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Movimento Sem-Terra
Texto transcrito com ajustes de Olavo de Carvalho no True Outspeak n° 4 de
08/01/2007
Por: Rodrigo Belinaso Guimarães
Essa semana (08/01/2007) aconteceu uma coisa maravilhosa. É que tem uma
estação de rádio em que o prédio pertence ao MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-
Terra)1, os camaradas não pagaram as contas em tempo, não pagaram os aluguéis, etc.
Daí o MST foi lá e colocou todo mundo para fora. Ou seja, o MST como proprietário é
bem mais intolerante que os proprietários das terras que eles ocupam. Eles vão lá,
encostam a bunda, não saem mais e ninguém os pode tirar. Nem com ordem judicial os
caras saem. Mas, se você ocupa um imóvel deles e atrasa uns dias de pagamento, eles lhe
põem para fora.
Eles ficam se queixando de que o capitalismo é malvado,2 mas os capitalistas
malvados e exploradores são eles mesmos. O MST é o maior latifundiário que já existiu
1 Em janeiro de 2007, o MST era o principal movimento promovendo invasões de terras no Brasil. Segundo
reportagem da Folha de São Paulo (05/01/2007): “dados do governo mostram que o MST foi responsável
por 67% (689 casos) das 1.029 invasões de terra registradas entre janeiro de 2003 e novembro de 2006.”
Ver: <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0501200712.htm>.
2 Carvalho (2007, nº 4) trata esse despejo que a liderança do MST promoveu de forma irônica, talvez, por
conta de que o movimento, a todo momento, se projetava na opinião pública como o organizador dos
excluídos contra a opressão do capitalismo. É possível que mesmo os já assentados precisassemestar, de
algum modo, mais preocupados com os objetivos políticos e sociais do movimento do que com busca da
viabilidade econômica das propriedades em que vão ganhar a vida. Esta não é, obviamente, uma hipótese
possívelde análise para a pesquisadora Elza Falkembach (2007) que apoia completamente, em seu artigo,
que os assentados permaneçam vinculados ou, até mesmo presos, à ideologia e aos objetivos políticos e
sociais dos líderes do MST. Como ilustração da beleza em assumir para si os objetivos do grupo,ela utiliza
uma fala de um assentado que afirma: “Eu nem sabia o que era o MST, eu só queria ter o meu próprio
pedaço de terra... depois que a gente foi ver os compromissos que tem com o MST”. Estes compromissos
ao serem assumidos pelos assentados podemfazer com que estes permaneçam sob o domínio psicológico
e econômico dos líderes do movimento. No artigo, Elza compõe um caminho formativo para o assentado
do MST: este vai deste a situação inicial de pobreza da pessoa cooptada (1); passa pela educação ideológica
que transforma psicologicamente os indivíduos através de escolas de formação (2); depois de assentado,
permanece experimentando a baixa viabilidade econômica de sua terra (3); termina participando
obrigatoriamente dos objetivos políticos e sociais dos líderes do movimento (4). Se esse caminho não
corresponde exatamente a realidade dos assentados,pelos menos, diz muito sobre a sintetize dos objetivos
dos líderes do MST. Assim, a pesquisadora informa que: “Os sujeitos sociais que se constituem em objeto
de nossas reflexões – integrantes do MST, que vivem hoje em um assentamento situado em um município
do Rio Grande do Sul – incluem-se entre os excluídos dos processos de acumulação do capital, em sua
escala globalizante, de hoje, e entre os deserdados do capital, em suas escalas nacionais-associadas, de
ontem (pobreza inicial). Emergem de um processo seletivo, mas vão se construindo num movimento por
reintegração, ainda que de forma periférica, na economia e na vida sócio-cultural do país (permanecem com
pouca viabilidade econômica). São eles contingentes de assalariados agrícolas, parceleiros, arrendatários,
pequenos proprietários, indígenas – homens e mulheres – que, eliminados da dinâmica da produção, face
às sucessivas iniciativas de modernização do capital no campo, no Sul do Brasil, e vendo-se desagregar
socialmente, se unema trabalhadores e trabalhadoras rurais de outros estados brasileiros que experimentam
processos assemelhados e passama desenvolver lutas e iniciativas de organização (formação ideológica).
Agregam-se a partir da condição de deserdados, da recusa a esta condição e da absorção e elaboração de
expectativas utópicas de construção de projetos emancipatórios para sie para o todo social (obrigatoriedade
no país.3 Como é que este MST pode ser proprietário do que quer que seja, se ele não tem
existência legal, não tem registro? É só neste país que uma entidade inexistente é
proprietária.
