SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Geografia da
Europa
Programa de Estudos 2017/2018
Dalian University of Foreign Languages
Jilin University
Carlos Ribeiro Medeiros
Introdução ao conceito de Europa
 Marcos históricos
Geografia física
 Orografia e hidrografia
 Climatologia
 Solos e vegetação
Geografia humana
 Demografia
 Etnias e religiões
 Atividades económicas
 Atividades culturais
Geografia política
 Os países da Europa
União Europeia – a nova aventura da Europa
 Objetivos e valores da construção europeia
2017/2018 FCSH/UNL - DUFL | JILIN 2
Geografia da Europa
2017/2018 FCSH/UNL - DUFL | JILIN 3
As sete artes liberais englobam, desde a Idade
Média, dois grupos de disciplinas: o trivium e o
quadrivium.
O trivium concentra o estudo do texto literário por
meio de 3 ferramentas de linguagem pertinentes à
mente:
 lógica (ou dialéctica);
 gramática e;
 retórica.
O quadrivium engloba o ensino do método
científico através de 4 ferramentas relacionadas
com a matéria e a quantidade:
 aritmética (a teoria do número);
 música (a aplicação da teoria do número);
 geometria (a teoria do espaço) ;
 astronomia (a aplicação da teoria do espaço).
AsSeteArtesLiberais,figurado'Hortusdeliciarum'de'SaraivavonLandsberg'(séculoXII)
Geografia da Europa
O conceito das Belas Artes, tal como foi explanado por Charles Batteaux
(1713-80), em Les Beaux Arts réduits à un même príncipe (1746),
reporta-se à Pintura, Escultura, Música, e Poesia, inserindo a
Arquitectura, juntamente com a Eloquência, no conjunto de artes que
combinam beleza e utilidade. No entanto, sensivelmente na mesma
época, na Enciclopédia de Diderot e D'Alembert (1717-83), a
Arquitectura encontra-se incluída entre as Belas-Artes, para além
da Pintura, Escultura, Poesia e Música, já enunciadas por Batteaux. (…)
O Cinema considerado a 7ª arte, desde o Manifesto das Sete Artes de
Ricciotto Canudo (1911) - onde se incluem a Música, a Dança, a Pintura,
a Escultura, o Teatro, e a Literatura - continuava a reivindicar o seu
estatuto artístico ao longo do século XX.
Rodrigues, Ana – Artes Visuais in Dicionário Crítico : Arte. URL: http://www.arte-
coa.pt/index.php?Language=pt&Page=Saberes&SubPage=ComunicacaoELinguagemArte&Menu2=Art
eImagemETecnica&Slide=108&Filtro=108
2017/2018 FCSH/UNL - DUFL | JILIN 4
Geografia da Europa
Artes:
Música
Dança
Pintura
Escultura
Arquitetura
Literatura
Teatro
Cinema
2017/2018 FCSH/UNL - DUFL | JILIN 5
Geografia da Europa
GEOGRAFIA
DA EUROPA
Teatro (Do grego théatron, «lugar donde se
vê um espetáculo», pelo latim teatru-,
«teatro»)
1. lugar ou casa onde se representam comédias,
tragédias, farsas, revistas, etc.
2. arte de representar
3. profissão de ator ou atriz
4. coleção das obras dramáticas de um autor ou
de uma nação
5. conjunto da literatura dramática
figurado ilusão
figurado pejorativo fingimento; hipocrisia
figurado lugar onde se deu um acontecimento
http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/teatro
Teatro
2017/2018 FCSH/UNL - DUFL | JILIN 6
ARISTÓFANES
Lisístrata, 411 A.C
GRÉCIA
2017/2018 FCSH/UNL - DUFL | JILIN 7
TEATRO
SÓFOCLES
Édipo Rei, 427 A.C.
GRÉCIA
TEATRO
FCSH/UNL - DUFL | JILIN 82017/2018
GIL VICENTE
Auto da Barca do Inferno, 1517
PORTUGAL
FCSH/UNL - DUFL | JILIN 9
TEATRO
2017/2018
WILLIAM SHAKESPEARE
Romeu e Julieta, 1595
Hamlet, 1599-1601
INGLATERRA
FCSH/UNL - DUFL | JILIN 10
TEATRO
2017/2018
FRANÇOIS RABELAIS
Gargantua and Pantagruel,
Século XVI
FRANÇA
TEATRO
FCSH/UNL - DUFL | JILIN 112017/2018
MOLIÈRE
O avarento (L'Avare ou l'École
du mensonge), 1668
FRANÇA
FCSH/UNL - DUFL | JILIN 12
TEATRO
2017/2018
HENRIK IBSEN
Peer Gynt, 1867
NORUEGA
TEATRO
FCSH/UNL - DUFL | JILIN 132017/2018
ANTON TCHEKOV
As Três Irmãs, 1900
RÚSSIA
FCSH/UNL - DUFL | JILIN 14
TEATRO
2017/2018
BERTOLT BRECHT
A Ópera dos três vinténs,
1928
ALEMANHA
FCSH/UNL - DUFL | JILIN 15
TEATRO
2017/2018
JEAN COCTEAU
A Voz Humana, 1930
FRANÇA
FCSH/UNL - DUFL | JILIN 16
TEATRO
2017/2018
FEDERICO GARCÍA LORCA
A Casa de Bernarda Alba,
1936
ESPANHA
FCSH/UNL - DUFL | JILIN 17
TEATRO
2017/2018
SAMUEL BECKETT
À espera de Godot, 1953
Nobel de Literatura, 1969
IRLANDA
FCSH/UNL - DUFL | JILIN 18
TEATRO
2017/2018

