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Programa de Estudos 2017/2018
Dalian University of Foreign Languages
Carlos Medeiros
Europa e
Europeus
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018 2
A EUROPA E OS
EUROPEUS1. Ideia de Europa
 Revisitar conceitos fundamentais
2. Mosaico cultural da Europa
 Identidade europeia, grupos e minorias étnicos(as), cultura e território
 Composição do mosaico europeu
 Os Latinos | Os Gregos | Os Turcos | Os Eslavos | Os Germânicos | Os Celtas
| As minorias nacionais, transnacionais e autóctones
 Diásporas
 Os Europeus no Mundo (colonialismo) | Outros povos na Europa (imigração)
3. A União Europeia – a construção de uma nova Europa
 Objetivos e valores da construção europeia
 Os pais fundadores e os marcos históricos
 Estados-Membros (alargamento)
 Instituições europeias
 Políticas comuns
 Relações externas
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018
GREGOS
 Os gregos são uma nação e um grupo étnico que tem habitado a Grécia desde o
século XVII a.C.. Ocupam atualmente a península grega do sudeste da Europa,
as ilhas gregas e Chipre.
 O povo grego, embora existissem colónias e comunidades gregas espalhadas
pelo Mar Mediterrâneo, acaba por estar sempre centralizado em torno do Mar
Egeu, onde o grego é falada desde a antiguidade.
□ Até ao início do séc. XX, encontravam-se distribuídos entre a península grega, a
costa ocidental da Ásia Menor, Ponto e Constantinopla, regiões que coincidem com a
grande extensão das fronteiras do Império Bizantino no final do século XI e as áreas
de colonização grega no mundo antigo.
□ Como consequência da Guerra Greco-Turca (1919-1922), em 1923 uma troca
populacional em larga escala aconteceu entre a Grécia e a Turquia transferiu e
confinou os gregos étnicos quase inteiramente dentro das fronteiras do moderno
estado grego, isto é, nas regiões onde grupos de indo-europeus falantes de grego
primeiro se estabeleceram por volta de 1500 a.C., assim como em Chipre.
□ Encontram-se também gregos no sul europeu (do sul da Itália ao Cáucaso) e
comunidades dispersas em vários países.
3
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018
GREGOS
 Gregos
 Cipriotas gregos
4
Alexandre Magno e seu cavalo Bucéfalo, na Batalha de Isso.
Mosaico encontrado em Pompeia, hoje no Museu Arqueológico Nacional, em Nápoles.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c1/Napoli_BW_2013-05-16_16-24-01.jpg
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018
GRÉCIA ANTIGA
6
https://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_helen%C3%ADstico#
Império de Alexandre,
o Grande
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018
GRÉCIA ANTIGA
7
http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?ID=2172&P=Sabias
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018
GRÉCIA ANTIGA
8
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/67/Incendie_Alexandrie_by_Hermann_Goll_1876.jpg/1024px-
Incendie_Alexandrie_by_Hermann_Goll_1876.jpgIncêndio da Biblioteca de Alexandria
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018
GRÉCIA ANTIGA
9
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b9/Bibliotheque%2C_Alexandria%2C_Egypt.JPG?uselang=pt
Bibliotheca Alexandrina
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018
GRÉCIA ANTIGA
10
A Acrópole de Atenas com o Pártenon no topo.
A Atenas Antiga era uma das principais cidades-Estado.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_Antiga
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018
GRÉCIA ANTIGA
11
 A DEMOCRACIA é uma forma de governo em que o poder
está nas mãos das pessoas ou do povo.
 A palavra democracia vem do termo grego demos (que
significa "povo") e kratos (que significa "poder").
 A democracia desenvolveu-se na Grécia antiga por volta
de 500 A.C. na cidade-estado de Atenas.
 O órgão principal da democracia ateniense era a
Assembleia dos cidadãos ou Eclésia. A Assembleia foi
aberta a todos os 30.000 a 40.000 cidadãos adultos do
sexo masculino, mas nem todos compareciam. Qualquer
cidadão, rico ou pobre, participava na Assembleia. Este
órgão reunia-se cerca de 40 vezes por ano para dirigir a
política externa, rever as leis e aprovar ou condenar a
conduta dos funcionários públicos. Os membros da
Assembleia tomavam as suas decisões através do debate
público e do voto.
Sólon de
Atenas
12
http://architectureofthegames.net/wp-content/uploads/2014/05/beijing-2008-pictograms.jpg
UNIDANADIVERSIDADE.EuropeanUnion,2015.ISBN978-92-79-43765-6DOI10.2765/19989
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
GRÉCIA E OS GREGOS
 Capital: Atenas
□ Cidade mais populosa: Atenas
 Língua oficial: Grego
 Governo: República parlamentar
 Área: 131.957 km²
 População: 10.992.58 habitantes
 Densidade: 83 hab/km²
 PIB (dados Eurostat – 2014): 179.081 M €
□ Moeda: Euro
 Emprego (dados 2015):
□ Taxa de Desemprego: 25,6%
14
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
GRÉCIA E OS GREGOS
Para retratar um grego típico há que fazer uma mistura onde todas as
características individuais ou coletivas são acompanhadas dos seus contrários:
 democracia e ditadura,
 património ancestral e horror urbano,
 fidelidade e rebeldia,
 amor e crueldade,
 desconfiança e desinteresse,
 franqueza e vingança,
 egoísmo presumido e um forte sentido do dever,
 energia avassaladora e apatia,
 honestidade e venalidade,
 humildade e exagero,
 hospitalidade e xenofobia,
 um dom para a felicidade e para a tragédia...
