os incríveis progressos na
 longevidade humana.




             ODONTOGERIATRIA - ABENO 8
Características dos pacientes
idosos

 Importância da compreensão e reconhecimento
   pelo cirurgião das alterações fisiológicas que
   acontecem nos vários órgãos e sistemas da
   população idosa.
                             FRENTZEL (1997)




               ODONTOGERIATRIA - ABENO 9
Características dos pacientes
idosos
Longe de ser um fator complicador, a idade
  acaba por ressaltar os cuidados que
  devemos ter, e que a aparente juventude
  dos pacientes diários acaba por reduzir,
  em certas anamneses rápidas, oriundas
  de uma maior produtividade.
                         Barros (2002)


              ODONTOGERIATRIA - ABENO 10
Características dos pacientes
idosos
Geriatric trauma: special needs for a special
 population (PUDELEK – 2002)

Ressalta a idéia que os pacientes idosos
 apresentam mudanças fisológicas,
 psicológicas e anatômicas importantes
 que afetarão todos os sistemas corporais.

               ODONTOGERIATRIA - ABENO 11
Demografia dos idosos
A expectativa de vida humana tem aumentado de
  maneira significante em todo mundo.

Aumento da expectativa de vida está relacionada
  a um declínio da mortalidade em meia idade
  devido a doença coronariana, nos EUA.
                      BRODY; PERSKY (1994)



                ODONTOGERIATRIA - ABENO 12
Demograifa dos idosos

Em Roma e na Grécia antigas a expectativa
 de vida média da população era de 18 a
 25 anos.
No Brasil dos anos 50 se vivia em média
 43,7 anos.
                    CANÇADO (1994)



             ODONTOGERIATRIA - ABENO 13
Demografia dos idosos
O envelhecimento da população mundial é um
  processo progressivo.
                      BETTS; BARBER (1995)

O tempo que um país leva para dobrar sua
  população de idosos de 7 para 14% é um índice
  útil para determinar a velocidade de
  envelhecimento.
                        CHAIMOWICZ (1998)

               ODONTOGERIATRIA - ABENO 14
Demografia dos idosos

Teremos uma inversão dos gráficos
 tradicionais para países em crescimento
 como é o caso do Brasil, o que nos levará
 em curto espaço de tempo a nos
 equiparar a padrões europeus de
 crescimento populacional.
                         IBGE


              ODONTOGERIATRIA - ABENO 15
Demografia dos idosos




         ODONTOGERIATRIA - ABENO 16
Paciente idoso e o trauma

• O avanço da qualidade da assistência
 médica das ultimas décadas se constitui
 num fator decisivo para o aumento da
 longevidade, gerando em conseqüência
 maior probabilidade de procedimentos
 cirúrgicos em pacientes geriátricos.



             ODONTOGERIATRIA - ABENO 17
Paciente idoso e o trauma


O crescimento populacional de idosos,
 associado a uma forma de vida mais
 saudável e mais ativa, deixa este
 grupo de pessoas mais exposto ao
 risco de acidentes.


            ODONTOGERIATRIA - ABENO 18
ODONTOGERIATRIA - ABENO 19
Paciente idoso e o trauma


• Acidentes automobilísticos (61,5%),
 quedas (16,9%), atropelamentos (10,8%),
 agressões (3,1%) e causas não
 identificadas (7,7%).
                       VALLEY (1994)


              ODONTOGERIATRIA - ABENO 20
Paciente idoso e o trauma


• Estudo de 94 casos de pacientes de 65 a
 100 anos de idade foi verificado que a
 causa principal dos traumas foram as
 quedas com 59% seguido dos acidentes
 automobilísticos.
                          ZIETLOW et al
   (1994)
             ODONTOGERIATRIA - ABENO 21
Paciente idoso e o trauma


• Pesquisa acompanhando 568 idosos por
 36 meses evidenciou que apenas 12%
 dos casos foram causados por quedas e
 estas estariam ligadas a perda de
 consciência, doenças agudas, alcoolismo
 e uso de medicamentos.
                          TINETTI et al (1995)
             ODONTOGERIATRIA - ABENO 22
Paciente idoso e o trauma


• Em um estudo comparativo entre
 mortalidade de jovens e velhos sujeitos a
 traumas foi encontrado um índice de 8%
 superior nos pacientes geriátricos.
                          PERDUE et al (1998)



             ODONTOGERIATRIA - ABENO 23
Paciente idoso e o trauma


• O aumento significante da mortalidade
 está ligado a doenças pré-existentes.


