SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
Geografia da
Europa
Carlos Ribeiro Medeiros
Programa de Estudos 2018/2019
Dalian University of Foreign Languages
Jilin University | Guangdong University
Introdução ao conceito de Europa
 Marcos históricos
Geografia física
 Orografia e hidrografia
 Climatologia
 Solos e vegetação
Geografia humana
 Demografia
 Etnias e religiões
 Atividades económicas
 Atividades culturais
Geografia política
 Os países da Europa
União Europeia – a nova aventura da Europa
 Objetivos e valores da construção europeia
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 2
Geografia da Europa
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 3
As sete artes liberais englobam, desde a Idade
Média, dois grupos de disciplinas: o trivium e o
quadrivium.
O trivium concentra o estudo do texto literário por
meio de 3 ferramentas de linguagem pertinentes à
mente:
 lógica (ou dialéctica);
 gramática e;
 retórica.
O quadrivium engloba o ensino do método
científico através de 4 ferramentas relacionadas
com a matéria e a quantidade:
 aritmética (a teoria do número);
 música (a aplicação da teoria do número);
 geometria (a teoria do espaço) ;
 astronomia (a aplicação da teoria do espaço).
AsSeteArtesLiberais,figurado'Hortusdeliciarum'de'SaraivavonLandsberg'(séculoXII)
Geografia da Europa
O conceito das Belas Artes, tal como foi explanado por Charles Batteaux
(1713-80), em Les Beaux Arts réduits à un même príncipe (1746),
reporta-se à Pintura, Escultura, Música, e Poesia, inserindo a
Arquitectura, juntamente com a Eloquência, no conjunto de artes que
combinam beleza e utilidade. No entanto, sensivelmente na mesma
época, na Enciclopédia de Diderot e D'Alembert (1717-83), a
Arquitectura encontra-se incluída entre as Belas-Artes, para além
da Pintura, Escultura, Poesia e Música, já enunciadas por Batteaux. (…)
O Cinema considerado a 7ª arte, desde o Manifesto das Sete Artes de
Ricciotto Canudo (1911) - onde se incluem a Música, a Dança, a Pintura,
a Escultura, o Teatro, e a Literatura - continuava a reivindicar o seu
estatuto artístico ao longo do século XX.
Rodrigues, Ana – Artes Visuais in Dicionário Crítico : Arte. URL: http://www.arte-
coa.pt/index.php?Language=pt&Page=Saberes&SubPage=ComunicacaoELinguagemArte&Menu2=Art
eImagemETecnica&Slide=108&Filtro=108
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 4
Geografia da Europa
Artes:
Música
Dança
Escultura
Pintura
Arquitetura
Literatura
Teatro
Cinema
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 5
Geografia da Europa
GEOGRAFIA DA
EUROPA
Arquitetura (Do latim architectūra-, «idem»)
1. arte da construção que trata simultaneamente os aspetos funcionais,
construtivos e estéticos dos edifícios e construções
2. método ou estilo de construção que caracteriza uma civilização, uma
época, etc.
3. conjunto das obras arquitetónicas realizadas num dado período
4. conjunto de princípios e regras que são a base de uma instituição ou
uma atividade
5. SOCIOLOGIA organização dos espaços que exprimem e induzem a
realização plural das relações humanas
6. série de elementos que compõem um todo; estrutura
7. figurado plano, projeto
8. INFORMÁTICA estrutura geral e organização lógica de funcionamento
de um computador;
http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/arquitetura
Arquitetura
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 6
GEOGRAFIA DA
EUROPA
CLÁSSICA
A arquitetura clássica refere-se à arquitetura da
Antiguidade Clássica, especificamente à arquitetura
grega e de algum modo a nela inspirada e baseada,
como a arquitetura romana e a do Renascimento.
(…) definições de Summerson:
«um edifício clássico é aquele cujos elementos
decorativos derivam direta ou indiretamente do
vocabulário arquitetónico do mundo antigo – o mundo
clássico» (Grécia e Roma).
«busca pela harmonia inteligível entre as partes. Essa
harmonia seria representada através da construção de
partes proporcionais entre si, ou seja, que as
proporções dessas partes do edifício sejam funções
aritméticas e que estejam relacionadas entre si.»
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_classica
Arquitetura
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 7
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Clássica
Parténon (Acrópole) em Atenas, Grécia
8
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Clássica
Coliseu ou Anfiteatro Flaviano em Roma, Itália
9
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
Ponte do Gard em França
ARQUITETURA Clássica
10
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Neoclássica