Como conseguem eles conciliar tudo isto?
Françoise Huart in Richard Hill – Nós, Europeus
15
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018
GRÉCIA E OS GREGOS
 Gastronomia:
□ Salada grega (tomate, pepino, queijo feta e azeitonas) | Moussaka
(empadão de beringelas com carne)
□ Vinho | Azeite | Ouzo
 Cultura:
□ Música – Vangelis | Irene Papas
□ Instrumento – Lira | Bouzouki
 Desporto nacional:
□ Futebol – Vencedor do EURO 2004
□ Basquetebol
□ Jogos Olímpicos modernos
 Religião:
□ Cristianismo Ortodoxo
16
UNIDANADIVERSIDADE.EuropeanUnion,2015.ISBN978-92-79-43765-6DOI10.2765/19989
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
CHIPRE E OS CIPRIOTAS
 Capital: Nicósia
□ Cidade mais populosa: Nicósia
 Língua oficial: Grego
 Governo: República presidencialista
 Área: 9.251 km²
 População: 858.000 habitantes
 Densidade: 85 hab/km²
 PIB (dados Eurostat – 2013): 17.506,0 M €
□ Moeda: Euro
 Emprego (dados Eurostat – 2015)
□ Taxa de Desemprego: 15,6%
18
FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016
CHIPRE E OS CIPRIOTAS
A Questão de Chipre é um conflito entre a
República de Chipre e a Turquia sobre a parte
ocupada turca do norte do Chipre.
Com a invasão de 1974 (considerada inválida
pela ONU), a Turquia ocupou a parte norte da
República de Chipre. Mais tarde, a
comunidade turca de Chipre declarou
unilateralmente a independência formando a
República Turca de Chipre do Norte.
Após as duas comunidades se
comprometeram em encontrar uma solução
pacífica, a ONU criou e mantém uma "zona-
tampão" (a "Linha Verde") que criou uma
barreira física e social entre as comunidades
grego-cipriota e turco-cipriotas e também
separou o país:
19
► governo grego-cipriota controlando
sul, formando a República de Chipre
(reconhecida internacionalmente e
membro da UE) e;
► os militares turcos ocupando o terço
norte da ilha.
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018
CHIPRE E OS CIPRIOTAS
 Cipriotas gregos são a população de etnia grega de Chipre,
formando a maior comunidade etnolinguística do sul da ilha.
Corresponde a 77% da população.
 Os cipriotas gregos são na sua maioria membros da Igreja de
Chipre, uma Igreja Ortodoxa Grega.
 Em relação à Constituição de 1960 de Chipre, o termo também
inclui maronitas de língua árabe, arménios e católicos latinos, que
foi dado a opção de serem incluídos numa ou noutra das duas
comunidades constituintes (grego ou turco) e votaram pela adesão
à comunidade cipriota grega.
20
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018
CHIPRE E OS CIPRIOTAS
• Mezze, uma série de petiscos servidos como prato principal
• Queijo halloumi
• Aguardente zivania
Gastronomia:
• Prémio Nobel de Economia - Christopher Pissarides (2010)
• Chipre é também conhecida como a Ilha de Afrodite, a deusa do amor e da beleza, que, segundo
reza a lenda, aí terá nascido.
• No domínio da cultura, destacam-se, na literatura moderna, o poeta e escritor Costas Montis e o
escritor Demetris Th. Gotsis e, na música, os compositores Evagoras Karageorgis e Marios Tokas.
• Phafos – Capital Europeia da Cultura 2017
Cultura:
• Futebol
• Ténis
Desporto nacional:
• Cristianismo Ortodoxo
Religião:
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018
PHAFOS
Capital
Europeia da
Cultura 2017
FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018 23
A EUROPA E OS
EUROPEUSBIBLIOGRAFIA
BRAUDEL, Fernand (dir.) – A Europa. Lisboa : Terramar, 1996.
BRITO, Raquel Soeiro de, et al. – Países, povos e continentes : Lexicoteca : 1º v.: Europa,
Próximo Oriente, Norte de África. [Lisboa] : Círculo de Leitores, 1989.
FERRÃO, João – Dinâmicas culturais na Europa. [Em linha]. URL:
http://www.janusonline.pt/2005/2005.html in: Janus 2005: anuário de relações exteriores
José Manuel Fernandes, dir. (2004) p. 76-119. - Lisboa : UA, 2004.