• Os jovens apresentam uma mortalidade
 imediata ao trauma e como conseqüência
 direta dele.
                           PERDUE et al (1998)
              ODONTOGERIATRIA - ABENO 24
Paciente idoso e o trauma

• As quedas a que são acometidos os
 idosos são patológicas, assim chamadas
 por serem uma alteração não intencional
 da posição, em condições em que o
 mecanismo de homeostase deveriam
 preservar a estabilidade postural.
                          MOURA et al (1999)

             ODONTOGERIATRIA - ABENO 25
Paciente idoso e o trauma

• Cerca de dois milhões de idosos são
 abusados ou negligenciados por ano nos
 Estados Unidos e que geralmente são
 denunciados por fisioterapeutas,
 cuidadores e outros profissionais que
 acompanham a vida do idoso.
                     HARRELL et col (2002)

              ODONTOGERIATRIA - ABENO 26
Paciente idoso e o trauma

• Grande parte dos traumas resultante de
 quedas vitimam pacientes do sexo
 feminino que apresentam acima de 76
 anos e a maioria ocorria nas próprias
 residências dos idosos.
                        LIDA et al (2003)


              ODONTOGERIATRIA - ABENO 27
Paciente idoso e o trauma



• A osteoporose é um fator independente
 em relação as fraturas de face resultante
 de traumas.
                   WERNING et al (2004)


             ODONTOGERIATRIA - ABENO 28
Pacientes idosos e o trauma


Um em cada quatro idosos cai dentro de
 casa, pelo menos uma vez por ano e em
 34% dos tombos ocorre algum tipo de
 fratura.
                            SBOT (2004)


             ODONTOGERIATRIA - ABENO 29
ODONTOGERIATRIA - ABENO 30
Pacientes idosos e o traumatismo
facial


Faltam pesquisas e estudos sobre um tipo
 de trauma que vem aumentando muito, o
 que por outro lado, confirma a falta de
 treinamento e experiência em traumas
 desta magnitude.



             ODONTOGERIATRIA - ABENO 31
O paciente idoso e o traumatismo facial

    Sítio         V Jovem        V Idoso
    nariz         14%            40%
    zigoma        28%            27%
    mandíbula     35%            14%
    maxila        15%            14%
    Neo           8%             5%
                           Falcone et al (1990)
                ODONTOGERIATRIA - ABENO 32
O paciente idoso e o traumatismo facial

    Etiologia     Jovem          Idoso
    Automóvel     51%            52%
    Quedas        8%             43%
    Agressões     35%            4%

                            Falcone et al (1990)




                ODONTOGERIATRIA - ABENO 33
Pacientes idosos e o traumatismo
facial


O procedimento cirúrgico deve se cercar
 dos cuidados essenciais, adequados à
 sua extensão e as condições gerais do
 paciente.
                        FRENTZEL (1997)


             ODONTOGERIATRIA - ABENO 34
Pacientes idosos e o traumatismo
facial


Doenças crônicas controláveis como
 hipertensão, diabetes moderadas,
 artropatias degenerativas, entre outras
 não configuram contra indicações formais
 à cirurgia.
                        FRENTZEL (1997)

             ODONTOGERIATRIA - ABENO 35
Pacientes idosos e o traumatismo
facial


O atendimento pré-operatório aos
 pacientes vítimas de traumas faciais deve
 ser mais complexos, mesmo que o nível
 de injúrias seja baixo.
          MARCIANI; LEXINGTON (1999)


              ODONTOGERIATRIA - ABENO 36
Pacientes idosos e o traumatismo
facial


O campo de trauma em pacientes idosos ainda
  está na infância. Existe uma relação entre idade
  avançada, associada a condições médicas pré-
  existentes e uma pobre reserva fisiológica, que
  deve ser causa de uma severa atenção pré e
  pós-operatória.
                                   JACOBS (2003)


                ODONTOGERIATRIA - ABENO 37
Mudanças teciduais nas faces
idosas de interesse ao trauma
• Mudanças nos tecidos moles

  Os tecidos moles mudam com o passar dos
   anos, pois as características anatômicas
   igualmente modificam. Elas iniciam por volta
   dos 30 anos até se estabilizarem entre os 80
   e 90 anos.
                                  SCOTT (1991)

               ODONTOGERIATRIA - ABENO 38
Mudanças teciduais nas faces
idosas de interesse ao trauma
• Mudanças nos tecidos moles

  Ocorre um enfraquecimento do septo orbital e a
   partir dos 50 anos o canto lateral começa a
   cair. A partir do 60 anos este efeito se traduz
   na aparente redução dos olhos.
                                  SCOTT (1991)


