1. DTE
Desenho
Técnico
Centro
Universitário
Planalto
–
UNIPLAN
Arquitetura
e
Urbanismo
Professoras
Ana
Cris=na
Castro
|
Carla
Freitas
2. Desenho
Técnico
Arquitetônico
Princípios
Gerais
–
aula
01
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
Equipamentos
e
Materiais;
Tipos
de
papéis;
Normas
de
Desenho
Técnico
e
diferentes
=pos
de
desenhos;
Escalas
numéricas
e
gráficas;
Sistema
de
Representação,
Convenções
e
Etapas
do
Desenho
Arquitetônico.
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3. Equipamentos
e
Materiais
Prancheta
Régua
paralela
ou
Régua
T
Escalímetro
Esquadros
Lápis
e
Lapiseira
Compasso
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4. Formatos
e
Tipos
de
Papéis
Segundo
a
NBR
10068,
o
f o r m a t o
b á s i c o
p a r a
desenhos
técnicos
é
o
retângulo
de
área
igual
a
1
m2
e
de
lados
medindo
841
mm
x
1189
mm,
isto
é,
guardando
entre
si
a
mesma
relação
que
existe
entre
o
lado
de
um
quadrado
e
sua
diagonal.
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5. Formatos
e
Tipos
de
Papéis
D e s t e
f o r m a t o
b á s i c o ,
designado
por
A0
(A
zero),
deriva-‐se
a
série
"A"
pela
bipar=ção
ou
pela
duplicação
sucessiva.
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6. Formatos
e
Tipos
de
Papéis
Os
papéis
de
desenho
são
caracterizados
pela
transparência,
brancura
e
aspereza.
Papéis
lisos
são
mais
indicados
para
desenhos
à
=nta.
Papéis
mais
ásperos
são
melhores
para
desenhos
com
lápis
e
grafite.
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7. Formatos
e
Tipos
de
Papéis
Dimensão
de
pranchas
–
Medidas
em
milímetros
(gildo
pag.
28)
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8. Formatos
e
Tipos
de
Papéis
Início
do
desenho
Para
começar
selecione
o
papel
adequado
(=po
e
tamanho).
Prenda
o
papel
na
prancheta,
caso
use
régua
T
prenda
seu
papel
mais
próximo
(de
2
a
3
cm)
da
cabeça
do
T.
Para
fixar
o
papel
prefira
fita
do
=po
crepe
que
é
a
mais
adequada.
Prender
o
papel
Régua
Paralela
Prender
o
papel
Régua
T
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9. Importante
1
–
Antes
de
começar
a
desenhar,
limpe
a
prancheta
2
–
Verificar
o
grafite
da
lapiseira
e
aponte
o
lápis
(quando
for
u=lizá-‐lo)
3
–
No
desenho
a
=nta,
verifique
a
carga
da
caneta
nanquim
e
seu
funcionamento
ante
de
começar
4
–
Não
use
a
borda
inferior
da
régua
T
ou
da
paralela.
NUNCA
5
–
Não
espete
o
compasso;
nem
na
prancheta,
nem
na
régua.
6
–
Não
volte
atrás
no
traço.
7
–
Não
use
o
escalímetro
para
traçar
retas.
8
–
Jamais
use
es=letes
ou
instrumentos
cortantes
sobre
a
prancheta
para
cortar
papel
e
não
use
a
régua
paralela
ou
T
como
guia
de
corte.
9
–
Lave
periodicamente
com
água
e
sabão
os
esquadros,
a
régua
T,
a
paralela
e
o
escalímetro.
10
–
Sua
prancheta
não
é
apoio
de
mochila,
não
deixe
mochila
e
objetos
pesados
em
cima
da
régua
paralela,
pois
danifica
o
instrumento!
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10. Antes
de
começar
a
desenhar...
Evite
trabalhar
assim
Evite
trabalhar
assim
Ilustração
Gildo
Montenegro
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11.
Um
bom
desenhista
se
forma
com
três
pontos
importantes
PERSISTÊNCIA
|
TREINAMENTO
|
OBSERVAÇÃO
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12. Normas
de
Desenho
Técnico
“O
desenho
técnico
não
pode
sujeita-‐se
aos
gostos
e
caprichos
de
cada
desenhista,
pois
será
u=lizado
por
profissionais
diversos
para
chegar
à
fabricação
de
um
objeto
específico:
máquina,
cadeira
ou
casa.”
Gildo
Montenegro.