RODRIGUES, Pedro Caldeira; PÚBLICO – Atlas da Europa : a geografia do continente
através dos tempos. [Lisboa] : Público, 2001.
WOLFF, Stefan – Ethnic Minorities in Europe: The Basic Facts. [s.l.]: European Centre for
Minority Issues, 2008. [Em linha] http://www.stefanwolff.com/publications/ethnic-minorities-
in-europe
SÍTIOS INTERNET
Centro de Informação Europeia Jacques Delors – Eurocid. [Em linha]. URL:
www.eurocid.pt
Eurominority – Eurominority. [Em linha]. URL: www.eurominority.eu
União Europeia – Europa [Em linha]. URL: http://europa.eu/
Wikipedia – Grupo étnico [Em linha]. URL:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_%C3%A9tnico
Wikipedia – Grupos étnicos da Europa [Em linha]. URL:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupos_%C3%A9tnicos_da_Europa
BLOGUE DE ACOMPANHAMENTO
MEDEIROS, Carlos Ribeiro – Geografia da Europa. [Em linha]. URL:
http://geografiadaeuropa.blogspot.pt/

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Europa e Europeus - Os Gregos

  • 1. Programa de Estudos 2017/2018 Dalian University of Foreign Languages Carlos Medeiros Europa e Europeus
  • 2. FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018 2 A EUROPA E OS EUROPEUS1. Ideia de Europa  Revisitar conceitos fundamentais 2. Mosaico cultural da Europa  Identidade europeia, grupos e minorias étnicos(as), cultura e território  Composição do mosaico europeu  Os Latinos | Os Gregos | Os Turcos | Os Eslavos | Os Germânicos | Os Celtas | As minorias nacionais, transnacionais e autóctones  Diásporas  Os Europeus no Mundo (colonialismo) | Outros povos na Europa (imigração) 3. A União Europeia – a construção de uma nova Europa  Objetivos e valores da construção europeia  Os pais fundadores e os marcos históricos  Estados-Membros (alargamento)  Instituições europeias  Políticas comuns  Relações externas
  • 3. FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018 GREGOS  Os gregos são uma nação e um grupo étnico que tem habitado a Grécia desde o século XVII a.C.. Ocupam atualmente a península grega do sudeste da Europa, as ilhas gregas e Chipre.  O povo grego, embora existissem colónias e comunidades gregas espalhadas pelo Mar Mediterrâneo, acaba por estar sempre centralizado em torno do Mar Egeu, onde o grego é falada desde a antiguidade. □ Até ao início do séc. XX, encontravam-se distribuídos entre a península grega, a costa ocidental da Ásia Menor, Ponto e Constantinopla, regiões que coincidem com a grande extensão das fronteiras do Império Bizantino no final do século XI e as áreas de colonização grega no mundo antigo. □ Como consequência da Guerra Greco-Turca (1919-1922), em 1923 uma troca populacional em larga escala aconteceu entre a Grécia e a Turquia transferiu e confinou os gregos étnicos quase inteiramente dentro das fronteiras do moderno estado grego, isto é, nas regiões onde grupos de indo-europeus falantes de grego primeiro se estabeleceram por volta de 1500 a.C., assim como em Chipre. □ Encontram-se também gregos no sul europeu (do sul da Itália ao Cáucaso) e comunidades dispersas em vários países. 3
  • 5. Alexandre Magno e seu cavalo Bucéfalo, na Batalha de Isso. Mosaico encontrado em Pompeia, hoje no Museu Arqueológico Nacional, em Nápoles. https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c1/Napoli_BW_2013-05-16_16-24-01.jpg
  • 10. FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018 GRÉCIA ANTIGA 10 A Acrópole de Atenas com o Pártenon no topo. A Atenas Antiga era uma das principais cidades-Estado. https://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_Antiga
  • 11. FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018 GRÉCIA ANTIGA 11  A DEMOCRACIA é uma forma de governo em que o poder está nas mãos das pessoas ou do povo.  A palavra democracia vem do termo grego demos (que significa "povo") e kratos (que significa "poder").  A democracia desenvolveu-se na Grécia antiga por volta de 500 A.C. na cidade-estado de Atenas.  O órgão principal da democracia ateniense era a Assembleia dos cidadãos ou Eclésia. A Assembleia foi aberta a todos os 30.000 a 40.000 cidadãos adultos do sexo masculino, mas nem todos compareciam. Qualquer cidadão, rico ou pobre, participava na Assembleia. Este órgão reunia-se cerca de 40 vezes por ano para dirigir a política externa, rever as leis e aprovar ou condenar a conduta dos funcionários públicos. Os membros da Assembleia tomavam as suas decisões através do debate público e do voto. Sólon de Atenas
  • 14. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 GRÉCIA E OS GREGOS  Capital: Atenas □ Cidade mais populosa: Atenas  Língua oficial: Grego  Governo: República parlamentar  Área: 131.957 km²  População: 10.992.58 habitantes  Densidade: 83 hab/km²  PIB (dados Eurostat – 2014): 179.081 M € □ Moeda: Euro  Emprego (dados 2015): □ Taxa de Desemprego: 25,6% 14