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Geografia humana da Europa - Artes - Teatro

Geografia humana da Europa - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa - Artes - EsculturaGeografia humana da Europa - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa - Artes - EsculturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - EsculturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - EsculturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Pintura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - PinturaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Pintura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - PinturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa - Artes - PinturaGeografia humana da Europa - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa - Artes - PinturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa - Artes - LiteraturaGeografia humana da Europa - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa - Artes - LiteraturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Música
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - MúsicaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Música
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - MúsicaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Literatura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - LiteraturaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Literatura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - LiteraturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Teatro
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - TeatroGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Teatro
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - TeatroCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Escultura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - EsculturaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Escultura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - EsculturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa - Artes - Música
Geografia humana da Europa - Artes - MúsicaGeografia humana da Europa - Artes - Música
Geografia humana da Europa - Artes - MúsicaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Arquitetura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - ArquiteturaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Arquitetura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - ArquiteturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Cinema
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - CinemaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Cinema
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - CinemaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa - Artes - ArquiteturaGeografia humana da Europa - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa - Artes - ArquiteturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - ArquiteturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - ArquiteturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
A sistematização da Cartografia
A sistematização da CartografiaA sistematização da Cartografia
A sistematização da CartografiaRomilson Barreto
 
Museu Nacional do Teatro - Património Cultural e Paisagístico Português - Uni...
Museu Nacional do Teatro - Património Cultural e Paisagístico Português - Uni...Museu Nacional do Teatro - Património Cultural e Paisagístico Português - Uni...
Museu Nacional do Teatro - Património Cultural e Paisagístico Português - Uni...Universidade Sénior Contemporânea do Porto
 

Semelhante a Geografia humana da Europa - Artes - Teatro (20)

Geografia humana da Europa - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa - Artes - EsculturaGeografia humana da Europa - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa - Artes - Escultura
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - EsculturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Pintura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - PinturaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Pintura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Pintura
 
Geografia humana da Europa - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa - Artes - PinturaGeografia humana da Europa - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa - Artes - Pintura
 
Geografia humana da Europa - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa - Artes - LiteraturaGeografia humana da Europa - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa - Artes - Literatura
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Música
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - MúsicaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Música
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Música
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Literatura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - LiteraturaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Literatura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Literatura
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Teatro
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - TeatroGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Teatro
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Teatro
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Escultura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - EsculturaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Escultura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Escultura
 