Igreja da Madalena em Paris, França (inaugurada em 1842)
11
GEOGRAFIA DA
EUROPA
ROMÂNICA
O primeiro momento da evolução da arquitetura
românica regista-se na Itália (de onde irradia para toda a
Cristandade), onde mestres canteiros, organizados em
corpos itinerantes, erigem igrejas caracterizadas por uma
grande simplicidade, com paredes em aparelho pequeno
que dão a ilusão de serem feitas de tijolo, cobertas de
tetos de madeira (que posteriormente darão lugar a
abóbadas de berço) e cujas naves se apresentam divididas
por colunas ou pilares, despidas de ornamentação
plástica e com campanários no flanco do edifício.
A abadia-mãe de Cluny é o exemplo paradigmático de um
tipo de arquitetura monástica, muito expressiva, que traz
uma nova estrutura e uma nova estética. Cluny, o
paradigma da arquitetura monástica do século XII, foi
iniciada em 1088 pelo abade D. Hugo e dedicada a S.
Pedro, "O Pescador de Almas".
https://www.infopedia.pt/$romanico
Arquitetura
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 12
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
Abadia de Cluny em Borgonha, França
ARQUITETURA Românica
13
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
Igreja da Catedral de Santiago de Compostela, Espanha
ARQUITETURA Românica
14
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Românica
Sé de Lisboa, Portugal
15
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
Catedral de Pisa, Itália
ARQUITETURA Românica
16
GEOGRAFIA DA
EUROPA
GÓTICA
Estilo arquitetónico que é a evolução da arquitetura
românica e precede a arquitetura renascentista. Foi
desenvolvido em França em pleno período medieval.
Com o gótico, a arquitetura ocidental atingiu um dos
pontos culminantes da arquitetura pura.
As abóbadas cada vez mais elevadas e maiores, não se apoiavam
em muros e paredes compactas e sim sobre pilastras ou feixes
de colunas.
Uma série de suportes que eram constituídos por arcobotantes e
contrafortes possuíam a função de equilibrar de modo externo o
peso excessivo das abóbadas.
Desta forma, imensas paredes espessas foram excluídas dos
edifícios de género gótico e foram substituídas por vitrais e
rosáceas que iluminavam o ambiente interno.
O estilo gótico ficou marcado em muitas catedrais
europeias, entre elas a de Notre-Dame, Colónia e
Amiens, a maioria classificada pela UNESCO.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitectura_gotica
Arquitetura
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 17
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
Catedral de Notre-Dame em Paris, França
ARQUITETURA Gótica
18
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
Catedral de Amiens, França
ARQUITETURA Gótica
19
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
Catedral de Colónia, Alemanha
ARQUITETURA Gótica
20
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Gótica
Catedral de Bourges, França
21
GEOGRAFIA DA
EUROPA
RENASCIMENTO
Movimento cultural que se desenvolveu em países da Europa
Central e Ocidental, como a Itália, nos séculos XIV a XVI e
que veio a irradiar e a ter fundas repercussões na cultura de
praticamente todos os países do continente europeu.
O movimento renascentista começa por ser uma contestação da
ideologia dominante durante o milénio medieval: à civilização cristã
contrapõe-se uma ideologia antropocêntrica, revelando uma vontade de
fazer renascer a Antiguidade greco-latina, que, na interpretação então
prevalecente, se caracterizara precisamente por colocar o homem no
centro do Universo e representava um ideal de civilização natural.
(…) a arquitetura deixa-se influenciar pelos cânones greco-
latinos, cujas formas e volumes são integrados nas novas
construções (as colunas, por exemplo), tentando-se a criação
de uma nova estética, onde tem lugar primordial a
grandiosidade dos edifícios.
As grandes obras arquitetónicas são acompanhadas por uma
profusão de esculturas, onde se privilegia a figura humana,
reproduzida de modo assumidamente realista
Renascimento. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult. 2012-
11-20]. Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$renascimento>
Arquitetura
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 22
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
Basílica de São Pedro na Cidade do Vaticano em Roma, Itália
23
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Renascimento
Catedral de Santa Maria das Flores em Florença, Itália
24
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Renascimento
Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa, Portugal
25