                ODONTOGERIATRIA - ABENO 39
Mudanças teciduais nas faces
idosas de interesse ao trauma
• Mudanças nos tecidos moles

  Linhas de expressão ficam mais evidentes.
  O ângulo naso-labial se torna mais profundo e
    ocorre um aumento do tamanho do nariz.
                                 SCOTT (1991)



               ODONTOGERIATRIA - ABENO 40
Mudanças teciduais nas faces
idosas de interesse ao trauma
• Mudanças nos tecidos moles

  Após aos 50 anos começa a ocorrer perda de
   gordura subcutânea e a pele começa a sofrer
   um afinamento alem de perder elasticidade.
  Deixando a pele mais vulnerável a injúrias.
                                SCOTT (1991)


               ODONTOGERIATRIA - ABENO 41
Mudanças teciduais nas faces
idosas de interesse ao trauma
• Mudanças nos tecidos esqueletais

  Varias mudanças qualitativas no esqueleto
   facial podem ocorrer com o passar dos anos.
   As alterações mais significativas podem
   ocorrer nos maxilares caso haja perda dos
   dentes.



               ODONTOGERIATRIA - ABENO 42
Mudanças teciduais nas faces
idosas de interesse ao trauma
• Mudanças nos tecidos esqueletais

  Ocorre uma significativa redução da espessura
   da artéria alveolar inferior com o passar dos
   anos, o que leva a uma menor irrigação e
   conseqüente atraso na cicatrização. O
   mesmo ocorre no plexo periostal.
                              BRADLEY (1975)

               ODONTOGERIATRIA - ABENO 43
ODONTOGERIATRIA - ABENO 44
Tratamentos

• Trauma em tecidos moles

  Os princípios básicos da manipulação dos
   tecidos moles devem ser aplicados sem
   grandes modificações nos ferimentos
   causados por traumas em pacientes
   geriátricos.



               ODONTOGERIATRIA - ABENO 45
Tratamentos

• Trauma em tecidos moles

  A fragilidade dos tecidos moles nos idosos
    deve deixar atento os profissionais ao
    manipulá-los.

                            WARD-BOOTH
   (1997)

               ODONTOGERIATRIA - ABENO 46
Tratamentos
• Fratura de maxila parcial ou totalmente edêntula

   Em pacientes geriátricos, fazer a decisão do
    processo de reconstrução deve incluir não
    somente o tipo de tratamento a ser
    empregado, mas também a época em que ele
    deverá ser realizado.




                   ODONTOGERIATRIA - ABENO 47
Tratamentos
• Fratura de maxila parcial ou totalmente edêntula

  A indicação da prótese pré-existente para
    auxiliar na estabilização dos fragmentos
    ósseos pelo fato da mesma já ter uma relação
    anterior ao trauma.

                             WELSH (1976)

                ODONTOGERIATRIA - ABENO 48
Tratamentos
• Fratura de maxila parcial ou totalmente edêntula

  Utilização de conceitos de redução fechada de
   estabilização das fraturas pode trazer como
   conseqüência a mordida aberta pós-
   operatória.

                 SOFFERMAN et col (1983)

                ODONTOGERIATRIA - ABENO 49
Tratamentos

• Fratura de maxila parcial ou totalmente edêntula

  A decisão do tratamento deve ser baseada em
    um adequado balanço de risco-benefício para
    cada paciente.


                 ZACHARIADES et al (1984)

                ODONTOGERIATRIA - ABENO 50
Tratamentos
• Fratura de mandíbula
  As mesmas considerações feitas para maxila
   devem ser usadas na mandíbula

  – Redução aberta

  – Redução fechada


               ODONTOGERIATRIA - ABENO 51
Tratamentos

• Fratura de mandíbula
  Redução aberta (com acesso cirúrgico)
  Uso de miniplacas e parafusos pode-se tornar
   inviável devido a posição do feixe vásculo-
   nervoso em mandíbulas atróficas.
                            RICHTER(1969)




               ODONTOGERIATRIA - ABENO 52
Tratamentos
• Fratura de mandíbula
  Redução aberta (com acesso cirúrgico)
  Necessidade de visualização direta dos
   segmentos da fratura para uma redução
   anatômica e aumento da estabilização dos
   fragmentos reduzidos.
  MARCIANI (1999); ZACHARIADES (1984);
   WELSH (1976)


               ODONTOGERIATRIA - ABENO 53
Tratamentos

• Fratura de mandíbula
  Redução fechada (sem acesso cirúrgico)
  O acesso cirúrgico pode interferir na irrigação e
   na reparação final do caso.
                   BRUCE; STRACHAN (1976)