Geografia humana da Europa - Artes - Música
Geografia humana da Europa - Artes - MúsicaGeografia humana da Europa - Artes - Música
Geografia humana da Europa - Artes - Música
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Arquitetura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - ArquiteturaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Arquitetura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Arquitetura
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Cinema
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - CinemaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Cinema
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Cinema
 
Geografia humana da Europa - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa - Artes - ArquiteturaGeografia humana da Europa - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa - Artes - Arquitetura
 
Arte pnld[2897]
Arte pnld[2897]Arte pnld[2897]
Arte pnld[2897]
 
Europa revisitada (2018/2019)
Europa revisitada (2018/2019)Europa revisitada (2018/2019)
Europa revisitada (2018/2019)
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - ArquiteturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
 
A sistematização da Cartografia
A sistematização da CartografiaA sistematização da Cartografia
A sistematização da Cartografia
 
Museu Nacional do Teatro - Património Cultural e Paisagístico Português - Uni...
Museu Nacional do Teatro - Património Cultural e Paisagístico Português - Uni...Museu Nacional do Teatro - Património Cultural e Paisagístico Português - Uni...
Museu Nacional do Teatro - Património Cultural e Paisagístico Português - Uni...
 

Mais de Carlos Ribeiro Medeiros

Geografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaGeografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalGeografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteGeografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalGeografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulGeografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulCarlos Ribeiro Medeiros
 
Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesGeografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasGeografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaGeografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosGeografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - VegetaçãoGeografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - VegetaçãoCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - ClimatologiaGeografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - ClimatologiaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia da Europa (2018-2019) - Introdução
Geografia da Europa (2018-2019) - IntroduçãoGeografia da Europa (2018-2019) - Introdução
Geografia da Europa (2018-2019) - IntroduçãoCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografia
Geografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografiaGeografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografia
Geografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografiaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)
Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)
Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 
Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)
Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)
Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 
Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)
Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)
Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 
Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)
Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)
Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 

Mais de Carlos Ribeiro Medeiros (20)

Geografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaGeografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União Europeia
 
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalGeografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteGeografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
 
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalGeografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulGeografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
 
Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)
 
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesGeografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasGeografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaGeografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosGeografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - VegetaçãoGeografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - ClimatologiaGeografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
 
Geografia da Europa (2018-2019) - Introdução
Geografia da Europa (2018-2019) - IntroduçãoGeografia da Europa (2018-2019) - Introdução
Geografia da Europa (2018-2019) - Introdução
 
Geografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografia
Geografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografiaGeografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografia
Geografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografia
 
Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)
Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)
Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)
 
Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)
Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)
Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)
 
Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)
Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)
Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)
 
Europa e Europeus - Celtas (2018/2019)
Europa e Europeus - Celtas (2018/2019)Europa e Europeus - Celtas (2018/2019)
Europa e Europeus - Celtas (2018/2019)
 
Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)
Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)
Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)
 