GEOGRAFIA DA
EUROPA
BARROCO
Durante o período barroco, duas tipologias protagonizaram
as pesquisas formais e construtivas: o palácio e a igreja. Os
arquitetos barrocos entendiam o edifício de forma
integrada, como se fosse uma grande escultura, única e
indivisível.
A sua forma era ditada por complexos traçados geométricos
(muitas vezes baseados em formas curvas e em ovais) que
imprimiam qualidades dinâmicas aos espaços e às
fachadas.
O Barroco nasceu em Itália, mais especificamente na Roma
Papal seiscentista. Três arquitetos protagonizaram o
desenvolvimento deste estilo: Gian Lorenzo Bernini, o mais
monumental, Borromini, mais original e Piero da Cortona.
A igreja de San Carlo alle Quattro Fontane, projetada em
1665 por Borromini, constitui um dos mais notáveis edifícios
construídos neste período pela extrema complexidade e
dinâmica da planta, pela total subversão das regras
tradicionais e pela forma ondulante das paredes.
https://www.infopedia.pt/$barroco
Arquitetura
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 26
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Barroca
Palácio de Versalhes em Paris, França
27
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Barroca
Catedral de S. Paulo em Londres, Inglaterra
28
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Barroca
Casa de Ópera da Marquesa em Bayreuth, Alemanha
29
San Carlo alle Quattro Fontane, Itália (1634-1641)
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Barroca
Casa de Ópera da Marquesa em Bayreuth, Alemanha
30
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Barroca
Convento de Mafra, Portugal
31
GEOGRAFIA DA
EUROPA
MODERNA
Arquitetura moderna é uma designação genérica para o
conjunto de movimentos e escolas arquitetónicos que vieram
a caracterizar a arquitetura produzida durante grande parte do
século XX (especialmente os períodos entre as décadas de 10
e 50), inserida no contexto artístico e cultural do Modernismo.
Não há um ideário moderno único. As suas características
podem ser encontradas em origens diversas como a Bauhaus,
na Alemanha, em Le Corbusier, na França, em Frank Lloyd
Wright nos Estados Unidos ou nos construtivistas russos
alguns ligados à escola Vuthemas, entre muitos outros.
Estas fontes tão diversas encontraram no CIAM (Congresso
Internacional de Arquitetura Moderna) um instrumento de
convergência, produzindo um ideário aparentemente
homogéneo mas que estabelece alguns pontos comuns.
Alguns historiadores da arquitetura, por sua vez, traçam a
génese histórica do moderno numa série de movimentos
ocorridos em meados do séc. XIX, como o movimento Arts &
Crafts.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_moderna
Arquitetura
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 32
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Moderna
Villa Savoye em Poissy, França
33
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Moderna
Farnsworth House em Chicago, EUA
34
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Moderna
Torre Eiffel em Paris, França
35
GEOGRAFIA DA
EUROPA
PÓS-MODERNA
A arquitetura pós-moderna é um termo genérico para
designar uma série de novas propostas arquitetónicas cujo
objetivo foi o de estabelecer a crítica à arquitetura moderna,
entre os anos 60 e os anos 90. O auge acontece na década de
1980 em figuras como Robert Venturi, Philip Johnson e Michael
Graves nos Estados Unidos, Aldo Rossi na Itália, e na Inglaterra
James Stirling e Michael Wilford, entre outros.
Estes arquitetos utilizaram uma série de estratégias para
estabelecer a crítica do modernismo. Entre estas estratégias a
principal foi a reavaliação do papel da história, reabilitada na
composição arquitetónica, principalmente como meio de
provocação e crítica à austeridade do modernismo. Outros
arquitetos adotaram padrões de ornamento e formas de
composição antigas. A cidade histórica foi reestudada em
busca da reabilitação da escala humana no urbanismo por
Rob Krier, entre outros. Outras tendências podem ser
associadas aos pós-modernos, como o interesse pela cultura
popular e a atenção para o contexto de inserção do projeto.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_p%C3%B3s-moderna
Arquitetura
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 36
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Pós-moderna
Museu de Estugarda, Alemanha
37
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Pós-moderna
Banco Central Europeu em Frankfurt, Alemanha
38
2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG
ARQUITETURA Pós-moderna
Gare do Oriente em Lisboa, Portugal
39

