SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Carlos Medeiros
Europa e
Europeus
Programa de Estudos 2018/2019
Dalian University of Foreign Languages
Jilin University
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
A EUROPA E OS
EUROPEUS Ideia de Europa
 Revisitar conceitos fundamentais
 Mosaico cultural da Europa
 Identidade europeia, grupos e minorias étnicos(as), cultura e território
 Composição do mosaico europeu
 Os Latinos | Os Gregos | Os Turcos | Os Eslavos | Os Húngaros | Os Bálticos | Os Germânicos | Os
Celtas | As minorias nacionais, transnacionais e autóctones
 Diásporas
 Os Europeus no Mundo (colonialismo) | Outros povos na Europa (imigração)
 A União Europeia – a construção de uma nova Europa
 Objetivos e valores da construção europeia
 Os pais fundadores e os marcos históricos
 Estados-Membros (alargamento)
 Instituições europeias
 Políticas comuns
 Relações externas
2
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
CELTAS
 Povo oriundo do território que corresponde atualmente ao sudoeste
da Alemanha, os Celtas dispersaram-se pela Gália (800-500 AC) e
atingiram a Península Ibérica e a Itália.
 No século III a. C. invadem os reinos helénicos e expandem-se para
a Ásia Menor, onde são denominados Gálatas. Organizam-se em
tribos autónomas, nunca chegando a formar um Estado, mas são
governados por um chefe único. Os Celtas da Gália, ou gauleses,
são submetidos ao poder de Roma, apenas subsistindo os reinos da
Irlanda.
 Este povo privilegia o culto das forças naturais e das divindades
locais. Alguns dos seus mitos foram aproveitados pelo Cristianismo,
como a Demanda do Santo Graal.
 Os druidas, espécie de sacerdotes mas igualmente instrutores e
"juízes", exercem um considerável ascendente sobre a sociedade
celta.
3
CeltasinArtigosdeapoioInfopédia[emlinha].Porto:PortoEditora,2003-2018.[consult.2018-11-2516:10:54].Disponívelna
Internet:https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$celtas
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
CELTAS
O gaélico é um idioma falado como língua nativa em
toda a Irlanda por cerca de 104 mil pessoas, em
particular, nas zonas rurais ocidentais da ilha.
Os Druidas eram pessoas, normalmente idosas,
encarregues do aconselhamento (jurídico) e do
ensino (filosófico) no seio da sociedade celta.
 A sabedoria druida era composta por um vasto número de
versos aprendidos de cor sendo preciso cerca de 20 anos
para que se completasse o ciclo de estudos dos
aspirantes a druidas.
 As tradições ainda existentes do que seriam os seus
rituais, foram conservadas no meio rural e incluem a
observância do Halloween (Samhaim), rituais de colheita,
plantas e animais, baseados nos ciclos solar, lunar e
outros.
 Segundo León Denis, o estabelecimento de uma data
específica para a comemoração dos mortos é uma
iniciativa dos druidas, que acreditavam na continuação da
existência depois da morte. Reuniam-se nos lares, e não
nos cemitérios, no primeiro dia de novembro, para
homenagear e evocar os mortos.
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
CELTAS
5
 Os guerreiros celtas eram
conhecidos pelo físico
imponente e pelos cabelos
longos. Costuma ser retratados
com as suas longas espadas e
escudos (painéis de madeira
cobertos de couro decorado).
 Utilizavam como máquina de
guerra uma carruagem puxada
por dois cavalos com a frente
aberta e dois aros laterais nas
costas, capaz de transportar
dois homens.
 O cavaleiro atirava dardos e
mantinha a carruagem a uma
distância segura para bater em
retirada, se necessário. O outro
desmontava para lutar a pé.
 César descreveu-os como
motivados e com grande
habilidade, constituindo uma
arma facilmente manobrável de
perturbação e ataque.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Celtas#/media/File:Celts_in_Europe.png
Distribuição diacrónica dos povos celtas
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
SÍMBOLOS CELTAS
7
Espirais
 Representam o movimento da energia, as fases cíclicas e são símbolos poderosos.
Podem aparecer simples, duplos ou triplos. Estão presentes em várias expressões
religiosas e culturais, inclusive na cultura grega. Podem ser representados em
sentido horário ou anti-horário.
Triskel ou Espiral Tripla
 A junção de três espirais é um antigo símbolo indo-europeu, também usado pelos
germânicos e gregos. O número 3 era considerado sagrado pelos celtas e a tríade
está repleta de significados diferentes: o céu, o mar e a terra; o corpo, a mente e o
espírito; primavera, verão e inverno; as três faces da deusa: donzela, mãe e anciã; o
