SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
Geografia da
Europa
Carlos Ribeiro Medeiros
http://www.desforetsetdeshommes.org/sites/default/files/posters/expo_tvdc_9_0.jpg
UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019
GEOGRAFIA DA EUROPA
Introdução ao conceito de Europa
 Marcos históricos
Geografia física
 Orografia e hidrografia
 Climatologia e vegetação
 Solos
Geografia humana
 Demografia
 Atividades económicas
 Atividades culturais
Geografia política
 Os países da Europa
União Europeia – a nova aventura da Europa
 Objetivos e valores da construção europeia
2
UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019
GEOGRAFIA DA EUROPA
3
UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019
GEOGRAFIA DA EUROPA
ORGANIZAÇÃO DA FLORESTA
 Estrato arbóreo – árvores superiores a 10 metros
 Estrato arbustivo – arbustos lenhosos
 Estrato herbáceo – plantas não lenhosas
 Estrato muscinal – musgos
4
UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO
MEDITERRÂNICO
Floresta Mediterrânica – A floresta mediterrânea é uma formação vegetal
predominantemente de folha persistente e, por isso, sempre verde.
É constituída por árvores mais ou menos espaçadas entre si, que permite
entre esses espaços, o desenvolvimento de um estrato arbustivo mais ou
menos denso e também de folha persistente. O estrato herbáceo, é pouco
desenvolvido, devido a grandes períodos de seca (no período seco).
As espécies arbóreas mais características da floresta mediterrânea são
sobreiro, azinheira, oliveira-brava, pinheiros (pinheiro-manso e pinheiro-de-
alepo), cedro e cipreste.
A ação humana sobre a floresta (principalmente fogos, pastoreio, agricultura,
procura de madeiras...) destruiu a floresta mediterrânea original dando
progressivamente origem a formações vegetais
secundárias: maquis e garrigue.
7
CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO: FLORESTA
MEDITERRÂNICA ORIGINAL (Folha persistente)
GEOGRAFIA DA EUROPA
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mt_Hood_Wilderness_near_Ramona_Falls.jpg
UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO
MEDITERRÂNICO
Maquis – Esta formação vegetal, também designada por chaparral, é
constituída principalmente por arbustos, muito densa e fechada, formando
um matagal de difícil penetração.
O maquis desenvolve-se, geralmente, em solos graníticos (siliciosos),
onde antes predominou o sobreiro. Entre as várias espécies de plantas
que compõem o maquis, destacam-se o medronheiro, o loureiro, a urze, a
giesta espinhosa, a piteira e alguns cactos.
Garrigue – É uma formação vegetal mais aberta do que o maquis,
constituída por pequenos arbustos, mais ou menos dispersos.
O garrigue desenvolve-se, geralmente, em solos calcários, onde antes
predominou a azinheira. Forma áreas muito aromáticas onde predominam
o buxo, o carrasco, o alecrim, o rosmaninho, a alfazema e o timo.
9
CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO: MAQUIS
GEOGRAFIA DA EUROPA
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Arcosu24.jpg
CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO: GARRIGUE
GEOGRAFIA DA EUROPA
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Garrigue_%C3%A0_La_Couronne_(commune_de_Ma
rtigues,_Bouches-du-Rh%C3%B4ne,_France).JPG
UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO
MEDITERRÂNICO
12
UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO
OCEÂNICO
Floresta caducifólia – a designação que é uma floresta composta por
árvores de folha caduca (razão do nome caducifólia). A floresta caducifólia
constitui um bioma, ocupando áreas maiores do que as regiões de clima
temperado marítimo.
As espécies mais comuns são: freixo, carvalho, faia, castanheiro, tília, choupo,
olmo, bétula, giesta, urze e silvas. Podem igualmente coexistir espécies de folha
persistente, como o pinheiro-bravo, principalmente nas encostas montanhosas.
A diversidade das espécies arbóreas faz com que a variedade de cores seja uma
das características deste bioma.
Prados - os prados são formações herbáceas, geralmente rasteiras e sempre
verdes, devido à elevada humidade que este clima proporciona.
Os prados resultam frequentemente da destruição da floresta caducifólia.