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura

Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdfAula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdfSilviaRaquelChiarell1
 
Geografia humana da Europa - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa - Artes - PinturaGeografia humana da Europa - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa - Artes - PinturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Arquitetura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - ArquiteturaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Arquitetura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - ArquiteturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Catedral de Chartres
Catedral de ChartresCatedral de Chartres
Catedral de Chartresangeldenis21
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - CinemaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - CinemaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - DançaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - DançaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - TeatroGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - TeatroCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa - Artes - CinemaGeografia humana da Europa - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa - Artes - CinemaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Renascimento: A arte e a ciência
Renascimento: A arte e a ciênciaRenascimento: A arte e a ciência
Renascimento: A arte e a ciênciaJoão Lima
 
O gótico português e a sua vertente manuelina
O gótico português e a sua vertente manuelinaO gótico português e a sua vertente manuelina
O gótico português e a sua vertente manuelinaSérgio Branco
 
Geografia humana da Europa - Artes - Dança
Geografia humana da Europa - Artes - DançaGeografia humana da Europa - Artes - Dança
Geografia humana da Europa - Artes - DançaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Arte da idade média - Gótica
Arte da idade média - GóticaArte da idade média - Gótica
Arte da idade média - GóticaAna Kyzzy Fachetti
 

Semelhante a Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura (20)

Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
 
Arthur girotto
Arthur girottoArthur girotto
Arthur girotto
 
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdfAula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
 
Aula 07 o neoclassico definições
Aula 07   o neoclassico definiçõesAula 07   o neoclassico definições
Aula 07 o neoclassico definições
 
Geografia humana da Europa - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa - Artes - PinturaGeografia humana da Europa - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa - Artes - Pintura
 
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Arquitetura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - ArquiteturaGeografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Arquitetura
Geografia da Europa - Geografia Humana - Artes - Arquitetura
 
Catedral de Chartres
Catedral de ChartresCatedral de Chartres
Catedral de Chartres
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - CinemaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - DançaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
 
Arte GóTica
Arte GóTicaArte GóTica
Arte GóTica
 
Grandejean de montigny ok
Grandejean de montigny okGrandejean de montigny ok
Grandejean de montigny ok
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - TeatroGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
 
Geografia humana da Europa - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa - Artes - CinemaGeografia humana da Europa - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa - Artes - Cinema
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Sa 00246
Sa 00246Sa 00246
Sa 00246
 
Renascimento: A arte e a ciência
Renascimento: A arte e a ciênciaRenascimento: A arte e a ciência
Renascimento: A arte e a ciência
 
0 luccas (2013 09_27 02_23_03 utc)
0 luccas (2013 09_27 02_23_03 utc)0 luccas (2013 09_27 02_23_03 utc)
0 luccas (2013 09_27 02_23_03 utc)
 
O gótico português e a sua vertente manuelina
O gótico português e a sua vertente manuelinaO gótico português e a sua vertente manuelina
O gótico português e a sua vertente manuelina
 
Geografia humana da Europa - Artes - Dança
Geografia humana da Europa - Artes - DançaGeografia humana da Europa - Artes - Dança
Geografia humana da Europa - Artes - Dança
 
Arte da idade média - Gótica
Arte da idade média - GóticaArte da idade média - Gótica
Arte da idade média - Gótica
 

Mais de Carlos Ribeiro Medeiros

Geografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaGeografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalGeografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteGeografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalGeografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulGeografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - MúsicaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - MúsicaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesGeografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasGeografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaGeografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosGeografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - VegetaçãoGeografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - VegetaçãoCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - ClimatologiaGeografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - ClimatologiaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia da Europa (2018-2019) - Introdução
Geografia da Europa (2018-2019) - IntroduçãoGeografia da Europa (2018-2019) - Introdução
Geografia da Europa (2018-2019) - IntroduçãoCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografia
Geografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografiaGeografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografia
Geografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografiaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)
Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)
Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 
Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)
Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)
Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 
Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)
Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)
Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 