Último

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

Geografia humana da Europa - Artes - Teatro

  • 1. Geografia da Europa Programa de Estudos 2017/2018 Dalian University of Foreign Languages Jilin University Carlos Ribeiro Medeiros
  • 2. Introdução ao conceito de Europa  Marcos históricos Geografia física  Orografia e hidrografia  Climatologia  Solos e vegetação Geografia humana  Demografia  Etnias e religiões  Atividades económicas  Atividades culturais Geografia política  Os países da Europa União Europeia – a nova aventura da Europa  Objetivos e valores da construção europeia 2017/2018 FCSH/UNL - DUFL | JILIN 2 Geografia da Europa
  • 3. 2017/2018 FCSH/UNL - DUFL | JILIN 3 As sete artes liberais englobam, desde a Idade Média, dois grupos de disciplinas: o trivium e o quadrivium. O trivium concentra o estudo do texto literário por meio de 3 ferramentas de linguagem pertinentes à mente:  lógica (ou dialéctica);  gramática e;  retórica. O quadrivium engloba o ensino do método científico através de 4 ferramentas relacionadas com a matéria e a quantidade:  aritmética (a teoria do número);  música (a aplicação da teoria do número);  geometria (a teoria do espaço) ;  astronomia (a aplicação da teoria do espaço). AsSeteArtesLiberais,figurado'Hortusdeliciarum'de'SaraivavonLandsberg'(séculoXII) Geografia da Europa
  • 4. O conceito das Belas Artes, tal como foi explanado por Charles Batteaux (1713-80), em Les Beaux Arts réduits à un même príncipe (1746), reporta-se à Pintura, Escultura, Música, e Poesia, inserindo a Arquitectura, juntamente com a Eloquência, no conjunto de artes que combinam beleza e utilidade. No entanto, sensivelmente na mesma época, na Enciclopédia de Diderot e D'Alembert (1717-83), a Arquitectura encontra-se incluída entre as Belas-Artes, para além da Pintura, Escultura, Poesia e Música, já enunciadas por Batteaux. (…) O Cinema considerado a 7ª arte, desde o Manifesto das Sete Artes de Ricciotto Canudo (1911) - onde se incluem a Música, a Dança, a Pintura, a Escultura, o Teatro, e a Literatura - continuava a reivindicar o seu estatuto artístico ao longo do século XX. Rodrigues, Ana – Artes Visuais in Dicionário Crítico : Arte. URL: http://www.arte- coa.pt/index.php?Language=pt&Page=Saberes&SubPage=ComunicacaoELinguagemArte&Menu2=Art eImagemETecnica&Slide=108&Filtro=108 2017/2018 FCSH/UNL - DUFL | JILIN 4 Geografia da Europa
  • 6. GEOGRAFIA DA EUROPA Teatro (Do grego théatron, «lugar donde se vê um espetáculo», pelo latim teatru-, «teatro») 1. lugar ou casa onde se representam comédias, tragédias, farsas, revistas, etc. 2. arte de representar 3. profissão de ator ou atriz 4. coleção das obras dramáticas de um autor ou de uma nação 5. conjunto da literatura dramática figurado ilusão figurado pejorativo fingimento; hipocrisia figurado lugar onde se deu um acontecimento http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/teatro Teatro 2017/2018 FCSH/UNL - DUFL | JILIN 6
  • 7. ARISTÓFANES Lisístrata, 411 A.C GRÉCIA 2017/2018 FCSH/UNL - DUFL | JILIN 7 TEATRO
  • 8. SÓFOCLES Édipo Rei, 427 A.C. GRÉCIA TEATRO FCSH/UNL - DUFL | JILIN 82017/2018
  • 9. GIL VICENTE Auto da Barca do Inferno, 1517 PORTUGAL FCSH/UNL - DUFL | JILIN 9 TEATRO 2017/2018
  • 10. WILLIAM SHAKESPEARE Romeu e Julieta, 1595 Hamlet, 1599-1601 INGLATERRA FCSH/UNL - DUFL | JILIN 10 TEATRO 2017/2018
  • 11. FRANÇOIS RABELAIS Gargantua and Pantagruel, Século XVI FRANÇA TEATRO FCSH/UNL - DUFL | JILIN 112017/2018
  • 12. MOLIÈRE O avarento (L'Avare ou l'École du mensonge), 1668 FRANÇA FCSH/UNL - DUFL | JILIN 12 TEATRO 2017/2018
  • 13. HENRIK IBSEN Peer Gynt, 1867 NORUEGA TEATRO FCSH/UNL - DUFL | JILIN 132017/2018
  • 14. ANTON TCHEKOV As Três Irmãs, 1900 RÚSSIA FCSH/UNL - DUFL | JILIN 14 TEATRO 2017/2018
  • 15. BERTOLT BRECHT A Ópera dos três vinténs, 1928 ALEMANHA FCSH/UNL - DUFL | JILIN 15 TEATRO 2017/2018
  • 16. JEAN COCTEAU A Voz Humana, 1930 FRANÇA FCSH/UNL - DUFL | JILIN 16 TEATRO 2017/2018
  • 17. FEDERICO GARCÍA LORCA A Casa de Bernarda Alba, 1936 ESPANHA FCSH/UNL - DUFL | JILIN 17 TEATRO 2017/2018
  • 18. SAMUEL BECKETT À espera de Godot, 1953 Nobel de Literatura, 1969 IRLANDA FCSH/UNL - DUFL | JILIN 18 TEATRO 2017/2018