                ODONTOGERIATRIA - ABENO 54
Tratamentos

• Fratura de mandíbula
  Redução fechada (sem acesso cirúrgico)
  Redução fechada como ideal nos casos de
   mandíbulas atróficas, porém reconhecem as
   limitações do tratamento como a redução não
   anatômicas.
                   MARCIANI; HILL (1979)



               ODONTOGERIATRIA - ABENO 55
Tratamentos

• Fratura de mandíbula
  Redução fechada (sem acesso cirúrgico)
  Aumento da morbidade, decréscimo na
   vascularização, incidência das complicações
   locais e acesso aos locais das fraturas.
                      FONSECA (1991)




               ODONTOGERIATRIA - ABENO 56
Complicações pós-operatórias

• Os tipos de complicações pós-operatórias
  encontradas no manuseio de fraturas em
  pacientes idosos são semelhantes as
  encontradas em outros grupos de
  pacientes.
• Infecções, não-união, má-oclusão e
  problemas de reparação são os mais
  comuns.
              ODONTOGERIATRIA - ABENO 57
Complicações pós-operatórias

• A incidência de infecções é menor em
 pacientes com mandíbulas desdentadas
 do que nas dentadas.


• As fraturas em pacientes idosos
 necessitam de maior tempo de
 imobilização.
               DeAMARATUNGA (1988)
              ODONTOGERIATRIA - ABENO 58
Complicações pós-operatórias

• Problemas psicodepressivos, que alteram
 os padrões de ansiedade transformando
 problemas muitas vezes simples em
 complexos.
             WARD-BOOTH (1997)




             ODONTOGERIATRIA - ABENO 59
Discussão

• Frentzel (1997); Barros (2002)

    Idade do paciente envolve a combinação de
    diversos fatores como mudanças fisiológicas,
      doenças crônicas e o uso de medicações.




               ODONTOGERIATRIA - ABENO 60
Discussão

• Valley (1994)

72,3% dos traumas em idosos estava
  relacionados com acidentes em vias
  públicas (automobilismo +
  atropelamentos), vindo a seguir quedas e
  agressões.

              ODONTOGERIATRIA - ABENO 61
Discussão

   Sítio         Valor          V Idoso
                 jovem
   nariz         14%            40%
   zigoma        28%            27%
   mandíbula     35%            14%
   maxila        15%            14%
   Neo           8%             5%
                          Falcone et al (1990)
               ODONTOGERIATRIA - ABENO 62
Discussão

• Moura (1999)
Designou as quedas como um
 acometimento patológico, por serem uma
 alteração não intencional da posição, em
 circunstancias que os mecanismos de
 homeostase deveriam preservar a
 estabilidade postural.


             ODONTOGERIATRIA - ABENO 63
Discussão

• Fernandes; Assis (1999)
Relatam sobre os casos de maus tratos e
 negligencia com os pacientes idosos,
 citando os mesmos como mecanismos de
 traumas em diversas intensidades.




             ODONTOGERIATRIA - ABENO 64
Discussão

• Gerbino et al (1999)
Sugere que as intervenções cirúrgicas em
 pacientes idosos devem ser menos
 freqüentemente indicadas em trauma de
 face devido a problemas psicológicos,
 fisiológicos e mudanças sociais
 características do processo de
 envelhecimento.
              ODONTOGERIATRIA - ABENO 65
Discussão

• Jacobs (2003)
Severa atenção pré e pós-operatória e que
 deve relacionar idade avançada,
 condições médicas pré-existentes e uma
 pobre reserva fisiológica.




              ODONTOGERIATRIA - ABENO 66
Conclusão
• Tema pouco desenvolvido
• Aumento do número de idosos envolvidos em
    traumas
•   Fatores como quedas em residências também
    devem ser considerados
•   Fator causal agressão
•   Conduta frente as fraturas pouco difere dos
    pacientes adultos jovens
•   Índice de mortalidade superior

                 ODONTOGERIATRIA - ABENO 67
Obrigado pela atenção!




