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A experiência do usuário e os dados de
uso obtidos em web analytics: análise
da interface de um blog
Bruna Rovere Reginato
Introdução
Tecnologias da informação e comunicação (TICs)
Novo fluxo informacional
Mudanças estruturais na forma como são produzidas, distribuídas e
consumidas as informações
“As novas tecnologias da comunicação alteraram
completamente a maneira de se fazer e consumir
informação.” (TERRA, 2012, p.19)
Blogs são páginas na web que têm como característica principal a exibição de
conteúdos (conhecidos como posts) em ordem cronológica inversa.
Por sua facilidade de criação e manutenção, possibilitam que o usuário que
desconhece linguagens técnicas de criação de sites produza e publique seu
próprio conteúdo.
Segundo pesquisa da Comscore (2014) o Brasil ocupa o segundo lugar no
Mundo em relação ao Alcance de Blogs - 77,3%, ficando atrás apenas do
Japão que possui um alcance de 78,4%.
Os usuários brasileiros também são destacados pela pesquisa como líderes
em relação ao engajamento online, com uma média de navegação de 29,7
horas por mês, 7 horas a mais do que a média mundial.
Valoriza-se o design centrado no usuário para o desenvolvimento das
interfaces digitais também no desenvolvimento de blogs.
A importância de conhecer suas características, hábitos, preferências e
necessidades como fator determinante para criar uma experiência do usuário
agradável.
Aumento do nível de exigência + Experiência prévia dos usuários
Nielsen (2007) afirma que atualmente as taxas de sucesso são altas e falhas
de usuário não são tão comuns quanto costumavam ser na web.
Avaliação da experência
Existem métodos de avaliação que envolvem desde observação até uso de
ferramentas de verificação e entendimento das ações e comportamentos do
usuário ao lidar com uma interface
Objetivos
Caracterizar web analytics e a ferramenta de acompanhamento dos dados de
uso de interfaces;
Identificar variáveis/dados obtidos a partir da interação dos usuários com a
interface de um blog.
Blogs
Orduña (2006) afirma que os blogs são páginas pessoais que, como um diário
online, tem a possibilidade de publicar na rede ao alcance de todos os
usuários, e tem multiplicado as opções dos internautas de publicar na rede
conteúdos próprios, sem intermediários, atualizados e de grande visibilidade
para os buscadores.
A apropriação da internet por novos autores que produzem conteúdo
caracteriza um cenário que não está mais exclusivamente marcado pelos
grandes meios, e que velhos e novos autores compartilham protagonismo em
um sistema comunicativo renovado.
Porém, o ambiente nem sempre foi favorável.
Início dos anos 90 havia barreiras técnicas, pois as páginas precisavam ser
codificadas em linguagem HTML, criadas e publicadas com softwares que
demandavam conhecimentos específicos e avançados.
Os blogs contribuíram para uma mudança neste cenário [surgimento das
ferramentas de CMS].
“Os serviços de edição e publicação de blogs resolvem de um modo fácil e
intuitivo esses obstáculos técnicos, e permitem ao usuário concentrar-se na
tarefa de elaborar conteúdos, tornando-a tão fácil e intuitiva como o uso do e-
mail.” (ORDUÑA, 2006, p.16)
Orihuela (2006) destaca a importância de não limitar o conceito de blog
apenas aos seus aspectos técnicos deixando de lado suas características
mais incomuns.
O autor afirma que os blogs são sites pessoais auto-geridos que geram
comunidades com um alto grau de fidelidade, com base em interesses comuns
e partilhados na construção do conhecimento. Além disso, defende o blog
como uma nova mídia.
Quando um conjunto de ferramenta de comunicação pública consegue um
impacto social de tal magnitude que transforma a cultura, então torna-se um
meio. A máxima de McLuhan "o meio é a mensagem", aponta precisamente o
fator de transformação cultural que cada meio provoca quando consegue
implementar-se. Como o livro, o rádio, televisão, cinema, vídeo, disco ou a
imprensa, o blog é um meio que, usando a web como suporte, desenvolve a sua
própria língua e transforma a cultura. (ORIHUELA, 2006, p.43)
Experiência do usuário
Os usuários conseguem, através da interface, atingir seus objetivos e sentir-se
satisfeitos e felizes? Resposta importante no cenário de desenvolvimento de
produtos digitais.