  • 15. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 GRÉCIA E OS GREGOS Para retratar um grego típico há que fazer uma mistura onde todas as características individuais ou coletivas são acompanhadas dos seus contrários:  democracia e ditadura,  património ancestral e horror urbano,  fidelidade e rebeldia,  amor e crueldade,  desconfiança e desinteresse,  franqueza e vingança,  egoísmo presumido e um forte sentido do dever,  energia avassaladora e apatia,  honestidade e venalidade,  humildade e exagero,  hospitalidade e xenofobia,  um dom para a felicidade e para a tragédia... Como conseguem eles conciliar tudo isto? Françoise Huart in Richard Hill – Nós, Europeus 15
  • 16. FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018 GRÉCIA E OS GREGOS  Gastronomia: □ Salada grega (tomate, pepino, queijo feta e azeitonas) | Moussaka (empadão de beringelas com carne) □ Vinho | Azeite | Ouzo  Cultura: □ Música – Vangelis | Irene Papas □ Instrumento – Lira | Bouzouki  Desporto nacional: □ Futebol – Vencedor do EURO 2004 □ Basquetebol □ Jogos Olímpicos modernos  Religião: □ Cristianismo Ortodoxo 16
  • 18. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 CHIPRE E OS CIPRIOTAS  Capital: Nicósia □ Cidade mais populosa: Nicósia  Língua oficial: Grego  Governo: República presidencialista  Área: 9.251 km²  População: 858.000 habitantes  Densidade: 85 hab/km²  PIB (dados Eurostat – 2013): 17.506,0 M € □ Moeda: Euro  Emprego (dados Eurostat – 2015) □ Taxa de Desemprego: 15,6% 18
  • 19. FCSH-UNL/DALIAN 2015/2016 CHIPRE E OS CIPRIOTAS A Questão de Chipre é um conflito entre a República de Chipre e a Turquia sobre a parte ocupada turca do norte do Chipre. Com a invasão de 1974 (considerada inválida pela ONU), a Turquia ocupou a parte norte da República de Chipre. Mais tarde, a comunidade turca de Chipre declarou unilateralmente a independência formando a República Turca de Chipre do Norte. Após as duas comunidades se comprometeram em encontrar uma solução pacífica, a ONU criou e mantém uma "zona- tampão" (a "Linha Verde") que criou uma barreira física e social entre as comunidades grego-cipriota e turco-cipriotas e também separou o país: 19 ► governo grego-cipriota controlando sul, formando a República de Chipre (reconhecida internacionalmente e membro da UE) e; ► os militares turcos ocupando o terço norte da ilha.
  • 20. FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018 CHIPRE E OS CIPRIOTAS  Cipriotas gregos são a população de etnia grega de Chipre, formando a maior comunidade etnolinguística do sul da ilha. Corresponde a 77% da população.  Os cipriotas gregos são na sua maioria membros da Igreja de Chipre, uma Igreja Ortodoxa Grega.  Em relação à Constituição de 1960 de Chipre, o termo também inclui maronitas de língua árabe, arménios e católicos latinos, que foi dado a opção de serem incluídos numa ou noutra das duas comunidades constituintes (grego ou turco) e votaram pela adesão à comunidade cipriota grega. 20
  • 21. FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018 CHIPRE E OS CIPRIOTAS • Mezze, uma série de petiscos servidos como prato principal • Queijo halloumi • Aguardente zivania Gastronomia: • Prémio Nobel de Economia - Christopher Pissarides (2010) • Chipre é também conhecida como a Ilha de Afrodite, a deusa do amor e da beleza, que, segundo reza a lenda, aí terá nascido. • No domínio da cultura, destacam-se, na literatura moderna, o poeta e escritor Costas Montis e o escritor Demetris Th. Gotsis e, na música, os compositores Evagoras Karageorgis e Marios Tokas. • Phafos – Capital Europeia da Cultura 2017 Cultura: • Futebol • Ténis Desporto nacional: • Cristianismo Ortodoxo Religião:
  • 23. FCSH-UNL/DALIAN 2017/2018 23 A EUROPA E OS EUROPEUSBIBLIOGRAFIA BRAUDEL, Fernand (dir.) – A Europa. Lisboa : Terramar, 1996. BRITO, Raquel Soeiro de, et al. – Países, povos e continentes : Lexicoteca : 1º v.: Europa, Próximo Oriente, Norte de África. [Lisboa] : Círculo de Leitores, 1989. FERRÃO, João – Dinâmicas culturais na Europa. [Em linha]. URL: http://www.janusonline.pt/2005/2005.html in: Janus 2005: anuário de relações exteriores José Manuel Fernandes, dir. (2004) p. 76-119. - Lisboa : UA, 2004. RODRIGUES, Pedro Caldeira; PÚBLICO – Atlas da Europa : a geografia do continente através dos tempos. [Lisboa] : Público, 2001. WOLFF, Stefan – Ethnic Minorities in Europe: The Basic Facts. [s.l.]: European Centre for Minority Issues, 2008. [Em linha] http://www.stefanwolff.com/publications/ethnic-minorities- in-europe SÍTIOS INTERNET Centro de Informação Europeia Jacques Delors – Eurocid. [Em linha]. URL: www.eurocid.pt Eurominority – Eurominority. [Em linha]. URL: www.eurominority.eu União Europeia – Europa [Em linha]. URL: http://europa.eu/ Wikipedia – Grupo étnico [Em linha]. URL: https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_%C3%A9tnico Wikipedia – Grupos étnicos da Europa [Em linha]. URL: https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupos_%C3%A9tnicos_da_Europa BLOGUE DE ACOMPANHAMENTO MEDEIROS, Carlos Ribeiro – Geografia da Europa. [Em linha]. URL: http://geografiadaeuropa.blogspot.pt/