nascimento, a vida e a morte. Em todos eles, há a representação do movimento e do
equilíbrio.
Triquetra
 Outra tríade, as três pontas entrelaçadas estão associadas à deusa-mãe. Mais tarde
foi adotado pelos cristãos para simbolizar a santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito
Santo. Outras representações desses nós também são encontradas em peças de
arte celtas, com diferentes significados.
Cruz Celta
 A cruz é um símbolo antigo que surgiu muito antes do cristianismo. As
interpretações da simbologia da cruz celta, que leva um círculo no centro, são várias
e divergentes. Na Irlanda, uma lenda muito conhecida diz que São Patrício misturou
a cruz católica ao círculo, que seria o símbolo do Sol, cultuado pelos pagãos da
época. Outras histórias, dizem que o círculo é apenas um símbolo da eternidade.
Outros historiadores alimentam a crença de que a cruz celta é um símbolo pagão,
criado pelos celtas e “roubado” pelos cristãos.
Árvore da Vida
 Como os celtas reverenciavam a natureza, as árvores eram sagradas para eles. As
raízes cravadas na terra e o ciclo da vida representado na árvore eram fortes
simbologias. Porém a árvore da vida não é exclusividade dos celtas. Assim como
outros símbolos, ela aparece em uma infinidade de culturas e religiões.
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
CELTAS
 Povos Celtas (ou Seis
Nações Celtas):
Irlandeses (~ 6 milhões)
Escoceses (~ 6 milhões)
Galeses (~ 5 milhões)
Bretões (~ 5 milhões)
Cornualeses (~ 0,5 milhão)
Maneses (~ 80 mil)
8
UNIDANADIVERSIDADE.EuropeanUnion,2015.ISBN978-92-79-43765-6DOI10.2765/19989
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
IRLANDA E OS IRLANDESES
10
 Capital: Dublin
 Cidade mais populosa: Dublin
 Língua oficial: Gaélico e inglês
 Governo:
 República parlamentar
 Área: 69.797 km²
 População: 4.604.029 habitantes
 Densidade: 29 hab/km²
 PIB (dados Eurostat – 2013): 185.412,00 M €
 Moeda: Euro
 Emprego (dados 2015):
 Taxa de Desemprego: 9,7%
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
IRLANDA E OS IRLANDESES
 Os irlandeses constituem o grupo étnico autóctone da Irlanda.
 Pessoas da etnia irlandesa são comuns em muitos países
ocidentais, especialmente nos países de língua inglesa. A
emigração tem sido causada por questões políticas, religiosas e
económicas.
 Mais de 80 milhões de pessoas compõem a diáspora irlandesa,
que hoje inclui irlandeses a viver na Inglaterra, Austrália,
Canadá, Argentina, Nova Zelândia, México, França e Alemanha.
 O maior número de pessoas de ascendência irlandesa está
nos Estados Unidos da América, cerca de dez vezes mais do que
na própria Irlanda.
11
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
IRLANDA E OS IRLANDESES
Gastronomia
□ Uma das bebidas mais associadas à Irlanda é a
cerveja Guinness
Cultura
□ O Dia de São Patrício é a festa anual que celebra a
morte de São Patrício, padroeiro da Irlanda, é
normalmente comemorado a 17 de Março pelos
países cujo idioma oficial é inglês. As pessoas vestem-
se de trajes verde e branco, saindo às ruas em festa.
□ U2, uma das mais famosas bandas irlandesas de
todos os tempos.
□ Riverdance - espetáculo de sapateado irlandês
Desporto nacional
□ Futebol
□ Críquete
Religião
□ Católica
12
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
ESCÓCIA E OS ESCOSESES
13
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
ESCÓCIA E OS ESCOSESES
14
 Capital: Edimburgo
 Cidade mais populosa: Glasgow
 Língua oficial: Escocês, gaélico e inglês
 Governo:
 Monarquia Constitucional
 Área: 78.772 km²
 População: 5.062.011 habitantes
 Densidade: 64 hab/km²
 PIB (dados Eurostat – 2013): 192.000,00 M €
 Moeda: Libra
 Emprego (dados 2015):
 Taxa de Desemprego: 6%
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
ESCÓCIA E OS ESCOSESES
 Os escoceses são os membros de um grupo étnico indígena
da Escócia.
 Atualmente o termo é utilizado para qualquer indivíduo nascido na
Escócia, ou que tenha ligações genéticas ou origens familiares
naquele país.
 O termo latino Scotti originalmente referia-se a uma tribo gaélica
específica, do século V, que habitava a Irlanda.
 Embora tradicionalmente seja considerado uma forma arcaica ou
pejorativa, o termo Scotch também é utilizado para se referir ao
povo escocês, embora principalmente fora do próprio país.
15
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
ESCÓCIA E OS ESCOSESES
Gastronomia
 O uísque (scotch) é a bebida escocesa por
excelência.
Cultura:
 Gaita de foles e uso do Kilt, típico traje escocês.