Neste contexto, surge o conceito de experiência do usuário, que é hoje
amplamente utilizado porém não possui definição única.
Para Hassenzahl & Tractinsky (2006) a experiência do usuário pode ser
definida a partir de três tópicos, sendo:
(1) a consequência do estado interno de um usuário, como suas expectativas,
necessidades, motivações, estado de humor, etc.;
(2) as características do sistema projetado, como a sua complexidade,
finalidade, usabilidade ou funcionalidade;
(3) as características do contexto ou ambiente dentro qual a interação ocorre,
por exemplo a configuração organizacional ou social, a significação da
atividade, o quão voluntária é a utilização, etc.
Hassenzahl (2008) descreve UX como um sentimento de avaliação primária e
momentânea (boa ou ruim) durante a interação com um produto ou serviço.
Roto et al. (2011) a experiência do usuário pode ser descrita conforme os
tópicos a seguir:
(1) refere-se ao “encontro” com um sistema, seja de modo ativo ou passivo;
(2) é única para cada indivíduo;
(3) é influenciada por experiências anteriores e expectativas com base em
nessas experiências;
(4) está enraizada em um contexto social e cultural.
Suas raízes podem ser encontradas nos princípios do design centrado no ser
humano (HCD - human centred design).
Porém, os fatores que afetam o UX são mais amplos e diversificados do que
aqueles tradicionalmente tratados no âmbito de HCD.
Enquanto fatores tradicionais de usabilidade são geralmente relacionados com
o desempenho e interação fluida, os novos fatores de UX se relacionam com
afeto, interpretação e significado.
Ainda no contexto de UX como prática, existe a atividade que envolve testar e
avaliar a experiência do usuário em determinada interface.
Segundo Roto et al. (2011) não existe um único método de mensurar UX que
seja aceito, pois a UX pode ser avaliada de muitas formas diferentes.
Web Analytics
Segundo Arikan (2008, apud Rogers, Preece e Sharp, 2013) web analytics é a
medição, coleta, análise e geração de relatórios de dados da internet, a fim de
compreender e otimizar o uso da web.
Dados que acompanham o comportamento dos usuários em uma página da
web.
Beasley (2013) afirma que web analytics revela como grandes grupos de
usuários se movem através de um site, ampliando os aspectos quantificáveis
dos métodos de UX, saindo do universo de pequenas amostras para todo o
universo de visitantes de um site.
A principal ferramenta para acompanhar dados de uso de interface é o Google
Analytics.
O Analytics oferece relatórios baseados em métricas e dimensões, onde
definimos o período do relatório e a amostra desejada, que pode ser o número
de usuários, número de visitas ou de visualizações de página (pageviews).
As métricas oferecidas pelo Google Analytics são:
(1) sessões (visitas)
(2) usuários,
(3) visualizações de página,
(4) visualizações de página por sessão,
(5) duração da sessão,
(6) taxa de rejeição e
(7) percentual de novas sessões.
Essas métricas podem ser avaliadas sob diversas dimensões, entre elas
destaca-se:
(1) origem do tráfego,
(2) características do público, como idade, sexo, idiomas, localização, uso de
dispositivos e
(3) comportamento, que envolve as páginas mais visitadas, a velocidade de
carregamento e o uso da busca no site.
Procedimentos metodológicos
O exemplo a ser analisado é o blog do professor Julio Monteiro Teixeira,
caracterizado como “Julio Montex”.
O blog, que existe desde 2012, se propõem a divulgar textos relativos a área
de design gráfico, em temas como branding, ergonomia e usabilidade, gestão
de design, gestão de projetos, semiótica, entre outros. É direcionado para
profissionais, estudantes e professores da área.