Notas do Editor

  1. Lisístrata é o nome de uma comédia antiguerra escrita por Aristófanes em 411 a.C.. Na época em que foi escrita, Atenas atravessava um período difícil de sua história. Abandonados por seus aliados, os atenienses tinham ao redor das muralhas de suas cidades as tropas de Esparta. Essa luta fratricida enfraquecia a Grécia, pondo-a à mercê dos Persas. A peça de Aristófanes, faz uma crítica severa a essa guerra, envolvendo as mulheres das cidades gregas na Guerra do Peloponeso, lideradas pela ateniense Lisístrata, que decidem instituir uma greve de sexo até que seus maridos parem a luta e estabeleçam a paz. No final, graças às mulheres, as duas cidades celebram a paz.
  2. Ibsen escreveu Peer Gynt em 1876 e nunca pretendeu que o seu poema fosse encenado. O autor encarava o seu texto como uma fantasia poética para ser lida. No entanto Peer Gynt depressa passou a ser considerada uma obra-prima da literatura escandinava, e em 1876 o próprio Ibsen adaptou o seu poema para o palco. Uma das razões para a popularidade desta peça devia-se ao facto de o autor se basear nalguns contos fantásticos noruegueses, nomeadamente de Peter Asbjornsen. Mas Ibsen estava também a utilizar algumas das novas ideias populares, nomeadamente as novas tendências de regresso à Natureza e à simplicidade. Enquanto texto dramático, Peer Gynt consiste quase inteiramente numa forma de veicular as aventuras de Peer, uma personagem que foge aos compromissos e que é completamente egoísta, sendo pouco sensível aos sacrifícios que os outros são obrigados a fazer para se moldar a si. O uso que Ibsen faz da sátira e do seu protagonista completamente voltado sobre si mesmo sugere implicações sociais com a sociedade da sua época, que o autor nunca deixou de questionar. Peer Gynt, filho único da pobre viúva Aase, era conhecido na sua aldeia como um contador de histórias. A lenda diz que costumava caçar veados nos cumes mais perigosos da montanha, juntamente com demónios, Trolls, e outras figuras mágicas que conhecia das histórias que contava — e que um dia anunciou que seria famoso. Rapta uma noiva rica de um casamento da aldeia, viola-a, abandona- a, e acaba por ser expulso para a floresta. Só a sua mãe e a jovem Solveig, que está apaixonada por ele, se lhe mantêm fiéis. Após a morte da mãe Peer abandona o país, acabando por se tornar rico e famoso graças aos negócios que desenvolve nos EUA. Numa zona litoral do Norte de África debate-se com ladrões, macacos e doentes psiquiátricos, finge ser profeta, sonha com um projecto de irrigação do deserto e resolve sem a ajuda de ninguém o enigma da Esfinge... Henrik Ibsen (1828-1906) é considerado um dos principais nomes da dramaturgia mundial, tendo vivido a maior parte da sua vida entre a Itália e a Alemanha. Peer Gynt e Brand, em verso, foram as peças que o consagraram. Em 1877 escreve, em prosa, cinco peças que abordam os temas da sociedade moderna, e que constituem um legado fundamental para a dramaturgia moderna: Os pilares da sociedade, Casa de bonecas, Fantasmas, Um inimigo do povo e O pato selvagem.
  3. Três irmãs, Olga, Irina e Macha, vivem durante muitos anos na província, em companhia de seu irmão Andrei. Olga, solteira que vê os anos passarem e a oportunidade de casar; Macha, esposa de um ex-professor, aos poucos percebe a mediocridade do marido; e Irina, mais nova, que é a única que ainda acredita no futuro. Ambas idealizam Moscou como a sua única salvação, o lugar onde haviam passado uma infância feliz, e anseiam voltar para lá; porém, com o passar do tempo, o projeto é sempre adiado, devido à vida provinciana que levam. O comandante Verchinin e seu destacamento chegam à província, iniciando um interesse por Macha, enquanto dois de seus oficiais fazem a corte a Irina. Enquanto se desenrolam os problemas das três irmãs, Natália, esposa de Andrei, passa a dominar a casa. O destacamento se retira da cidade, levando a esperança de Macha e de Irina, cujo pretendente morre num duelo, enquanto Olga se conforma, aceitando o cargo de diretora da escola. As três abdicam, assim, de seus sonhos de mudança.