       ODONTOGERIATRIA - ABENO 68

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Contribuição para o estudo do trauma bucomaxilofacial em

  • 1. Contribuição para o estudo do trauma bucomaxilofacial em pacientes geriátricos Claudio do Nascimento Fleig
  • 2. • Monografia realizada como parte dos requisitos para obtenção do título de especialista em Odontogeriatria. • Orientação do Prof. Doutor Fernando Luis Brunetti Montenegro. ODONTOGERIATRIA - ABENO 2
  • 3. Dedicatória • A Deus, pela grandiosa obra que gerencia no universo. • A minha esposa Simone e meus filhos Rodrigo e Pietra, por serem os motivos da minha busca interminável por melhora profissional, moral, afetiva e emocional. • Aos meus pais • Aos idosos que ai estão para nos ensinar a como chegar na idade deles. ODONTOGERIATRIA - ABENO 3
  • 4. Agradecimento • Prof. Dr. Fernando L. M. Montenegro • Prof. Leonardo Marchini • Profa. Daniela Nascimento • Aos colegas Ana Paula, Guiga, Kan, Cecília, Thais, Leonardo e Udo. • Funcionários da ABENO • Profa. Rosana Berticelli ODONTOGERIATRIA - ABENO 4
  • 5. Introdução • “Viver é envelhecer. A cada instante, insensível e irredutível, a ação do tempo vai-se fazendo sentir sobre o organismo humano. Construtivo na época da concepção, do crescimento e do desenvolvimento, o tempo passa a ter uma ação deletéria a partir de certa idade..... ODONTOGERIATRIA - ABENO 5
  • 6. Introdução • “O efeito final é o encurtamento da existência, a não ser que medidas preventivas sejam tomadas, se não para evitar tal desfecho, pelo menos para ampliar a expectativa de vida. A humanidade tem conseguido que progressos consideráveis contribuam para aumentar a sua longevidade.” Vieira, Birman e Novelli (1984) ODONTOGERIATRIA - ABENO 6
  • 7. Objetivo • Realizar revisão de literatura sobre trauma bucomaxilofacial em indivíduos geriátricos. • Contribuir para uma maior divulgação da odontogeriatria perante as demais áreas da saúde que se interessam pelo estudo da terceira idade. ODONTOGERIATRIA - ABENO 7
  • 8. Justificativa • Necessidade de preparo profissional para acompanhar os incríveis progressos na longevidade humana. ODONTOGERIATRIA - ABENO 8
  • 9. Características dos pacientes idosos Importância da compreensão e reconhecimento pelo cirurgião das alterações fisiológicas que acontecem nos vários órgãos e sistemas da população idosa. FRENTZEL (1997) ODONTOGERIATRIA - ABENO 9
  • 10. Características dos pacientes idosos Longe de ser um fator complicador, a idade acaba por ressaltar os cuidados que devemos ter, e que a aparente juventude dos pacientes diários acaba por reduzir, em certas anamneses rápidas, oriundas de uma maior produtividade. Barros (2002) ODONTOGERIATRIA - ABENO 10
  • 11. Características dos pacientes idosos Geriatric trauma: special needs for a special population (PUDELEK – 2002) Ressalta a idéia que os pacientes idosos apresentam mudanças fisológicas, psicológicas e anatômicas importantes que afetarão todos os sistemas corporais. ODONTOGERIATRIA - ABENO 11
  • 12. Demografia dos idosos A expectativa de vida humana tem aumentado de maneira significante em todo mundo. Aumento da expectativa de vida está relacionada a um declínio da mortalidade em meia idade devido a doença coronariana, nos EUA. BRODY; PERSKY (1994) ODONTOGERIATRIA - ABENO 12
  • 13. Demograifa dos idosos Em Roma e na Grécia antigas a expectativa de vida média da população era de 18 a 25 anos. No Brasil dos anos 50 se vivia em média 43,7 anos. CANÇADO (1994) ODONTOGERIATRIA - ABENO 13
  • 14. Demografia dos idosos O envelhecimento da população mundial é um processo progressivo. BETTS; BARBER (1995) O tempo que um país leva para dobrar sua população de idosos de 7 para 14% é um índice útil para determinar a velocidade de envelhecimento. CHAIMOWICZ (1998) ODONTOGERIATRIA - ABENO 14
  • 15. Demografia dos idosos Teremos uma inversão dos gráficos tradicionais para países em crescimento como é o caso do Brasil, o que nos levará em curto espaço de tempo a nos equiparar a padrões europeus de crescimento populacional. IBGE ODONTOGERIATRIA - ABENO 15
