Este poema celebra o 20 de novembro como uma canção guerreira e fala sobre a necessidade das palavras para expressar a luta. O segundo texto questiona a existência versus não existência do racismo no Brasil e a ambiguidade entre o sim e não. O último poema critica a "liberdade" que desce às praças em maio, dizendo que é esquálida e desconhecedora da vida do povo, contrastando com a liberdade verdadeira que vem do povo.