Notas do Editor

  1. Em 336 a.C., Alexandre o Grande, filho de Filipe II tornou-se rei da Macedónia e dois anos depois senhor de toda a Grécia. Durante o seu curto reinado de treze anos (de 336 até 323 a.C.), Alexandre realizou a conquista de territórios mais rápida e espetacular da Antiguidade. Procurando realizar o sonho do seu pai, Alexandre lançou à conquista do Império Persa de Dario III, que na época governava praticamente todo o Médio Oriente. Bastariam quatro anos e três batalhas (Granico, Isso e Gaugamela) para derrotar o soberano e destruir o Estado aqueménida. Os três anos que se seguiram, até 327 a.C., foram dedicados à conquista das províncias da Ásia Central denominadas satrapias. Por volta de 325 a.C., Alexandre já se achava no Vale do Indo. Segundo o que se pensa, o macedónio pretendia ir até o Ganges, mas seus soldados recusaram-se a avançar mais, sendo Alexandre forçado a ordenar o regresso. Alexandre associou as antigas classes indigentes do Império Aqueménida à estrutura de governo do seu império. Pretendia assim criar um grande estado multiétnico, onde a herança grega e macedónia coexistiria com a herança persa e asiática. A morte prematura do rei, aos trinta e três anos, deu por terminado este original projeto, na época criticado por macedónios e gregos.
  2. As sete maravilhas do Mundo Antigo Trata-se de uma lista de sete obras arquitetónicas e artísticas que os Gregos elaboraram na Antiguidade Clássica. A origem da lista é duvidosa, mas normalmente é atribuída ao poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu sobre essas estruturas num poema. Quando os Gregos fizeram a lista, tinham como objetivo escolher os mais extraordinários monumentos feitos pelo Homem. Para integrarem a lista, as maravilhas tinham que fascinar os seus visitantes pela sua majestade, riqueza de pormenores e magnitude (dimensão). Farol de Alexandria - Sete Maravilhas A palavra «farol» deriva de Pharos, uma ilha próxima de Alexandria, uma cidade portuária do Egipto, onde há mais de 2280 anos, foi erguido o farol mais famoso da Antiguidade. A sua construção, em 280 a.C. pelo arquitecto e engenheiro grego Sóstrato, foi um grande sucesso da tecnologia e um modelo para todos os faróis desde então. As descrições dizem que o Farol de Alexandria era uma gigante torre em mármore branco de 130 metros de altura (corresponde a um prédio de 45 andares). Dividia-se em três partes construídas sobre uma plataforma de pedra: a inferior, quadrada, com 60 metros de altura; a do meio, com oito faces e 20 metros de altura; e a superior, cilíndrica com sete metros de altura. Uma rampa em caracol elevava-se até ao topo, onde, à noite, brilhava o fogo, reflectido num potente espelho, formando um clarão que podia ser visto a mais de 50 quilómetros de distância. Durante muitos séculos, o Farol de Alexandria foi usado para assinalar o porto, advertindo os navegantes da presença de recifes, usando fogo à noite e reflectindo os raios solares durante o dia. Diz-se que estava equipado com sinais de alarme accionados a vapor que se faziam ouvir durante o mau tempo, bem como com um elevador que permitia o acesso ao cimo da torre de pessoas e que permitia levar lenha para a fogueira. Na Idade Média, quando os árabes conquistaram o Egipto, substituíram o farol por uma pequena mesquita, uma vez que admiravam a sua imponência. No entanto, não viram interessem em substituir o seu espelho quando este se quebrou. Sem contar com a Grande Pirâmide, o Farol de Alexandria foi a «Maravilha» que mais tempo durou. Foi abalado por vários terramotos ao longo de centenas de anos e acabou destruído por um terramoto em 1375. As suas ruínas foram encontradas em 1994 por mergulhadores, o que depois foi confirmado por imagens de satélite. Estátua de Zeus, em Olímpia – Sete Maravilhas A Estátua de Zeus foi feita pelo grande escultor Fídias, no século V a.C., na cidade grega de Olímpia, para ser homenageada durante os Jogos Olímpicos da Antiguidade, dedicados a este Deus. Zeus era o senhor do Olimpo, a morada das divindades, por essa razão tinha que ser representado com a maior sumptuosidade que o Homem jamais tinha visto. Supõe-se que a construção da grandiosa estátua, que se encontrava sentada, dentro do templo dedicado a Zeus, tenha levado cerca de oito anos. Era feita de marfim e ébano e tinha mais de 12 metros de altura (que corresponde, mais ou menos, a um prédio de cinco andares). Os olhos de Zeus eram decorados com pedras preciosas e o seu manto e sandálias eram feitos de ouro. Fídias esculpiu Zeus sentado no seu trono feito de cedro, com uma coroa