  • 16. Demografia dos idosos ODONTOGERIATRIA - ABENO 16
  • 17. Paciente idoso e o trauma • O avanço da qualidade da assistência médica das ultimas décadas se constitui num fator decisivo para o aumento da longevidade, gerando em conseqüência maior probabilidade de procedimentos cirúrgicos em pacientes geriátricos. ODONTOGERIATRIA - ABENO 17
  • 18. Paciente idoso e o trauma O crescimento populacional de idosos, associado a uma forma de vida mais saudável e mais ativa, deixa este grupo de pessoas mais exposto ao risco de acidentes. ODONTOGERIATRIA - ABENO 18
  • 20. Paciente idoso e o trauma • Acidentes automobilísticos (61,5%), quedas (16,9%), atropelamentos (10,8%), agressões (3,1%) e causas não identificadas (7,7%). VALLEY (1994) ODONTOGERIATRIA - ABENO 20
  • 21. Paciente idoso e o trauma • Estudo de 94 casos de pacientes de 65 a 100 anos de idade foi verificado que a causa principal dos traumas foram as quedas com 59% seguido dos acidentes automobilísticos. ZIETLOW et al (1994) ODONTOGERIATRIA - ABENO 21
  • 22. Paciente idoso e o trauma • Pesquisa acompanhando 568 idosos por 36 meses evidenciou que apenas 12% dos casos foram causados por quedas e estas estariam ligadas a perda de consciência, doenças agudas, alcoolismo e uso de medicamentos. TINETTI et al (1995) ODONTOGERIATRIA - ABENO 22
  • 23. Paciente idoso e o trauma • Em um estudo comparativo entre mortalidade de jovens e velhos sujeitos a traumas foi encontrado um índice de 8% superior nos pacientes geriátricos. PERDUE et al (1998) ODONTOGERIATRIA - ABENO 23
  • 24. Paciente idoso e o trauma • O aumento significante da mortalidade está ligado a doenças pré-existentes. • Os jovens apresentam uma mortalidade imediata ao trauma e como conseqüência direta dele. PERDUE et al (1998) ODONTOGERIATRIA - ABENO 24
  • 25. Paciente idoso e o trauma • As quedas a que são acometidos os idosos são patológicas, assim chamadas por serem uma alteração não intencional da posição, em condições em que o mecanismo de homeostase deveriam preservar a estabilidade postural. MOURA et al (1999) ODONTOGERIATRIA - ABENO 25
  • 26. Paciente idoso e o trauma • Cerca de dois milhões de idosos são abusados ou negligenciados por ano nos Estados Unidos e que geralmente são denunciados por fisioterapeutas, cuidadores e outros profissionais que acompanham a vida do idoso. HARRELL et col (2002) ODONTOGERIATRIA - ABENO 26
  • 27. Paciente idoso e o trauma • Grande parte dos traumas resultante de quedas vitimam pacientes do sexo feminino que apresentam acima de 76 anos e a maioria ocorria nas próprias residências dos idosos. LIDA et al (2003) ODONTOGERIATRIA - ABENO 27
  • 28. Paciente idoso e o trauma • A osteoporose é um fator independente em relação as fraturas de face resultante de traumas. WERNING et al (2004) ODONTOGERIATRIA - ABENO 28
  • 29. Pacientes idosos e o trauma Um em cada quatro idosos cai dentro de casa, pelo menos uma vez por ano e em 34% dos tombos ocorre algum tipo de fratura. SBOT (2004) ODONTOGERIATRIA - ABENO 29
  • 31. Pacientes idosos e o traumatismo facial Faltam pesquisas e estudos sobre um tipo de trauma que vem aumentando muito, o que por outro lado, confirma a falta de treinamento e experiência em traumas desta magnitude. ODONTOGERIATRIA - ABENO 31
  • 32. O paciente idoso e o traumatismo facial Sítio V Jovem V Idoso nariz 14% 40% zigoma 28% 27% mandíbula 35% 14% maxila 15% 14% Neo 8% 5% Falcone et al (1990) ODONTOGERIATRIA - ABENO 32
  • 33. O paciente idoso e o traumatismo facial Etiologia Jovem Idoso Automóvel 51% 52% Quedas 8% 43% Agressões 35% 4% Falcone et al (1990) ODONTOGERIATRIA - ABENO 33
  • 34. Pacientes idosos e o traumatismo facial O procedimento cirúrgico deve se cercar dos cuidados essenciais, adequados à sua extensão e as condições gerais do paciente. FRENTZEL (1997) ODONTOGERIATRIA - ABENO 34
  • 35. Pacientes idosos e o traumatismo facial Doenças crônicas controláveis como hipertensão, diabetes moderadas, artropatias degenerativas, entre outras não configuram contra indicações formais à cirurgia. FRENTZEL (1997) ODONTOGERIATRIA - ABENO 35