 O «Lago Ness» é uma das grandes atrações
turísticas escocesas, onde existe o mito
do Monstro do Lago Ness.
Desporto nacional
 Futebol
 Críquete
Religião
 Católica
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
PAÍS DE GALES E OS
GALESES
17
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
PAÍS DE GALES E OS
GALESES
18
 Capital: Cardiff
 Cidade mais populosa: Cardiff
 Língua oficial: Galês e inglês
 Governo:
 Monarquia Constitucional
 Área: 20.779 km²
 População: 3.004.600 habitantes
 Densidade: 140 hab/km²
 PIB (dados Eurostat – 2013): 85.400,00 M €
 Moeda: Libra
 Emprego (dados 2015):
 Taxa de Desemprego: 6,2%
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
PAÍS DE GALES E OS
GALESES
 Os galeses são um grupo étnico e uma nação
associados com o País de Gales e a língua galesa.
 O historiador John Davies afirma que a origem da
"nação galesa" remonta ao fim do século IV e início do
século V, com o abandono da Britânia pelos
romanos, embora as línguas celtas já existissem na
região muito antes.
 O termo 'povo galês' aplica-se às pessoas de
descendência do País de Gales, pertencendo a uma
herança cultural e origem ancestral comum.
19
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
PAÍS DE GALES E OS GALESES
Gastronomia
 O alho-francês (ou alho porro) e o narciso
são símbolos nacionais do País de Gales.
Cultura
 Bertrand Russell – Prémio Nobel da
Literatura (1950)
Desporto nacional
 Futebol
 Críquete
Religião
 Católica
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
BRETANHA E OS BRETÕES
21
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
BRETANHA E OS BRETÕES
22
 Capital: Rennes
 Cidade mais populosa: Rennes
 Língua oficial: Bretão
 Governo:
 República Parlamentar
 Área: 27.208 km²
 População: 4.365.600 habitantes
 Densidade: 109,3 hab/km²
 PIB (dados Eurostat – 2013): ?? M €
 Moeda: Euro
 Emprego (dados 2015):
 Taxa de Desemprego: ??
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
BRETANHA E OS BRETÕES
 Os bretões correspondem a um grupo étnico que habita a
região da Bretanha, na França. A sua origem remonta aos que
falavam o britânico e que colonizaram a área, vindos do
sudoeste da Grã-Bretanha em duas ondas migratórias ocorridas
entre o século IV e o VI.
 O idioma é o bretão, falado aproximadamente por 365.000
pessoas, dos quais 240.000 com fluência, numa população total
de 4.365.600 habitantes (janeiro de 2007) na região.
 O bretão é parente próximo de dois outros idiomas britânicos
existentes – o córnico (mais próximo) e o galês (mais distante).
A Bretanha é considerada uma das seis nações célticas.
23
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019
BRETANHA E OS BRETÕES
 Gastronomia
 Kouign Amann é um dos ícones gastronómicos
da Bretanha. É uma torta amanteigada e
açucarada com massa folhada, parecida com o
croissant.
 Cultura
 Dois instrumentos tradicionais da Bretanha:
o biniou (tipo de gaita de foles) e a bombarda
(tipo de oboé)
 Desporto nacional
 Futebol
 Religião
 Católica
FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 25
A EUROPA E OS
EUROPEUSBIBLIOGRAFIA
BRAUDEL, Fernand (dir.) – A Europa. Lisboa : Terramar, 1996.
BRITO, Raquel Soeiro de, et al. – Países, povos e continentes : Lexicoteca : 1º v.: Europa,
Próximo Oriente, Norte de África. [Lisboa] : Círculo de Leitores, 1989.
FERRÃO, João – Dinâmicas culturais na Europa. [Em linha]. URL:
http://www.janusonline.pt/2005/2005.html in: Janus 2005: anuário de relações exteriores José
Manuel Fernandes, dir. (2004) p. 76-119. - Lisboa : UA, 2004.
HILL, Richard – Nós, Europeus, Lisboa: Edições ASA, 2001.
RODRIGUES, Pedro Caldeira; PÚBLICO – Atlas da Europa : a geografia do continente através
dos tempos. [Lisboa] : Público, 2001.
WOLFF, Stefan – Ethnic Minorities in Europe: The Basic Facts. [s.l.]: European Centre for
Minority Issues, 2008. [Em linha] http://www.stefanwolff.com/publications/ethnic-minorities-in-
europe
SÍTIOS INTERNET
Centro de Informação Europeia Jacques Delors – Eurocid. [Em linha]. URL: www.eurocid.pt
Eurominority – Eurominority. [Em linha]. URL: www.eurominority.eu
União Europeia – Europa [Em linha]. URL: http://europa.eu/
Wikipedia – Grupo étnico [Em linha]. URL: https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_%C3%A9tnico
Wikipedia – Grupos étnicos da Europa [Em linha]. URL:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupos_%C3%A9tnicos_da_Europa
BLOGUE DE ACOMPANHAMENTO
MEDEIROS, Carlos Ribeiro – Geografia da Europa. [Em linha]. URL:
http://geografiadaeuropa.blogspot.pt/