na cabeça. Na mão direita tinha a estatueta de Nikê, a deusa da vitória, e na esquerda um ceptro (bastão de rei) com uma esfera sobre a qual se debruçava uma águia (que representava esta divindade). Pensa-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o sobrolho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a testa todo o Olimpo tremia. Mas, ao que parece, Olímpia estava a ser destruída por terramotos, cheias e incêndios. Assim, quando já tinha 800 anos de existência, a estátua foi levada para Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia. Duzentos anos depois, no ano 462, foi destruída num incêndio. Hoje, nada resta do velho templo, exceto rochas e ruínas, a fundação do prédio e colunas em destroços. A única ideia que se tem da Estátua de Zeus vem das moedas de Elis, que se supõem ser uma representação da escultura original. Colosso de Rodes – Sete Maravilhas Por volta de 290 a.C., quando os habitantes da ilha de Rodes conseguiram expulsar o exército de Demétrio Poliorcetes, general que mais tarde se tornou rei da Macedónia, decidiram fazer uma grande comemoração. Assim, entre 292 a.C. e 280 a.C. construíram uma majestosa estátua a Hélio, o deus grego do sol. Feita pelo escultor Carés, da cidade de Lindos, a estátua media cerca de 30 m de altura, tinha setenta toneladas de bronze (apesar de ser oca) e «guardava» a entrada do porto da cidade de Lindos. O material utilizado na escultura foi obtido a partir da fundição dos armamentos que os macedónios ali abandonaram. Era tão grande que qualquer barco que entrasse no porto passaria entre as suas pernas, com um pé em cada margem do canal. Na mão direita segurava um farol que guiava as embarcações à noite. Comenta-se que era uma estátua tão majestosa que um homem de estatura normal não conseguiria abraçar o seu polegar. Foi destruída num terramoto em 224 a.C., apenas 55 anos após a sua construção, e ficou no fundo da baía de Rodes. Mas ninguém teve coagem de a reerguer porque pensavam que ela tinha sido derrubada pelo deus que se tinha ofendido com os habitantes da cidade. Algumas centenas de anos depois de ter sido derrubada, os fragmentos da estátua foram vendidos como sucata de metal pelos árabes, já no século VII. Para se ter uma ideia do seu tamanho, há registos de que foram necessários 900 camelos para transportar todo o bronze usado para construir a estátua. Grande Pirâmide de Gizé – Sete Maravilhas A Grande Pirâmide de Gizé está situada na margem esquerda do rio Nilo, no Egipto. É um dos monumentos mais famosos do mundo e é a única Maravilha que permanece até aos dias de hoje. Por curiosidade, é também a mais antiga. Sabias que existe um provérbio árabe que diz: «O Homem teme o tempo e o tempo teme as pirâmides»? Só prova que realmente são antigas! Foi construída pelo faraó Quéops em 2550 a.C., há mais de 4500 anos, para servir como sua sepultura. Foram construídas depois duas pirâmides mais pequenas ao lado: as dos faraós Quéfrem e Miquerinos (filho e neto de Quéops). A Grande Pirâmide, que é a maior de todas as 80 pirâmides do Egipto, tem 230 metros de cada lado na base e 147 metros de altura (o que equivale a um prédio de 49 andares). Sabias que foi a mais alta construção feita pelo Homem durante mais de quatro mil anos, sendo superada apenas no final do século XIX (precisamente em 1900), com a construção da Torre Eiffel, em Paris? As medidas matematicamente correctas da pirâmide demonstram como os antigos egípcios eram avançados na matemática e engenharia. Ao contrário do que se pensa, as pirâmides não foram só construídas por escravos, mas também por cidadãos comuns que consideravam uma honra e um dever religioso trabalharem na Grande Pirâmide. Além disso, a maior parte do trabalho na pirâmide ocorreu durante os quatro meses do ano quando o rio Nilo inundava as terras e não havia trabalho para ser feito na agricultura. Por isso, foram necessários 100 mil pessoas a trabalhar durante mais de 20 anos para construir a Grande Pirâmide. Foram usados mais de 2 milhões de blocos de pedra, cada qual pesando em média duas toneladas e meia. Jardins Suspensos da Babilónia - Sete Maravilhas Os Jardins Suspensos da Babilónia foram construídos pelo Rei Nabucodonosor II no século VI, a.C., na Babilónia, onde é hoje o sul do Iraque. Foram construídos para agradar à rainha Amytis, esposa do rei, que sonhava com os campos e as montanhas verdes da sua terra natal, muito diferentes do local onde fora morar quando casou. É talvez uma das maravilhas relatadas sobre que menos se sabe. Fala-se muito sobre as suas possíveis formas e dimensões, mas nunca se encontrou nenhuma descrição detalhada ou vestígio arqueológico que sejam coincidentes. Por exemplo, foram encontrados vestígios que podem corresponder aos Jardins Suspensos e à cidade do Rei Nabucodonosor II, mas as suas dimensões são muito inferiores