  4. Em 1927, o autor dramático, poeta lírico e narrador alemão Bertolt Brecht propôs a Kurt Weill escrever a música para o libreto de Die Dreigroschenoper (A ópera dos três vinténs). Brecht baseou-se numa tradução de Elisabeth Hauptmann, da Beggar's opera (Ópera do mendigo), na qual, em 1728, John Gay havia feito um retrato satírico da classe dominante inglesa. Inspirados nos gêneros opereta e comédia musical, Brecht e o até então desconhecido Weill contaram a história de Mackie Messer e seu amor por Polly, a filha do inimigo J.J. Peachum,. Este, mais conhecido por Rei dos Mendigos, vestia sua gangue como deficientes ou mendigos e os mandava pedir esmolas. Mackie, por seu lado, defendia uma linha mais dura, explorando assaltos e prostituição. Sucesso até 1933 Nem libreto, nem música estavam prontos na véspera da estreia, de forma que todos apostavam no seu fracasso. O nome da obra foi decidido poucos minutos antes de se abrir a cortina. O texto definitivo só ficou pronto em 1931. Apesar disso, o sucesso foi estrondoso, tanto na Alemanha como no exterior – até 1933, quando os nazistas tiraram a peça de cartaz. Em pouco tempo, números como a Balada da boa vida, que Mackie canta na prisão, ou a Canção da dependência sexual, da senhorita Peachum, adquiriram caráter popular. Além disso, Brecht conseguiu mexer com o público, levando-o a refletir. No final do segundo ato, por exemplo, o elenco discute a condição humana: "Num mundo como este, o homem, para sobreviver, tem de suprimir a sua humanidade e explorar o seu semelhante". Brecht criticava as disparidades sociais da sua época: "Quero fazer um teatro com funções sociais bem definidas. O palco deve refletir a vida real. O público deve ser confrontado com o que se passa lá fora para refletir como administrar melhor sua vida", dizia o autor.
  5. Em A casa de Bernarda Alba, seu único texto de teatro escrito em prosa, Lorca recorre ao simbolismo para realizar uma nova investida no teatro. Bernarda Alba, personagem central do texto, é uma matriarca dominadora que mantém as cinco filhas, Angústias, Madalena, Martírio, Amélia e Adela sob vigilância implacável, transformando a casa onde vivem, situada em um pequeno povoado na Espanha, em um caldeirão de tensões prestes a explodir a qualquer momento. Com a morte de seu segundo marido, Bernarda decretara um luto de oito anos, submetendo suas filhas à reclusão dentro das frias paredes da casa, com as janelas cerradas. Duas das moças, porém, apaixonadas por um mesmo galanteador das redondezas, um rapaz de vinte e cinco anos chamado Pepe Romano, desencadeiam no meio daquele luto uma disputa cruel e perigosa para conquistarem o amor do mesmo homem, com conseqüências trágicas. A construção central do drama de Lorca – a casa na qual uma família de mulheres solitárias é controlada por uma mãe tirânica – teria sido inspirada em uma família da pequena cidade granadina de Valderrubio, onde os pais do poeta, que ali tinham uma propriedade rural, conheceram uma certa Frasquita Alba, mãe de quatro filhas, que comandava com mão de ferro, e um homem de nome Pepe de la Romilla, que teria se casado com a filha mais velha de Frasquita, somente por seu dote e, posteriormente, teria se envolvido com a mais jovem das irmãs. Dessa história real, Lorca apropriou-se da idéia de uma casa sem homens para compor o tema central de La Casa de Bernarda Alba: o lugar da mulher na sociedade espanhola.