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Europa e Europeus - Celtas (2018/2019)

History of Irlanda and Saint Patrick.pdf
History of Irlanda and Saint Patrick.pdfHistory of Irlanda and Saint Patrick.pdf
History of Irlanda and Saint Patrick.pdfMarcianidaFonseca
 
Historia da-lingua-inglesa-slides
Historia da-lingua-inglesa-slidesHistoria da-lingua-inglesa-slides
Historia da-lingua-inglesa-slidesDaniele Carla
 
Minorias Étnicas no Reino Unido
Minorias Étnicas no Reino UnidoMinorias Étnicas no Reino Unido
Minorias Étnicas no Reino UnidoAntónio Teles
 
INDUMENTÁRIA NO BRASIL
INDUMENTÁRIA NO BRASILINDUMENTÁRIA NO BRASIL
INDUMENTÁRIA NO BRASILOdair Tuono
 
QUINHENTISMO Português.pptx
QUINHENTISMO Português.pptxQUINHENTISMO Português.pptx
QUINHENTISMO Português.pptxGabriel113136
 
Trabalho geo 8° ano joão e gabriel
Trabalho geo 8° ano joão e gabrielTrabalho geo 8° ano joão e gabriel
Trabalho geo 8° ano joão e gabrielGoogle
 
A substituição dos espaços geográficos indígenas pelos dos luso brasileiros
A substituição dos espaços geográficos indígenas pelos dos luso brasileirosA substituição dos espaços geográficos indígenas pelos dos luso brasileiros
A substituição dos espaços geográficos indígenas pelos dos luso brasileirosPatrícia Éderson Dias
 
7316971 jan-duarte-7-lendas-da-mitologia-celta-3
7316971 jan-duarte-7-lendas-da-mitologia-celta-37316971 jan-duarte-7-lendas-da-mitologia-celta-3
7316971 jan-duarte-7-lendas-da-mitologia-celta-3Daiana Apollo de Moraes
 
Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)
Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)
Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 

Semelhante a Europa e Europeus - Celtas (2018/2019) (20)

Mosaico Europa (2018/2019)
Mosaico Europa (2018/2019)Mosaico Europa (2018/2019)
Mosaico Europa (2018/2019)
 
History of Irlanda and Saint Patrick.pdf
History of Irlanda and Saint Patrick.pdfHistory of Irlanda and Saint Patrick.pdf
History of Irlanda and Saint Patrick.pdf
 
Historia da-lingua-inglesa-slides
Historia da-lingua-inglesa-slidesHistoria da-lingua-inglesa-slides
Historia da-lingua-inglesa-slides
 
Minorias Étnicas no Reino Unido
Minorias Étnicas no Reino UnidoMinorias Étnicas no Reino Unido
Minorias Étnicas no Reino Unido
 
INDUMENTÁRIA NO BRASIL
INDUMENTÁRIA NO BRASILINDUMENTÁRIA NO BRASIL
INDUMENTÁRIA NO BRASIL
 
Mosaico Europa
Mosaico EuropaMosaico Europa
Mosaico Europa
 
Apresentação cc
Apresentação ccApresentação cc
Apresentação cc
 
QUINHENTISMO Português.pptx
QUINHENTISMO Português.pptxQUINHENTISMO Português.pptx
QUINHENTISMO Português.pptx
 
Trabalho geo 8° ano joão e gabriel
Trabalho geo 8° ano joão e gabrielTrabalho geo 8° ano joão e gabriel
Trabalho geo 8° ano joão e gabriel
 
St.andrew english
St.andrew   englishSt.andrew   english
St.andrew english
 
A substituição dos espaços geográficos indígenas pelos dos luso brasileiros
A substituição dos espaços geográficos indígenas pelos dos luso brasileirosA substituição dos espaços geográficos indígenas pelos dos luso brasileiros
A substituição dos espaços geográficos indígenas pelos dos luso brasileiros
 
Apresentação Final
Apresentação FinalApresentação Final
Apresentação Final
 
sld_1 (1).pdf
sld_1 (1).pdfsld_1 (1).pdf
sld_1 (1).pdf
 
Europa e Europeus - Os Gregos
Europa e Europeus - Os GregosEuropa e Europeus - Os Gregos
Europa e Europeus - Os Gregos
 
Europa e Europeus - Latinos (2018/2019)
Europa e Europeus - Latinos (2018/2019)Europa e Europeus - Latinos (2018/2019)
Europa e Europeus - Latinos (2018/2019)
 