13
CLIMA TEMPERADO MARÍTIMO: PRADOS
GEOGRAFIA DA EUROPA
Fotoverdesprados,olhares.sapo.pt-750×524
CLIMA TEMPERADO MARÍTIMO: FLORESTA CADUCIFÓLIA
(Folha caduca)
GEOGRAFIA DA EUROPA
MontesSikhote-AlinCentral-nTurismo-conheçaomundo,nturismo.com-640×425
UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO
CONTINENTAL
Pradaria – este bioma é constituída por vegetação herbácea, relativamente
alta, contínua, muito densa, formando grandes extensões. Por vezes também
é designada por estepe temperada. Este imenso manto herbáceo chega
ocasionalmente a ultrapassar os 2 metros de altura. Como o clima é rigoroso,
praticamente não existem árvores, embora estas surjam com frequência nas
encostas montanhosas e ao longo dos cursos de água.
Floresta mista – não é propriamente um bioma, mas sim uma mistura, pois
faz a transição entre o bioma de floresta caducifólia e a taiga. Chama-se
floresta mista porque é composta por vegetação de folha caduca, bem como
de árvores de folha persistente, principalmente coníferas. A floresta mista
surge em regiões onde a precipitação é relativamente mais abundante, no que
respeita a clima temperado continental.
16
CLIMA TEMPERADO CONTINENTAL: PRADARIA / ESTEPE
GEOGRAFIA DA EUROPA
Estepesepradarias–Vegetação,Animaisefotos.www.estudopratico.com.br-530×372
CLIMA TEMPERADO CONTINENTAL: FLORESTA MISTA
GEOGRAFIA DA EUROPA
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10152372110240012&set=pb.210839280011.-
2207520000.1381358764.&type=3&theater
UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA SUBPOLAR
Taiga (ou Floresta Boreal) – designação para floresta de coníferas (frutos
agrupados em pinhas de forma cónica).
A taiga é a floresta mais extensa do mundo, estendendo-se pelas regiões
setentrionais da América, Ásia e Europa. Trata-se duma floresta muito densa,
sem grande variedade de espécies, sendo as mais vulgares o abeto, o
pinheiro, o larício e a bétula.
O reduzido número de espécies e a predominância de árvores de folha
persistente, fazem da taiga uma floresta monótona e sempre verde, quer
no curto Verão, quer no Inverno. Porém, devido ao Inverno ser longo e frio,
a taiga está quase sempre coberta de neve.
As coníferas aguentam bem o frio porque as folhas em forma de agulhas;
como possuem uma superfície pequena a área exposta ao frio é pequena, e
perdem pouca água por transpiração; a resina protege os tecidos do frio e
ajuda a diminuir a transpiração; os ramos são muito flexíveis, resistem aos
ventos e dobram-se quando cobertos com neve, fazendo-a deslizar até ao
chão.
19
CLIMA SUBPOLAR: TAIGA (Verão)
GEOGRAFIA DA EUROPA
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mixed_Picea_(Spruce)_forest_from_Vestfold_county_
in_Norway.jpg
CLIMA SUBPOLAR: TAIGA (Inverno)
GEOGRAFIA DA EUROPA
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Winter-boreal-forest-Trondheim.jpg
UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019
GEOGRAFIA DA EUROPA
AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA POLAR
Tundra – Nas regiões de clima polar, a taiga dá lugar à tundra, que é uma
formação vegetal muito rasteira, constituída por ervas, musgos e
líquenes, podendo surgir na tundra, alguns raros e dispersos tufos de
arbustos e árvores anãs.
A paisagem é monótona (durante todo o ano é sempre tudo branco e plano,
para onde quer que se olhe, é sempre a mesma paisagem).
No «Verão» curto, a tundra forma um tapete herbáceo descontínuo,
alternando com superfícies pantanosas e/ou grandes extensões de rocha nua.
Uma característica particular da tundra, é o solo permafrost (sempre gelado)
que dificulta o crescimento de raízes e a absorção de nutrientes minerais.
Razão porque, aliado aos fortes ventos e baixas temperaturas, quase não
existe vegetação arbustiva e arbórea.
Nas latitudes muito altas, acima dos 80o, a tundra vai-se tornando mais
escassa, acabando por desaparecer, já que o solo também desaparece sob
um espesso manto de gelo.
22
CLIMA POLAR: TUNDRA (Verão)
GEOGRAFIA DA EUROPA
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tundra_amb_bolet.JPG
CLIMA POLAR: SOLO GELADO (Inverno)
GEOGRAFIA DA EUROPA
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Permafrost_pattern.jpg