Mais de Carlos Ribeiro Medeiros (20)

Geografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaGeografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União Europeia
 
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalGeografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteGeografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
 
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalGeografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulGeografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
 
Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - MúsicaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
 
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesGeografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasGeografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaGeografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosGeografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - VegetaçãoGeografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - ClimatologiaGeografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
Geografia física da Europa (2018-2019) - Climatologia
 
Geografia da Europa (2018-2019) - Introdução
Geografia da Europa (2018-2019) - IntroduçãoGeografia da Europa (2018-2019) - Introdução
Geografia da Europa (2018-2019) - Introdução
 
Geografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografia
Geografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografiaGeografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografia
Geografia física da Europa (2018/2019) - Orografia e hidrografia
 
Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)
Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)
Europa e Europeus - União Europeia (2018/2019)
 
Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)
Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)
Europa e Europeus - Diáspora (2018/2019)
 
Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)
Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)
Europa e Europeus - Minorias (2018/2019)
 

Último

GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1Michycau1
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 

Último (20)

GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 

Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura

  • 1. Geografia da Europa Carlos Ribeiro Medeiros Programa de Estudos 2018/2019 Dalian University of Foreign Languages Jilin University | Guangdong University
  • 2. Introdução ao conceito de Europa  Marcos históricos Geografia física  Orografia e hidrografia  Climatologia  Solos e vegetação Geografia humana  Demografia  Etnias e religiões  Atividades económicas  Atividades culturais Geografia política  Os países da Europa União Europeia – a nova aventura da Europa  Objetivos e valores da construção europeia 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 2 Geografia da Europa
  • 3. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 3 As sete artes liberais englobam, desde a Idade Média, dois grupos de disciplinas: o trivium e o quadrivium. O trivium concentra o estudo do texto literário por meio de 3 ferramentas de linguagem pertinentes à mente:  lógica (ou dialéctica);  gramática e;  retórica. O quadrivium engloba o ensino do método científico através de 4 ferramentas relacionadas com a matéria e a quantidade:  aritmética (a teoria do número);  música (a aplicação da teoria do número);  geometria (a teoria do espaço) ;  astronomia (a aplicação da teoria do espaço). AsSeteArtesLiberais,figurado'Hortusdeliciarum'de'SaraivavonLandsberg'(séculoXII) Geografia da Europa
  • 4. O conceito das Belas Artes, tal como foi explanado por Charles Batteaux (1713-80), em Les Beaux Arts réduits à un même príncipe (1746), reporta-se à Pintura, Escultura, Música, e Poesia, inserindo a Arquitectura, juntamente com a Eloquência, no conjunto de artes que combinam beleza e utilidade. No entanto, sensivelmente na mesma época, na Enciclopédia de Diderot e D'Alembert (1717-83), a Arquitectura encontra-se incluída entre as Belas-Artes, para além da Pintura, Escultura, Poesia e Música, já enunciadas por Batteaux. (…) O Cinema considerado a 7ª arte, desde o Manifesto das Sete Artes de Ricciotto Canudo (1911) - onde se incluem a Música, a Dança, a Pintura, a Escultura, o Teatro, e a Literatura - continuava a reivindicar o seu estatuto artístico ao longo do século XX. Rodrigues, Ana – Artes Visuais in Dicionário Crítico : Arte. URL: http://www.arte- coa.pt/index.php?Language=pt&Page=Saberes&SubPage=ComunicacaoELinguagemArte&Menu2=Art eImagemETecnica&Slide=108&Filtro=108 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 4 Geografia da Europa
  • 6. GEOGRAFIA DA EUROPA Arquitetura (Do latim architectūra-, «idem») 1. arte da construção que trata simultaneamente os aspetos funcionais, construtivos e estéticos dos edifícios e construções 2. método ou estilo de construção que caracteriza uma civilização, uma época, etc. 3. conjunto das obras arquitetónicas realizadas num dado período 4. conjunto de princípios e regras que são a base de uma instituição ou uma atividade 5. SOCIOLOGIA organização dos espaços que exprimem e induzem a realização plural das relações humanas 6. série de elementos que compõem um todo; estrutura 7. figurado plano, projeto 8. INFORMÁTICA estrutura geral e organização lógica de funcionamento de um computador; http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/arquitetura Arquitetura 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 6