7316971 jan-duarte-7-lendas-da-mitologia-celta-3
7316971 jan-duarte-7-lendas-da-mitologia-celta-37316971 jan-duarte-7-lendas-da-mitologia-celta-3
7316971 jan-duarte-7-lendas-da-mitologia-celta-3
 
Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade cultural
 
Nações indígenas no brasil
Nações indígenas no brasilNações indígenas no brasil
Nações indígenas no brasil
 
Coreia, Servia e Irlanda
Coreia, Servia e IrlandaCoreia, Servia e Irlanda
Coreia, Servia e Irlanda
 
Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)
Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)
Europa e Europeus - Germânicos (2018/2019)
 

Mais de Carlos Ribeiro Medeiros

Geografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaGeografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalGeografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteGeografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalGeografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulGeografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - CinemaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - CinemaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - TeatroGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - TeatroCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - ArquiteturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - ArquiteturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - EsculturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - EsculturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - DançaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - DançaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - MúsicaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - MúsicaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Carlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesGeografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasGeografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaGeografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosGeografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosCarlos Ribeiro Medeiros
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - VegetaçãoGeografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - VegetaçãoCarlos Ribeiro Medeiros
 

Mais de Carlos Ribeiro Medeiros (20)

Geografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União EuropeiaGeografia política (2018/2019) - União Europeia
Geografia política (2018/2019) - União Europeia
 
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa orientalGeografia política (2018/2019) - Europa oriental
Geografia política (2018/2019) - Europa oriental
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do NorteGeografia política (2018/2019) - Europa do Norte
Geografia política (2018/2019) - Europa do Norte
 
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidentalGeografia política (2018/2019) - Europa ocidental
Geografia política (2018/2019) - Europa ocidental
 
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do SulGeografia política (2018/2019) - Europa do Sul
Geografia política (2018/2019) - Europa do Sul
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - CinemaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Cinema
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - TeatroGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Teatro
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - LiteraturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Literatura
 
Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)Seminário II - Política europeias (2019)
Seminário II - Política europeias (2019)
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - ArquiteturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Arquitetura
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - EsculturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Escultura
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - PinturaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Pintura
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - DançaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Dança
 
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - MúsicaGeografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
Geografia humana da Europa (2018/2019) - Artes - Música
 
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
Seminário II - Fontes de informação nacionais, europeias e internacionais (2019)
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | ReligiõesGeografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Etnias | Religiões
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - LínguasGeografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Línguas
 
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - DemografiaGeografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
Geografia humana da Europa (2018-2019) - Demografia
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - SolosGeografia física da Europa (2018-2019) - Solos
Geografia física da Europa (2018-2019) - Solos
 
Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - VegetaçãoGeografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
Geografia física da Europa (2018-2019) - Vegetação
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Europa e Europeus - Celtas (2018/2019)