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Biogeografia
BiogeografiaBiogeografia
Biogeografia
 
BIOMA CERRADO
BIOMA  CERRADOBIOMA  CERRADO
BIOMA CERRADO
 
Biomas mundiais
Biomas mundiaisBiomas mundiais
Biomas mundiais
 
Biomas Mundiais
Biomas MundiaisBiomas Mundiais
Biomas Mundiais
 
Climas e formações vegetais
Climas e formações vegetaisClimas e formações vegetais
Climas e formações vegetais
 
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRAVEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
 
Vegetação seminario de geografia
Vegetação   seminario de geografiaVegetação   seminario de geografia
Vegetação seminario de geografia
 
Climas e vegetações mundiais
Climas e vegetações mundiaisClimas e vegetações mundiais
Climas e vegetações mundiais
 
Geografia da Europa 2015/2016 - Vegetação
Geografia da Europa 2015/2016 - VegetaçãoGeografia da Europa 2015/2016 - Vegetação
Geografia da Europa 2015/2016 - Vegetação
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHASVEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
VEGETAÇÃO : ALTAS MONTANHAS
 
Florestas pluviais
Florestas pluviaisFlorestas pluviais
Florestas pluviais
 
FATORES QUE INFLUENCIAM NA FORMAÇÃO DOS BIOMAS.
FATORES QUE INFLUENCIAM NA FORMAÇÃO DOS BIOMAS.FATORES QUE INFLUENCIAM NA FORMAÇÃO DOS BIOMAS.
FATORES QUE INFLUENCIAM NA FORMAÇÃO DOS BIOMAS.
 
Biomas do mundo
Biomas do mundoBiomas do mundo
Biomas do mundo
 
Seminário vegetação
Seminário vegetaçãoSeminário vegetação
Seminário vegetação
 
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRAVEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
 
Floresta Tropical
Floresta TropicalFloresta Tropical
Floresta Tropical
 
0 s grandes biomas terrestres regiões temperadas e frias
0 s grandes biomas terrestres regiões temperadas e frias0 s grandes biomas terrestres regiões temperadas e frias
0 s grandes biomas terrestres regiões temperadas e frias
 
Biomas e sistemas aquáticos
Biomas e sistemas aquáticosBiomas e sistemas aquáticos
Biomas e sistemas aquáticos
 
Floresta tropical
Floresta tropical Floresta tropical
Floresta tropical
 

Semelhante a Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação

Semelhante a Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação (20)

Geografia da Europa - Geografia Física - Vegetação
Geografia da Europa - Geografia Física - VegetaçãoGeografia da Europa - Geografia Física - Vegetação
Geografia da Europa - Geografia Física - Vegetação
 
Domínio morfoclimático
Domínio morfoclimáticoDomínio morfoclimático
Domínio morfoclimático
 
Relatório de campo
Relatório de campoRelatório de campo
Relatório de campo
 
Biomas.
Biomas.Biomas.
Biomas.
 