(1) Ferramenta de busca - permite uma busca livre a
partir de palavras-chave que caracterizem assuntos de
interesse dos usuários;
(2) Slideshow com
destaques - disponível
na tela inicial do site,
para auxiliar o autor
estimular o interesse
do usuário ao oferecer
seus principais
conteúdos;
(3) Materiais para download - e-books, infográficos, ferramentas, artigos e
outros arquivos disponíveis para download a partir do preenchimento de um
cadastro;
(4) Filtro por perfil - o usuário
pode se identificar como um
dos três tipos de público do
site - professor, estudante ou
profissional - e exibir os
conteúdos mais adequados
ao seu perfil;
(5) Filtro por tema - o usuário
pode selecionar um tema de
seu interesse para filtrar os
conteúdos disponíveis;
(6) Assinatura de newsletter - campo para cadastro de email para recebimento
de informativo com últimas postagens e materiais;
(7) Lista de conteúdos mais
acessados - disponibiliza ao
usuário uma visão dos
conteúdos mais visitados no
blog;
(8) Botões de compartilhamento nas redes sociais - permite compartilhar no
Facebook, Twitter ou Google Plus;
(9) Comentários - permite que os usuários façam comentários nos posts de
blog;
(10) Formulário de contato - permite o envio de mensagens ao autor do blog.
Ferramentas que serão adotadas na análise:
- caracterização do público conforme idade, sexo e dispositivo utilizado;
- duração da visita;
- pageviews por usuário;
- número de usuários que usam a seleção do perfil;
- número de usos do filtro por categoria;
- palavras utilizadas na busca;
- comportamento na página de resultados de busca, por palavra buscada;
- principais páginas de entrada no site e origens;
- principais páginas de saída do site;
- velocidade de carregamento.
Referências
BEASLEY, Michael. Practical Web Analytics for User Experience: How Analytics Can Help You Understand Your Users. Waltham:
Elsevier, 2013.
COMSCORE. Brasil Digital Future in Focus 2014. 2014. Disponível em: <http://www.comscore.com/por/Imprensa-e-
eventos/Apresentacoes-e-documentos/2014/2014-Brazil-Digital-Future-in-Focus-Webinar?cs_edgescape_cc=BR>. Acesso em: 15
nov. 2016.
COOPER, Alan; REIMANN, Robert; CRONIN, Dave. About face 3: the essentials of interaction design. Indianapolis, IN: Wiley, c2007.
HASSENZAHL, Marc. User Experience (UX): Towards an experiential perspective on product quality. 2008. Não paginado.
Disponível em: <http://www.marc-hassenzahl.de/pdfs/hassenzahl-ihm08.pdf>. Acesso em: 19 nov 2016.
______. User Experience and Experience Design. Disponível em: <http://www.interaction-design.org/encyclopedia/
user_experience_and_experience_design.html>. Acesso em: 19 nov. 2016.
HASSENZAHL, Marc; TRACTINSKY, Noam. User experience – a research agenda. Behaviour and Information Technology, London,
v. 25, n. 2, p. 91-97, 2006. Disponível em: <http://www.informaworld.com/openurl?
genre=article&doi=10.1080/01449290500330331&magic=crossref>. Acesso em: 19 nov. 2016.
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
NORMAN, Donald A. O design do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2006.
ORDUÑA, Octavio Isaac Rojas. Blogs: la conversación en Internet que está revolucionando medios, empresas, políticos y
ciudadanos. Madrid: Esic Editorial, 2006. 316 p.
ORIHUELA, José Luis. La revolución de los blogs. Madrid: La Esfera de Los Libros, 2006. 288 p.
ROTO, Virpi et al. User Experience White Paper: Bringing clarity to the concept of user experience. 2011. Disponível em:
<http://www.allaboutux.org/files/UX-WhitePaper.pdf> Acesso em: 18 nov 2016.
TERRA, Carolina Frazon. Blogs corporativos: modismo ou tendências? Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2012.