  • 1. Carlos Medeiros Europa e Europeus Programa de Estudos 2018/2019 Dalian University of Foreign Languages Jilin University
  • 2. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 A EUROPA E OS EUROPEUS Ideia de Europa  Revisitar conceitos fundamentais  Mosaico cultural da Europa  Identidade europeia, grupos e minorias étnicos(as), cultura e território  Composição do mosaico europeu  Os Latinos | Os Gregos | Os Turcos | Os Eslavos | Os Húngaros | Os Bálticos | Os Germânicos | Os Celtas | As minorias nacionais, transnacionais e autóctones  Diásporas  Os Europeus no Mundo (colonialismo) | Outros povos na Europa (imigração)  A União Europeia – a construção de uma nova Europa  Objetivos e valores da construção europeia  Os pais fundadores e os marcos históricos  Estados-Membros (alargamento)  Instituições europeias  Políticas comuns  Relações externas 2
  • 3. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 CELTAS  Povo oriundo do território que corresponde atualmente ao sudoeste da Alemanha, os Celtas dispersaram-se pela Gália (800-500 AC) e atingiram a Península Ibérica e a Itália.  No século III a. C. invadem os reinos helénicos e expandem-se para a Ásia Menor, onde são denominados Gálatas. Organizam-se em tribos autónomas, nunca chegando a formar um Estado, mas são governados por um chefe único. Os Celtas da Gália, ou gauleses, são submetidos ao poder de Roma, apenas subsistindo os reinos da Irlanda.  Este povo privilegia o culto das forças naturais e das divindades locais. Alguns dos seus mitos foram aproveitados pelo Cristianismo, como a Demanda do Santo Graal.  Os druidas, espécie de sacerdotes mas igualmente instrutores e "juízes", exercem um considerável ascendente sobre a sociedade celta. 3 CeltasinArtigosdeapoioInfopédia[emlinha].Porto:PortoEditora,2003-2018.[consult.2018-11-2516:10:54].Disponívelna Internet:https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$celtas
  • 4. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 CELTAS O gaélico é um idioma falado como língua nativa em toda a Irlanda por cerca de 104 mil pessoas, em particular, nas zonas rurais ocidentais da ilha. Os Druidas eram pessoas, normalmente idosas, encarregues do aconselhamento (jurídico) e do ensino (filosófico) no seio da sociedade celta.  A sabedoria druida era composta por um vasto número de versos aprendidos de cor sendo preciso cerca de 20 anos para que se completasse o ciclo de estudos dos aspirantes a druidas.  As tradições ainda existentes do que seriam os seus rituais, foram conservadas no meio rural e incluem a observância do Halloween (Samhaim), rituais de colheita, plantas e animais, baseados nos ciclos solar, lunar e outros.  Segundo León Denis, o estabelecimento de uma data específica para a comemoração dos mortos é uma iniciativa dos druidas, que acreditavam na continuação da existência depois da morte. Reuniam-se nos lares, e não nos cemitérios, no primeiro dia de novembro, para homenagear e evocar os mortos.
  • 5. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 CELTAS 5  Os guerreiros celtas eram conhecidos pelo físico imponente e pelos cabelos longos. Costuma ser retratados com as suas longas espadas e escudos (painéis de madeira cobertos de couro decorado).  Utilizavam como máquina de guerra uma carruagem puxada por dois cavalos com a frente aberta e dois aros laterais nas costas, capaz de transportar dois homens.  O cavaleiro atirava dardos e mantinha a carruagem a uma distância segura para bater em retirada, se necessário. O outro desmontava para lutar a pé.  César descreveu-os como motivados e com grande habilidade, constituindo uma arma facilmente manobrável de perturbação e ataque.
  • 7. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 SÍMBOLOS CELTAS 7 Espirais  Representam o movimento da energia, as fases cíclicas e são símbolos poderosos. Podem aparecer simples, duplos ou triplos. Estão presentes em várias expressões religiosas e culturais, inclusive na cultura grega. Podem ser representados em sentido horário ou anti-horário. Triskel ou Espiral Tripla  A junção de três espirais é um antigo símbolo indo-europeu, também usado pelos germânicos e gregos. O número 3 era considerado sagrado pelos celtas e a tríade está repleta de significados diferentes: o céu, o mar e a terra; o corpo, a mente e o espírito; primavera, verão e inverno; as três faces da deusa: donzela, mãe e anciã; o nascimento, a vida e a morte. Em todos eles, há a representação do movimento e do equilíbrio. Triquetra  Outra tríade, as três pontas entrelaçadas estão associadas à deusa-mãe. Mais tarde foi adotado pelos cristãos para simbolizar a santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Outras representações desses nós também são encontradas em peças de arte celtas, com diferentes significados. Cruz Celta  A cruz é um símbolo antigo que surgiu muito antes do cristianismo. As interpretações da simbologia da cruz celta, que leva um círculo no centro, são várias e divergentes. Na Irlanda, uma lenda muito conhecida diz que São Patrício misturou a cruz católica ao círculo, que seria o símbolo do Sol, cultuado pelos pagãos da época. Outras histórias, dizem que o círculo é apenas um símbolo da eternidade. Outros historiadores alimentam a crença de que a cruz celta é um símbolo pagão, criado pelos celtas e “roubado” pelos cristãos. Árvore da Vida  Como os celtas reverenciavam a natureza, as árvores eram sagradas para eles. As raízes cravadas na terra e o ciclo da vida representado na árvore eram fortes simbologias. Porém a árvore da vida não é exclusividade dos celtas. Assim como outros símbolos, ela aparece em uma infinidade de culturas e religiões.
  • 8. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 CELTAS  Povos Celtas (ou Seis Nações Celtas): Irlandeses (~ 6 milhões) Escoceses (~ 6 milhões) Galeses (~ 5 milhões) Bretões (~ 5 milhões) Cornualeses (~ 0,5 milhão) Maneses (~ 80 mil) 8
  • 10. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 IRLANDA E OS IRLANDESES 10  Capital: Dublin  Cidade mais populosa: Dublin  Língua oficial: Gaélico e inglês  Governo:  República parlamentar  Área: 69.797 km²  População: 4.604.029 habitantes  Densidade: 29 hab/km²  PIB (dados Eurostat – 2013): 185.412,00 M €  Moeda: Euro  Emprego (dados 2015):  Taxa de Desemprego: 9,7%