Biomas do mundo_e_brasil
Biomas do mundo_e_brasilBiomas do mundo_e_brasil
Biomas do mundo_e_brasil
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Fito geografia
Fito geografiaFito geografia
Fito geografia
 
PRADARIAS E DESERTOS.
PRADARIAS E DESERTOS.PRADARIAS E DESERTOS.
PRADARIAS E DESERTOS.
 
Cerrado
CerradoCerrado
Cerrado
 
Ambientes fitoclimáticos
Ambientes fitoclimáticosAmbientes fitoclimáticos
Ambientes fitoclimáticos
 
Geografia Física Do Brasil E Mundial Parte 2
Geografia Física Do Brasil E Mundial   Parte 2Geografia Física Do Brasil E Mundial   Parte 2
Geografia Física Do Brasil E Mundial Parte 2
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Vegetacao global
Vegetacao globalVegetacao global
Vegetacao global
 
Aula biomas.ppt
Aula biomas.pptAula biomas.ppt
Aula biomas.ppt
 
Climas e Formações Vegetais no Mundo.pptx
Climas e Formações Vegetais no Mundo.pptxClimas e Formações Vegetais no Mundo.pptx
Climas e Formações Vegetais no Mundo.pptx
 
Classificação dos Ecossistemas
Classificação dos EcossistemasClassificação dos Ecossistemas
Classificação dos Ecossistemas
 
Meio ambiente cerrado
Meio ambiente   cerradoMeio ambiente   cerrado
Meio ambiente cerrado
 
Vegetacao (3).pptx
Vegetacao (3).pptxVegetacao (3).pptx
Vegetacao (3).pptx
 
Biomas terrestres
Biomas terrestresBiomas terrestres
Biomas terrestres
 
Os biomas terrestres e seus impactos socioambientais
Os biomas terrestres e seus impactos socioambientais Os biomas terrestres e seus impactos socioambientais
Os biomas terrestres e seus impactos socioambientais
 

Mais de Carlos Ribeiro Medeiros

Geografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaGeografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalGeografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteGeografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalGeografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulGeografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - CinemaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - CinemaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - TeatroGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - TeatroCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - ArquiteturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - ArquiteturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - EsculturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - EsculturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - DançaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - DançaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - MúsicaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - MúsicaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesGeografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasGeografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaGeografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosGeografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - ClimatologiaGeografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - ClimatologiaCarlos Ribeiro Medeiros
 

Mais de Carlos Ribeiro Medeiros (20)

Geografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaGeografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União Europeia
 
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalGeografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteGeografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
 
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalGeografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulGeografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - CinemaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - TeatroGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
 
Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - ArquiteturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - EsculturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - DançaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - MúsicaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
 
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesGeografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasGeografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaGeografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosGeografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - ClimatologiaGeografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
 