Obrigada!
brunareginato@gmail.com

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Apresentação seminário

  • 1. A experiência do usuário e os dados de uso obtidos em web analytics: análise da interface de um blog Bruna Rovere Reginato
  • 2. Introdução Tecnologias da informação e comunicação (TICs) Novo fluxo informacional Mudanças estruturais na forma como são produzidas, distribuídas e consumidas as informações
  • 3. “As novas tecnologias da comunicação alteraram completamente a maneira de se fazer e consumir informação.” (TERRA, 2012, p.19)
  • 4. Blogs são páginas na web que têm como característica principal a exibição de conteúdos (conhecidos como posts) em ordem cronológica inversa. Por sua facilidade de criação e manutenção, possibilitam que o usuário que desconhece linguagens técnicas de criação de sites produza e publique seu próprio conteúdo.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Segundo pesquisa da Comscore (2014) o Brasil ocupa o segundo lugar no Mundo em relação ao Alcance de Blogs - 77,3%, ficando atrás apenas do Japão que possui um alcance de 78,4%. Os usuários brasileiros também são destacados pela pesquisa como líderes em relação ao engajamento online, com uma média de navegação de 29,7 horas por mês, 7 horas a mais do que a média mundial.
  • 8. Valoriza-se o design centrado no usuário para o desenvolvimento das interfaces digitais também no desenvolvimento de blogs. A importância de conhecer suas características, hábitos, preferências e necessidades como fator determinante para criar uma experiência do usuário agradável.
  • 9. Aumento do nível de exigência + Experiência prévia dos usuários Nielsen (2007) afirma que atualmente as taxas de sucesso são altas e falhas de usuário não são tão comuns quanto costumavam ser na web. Avaliação da experência Existem métodos de avaliação que envolvem desde observação até uso de ferramentas de verificação e entendimento das ações e comportamentos do usuário ao lidar com uma interface
  • 10. Objetivos Caracterizar web analytics e a ferramenta de acompanhamento dos dados de uso de interfaces; Identificar variáveis/dados obtidos a partir da interação dos usuários com a interface de um blog.
  • 11. Blogs Orduña (2006) afirma que os blogs são páginas pessoais que, como um diário online, tem a possibilidade de publicar na rede ao alcance de todos os usuários, e tem multiplicado as opções dos internautas de publicar na rede conteúdos próprios, sem intermediários, atualizados e de grande visibilidade para os buscadores.
  • 12. A apropriação da internet por novos autores que produzem conteúdo caracteriza um cenário que não está mais exclusivamente marcado pelos grandes meios, e que velhos e novos autores compartilham protagonismo em um sistema comunicativo renovado.
  • 13. Porém, o ambiente nem sempre foi favorável. Início dos anos 90 havia barreiras técnicas, pois as páginas precisavam ser codificadas em linguagem HTML, criadas e publicadas com softwares que demandavam conhecimentos específicos e avançados. Os blogs contribuíram para uma mudança neste cenário [surgimento das ferramentas de CMS].
  • 14. “Os serviços de edição e publicação de blogs resolvem de um modo fácil e intuitivo esses obstáculos técnicos, e permitem ao usuário concentrar-se na tarefa de elaborar conteúdos, tornando-a tão fácil e intuitiva como o uso do e- mail.” (ORDUÑA, 2006, p.16)
  • 15. Orihuela (2006) destaca a importância de não limitar o conceito de blog apenas aos seus aspectos técnicos deixando de lado suas características mais incomuns. O autor afirma que os blogs são sites pessoais auto-geridos que geram comunidades com um alto grau de fidelidade, com base em interesses comuns e partilhados na construção do conhecimento. Além disso, defende o blog como uma nova mídia.