Enquanto isso o governo continua protegendo o MST, claro que continua, porque
ambos têm compromisso de solidariedade mútua firmado no Foro de São Paulo. Um não
vai fazer mal ao outro e nem o outo vai fazer mal pro um, porque são todos irmãozinhos.4
Enquanto isso, saiu a notícia no Estadão de que o governo não divulga mais os números
dos conflitos agrários no país, agora ficou secreto.5 Ou seja, quanto mais a violência
de cumprir os objetivos políticos do grupo). (Falkembach, 2007, p. 139). Ver:
<http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v27n72/a03v2772.pdf>.
3 Conforme dados do censo agropecuário de 2006, o Brasil tinha um totalde 329.941.393 hectares utilizados
para fins agropecuários. Se for observado o número de hectares desapropriados ou comprados pela União
para fins de reforma agrária desde o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) até o fim do
primeiro mandato de Lula (2006) veremos que, na época desta transmissão de rádio de Carvalho (2007 nº
4), havia sido destinado para reforma agrária um total de 53.559.488 hectares. Assim, FHC e Lula, em 12
anos,destinarammais de 15% da área totalutilizada na agropecuária no Brasil para fins de reforma agrária.
Esses dados demostramo poder econômico, político e social que uma organização como o MST detinha na
época desta transmissão. Ver: <https://www.conjur.com.br/2009-dez-12/lula-destinou-40-milhoes -
hectares-terra-reforma-agraria>.
4 Estes laços de solidariedade parecem de forma bastante clara em uma reportagemda Folha de São Paulo.
Essa reportagem de 05/01/2007 está baseada na resposta do governo às críticas de que este não tinha
divulgado os dados sobre o conflito agrário no país em 2006, principalmente através, no dia anterior, de
uma reportagem do Estado de São Paulo e que, também, foram discutidas por Carvalho (2007, nº 4). A
Folha de São Paulo informa que as invasões de terra diminuíram durante o período eleitoral, embora
maiores do que em 2005, mas é evidente que tal fato ocorreu por conta do direcionamento da militância do
MST para a campanha eleitoral de Lula. Caso não seja isso, a diminuição das invasões nas eleições tirava
de foco o aumento do conflito agrário no governo Lula. Assim, a reportagem informa o seguinte: “Os
números mostram um recuo estratégico do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e dos
demais movimentos do campo no segundo semestre do ano passado,quando o presidente petista disputou
a reeleição. ‘Nunca existiu uma trégua, e sim uma constatação de que em período eleitoral não há com
quemnegociar terra nos Estados.Todos [governos estaduais e federal] estão envolvidos nas eleições’,disse
Marina dos Santos,da coordenação nacional do MST. Segundo ela, a participação oficial do movimento na
campanha de Lula ocorreu apenas no segundo turno da disputa,em outubro passado.” Se a mensagem de
Olavo (2007, nº 4) estivercorreta, a Folha de São Paulo dava voza liderança do MST para que esta pudesse
esconderos vínculos reais que mantinha com o governo Lula. Assim sendo,o governo Lula procurava dar
a impressão à opinião pública de que não era um governo comprometido com o socialismo e com
movimentos contrários à propriedade privada da terra, como o MST. Desse modo, o jornal reproduz a fala
da liderança que quer se fazer apresentar como independente do governo: “‘Em 2007 vamos fazer ações
como há muito tempo não se fazia. Estamos muito insatisfeitos com o governo Lula, pois não há nenhuma
perspectiva concreta à reforma agrária’, disse a coordenadora do MST.” Porém, o número de invasões de
terras crescia bastante durante o governo Lula, assimcomo a compra de terras para os assentamentos,o que
se pode depreender que o movimento se encontrava numa situação política bastante confortável para agir
no campo.
5 Trata-se de reportagem de Roldão Arruda publicada em 04/01/2007 na página A11 do jornal O Estado de
São Paulo. A reportagem relatava que desde o primeiro trimestre de 2006, o governo Lula não divulgava
dados sobre conflitos agrários, que teria crescido neste período. Assim, os dados sobre os conflitos não
teriam sido atualizados durante as eleições de 2006. A reportagem ainda afirma que a Comissão Pastoral
da Terra também não divulgou dados sobre conflitos agrários em 2006. A partir dos dados dos anos
anteriores, se verificava um crescimento das invasões de terras durante o governo Lula. Na reportagem
afirma-se que: “Não existem por enquanto informações que permitam dizer se os números de 2006
superaramos dos anos anteriores.Podemseraté menores. A questão mais importante, na opinião de pessoas
ligadas ao setor não é esta, mas sim a obrigação que o estado tem em manter a transparência.” Ver:
<https://acervo.estadao.com.br/pagina/#!/20070104-41351-nac-10-pol-a11-not/tela/fullscreen>.
cresce, quanto mais a arbitrariedade do MST cresce, menos o governo quer falar disso.
Assim, se ele não divulga os dados, ninguém tem acesso a isso, então virou segredo.