Último

Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 

Último (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação

  • 1. Geografia da Europa Carlos Ribeiro Medeiros http://www.desforetsetdeshommes.org/sites/default/files/posters/expo_tvdc_9_0.jpg
  • 2. UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019 GEOGRAFIA DA EUROPA Introdução ao conceito de Europa  Marcos históricos Geografia física  Orografia e hidrografia  Climatologia e vegetação  Solos Geografia humana  Demografia  Atividades económicas  Atividades culturais Geografia política  Os países da Europa União Europeia – a nova aventura da Europa  Objetivos e valores da construção europeia 2
  • 4. UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019 GEOGRAFIA DA EUROPA ORGANIZAÇÃO DA FLORESTA  Estrato arbóreo – árvores superiores a 10 metros  Estrato arbustivo – arbustos lenhosos  Estrato herbáceo – plantas não lenhosas  Estrato muscinal – musgos 4
  • 5.
  • 6.
  • 7. UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019 GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO Floresta Mediterrânica – A floresta mediterrânea é uma formação vegetal predominantemente de folha persistente e, por isso, sempre verde. É constituída por árvores mais ou menos espaçadas entre si, que permite entre esses espaços, o desenvolvimento de um estrato arbustivo mais ou menos denso e também de folha persistente. O estrato herbáceo, é pouco desenvolvido, devido a grandes períodos de seca (no período seco). As espécies arbóreas mais características da floresta mediterrânea são sobreiro, azinheira, oliveira-brava, pinheiros (pinheiro-manso e pinheiro-de- alepo), cedro e cipreste. A ação humana sobre a floresta (principalmente fogos, pastoreio, agricultura, procura de madeiras...) destruiu a floresta mediterrânea original dando progressivamente origem a formações vegetais secundárias: maquis e garrigue. 7
  • 8. CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO: FLORESTA MEDITERRÂNICA ORIGINAL (Folha persistente) GEOGRAFIA DA EUROPA http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mt_Hood_Wilderness_near_Ramona_Falls.jpg
  • 9. UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019 GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO Maquis – Esta formação vegetal, também designada por chaparral, é constituída principalmente por arbustos, muito densa e fechada, formando um matagal de difícil penetração. O maquis desenvolve-se, geralmente, em solos graníticos (siliciosos), onde antes predominou o sobreiro. Entre as várias espécies de plantas que compõem o maquis, destacam-se o medronheiro, o loureiro, a urze, a giesta espinhosa, a piteira e alguns cactos. Garrigue – É uma formação vegetal mais aberta do que o maquis, constituída por pequenos arbustos, mais ou menos dispersos. O garrigue desenvolve-se, geralmente, em solos calcários, onde antes predominou a azinheira. Forma áreas muito aromáticas onde predominam o buxo, o carrasco, o alecrim, o rosmaninho, a alfazema e o timo. 9
  • 10. CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO: MAQUIS GEOGRAFIA DA EUROPA http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Arcosu24.jpg
  • 11. CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO: GARRIGUE GEOGRAFIA DA EUROPA http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Garrigue_%C3%A0_La_Couronne_(commune_de_Ma rtigues,_Bouches-du-Rh%C3%B4ne,_France).JPG
  • 12. UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019 GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO MEDITERRÂNICO 12
  • 13. UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019 GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO OCEÂNICO Floresta caducifólia – a designação que é uma floresta composta por árvores de folha caduca (razão do nome caducifólia). A floresta caducifólia constitui um bioma, ocupando áreas maiores do que as regiões de clima temperado marítimo. As espécies mais comuns são: freixo, carvalho, faia, castanheiro, tília, choupo, olmo, bétula, giesta, urze e silvas. Podem igualmente coexistir espécies de folha persistente, como o pinheiro-bravo, principalmente nas encostas montanhosas. A diversidade das espécies arbóreas faz com que a variedade de cores seja uma das características deste bioma. Prados - os prados são formações herbáceas, geralmente rasteiras e sempre verdes, devido à elevada humidade que este clima proporciona. Os prados resultam frequentemente da destruição da floresta caducifólia. 13