  • 7. GEOGRAFIA DA EUROPA CLÁSSICA A arquitetura clássica refere-se à arquitetura da Antiguidade Clássica, especificamente à arquitetura grega e de algum modo a nela inspirada e baseada, como a arquitetura romana e a do Renascimento. (…) definições de Summerson: «um edifício clássico é aquele cujos elementos decorativos derivam direta ou indiretamente do vocabulário arquitetónico do mundo antigo – o mundo clássico» (Grécia e Roma). «busca pela harmonia inteligível entre as partes. Essa harmonia seria representada através da construção de partes proporcionais entre si, ou seja, que as proporções dessas partes do edifício sejam funções aritméticas e que estejam relacionadas entre si.» http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_classica Arquitetura 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 7
  • 8. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Clássica Parténon (Acrópole) em Atenas, Grécia 8
  • 9. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Clássica Coliseu ou Anfiteatro Flaviano em Roma, Itália 9
  • 10. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG Ponte do Gard em França ARQUITETURA Clássica 10
  • 11. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Neoclássica Igreja da Madalena em Paris, França (inaugurada em 1842) 11
  • 12. GEOGRAFIA DA EUROPA ROMÂNICA O primeiro momento da evolução da arquitetura românica regista-se na Itália (de onde irradia para toda a Cristandade), onde mestres canteiros, organizados em corpos itinerantes, erigem igrejas caracterizadas por uma grande simplicidade, com paredes em aparelho pequeno que dão a ilusão de serem feitas de tijolo, cobertas de tetos de madeira (que posteriormente darão lugar a abóbadas de berço) e cujas naves se apresentam divididas por colunas ou pilares, despidas de ornamentação plástica e com campanários no flanco do edifício. A abadia-mãe de Cluny é o exemplo paradigmático de um tipo de arquitetura monástica, muito expressiva, que traz uma nova estrutura e uma nova estética. Cluny, o paradigma da arquitetura monástica do século XII, foi iniciada em 1088 pelo abade D. Hugo e dedicada a S. Pedro, "O Pescador de Almas". https://www.infopedia.pt/$romanico Arquitetura 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 12
  • 13. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG Abadia de Cluny em Borgonha, França ARQUITETURA Românica 13
  • 14. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG Igreja da Catedral de Santiago de Compostela, Espanha ARQUITETURA Românica 14
  • 15. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Românica Sé de Lisboa, Portugal 15
  • 16. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG Catedral de Pisa, Itália ARQUITETURA Românica 16
  • 17. GEOGRAFIA DA EUROPA GÓTICA Estilo arquitetónico que é a evolução da arquitetura românica e precede a arquitetura renascentista. Foi desenvolvido em França em pleno período medieval. Com o gótico, a arquitetura ocidental atingiu um dos pontos culminantes da arquitetura pura. As abóbadas cada vez mais elevadas e maiores, não se apoiavam em muros e paredes compactas e sim sobre pilastras ou feixes de colunas. Uma série de suportes que eram constituídos por arcobotantes e contrafortes possuíam a função de equilibrar de modo externo o peso excessivo das abóbadas. Desta forma, imensas paredes espessas foram excluídas dos edifícios de género gótico e foram substituídas por vitrais e rosáceas que iluminavam o ambiente interno. O estilo gótico ficou marcado em muitas catedrais europeias, entre elas a de Notre-Dame, Colónia e Amiens, a maioria classificada pela UNESCO. http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitectura_gotica Arquitetura 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 17
  • 18. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG Catedral de Notre-Dame em Paris, França ARQUITETURA Gótica 18
  • 19. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG Catedral de Amiens, França ARQUITETURA Gótica 19
  • 20. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG Catedral de Colónia, Alemanha ARQUITETURA Gótica 20
  • 21. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Gótica Catedral de Bourges, França 21
  • 22. GEOGRAFIA DA EUROPA RENASCIMENTO Movimento cultural que se desenvolveu em países da Europa Central e Ocidental, como a Itália, nos séculos XIV a XVI e que veio a irradiar e a ter fundas repercussões na cultura de praticamente todos os países do continente europeu. O movimento renascentista começa por ser uma contestação da ideologia dominante durante o milénio medieval: à civilização cristã contrapõe-se uma ideologia antropocêntrica, revelando uma vontade de fazer renascer a Antiguidade greco-latina, que, na interpretação então prevalecente, se caracterizara precisamente por colocar o homem no centro do Universo e representava um ideal de civilização natural. (…) a arquitetura deixa-se influenciar pelos cânones greco- latinos, cujas formas e volumes são integrados nas novas construções (as colunas, por exemplo), tentando-se a criação de uma nova estética, onde tem lugar primordial a grandiosidade dos edifícios. As grandes obras arquitetónicas são acompanhadas por uma profusão de esculturas, onde se privilegia a figura humana, reproduzida de modo assumidamente realista Renascimento. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult. 2012- 11-20]. Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$renascimento> Arquitetura 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 22