  • 36. Pacientes idosos e o traumatismo facial O atendimento pré-operatório aos pacientes vítimas de traumas faciais deve ser mais complexos, mesmo que o nível de injúrias seja baixo. MARCIANI; LEXINGTON (1999) ODONTOGERIATRIA - ABENO 36
  • 37. Pacientes idosos e o traumatismo facial O campo de trauma em pacientes idosos ainda está na infância. Existe uma relação entre idade avançada, associada a condições médicas pré- existentes e uma pobre reserva fisiológica, que deve ser causa de uma severa atenção pré e pós-operatória. JACOBS (2003) ODONTOGERIATRIA - ABENO 37
  • 38. Mudanças teciduais nas faces idosas de interesse ao trauma • Mudanças nos tecidos moles Os tecidos moles mudam com o passar dos anos, pois as características anatômicas igualmente modificam. Elas iniciam por volta dos 30 anos até se estabilizarem entre os 80 e 90 anos. SCOTT (1991) ODONTOGERIATRIA - ABENO 38
  • 39. Mudanças teciduais nas faces idosas de interesse ao trauma • Mudanças nos tecidos moles Ocorre um enfraquecimento do septo orbital e a partir dos 50 anos o canto lateral começa a cair. A partir do 60 anos este efeito se traduz na aparente redução dos olhos. SCOTT (1991) ODONTOGERIATRIA - ABENO 39
  • 40. Mudanças teciduais nas faces idosas de interesse ao trauma • Mudanças nos tecidos moles Linhas de expressão ficam mais evidentes. O ângulo naso-labial se torna mais profundo e ocorre um aumento do tamanho do nariz. SCOTT (1991) ODONTOGERIATRIA - ABENO 40
  • 41. Mudanças teciduais nas faces idosas de interesse ao trauma • Mudanças nos tecidos moles Após aos 50 anos começa a ocorrer perda de gordura subcutânea e a pele começa a sofrer um afinamento alem de perder elasticidade. Deixando a pele mais vulnerável a injúrias. SCOTT (1991) ODONTOGERIATRIA - ABENO 41
  • 42. Mudanças teciduais nas faces idosas de interesse ao trauma • Mudanças nos tecidos esqueletais Varias mudanças qualitativas no esqueleto facial podem ocorrer com o passar dos anos. As alterações mais significativas podem ocorrer nos maxilares caso haja perda dos dentes. ODONTOGERIATRIA - ABENO 42
  • 43. Mudanças teciduais nas faces idosas de interesse ao trauma • Mudanças nos tecidos esqueletais Ocorre uma significativa redução da espessura da artéria alveolar inferior com o passar dos anos, o que leva a uma menor irrigação e conseqüente atraso na cicatrização. O mesmo ocorre no plexo periostal. BRADLEY (1975) ODONTOGERIATRIA - ABENO 43
  • 45. Tratamentos • Trauma em tecidos moles Os princípios básicos da manipulação dos tecidos moles devem ser aplicados sem grandes modificações nos ferimentos causados por traumas em pacientes geriátricos. ODONTOGERIATRIA - ABENO 45
  • 46. Tratamentos • Trauma em tecidos moles A fragilidade dos tecidos moles nos idosos deve deixar atento os profissionais ao manipulá-los. WARD-BOOTH (1997) ODONTOGERIATRIA - ABENO 46
  • 47. Tratamentos • Fratura de maxila parcial ou totalmente edêntula Em pacientes geriátricos, fazer a decisão do processo de reconstrução deve incluir não somente o tipo de tratamento a ser empregado, mas também a época em que ele deverá ser realizado. ODONTOGERIATRIA - ABENO 47
  • 48. Tratamentos • Fratura de maxila parcial ou totalmente edêntula A indicação da prótese pré-existente para auxiliar na estabilização dos fragmentos ósseos pelo fato da mesma já ter uma relação anterior ao trauma. WELSH (1976) ODONTOGERIATRIA - ABENO 48
  • 49. Tratamentos • Fratura de maxila parcial ou totalmente edêntula Utilização de conceitos de redução fechada de estabilização das fraturas pode trazer como conseqüência a mordida aberta pós- operatória. SOFFERMAN et col (1983) ODONTOGERIATRIA - ABENO 49
  • 50. Tratamentos • Fratura de maxila parcial ou totalmente edêntula A decisão do tratamento deve ser baseada em um adequado balanço de risco-benefício para cada paciente. ZACHARIADES et al (1984) ODONTOGERIATRIA - ABENO 50
  • 51. Tratamentos • Fratura de mandíbula As mesmas considerações feitas para maxila devem ser usadas na mandíbula – Redução aberta – Redução fechada ODONTOGERIATRIA - ABENO 51