  • 11. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 IRLANDA E OS IRLANDESES  Os irlandeses constituem o grupo étnico autóctone da Irlanda.  Pessoas da etnia irlandesa são comuns em muitos países ocidentais, especialmente nos países de língua inglesa. A emigração tem sido causada por questões políticas, religiosas e económicas.  Mais de 80 milhões de pessoas compõem a diáspora irlandesa, que hoje inclui irlandeses a viver na Inglaterra, Austrália, Canadá, Argentina, Nova Zelândia, México, França e Alemanha.  O maior número de pessoas de ascendência irlandesa está nos Estados Unidos da América, cerca de dez vezes mais do que na própria Irlanda. 11
  • 12. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 IRLANDA E OS IRLANDESES Gastronomia □ Uma das bebidas mais associadas à Irlanda é a cerveja Guinness Cultura □ O Dia de São Patrício é a festa anual que celebra a morte de São Patrício, padroeiro da Irlanda, é normalmente comemorado a 17 de Março pelos países cujo idioma oficial é inglês. As pessoas vestem- se de trajes verde e branco, saindo às ruas em festa. □ U2, uma das mais famosas bandas irlandesas de todos os tempos. □ Riverdance - espetáculo de sapateado irlandês Desporto nacional □ Futebol □ Críquete Religião □ Católica 12
  • 14. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 ESCÓCIA E OS ESCOSESES 14  Capital: Edimburgo  Cidade mais populosa: Glasgow  Língua oficial: Escocês, gaélico e inglês  Governo:  Monarquia Constitucional  Área: 78.772 km²  População: 5.062.011 habitantes  Densidade: 64 hab/km²  PIB (dados Eurostat – 2013): 192.000,00 M €  Moeda: Libra  Emprego (dados 2015):  Taxa de Desemprego: 6%
  • 15. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 ESCÓCIA E OS ESCOSESES  Os escoceses são os membros de um grupo étnico indígena da Escócia.  Atualmente o termo é utilizado para qualquer indivíduo nascido na Escócia, ou que tenha ligações genéticas ou origens familiares naquele país.  O termo latino Scotti originalmente referia-se a uma tribo gaélica específica, do século V, que habitava a Irlanda.  Embora tradicionalmente seja considerado uma forma arcaica ou pejorativa, o termo Scotch também é utilizado para se referir ao povo escocês, embora principalmente fora do próprio país. 15
  • 16. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 ESCÓCIA E OS ESCOSESES Gastronomia  O uísque (scotch) é a bebida escocesa por excelência. Cultura:  Gaita de foles e uso do Kilt, típico traje escocês.  O «Lago Ness» é uma das grandes atrações turísticas escocesas, onde existe o mito do Monstro do Lago Ness. Desporto nacional  Futebol  Críquete Religião  Católica
  • 18. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 PAÍS DE GALES E OS GALESES 18  Capital: Cardiff  Cidade mais populosa: Cardiff  Língua oficial: Galês e inglês  Governo:  Monarquia Constitucional  Área: 20.779 km²  População: 3.004.600 habitantes  Densidade: 140 hab/km²  PIB (dados Eurostat – 2013): 85.400,00 M €  Moeda: Libra  Emprego (dados 2015):  Taxa de Desemprego: 6,2%
  • 19. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 PAÍS DE GALES E OS GALESES  Os galeses são um grupo étnico e uma nação associados com o País de Gales e a língua galesa.  O historiador John Davies afirma que a origem da "nação galesa" remonta ao fim do século IV e início do século V, com o abandono da Britânia pelos romanos, embora as línguas celtas já existissem na região muito antes.  O termo 'povo galês' aplica-se às pessoas de descendência do País de Gales, pertencendo a uma herança cultural e origem ancestral comum. 19
  • 20. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 PAÍS DE GALES E OS GALESES Gastronomia  O alho-francês (ou alho porro) e o narciso são símbolos nacionais do País de Gales. Cultura  Bertrand Russell – Prémio Nobel da Literatura (1950) Desporto nacional  Futebol  Críquete Religião  Católica
  • 22. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 BRETANHA E OS BRETÕES 22  Capital: Rennes  Cidade mais populosa: Rennes  Língua oficial: Bretão  Governo:  República Parlamentar  Área: 27.208 km²  População: 4.365.600 habitantes  Densidade: 109,3 hab/km²  PIB (dados Eurostat – 2013): ?? M €  Moeda: Euro  Emprego (dados 2015):  Taxa de Desemprego: ??
  • 23. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 BRETANHA E OS BRETÕES  Os bretões correspondem a um grupo étnico que habita a região da Bretanha, na França. A sua origem remonta aos que falavam o britânico e que colonizaram a área, vindos do sudoeste da Grã-Bretanha em duas ondas migratórias ocorridas entre o século IV e o VI.  O idioma é o bretão, falado aproximadamente por 365.000 pessoas, dos quais 240.000 com fluência, numa população total de 4.365.600 habitantes (janeiro de 2007) na região.  O bretão é parente próximo de dois outros idiomas britânicos existentes – o córnico (mais próximo) e o galês (mais distante). A Bretanha é considerada uma das seis nações célticas. 23
  • 24. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 BRETANHA E OS BRETÕES  Gastronomia  Kouign Amann é um dos ícones gastronómicos da Bretanha. É uma torta amanteigada e açucarada com massa folhada, parecida com o croissant.  Cultura  Dois instrumentos tradicionais da Bretanha: o biniou (tipo de gaita de foles) e a bombarda (tipo de oboé)  Desporto nacional  Futebol  Religião  Católica
  • 25. FCSH-UNL/DALIAN/JILIN 2018/2019 25 A EUROPA E OS EUROPEUSBIBLIOGRAFIA BRAUDEL, Fernand (dir.) – A Europa. Lisboa : Terramar, 1996. BRITO, Raquel Soeiro de, et al. – Países, povos e continentes : Lexicoteca : 1º v.: Europa, Próximo Oriente, Norte de África. [Lisboa] : Círculo de Leitores, 1989. FERRÃO, João – Dinâmicas culturais na Europa. [Em linha]. URL: http://www.janusonline.pt/2005/2005.html in: Janus 2005: anuário de relações exteriores José Manuel Fernandes, dir. (2004) p. 76-119. - Lisboa : UA, 2004. HILL, Richard – Nós, Europeus, Lisboa: Edições ASA, 2001. RODRIGUES, Pedro Caldeira; PÚBLICO – Atlas da Europa : a geografia do continente através dos tempos. [Lisboa] : Público, 2001. WOLFF, Stefan – Ethnic Minorities in Europe: The Basic Facts. [s.l.]: European Centre for Minority Issues, 2008. [Em linha] http://www.stefanwolff.com/publications/ethnic-minorities-in- europe SÍTIOS INTERNET Centro de Informação Europeia Jacques Delors – Eurocid. [Em linha]. URL: www.eurocid.pt Eurominority – Eurominority. [Em linha]. URL: www.eurominority.eu União Europeia – Europa [Em linha]. URL: http://europa.eu/ Wikipedia – Grupo étnico [Em linha]. URL: https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_%C3%A9tnico Wikipedia – Grupos étnicos da Europa [Em linha]. URL: https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupos_%C3%A9tnicos_da_Europa BLOGUE DE ACOMPANHAMENTO MEDEIROS, Carlos Ribeiro – Geografia da Europa. [Em linha]. URL: http://geografiadaeuropa.blogspot.pt/