  • 23. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG Basílica de São Pedro na Cidade do Vaticano em Roma, Itália 23
  • 24. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Renascimento Catedral de Santa Maria das Flores em Florença, Itália 24
  • 25. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Renascimento Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa, Portugal 25
  • 26. GEOGRAFIA DA EUROPA BARROCO Durante o período barroco, duas tipologias protagonizaram as pesquisas formais e construtivas: o palácio e a igreja. Os arquitetos barrocos entendiam o edifício de forma integrada, como se fosse uma grande escultura, única e indivisível. A sua forma era ditada por complexos traçados geométricos (muitas vezes baseados em formas curvas e em ovais) que imprimiam qualidades dinâmicas aos espaços e às fachadas. O Barroco nasceu em Itália, mais especificamente na Roma Papal seiscentista. Três arquitetos protagonizaram o desenvolvimento deste estilo: Gian Lorenzo Bernini, o mais monumental, Borromini, mais original e Piero da Cortona. A igreja de San Carlo alle Quattro Fontane, projetada em 1665 por Borromini, constitui um dos mais notáveis edifícios construídos neste período pela extrema complexidade e dinâmica da planta, pela total subversão das regras tradicionais e pela forma ondulante das paredes. https://www.infopedia.pt/$barroco Arquitetura 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 26
  • 27. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Barroca Palácio de Versalhes em Paris, França 27
  • 28. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Barroca Catedral de S. Paulo em Londres, Inglaterra 28
  • 29. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Barroca Casa de Ópera da Marquesa em Bayreuth, Alemanha 29 San Carlo alle Quattro Fontane, Itália (1634-1641)
  • 30. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Barroca Casa de Ópera da Marquesa em Bayreuth, Alemanha 30
  • 31. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Barroca Convento de Mafra, Portugal 31
  • 32. GEOGRAFIA DA EUROPA MODERNA Arquitetura moderna é uma designação genérica para o conjunto de movimentos e escolas arquitetónicos que vieram a caracterizar a arquitetura produzida durante grande parte do século XX (especialmente os períodos entre as décadas de 10 e 50), inserida no contexto artístico e cultural do Modernismo. Não há um ideário moderno único. As suas características podem ser encontradas em origens diversas como a Bauhaus, na Alemanha, em Le Corbusier, na França, em Frank Lloyd Wright nos Estados Unidos ou nos construtivistas russos alguns ligados à escola Vuthemas, entre muitos outros. Estas fontes tão diversas encontraram no CIAM (Congresso Internacional de Arquitetura Moderna) um instrumento de convergência, produzindo um ideário aparentemente homogéneo mas que estabelece alguns pontos comuns. Alguns historiadores da arquitetura, por sua vez, traçam a génese histórica do moderno numa série de movimentos ocorridos em meados do séc. XIX, como o movimento Arts & Crafts. http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_moderna Arquitetura 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 32
  • 33. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Moderna Villa Savoye em Poissy, França 33
  • 34. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Moderna Farnsworth House em Chicago, EUA 34
  • 35. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Moderna Torre Eiffel em Paris, França 35
  • 36. GEOGRAFIA DA EUROPA PÓS-MODERNA A arquitetura pós-moderna é um termo genérico para designar uma série de novas propostas arquitetónicas cujo objetivo foi o de estabelecer a crítica à arquitetura moderna, entre os anos 60 e os anos 90. O auge acontece na década de 1980 em figuras como Robert Venturi, Philip Johnson e Michael Graves nos Estados Unidos, Aldo Rossi na Itália, e na Inglaterra James Stirling e Michael Wilford, entre outros. Estes arquitetos utilizaram uma série de estratégias para estabelecer a crítica do modernismo. Entre estas estratégias a principal foi a reavaliação do papel da história, reabilitada na composição arquitetónica, principalmente como meio de provocação e crítica à austeridade do modernismo. Outros arquitetos adotaram padrões de ornamento e formas de composição antigas. A cidade histórica foi reestudada em busca da reabilitação da escala humana no urbanismo por Rob Krier, entre outros. Outras tendências podem ser associadas aos pós-modernos, como o interesse pela cultura popular e a atenção para o contexto de inserção do projeto. http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_p%C3%B3s-moderna Arquitetura 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG 36
  • 37. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Pós-moderna Museu de Estugarda, Alemanha 37
  • 38. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Pós-moderna Banco Central Europeu em Frankfurt, Alemanha 38
  • 39. 2018/2019 FCSH/UNL – DUFL | JILIN | GUANGDONG ARQUITETURA Pós-moderna Gare do Oriente em Lisboa, Portugal 39