às descritas pelo escritor grego Heródoto. Segundo as descrições de Heródoto, o monumento foi construído com seis montes de terra artificiais e terraços arborizados apoiados em colunas de 25 a 100 m de altura (que corresponde a um prédio de quase 30 andares). Os terraços foram construídos uns em cima dos outros e os jardins eram irrigados pela água bombeada do Rio Eufrates, um dos mais importantes da região da Mesopotâmia. Aliás, o que faz crer que se encontrou as suas ruínas é um poço fora do comum que parece ter sido usado para bombear água. Nos terraços estavam plantadas árvores, flores tropicais e alamedas de altas palmeiras. Dos Jardins podia ver-se a beleza da gigantesca cidade que ficava logo abaixo. Sabias que a cidade era uma das maiores da época? Tinha a Torre de Babel, com 250 m de altura, os Jardins Suspensos e um canal de defesa ligando os rios Tigre e Eufrates, a 40 km da Babilónia, cercado por um muro em toda a sua extensão (o Muro dos Medas), com mais de 100 m de altura. Não se sabe quando os Jardins foram destruídos. Suspeita-se que tenha ocorrido na mesma época da destruição do palácio de Nabucodonosor II, pois há relatos de que os jardins tenham sido construídos sobre o seu palácio. Templo de Artemisa (ou Diana) em Éfeso - Sete Maravilhas O templo de Artemisa, construído para a deusa grega da caça e protectora dos animais selvagens, foi o maior templo do mundo antigo. Localizado em Éfeso, actual Turquia, o templo foi construído em 550 a.C. pelo arquitecto da ilha de Creta Quersifrão e pelo seu filho, Metagenes. Começou por ser um pequeno templo, mas foi sendo sempre renovado e aumentado. Assim, em pouco tempo, tornou-se uma grande atracção turística (dentro do possível na época) com visitantes de diversos lugares entregando oferendas. Era composto por 127 colunas de mármore, com quase 20 metros de altura cada uma (correspondendo a um prédio de 6 andares). Era famoso pelas suas obras de arte, entre elas a escultura da deusa Artemisa. Em 356 a.C., um homem chamado Heróstrato incendiou-o, acreditando que destruindo o templo de Artemisa teria o seu nome espalhado por todo o mundo. Sabendo disso, os habitantes da cidade não revelaram o seu nome. Só mais tarde um historiador grego o revelou em escritos seus. Alexandre, o Grande ofereceu-se para restaurar o templo, mas só o começou a fazer em 323 a.C. Mais tarde, no ano 262 da nossa era, o templo foi destruído para sempre durante a invasão dos godos, um povo da Germânia. Com a conversão dos cidadãos ao Cristianismo, o templo foi perdendo importância e hoje existe apenas um pilar da construção original nas suas ruínas. Restaram apenas algumas esculturas e objectos do templo, que estão expostos em Londres. Existem também cópias da famosa estátua de Artemisa, que apenas nos dão uma ideia da sua beleza. A original era feita de ébano, ouro, prata e pedra preta. A parte superior do corpo estava nua e as vestes que cobriam as pernas e os quadris eram ornamentadas com relevos de abelhas, vacas e outros animais. Mausoléu de Halicarnasso, situado na Ásia Menor - Sete Maravilhas O Mausoléu de Halicarnasso foi mandado construir há mais de 2360 anos pela rainha Artemísia, viúva do Rei Mausolus. Quando Mausolus morreu, em 353 a.C., Artemísia contratou arquitectos gregos para construírem o mais majestoso dos monumentos sobre o túmulo do seu marido. Artemísia decidiu que nenhuma despesa seria poupada na construção do túmulo. Contratou arquitectos, escultores e centenas de artesãos. O responsável pela obra foi Scopas. A tumba foi erguida numa colina de onde se avistava toda a cidade. Uma escadaria, ladeada por leões de pedra, conduzia ao topo da plataforma. Ao longo da parede exterior havia muitas esculturas de mármore com cenas da mitologia, isto é, cenas das histórias fabulosas dos deuses e heróis do mundo antigo. Como telhado foi construída uma enorme pirâmide suportada por centenas de colunas, todas elas enfeitadas com esculturas em mármore. No total, o monumento tinha 50 metros de altura (que corresponde a um prédio de 16 andares). A cada canto, guerreiros de pedra, montados a cavalo, defendiam o conjunto. Por cima do túmulo em si estava o mais espectacular trabalho de escultura: Quatro cavalos que puxavam uma carruagem com imagens de Mausolus e Artemísia. Dois anos depois da morte do marido, Artemísia morreu também, deixando o trabalho inacabado. Foi sepultada ao lado do seu marido, mas os artesãos decidiram terminar a tumba em homenagem aos dois. A tumba de Mausolus tornou-se tão conhecida que «mausoléu» passou a significar um monumento em memória dos que morriam e deveriam ser lembrados, como Mausolus. Esta obra sobreviveu durante muitos séculos, mesmo depois da destruição da cidade. Provavelmente caiu devido a um terramoto entre os séculos XI e XV. As suas pedras foram reutilizadas em construções locais.