  • 16. Quando um conjunto de ferramenta de comunicação pública consegue um impacto social de tal magnitude que transforma a cultura, então torna-se um meio. A máxima de McLuhan "o meio é a mensagem", aponta precisamente o fator de transformação cultural que cada meio provoca quando consegue implementar-se. Como o livro, o rádio, televisão, cinema, vídeo, disco ou a imprensa, o blog é um meio que, usando a web como suporte, desenvolve a sua própria língua e transforma a cultura. (ORIHUELA, 2006, p.43)
  • 17. Experiência do usuário Os usuários conseguem, através da interface, atingir seus objetivos e sentir-se satisfeitos e felizes? Resposta importante no cenário de desenvolvimento de produtos digitais. Neste contexto, surge o conceito de experiência do usuário, que é hoje amplamente utilizado porém não possui definição única.
  • 18. Para Hassenzahl & Tractinsky (2006) a experiência do usuário pode ser definida a partir de três tópicos, sendo: (1) a consequência do estado interno de um usuário, como suas expectativas, necessidades, motivações, estado de humor, etc.; (2) as características do sistema projetado, como a sua complexidade, finalidade, usabilidade ou funcionalidade; (3) as características do contexto ou ambiente dentro qual a interação ocorre, por exemplo a configuração organizacional ou social, a significação da atividade, o quão voluntária é a utilização, etc.
  • 19. Hassenzahl (2008) descreve UX como um sentimento de avaliação primária e momentânea (boa ou ruim) durante a interação com um produto ou serviço.
  • 20. Roto et al. (2011) a experiência do usuário pode ser descrita conforme os tópicos a seguir: (1) refere-se ao “encontro” com um sistema, seja de modo ativo ou passivo; (2) é única para cada indivíduo; (3) é influenciada por experiências anteriores e expectativas com base em nessas experiências; (4) está enraizada em um contexto social e cultural.
  • 21. Suas raízes podem ser encontradas nos princípios do design centrado no ser humano (HCD - human centred design). Porém, os fatores que afetam o UX são mais amplos e diversificados do que aqueles tradicionalmente tratados no âmbito de HCD. Enquanto fatores tradicionais de usabilidade são geralmente relacionados com o desempenho e interação fluida, os novos fatores de UX se relacionam com afeto, interpretação e significado.
  • 22. Ainda no contexto de UX como prática, existe a atividade que envolve testar e avaliar a experiência do usuário em determinada interface. Segundo Roto et al. (2011) não existe um único método de mensurar UX que seja aceito, pois a UX pode ser avaliada de muitas formas diferentes.
  • 23. Web Analytics Segundo Arikan (2008, apud Rogers, Preece e Sharp, 2013) web analytics é a medição, coleta, análise e geração de relatórios de dados da internet, a fim de compreender e otimizar o uso da web. Dados que acompanham o comportamento dos usuários em uma página da web.
  • 24. Beasley (2013) afirma que web analytics revela como grandes grupos de usuários se movem através de um site, ampliando os aspectos quantificáveis dos métodos de UX, saindo do universo de pequenas amostras para todo o universo de visitantes de um site. A principal ferramenta para acompanhar dados de uso de interface é o Google Analytics.
  • 25.
  • 26. O Analytics oferece relatórios baseados em métricas e dimensões, onde definimos o período do relatório e a amostra desejada, que pode ser o número de usuários, número de visitas ou de visualizações de página (pageviews).
  • 27. As métricas oferecidas pelo Google Analytics são: (1) sessões (visitas) (2) usuários, (3) visualizações de página, (4) visualizações de página por sessão, (5) duração da sessão, (6) taxa de rejeição e (7) percentual de novas sessões.
  • 28. Essas métricas podem ser avaliadas sob diversas dimensões, entre elas destaca-se: (1) origem do tráfego, (2) características do público, como idade, sexo, idiomas, localização, uso de dispositivos e (3) comportamento, que envolve as páginas mais visitadas, a velocidade de carregamento e o uso da busca no site.
  • 29. Procedimentos metodológicos O exemplo a ser analisado é o blog do professor Julio Monteiro Teixeira, caracterizado como “Julio Montex”. O blog, que existe desde 2012, se propõem a divulgar textos relativos a área de design gráfico, em temas como branding, ergonomia e usabilidade, gestão de design, gestão de projetos, semiótica, entre outros. É direcionado para profissionais, estudantes e professores da área.