  • 14. CLIMA TEMPERADO MARÍTIMO: PRADOS GEOGRAFIA DA EUROPA Fotoverdesprados,olhares.sapo.pt-750×524
  • 15. CLIMA TEMPERADO MARÍTIMO: FLORESTA CADUCIFÓLIA (Folha caduca) GEOGRAFIA DA EUROPA MontesSikhote-AlinCentral-nTurismo-conheçaomundo,nturismo.com-640×425
  • 16. UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019 GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA TEMPERADO CONTINENTAL Pradaria – este bioma é constituída por vegetação herbácea, relativamente alta, contínua, muito densa, formando grandes extensões. Por vezes também é designada por estepe temperada. Este imenso manto herbáceo chega ocasionalmente a ultrapassar os 2 metros de altura. Como o clima é rigoroso, praticamente não existem árvores, embora estas surjam com frequência nas encostas montanhosas e ao longo dos cursos de água. Floresta mista – não é propriamente um bioma, mas sim uma mistura, pois faz a transição entre o bioma de floresta caducifólia e a taiga. Chama-se floresta mista porque é composta por vegetação de folha caduca, bem como de árvores de folha persistente, principalmente coníferas. A floresta mista surge em regiões onde a precipitação é relativamente mais abundante, no que respeita a clima temperado continental. 16
  • 17. CLIMA TEMPERADO CONTINENTAL: PRADARIA / ESTEPE GEOGRAFIA DA EUROPA Estepesepradarias–Vegetação,Animaisefotos.www.estudopratico.com.br-530×372
  • 18. CLIMA TEMPERADO CONTINENTAL: FLORESTA MISTA GEOGRAFIA DA EUROPA https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10152372110240012&set=pb.210839280011.- 2207520000.1381358764.&type=3&theater
  • 19. UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019 GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA SUBPOLAR Taiga (ou Floresta Boreal) – designação para floresta de coníferas (frutos agrupados em pinhas de forma cónica). A taiga é a floresta mais extensa do mundo, estendendo-se pelas regiões setentrionais da América, Ásia e Europa. Trata-se duma floresta muito densa, sem grande variedade de espécies, sendo as mais vulgares o abeto, o pinheiro, o larício e a bétula. O reduzido número de espécies e a predominância de árvores de folha persistente, fazem da taiga uma floresta monótona e sempre verde, quer no curto Verão, quer no Inverno. Porém, devido ao Inverno ser longo e frio, a taiga está quase sempre coberta de neve. As coníferas aguentam bem o frio porque as folhas em forma de agulhas; como possuem uma superfície pequena a área exposta ao frio é pequena, e perdem pouca água por transpiração; a resina protege os tecidos do frio e ajuda a diminuir a transpiração; os ramos são muito flexíveis, resistem aos ventos e dobram-se quando cobertos com neve, fazendo-a deslizar até ao chão. 19
  • 20. CLIMA SUBPOLAR: TAIGA (Verão) GEOGRAFIA DA EUROPA http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mixed_Picea_(Spruce)_forest_from_Vestfold_county_ in_Norway.jpg
  • 21. CLIMA SUBPOLAR: TAIGA (Inverno) GEOGRAFIA DA EUROPA http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Winter-boreal-forest-Trondheim.jpg
  • 22. UNL/DALIAN/JILIN/GUANGDONG 2018/2019 GEOGRAFIA DA EUROPA AMBIENTE BIOGEOGRÁFICO – CLIMA POLAR Tundra – Nas regiões de clima polar, a taiga dá lugar à tundra, que é uma formação vegetal muito rasteira, constituída por ervas, musgos e líquenes, podendo surgir na tundra, alguns raros e dispersos tufos de arbustos e árvores anãs. A paisagem é monótona (durante todo o ano é sempre tudo branco e plano, para onde quer que se olhe, é sempre a mesma paisagem). No «Verão» curto, a tundra forma um tapete herbáceo descontínuo, alternando com superfícies pantanosas e/ou grandes extensões de rocha nua. Uma característica particular da tundra, é o solo permafrost (sempre gelado) que dificulta o crescimento de raízes e a absorção de nutrientes minerais. Razão porque, aliado aos fortes ventos e baixas temperaturas, quase não existe vegetação arbustiva e arbórea. Nas latitudes muito altas, acima dos 80o, a tundra vai-se tornando mais escassa, acabando por desaparecer, já que o solo também desaparece sob um espesso manto de gelo. 22
  • 23. CLIMA POLAR: TUNDRA (Verão) GEOGRAFIA DA EUROPA http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tundra_amb_bolet.JPG
  • 24. CLIMA POLAR: SOLO GELADO (Inverno) GEOGRAFIA DA EUROPA http://en.wikipedia.org/wiki/File:Permafrost_pattern.jpg