Trabalho da cadeira de RS 1

1. Cantava sem presa, porque a aurora
tarda em clarear e não alçava a voz.
O diálogo pausado, o mate e o baralho
foram as formas de seu tempo.
À diferença de outros campesinos, eram
capazes de ironia.
Eram sofridos, castos e pobre. A
hospitalidade foi sua festa. Alguma noite
os perdeu o rixento álcool dos sábados.
Morriam e matavam com inocência (...)
Não morreram por essa coisa abstrata, a
pátria, mas por um patrão causal, uma

2. Parecem pertencer a uma sociedade
agine, isto é, sem mulheres, tais como os
antigos tártaros (...)
Sem chefes, sem leis, sem polícia, não
têm da moral social senão as ideias
vulgares, e sobretudo uma espécie de
probidade condicional que os leva a
respeitar a propriedade de quem lhes faz
benefício ou de quem os emprega ou
neles deposita confiança (...)
O gaúcho parece apreciar o dinheiro,
menos para suprir suas precisões, que

3. E como é que é o vestido das moças?
Como modelo aproximado, só havia os
vestidos caipiras, das festas juninas de
São Paulo, ou as “folinhas” anuais
distribuídas pela Cia. Alpargatas na
Argentina. Paixão encasquetou que
deveriam ser vestidos compridos, até os
tornozelos; eu argumentei que se nós
rapazes estávamos trajando nossas
costumeiras bombachas, não carecia que
as moças se voltassem para tão longe nos