  3. Biblioteca de Alexandria A instituição da antiga biblioteca de Alexandria tinha como o principal objetivo preservar e divulgar a cultura nacional. Continha livros que foram levados de Atenas. Existiam também matemáticos ligados à biblioteca, como por exemplo Euclides de Alexandria. Ela tornou-se um grande centro de comércio e fabricação de papiros. De fato, existiram duas grandes Bibliotecas de Alexandria. A Biblioteca Mãe e a Filha. De início a Filha era usada apenas como complemento da primeira, mas com o incêndio acidental (por Júlio César), no século I, da Biblioteca Mãe, a Filha ganhou uma nova importância. Vinham sábios de todo o mundo para Alexandria e debatiam os mais variados temas. Em 272 d.C., durante a guerra entre o imperador Aureliano e a rainha Zenóbia, a Biblioteca Filha foi provavelmente destruída, quando as legiões de Aureliano tomaram a cidade de assalto. A lista dos grandes pensadores que frequentaram a biblioteca e o museu de Alexandria inclui nomes de grandes génios do passado. Importantes obras sobre geometria, trigonometria e astronomia, bem como sobre idiomas, literatura e medicina, são creditados a eruditos de Alexandria. Segundo a tradição, foi ali que 72 eruditos judeus traduziram as Escrituras Hebraicas para o grego, produzindo assim a famosa Septuaginta. de uma lista de sete obras arquitetónicas e artísticas que os Gregos elaboraram na Antiguidade Clássica. A origem da lista é duvidosa, mas normalmente é atribuída ao poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu sobre essas estruturas num poema. Quando os Gregos fizeram a lista, tinham como objetivo escolher os mais extraordinários monumentos feitos pelo Homem. Para integrarem a lista, as maravilhas tinham que fascinar os seus visitantes pela sua majestade, riqueza de pormenores e magnitude (dimensão). http://albutekas.blogspot.pt/2014/02/curiosidades-biblioteca-de-alexandria.html
  4. Biblioteca de Alexandria A instituição da antiga biblioteca de Alexandria tinha como o principal objetivo preservar e divulgar a cultura nacional. Continha livros que foram levados de Atenas. Existiam também matemáticos ligados à biblioteca, como por exemplo Euclides de Alexandria. Ela tornou-se um grande centro de comércio e fabricação de papiros. De fato, existiram duas grandes Bibliotecas de Alexandria. A Biblioteca Mãe e a Filha. De início a Filha era usada apenas como complemento da primeira, mas com o incêndio acidental (por Júlio César), no século I, da Biblioteca Mãe, a Filha ganhou uma nova importância. Vinham sábios de todo o mundo para Alexandria e debatiam os mais variados temas. Em 272 d.C., durante a guerra entre o imperador Aureliano e a rainha Zenóbia, a Biblioteca Filha foi provavelmente destruída, quando as legiões de Aureliano tomaram a cidade de assalto. A lista dos grandes pensadores que frequentaram a biblioteca e o museu de Alexandria inclui nomes de grandes génios do passado. Importantes obras sobre geometria, trigonometria e astronomia, bem como sobre idiomas, literatura e medicina, são creditados a eruditos de Alexandria. Segundo a tradição, foi ali que 72 eruditos judeus traduziram as Escrituras Hebraicas para o grego, produzindo assim a famosa Septuaginta. de uma lista de sete obras arquitetónicas e artísticas que os Gregos elaboraram na Antiguidade Clássica. A origem da lista é duvidosa, mas normalmente é atribuída ao poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu sobre essas estruturas num poema. Quando os Gregos fizeram a lista, tinham como objetivo escolher os mais extraordinários monumentos feitos pelo Homem. Para integrarem a lista, as maravilhas tinham que fascinar os seus visitantes pela sua majestade, riqueza de pormenores e magnitude (dimensão). http://albutekas.blogspot.pt/2014/02/curiosidades-biblioteca-de-alexandria.html