  • 52. Tratamentos • Fratura de mandíbula Redução aberta (com acesso cirúrgico) Uso de miniplacas e parafusos pode-se tornar inviável devido a posição do feixe vásculo- nervoso em mandíbulas atróficas. RICHTER(1969) ODONTOGERIATRIA - ABENO 52
  • 53. Tratamentos • Fratura de mandíbula Redução aberta (com acesso cirúrgico) Necessidade de visualização direta dos segmentos da fratura para uma redução anatômica e aumento da estabilização dos fragmentos reduzidos. MARCIANI (1999); ZACHARIADES (1984); WELSH (1976) ODONTOGERIATRIA - ABENO 53
  • 54. Tratamentos • Fratura de mandíbula Redução fechada (sem acesso cirúrgico) O acesso cirúrgico pode interferir na irrigação e na reparação final do caso. BRUCE; STRACHAN (1976) ODONTOGERIATRIA - ABENO 54
  • 55. Tratamentos • Fratura de mandíbula Redução fechada (sem acesso cirúrgico) Redução fechada como ideal nos casos de mandíbulas atróficas, porém reconhecem as limitações do tratamento como a redução não anatômicas. MARCIANI; HILL (1979) ODONTOGERIATRIA - ABENO 55
  • 56. Tratamentos • Fratura de mandíbula Redução fechada (sem acesso cirúrgico) Aumento da morbidade, decréscimo na vascularização, incidência das complicações locais e acesso aos locais das fraturas. FONSECA (1991) ODONTOGERIATRIA - ABENO 56
  • 57. Complicações pós-operatórias • Os tipos de complicações pós-operatórias encontradas no manuseio de fraturas em pacientes idosos são semelhantes as encontradas em outros grupos de pacientes. • Infecções, não-união, má-oclusão e problemas de reparação são os mais comuns. ODONTOGERIATRIA - ABENO 57
  • 58. Complicações pós-operatórias • A incidência de infecções é menor em pacientes com mandíbulas desdentadas do que nas dentadas. • As fraturas em pacientes idosos necessitam de maior tempo de imobilização. DeAMARATUNGA (1988) ODONTOGERIATRIA - ABENO 58
  • 59. Complicações pós-operatórias • Problemas psicodepressivos, que alteram os padrões de ansiedade transformando problemas muitas vezes simples em complexos. WARD-BOOTH (1997) ODONTOGERIATRIA - ABENO 59
  • 60. Discussão • Frentzel (1997); Barros (2002) Idade do paciente envolve a combinação de diversos fatores como mudanças fisiológicas, doenças crônicas e o uso de medicações. ODONTOGERIATRIA - ABENO 60
  • 61. Discussão • Valley (1994) 72,3% dos traumas em idosos estava relacionados com acidentes em vias públicas (automobilismo + atropelamentos), vindo a seguir quedas e agressões. ODONTOGERIATRIA - ABENO 61
  • 62. Discussão Sítio Valor V Idoso jovem nariz 14% 40% zigoma 28% 27% mandíbula 35% 14% maxila 15% 14% Neo 8% 5% Falcone et al (1990) ODONTOGERIATRIA - ABENO 62
  • 63. Discussão • Moura (1999) Designou as quedas como um acometimento patológico, por serem uma alteração não intencional da posição, em circunstancias que os mecanismos de homeostase deveriam preservar a estabilidade postural. ODONTOGERIATRIA - ABENO 63
  • 64. Discussão • Fernandes; Assis (1999) Relatam sobre os casos de maus tratos e negligencia com os pacientes idosos, citando os mesmos como mecanismos de traumas em diversas intensidades. ODONTOGERIATRIA - ABENO 64
  • 65. Discussão • Gerbino et al (1999) Sugere que as intervenções cirúrgicas em pacientes idosos devem ser menos freqüentemente indicadas em trauma de face devido a problemas psicológicos, fisiológicos e mudanças sociais características do processo de envelhecimento. ODONTOGERIATRIA - ABENO 65
  • 66. Discussão • Jacobs (2003) Severa atenção pré e pós-operatória e que deve relacionar idade avançada, condições médicas pré-existentes e uma pobre reserva fisiológica. ODONTOGERIATRIA - ABENO 66
  • 67. Conclusão • Tema pouco desenvolvido • Aumento do número de idosos envolvidos em traumas • Fatores como quedas em residências também devem ser considerados • Fator causal agressão • Conduta frente as fraturas pouco difere dos pacientes adultos jovens • Índice de mortalidade superior ODONTOGERIATRIA - ABENO 67
  • 68. Obrigado pela atenção! ODONTOGERIATRIA - ABENO 68