Desenho
Arquitetônico
No
Brasil
a
norma
que
rege
os
princípios
gerais
de
representação
em
desenho
técnico
é
a
NBR
10067.
NBR
–
Normas
Brasileiras
Registradas
AS
NBR’s
são
elaboradas
pela
ABNT,
Associação
Brasileira
de
Normas
Técnicas,
responsável
por
estudar
e
elaborar
padrões
técnicos
profissionais
para
o
Brasil.
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13. Normas
de
Desenho
Técnico
“A
base
para
maior
parte
do
desenho
arquitetônico
é
a
linha,
cuja
essência
é
a
con=nuidade.
Em
um
desenho
cons=tuído
somente
de
linhas,
a
informação
arquitetônica
transmi=da
(espaço
volumétrico;
definição
dos
elementos
planos,
sólidos
e
vazios;
profundidade)
depende
primordialmente
das
diferenças
discerníveis
no
peso
visual
dos
=pos
de
linhas
usados.”
F.
Ching.
Representação
Gráfica
em
Arquitetura
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14. Normas
de
Desenho
Técnico
No
desenho
arquitetônico
o
traço
grosso
é
feito
com
espessuras
0,6
ou
0,8mm
na
escala
de
1:50
e
0,5
ou
0,6mm
na
escala
de
1:100.
Os
=pos
de
linhas
são
encontrados
na
NBR
8403
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15. Escalas
numéricas
e
gráficas
No
desenho
técnico
é
comum
termos
que
representar
objetos
que
não
podem
ser
desenhados
em
suas
medidas
reais,
é
impossível
desenhar
um
automóvel
ou
uma
casa
em
seu
tamanho
verdadeiro.
Assim
as
escalas
são
ferramentas
para
que
possamos
representar
corretamente
estes
objetos,
mas
de
forma
reduzida.
Para
a
indústria
também
é
necessário
representar
muitas
vezes
objetos
muito
pequenos
em
tamanhos
ampliados,
e
ai
o
desenho
em
escala
é
de
ampliação
e
não
de
redução.
Desta
forma
temos
escalas
de
redução
e
escalas
de
ampliação.
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16. Escalas
numéricas
e
gráficas
“Escala
é
a
relação
entre
cada
medida
do
desenho
e
sua
dimensão
real
no
objeto.”
Gildo
Montenegro
As
escalas
de
redução
recomendadas
pela
NBR
6492,
que
trata
de
representação
em
projetos
de
arquitetura
são:
As
escalas
de
redução
ou
as
de
ampliação
são
chamadas
de
numéricas
ou
métricas.
As
escalas
devem
ser
lidas:
1:50
um
para
cinquenta
1:500
um
para
quinhentos
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17. Escalas
numéricas
e
gráficas
As
escalas
gráficas
são
a
representação
em
desenho
das
escalas
numéricas,
e
são
muito
úteis
em
desenhos
de
revistas
e
livros
onde
a
impressão
fotográfica
muitas
vezes
altera
a
escala
original.
Exemplo:
A
escala
gráfica
correspondente
a
1:50
é
representada
por
segmentos
iguais
de
2cm,
isso
porque
se
dividirmos
1m
por
50
teremos
0,02m
ou
2cm.
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18. Sistema
de
Representação,
Convenções
e
Etapas
do
Desenho
Arquitetônico
As
projeções
ortográficas
(ortogonais)
da
geometria
descri=va
são
usadas
no
desenho
arquitetônico
apenas
mudando
os
termos
técnicos.
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22. Etapas
do
Desenho
Arquitetônico
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23. Etapas
do
Desenho
Arquitetônico
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24. Exercício
01
Monte
uma
pequena
composição
com
as
caixas
de
remédios
que
você
trouxe
de
casa
para
a
aula.
Cole
com
fita
crepe
ou
cola
bastão
em
uma
base
de
papel.
Agora
organize
sua
prancheta
para
começar
a
desenhar.
Prenda
seu
papel
na
prancheta.
Deixe
a
mão
esquadros
e
escalímetro,
além
das
lapiseiras
0,7
e
0,9.
Desenhe
as
4
(quatro
fachadas
de
sua
composição)
e
a
vista
superior
u=liozando
os
instrumentos
de
desenho
técnico.
Você
deverá
desenhar
na
escala
1:50
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25. Exercício
02
Desenhe
em
etapas
a
planta
baixa
abaixo,
na
escala
1:50
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