Notas do Editor

  1. Celtas é a designação dada a um conjunto de povos, organizados em múltiplas tribos e pertencentes à família linguística indo-europeia que se espalhou pela maior parte da Europa ocidental dois mil anos AC. A primeira referência escrita aos celtas foi feita por Hecateu de Mileto, historiador grego, no século VI AC. Grande parte da população da Europa ocidental pertencia às etnias celtas. Organizavam-se em tribos e ocuparam o território desde a Península Ibérica à Anatólia até à conquista daqueles territórios pelo Império Romano. A maioria dos povos celtas foi conquistada, e mais tarde integrada, pelos Romanos, embora o modo de vida celta tenha sobrevivido, sob muitas formas e com muitas alterações, resultado da aculturação dos povos invasores e da posterior cristianização.
  2. Povo oriundo do território que corresponde atualmente ao sudoeste da Alemanha, os Celtas dispersaram-se pela Gália (800-500 a. C.) e atingiram a Península Ibérica e a Itália. No século III a. C. invadem os reinos helénicos e expandem-se para a Ásia Menor, onde são denominados Gálatas. Organizam-se em tribos autónomas, nunca chegando a formar um Estado, mas são governados por um chefe único. Os Celtas da Gália, ou gauleses, são submetidos ao poder de Roma, apenas subsistindo os reinos da Irlanda. Este povo privilegia o culto das forças naturais e das divindades locais. Alguns dos seus mitos foram aproveitados pelo Cristianismo, como a Demanda do Santo Graal. Os druidas, espécie de sacerdotes mas igualmente instrutores e "juízes", exercem um considerável ascendente sobre a sociedade celta.
  3. Celtas é a designação dada a um conjunto de povos, organizados em múltiplas tribos e pertencentes à família linguística indo-europeia que se espalhou pela maior parte da Europa ocidental dois mil anos AC. A primeira referência escrita aos celtas foi feita por Hecateu de Mileto, historiador grego, no século VI AC. Grande parte da população da Europa ocidental pertencia às etnias celtas. Organizavam-se em tribos e ocuparam o território desde a Península Ibérica à Anatólia até à conquista daqueles territórios pelo Império Romano. A maioria dos povos celtas foi conquistada, e mais tarde integrada, pelos Romanos, embora o modo de vida celta tenha sobrevivido, sob muitas formas e com muitas alterações, resultado da aculturação dos povos invasores e da posterior cristianização.