Notas do Editor

  1. A Villa Savoye, maison Savoye ou simplesmente residência Savoye é uma casa projetada na França pelo arquiteto franco-suíço Charles-Edouard Jeanneret-Gris, vulgo Le Corbusier, em 1928, considerada um dos ícones maiores da arquitetura moderna no século XX. Forma com a residência Farnsworth (de Mies van der Rohe) e a Casa da Cascata (de Frank Lloyd Wright) uma tríade de residências paradigmáticas das diferentes tendências da arquitetura moderna que surgiam no início do século. A residência é responsável por influenciar o pensamento projetual de diversos arquitetos em todo o mundo devido à síntese que faz das idéias pregadas por seu autor com relação à nova arquitetura que sugeria para um século, que segundo o próprio, seria marcado pela máquina, pela razão e pelo progresso. Segundo Le Corbusier, a casa é uma máquina de morar e a Villa Savoye foi projetada seguindo tal idéia de forma plena.
  2. Entre 1946 e 1951, Mies projectou e construiu a icónica Casa Farnsworth, uma casa de fim de semana que deveria servir de retiro, nos arredores de Chicago, para a médica Edith Farnsworth e que se tornaria uma das principais obras de referência da arquitectura moderna. Aqui, Mies explorou a relação entre o indivíduo, o seu abrigo e a natureza. A casa concretiza a visão amadurecida de Mies para o que deveria ser a arquitectura da sua época: uma estrutura minimalista limitada à pele e esqueleto do edifício, usando materiais que representavam os novos tempos, permitindo a definição de um espaço ordenado de forma clara, simples, inteligível e fluida, com uma disposição que sugerisse liberdade de utilização. O suporte estrutural rigorosamente concebido e as paredes totalmente de vidro definem um espaço interior cúbico simples, permitindo que a natureza e a luz o envolvam de facto. Este pavilhão de vidro ergue-se cerca de 1,5 m acima da planície aluvial do rio Fox e é rodeado por florestas e prados. Um núcleo de painéis de madeira, para arrumações, cozinha, lareira e casa de banho está posicionado neste espaço aberto de forma a definir a área de estar, comer e dormir sem a necessidade de recorrer às típicas paredes e quartos individualizados. O invólucro de vidro não tem qualquer género de partição. Cortinados a toda a altura, dispostos por todo o perímetro permitem a privacidade necessária, quando desejada. A casa tem sido descrita por muitos como "sublime", "um templo pairando entre a terra e o céu", "um poema", "uma obra de arte". A influência desta obra pode verificar-se pela quantidade de "casas de vidro" modernistas, das quais a mais notável talvez seja a de Philip Johnson, localizada junto de Nova Iorque, pertencente actualmente ao National Trust for Historic Preservation.