  • 30.
  • 31. (1) Ferramenta de busca - permite uma busca livre a partir de palavras-chave que caracterizem assuntos de interesse dos usuários; (2) Slideshow com destaques - disponível na tela inicial do site, para auxiliar o autor estimular o interesse do usuário ao oferecer seus principais conteúdos;
  • 32. (3) Materiais para download - e-books, infográficos, ferramentas, artigos e outros arquivos disponíveis para download a partir do preenchimento de um cadastro;
  • 33. (4) Filtro por perfil - o usuário pode se identificar como um dos três tipos de público do site - professor, estudante ou profissional - e exibir os conteúdos mais adequados ao seu perfil; (5) Filtro por tema - o usuário pode selecionar um tema de seu interesse para filtrar os conteúdos disponíveis;
  • 34. (6) Assinatura de newsletter - campo para cadastro de email para recebimento de informativo com últimas postagens e materiais;
  • 35. (7) Lista de conteúdos mais acessados - disponibiliza ao usuário uma visão dos conteúdos mais visitados no blog;
  • 36. (8) Botões de compartilhamento nas redes sociais - permite compartilhar no Facebook, Twitter ou Google Plus;
  • 37. (9) Comentários - permite que os usuários façam comentários nos posts de blog;
  • 38. (10) Formulário de contato - permite o envio de mensagens ao autor do blog.
  • 39. Ferramentas que serão adotadas na análise: - caracterização do público conforme idade, sexo e dispositivo utilizado; - duração da visita; - pageviews por usuário; - número de usuários que usam a seleção do perfil; - número de usos do filtro por categoria;
  • 40. - palavras utilizadas na busca; - comportamento na página de resultados de busca, por palavra buscada; - principais páginas de entrada no site e origens; - principais páginas de saída do site; - velocidade de carregamento.
  • 41. Referências BEASLEY, Michael. Practical Web Analytics for User Experience: How Analytics Can Help You Understand Your Users. Waltham: Elsevier, 2013. COMSCORE. Brasil Digital Future in Focus 2014. 2014. Disponível em: <http://www.comscore.com/por/Imprensa-e- eventos/Apresentacoes-e-documentos/2014/2014-Brazil-Digital-Future-in-Focus-Webinar?cs_edgescape_cc=BR>. Acesso em: 15 nov. 2016. COOPER, Alan; REIMANN, Robert; CRONIN, Dave. About face 3: the essentials of interaction design. Indianapolis, IN: Wiley, c2007. HASSENZAHL, Marc. User Experience (UX): Towards an experiential perspective on product quality. 2008. Não paginado. Disponível em: <http://www.marc-hassenzahl.de/pdfs/hassenzahl-ihm08.pdf>. Acesso em: 19 nov 2016. ______. User Experience and Experience Design. Disponível em: <http://www.interaction-design.org/encyclopedia/ user_experience_and_experience_design.html>. Acesso em: 19 nov. 2016.
  • 42. HASSENZAHL, Marc; TRACTINSKY, Noam. User experience – a research agenda. Behaviour and Information Technology, London, v. 25, n. 2, p. 91-97, 2006. Disponível em: <http://www.informaworld.com/openurl? genre=article&doi=10.1080/01449290500330331&magic=crossref>. Acesso em: 19 nov. 2016. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. NORMAN, Donald A. O design do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. ORDUÑA, Octavio Isaac Rojas. Blogs: la conversación en Internet que está revolucionando medios, empresas, políticos y ciudadanos. Madrid: Esic Editorial, 2006. 316 p. ORIHUELA, José Luis. La revolución de los blogs. Madrid: La Esfera de Los Libros, 2006. 288 p. ROTO, Virpi et al. User Experience White Paper: Bringing clarity to the concept of user experience. 2011. Disponível em: <http://www.allaboutux.org/files/UX-WhitePaper.pdf> Acesso em: 18 nov 2016. TERRA, Carolina Frazon. Blogs corporativos: modismo ou tendências? Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2012.