Isso confirma, uma vez mais, a minha interpretação dos acontecimentos recentes
no Brasil que é a seguinte: O governo mantém uma política econômica agradável ao
investidor estrangeiro para obter recursos e disfarçar, camuflar, a montagem progressiva
e inexorável de um sistema de poder ditatorial que já está funcionando informalmente no
Brasil. Agora, o brasileiro é burro porque para ver que estas coisas estão acontecendo, ele
vai esperar que o governo mesmo declare: “nós agora somos uma ditadura”. Enquanto o
governo não falar isso, eles vão achar que não existe. No país todo mundo raciocina na
base de que o Brasil é uma democracia e que está funcionando.
Porém, não existe democracia se há uniformidade ideológica entre os vários
partidos, isso é a coisa mais absurda do mundo. E mais, não existe democracia sem ampla
circulação de informações. Um país onde o povo inteiro não está nem sequer informado
sobre a existência de uma coisa como o Foro de São Paulo e agora, também, não pode
conhecer os números do conflito agrário, não tem liberdade de informação alguma. A
informação está sob controle total do PT. Isso aí é uma ditadura com vaselina e o pessoal
está começando a gostar. Até onde irá a covardia intelectual brasileira e o medo de
enxergar a verdade?

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Movimento Sem Terra: Olavo de Carvalho

  • 1. Movimento Sem-Terra Texto transcrito com ajustes de Olavo de Carvalho no True Outspeak n° 4 de 08/01/2007 Por: Rodrigo Belinaso Guimarães Essa semana (08/01/2007) aconteceu uma coisa maravilhosa. É que tem uma estação de rádio em que o prédio pertence ao MST (Movimento dos Trabalhadores Sem- Terra)1, os camaradas não pagaram as contas em tempo, não pagaram os aluguéis, etc. Daí o MST foi lá e colocou todo mundo para fora. Ou seja, o MST como proprietário é bem mais intolerante que os proprietários das terras que eles ocupam. Eles vão lá, encostam a bunda, não saem mais e ninguém os pode tirar. Nem com ordem judicial os caras saem. Mas, se você ocupa um imóvel deles e atrasa uns dias de pagamento, eles lhe põem para fora. Eles ficam se queixando de que o capitalismo é malvado,2 mas os capitalistas malvados e exploradores são eles mesmos. O MST é o maior latifundiário que já existiu 1 Em janeiro de 2007, o MST era o principal movimento promovendo invasões de terras no Brasil. Segundo reportagem da Folha de São Paulo (05/01/2007): “dados do governo mostram que o MST foi responsável por 67% (689 casos) das 1.029 invasões de terra registradas entre janeiro de 2003 e novembro de 2006.” Ver: <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0501200712.htm>. 2 Carvalho (2007, nº 4) trata esse despejo que a liderança do MST promoveu de forma irônica, talvez, por conta de que o movimento, a todo momento, se projetava na opinião pública como o organizador dos excluídos contra a opressão do capitalismo. É possível que mesmo os já assentados precisassemestar, de algum modo, mais preocupados com os objetivos políticos e sociais do movimento do que com busca da viabilidade econômica das propriedades em que vão ganhar a vida. Esta não é, obviamente, uma hipótese possívelde análise para a pesquisadora Elza Falkembach (2007) que apoia completamente, em seu artigo, que os assentados permaneçam vinculados ou, até mesmo presos, à ideologia e aos objetivos políticos e sociais dos líderes do MST. Como ilustração da beleza em assumir para si os objetivos do grupo,ela utiliza uma fala de um assentado que afirma: “Eu nem sabia o que era o MST, eu só queria ter o meu próprio pedaço de terra... depois que a gente foi ver os compromissos que tem com o MST”. Estes compromissos ao serem assumidos pelos assentados podemfazer com que estes permaneçam sob o domínio psicológico e econômico dos líderes do movimento. No artigo, Elza compõe um caminho formativo para o assentado do MST: este vai deste a situação inicial de pobreza da pessoa cooptada (1); passa pela educação ideológica que transforma psicologicamente os indivíduos através de escolas de formação (2); depois de assentado, permanece experimentando a baixa viabilidade econômica de sua terra (3); termina participando obrigatoriamente dos objetivos políticos e sociais dos líderes do movimento (4). Se esse caminho não corresponde exatamente a realidade dos assentados,pelos menos, diz muito sobre a sintetize dos objetivos dos líderes do MST. Assim, a pesquisadora informa que: “Os sujeitos sociais que se constituem em objeto de nossas reflexões – integrantes do MST, que vivem hoje em um assentamento situado em um município do Rio Grande do Sul – incluem-se entre os excluídos dos processos de acumulação do capital, em sua escala globalizante, de hoje, e entre os deserdados do capital, em suas escalas nacionais-associadas, de ontem (pobreza inicial). Emergem de um processo seletivo, mas vão se construindo num movimento por reintegração, ainda que de forma periférica, na economia e na vida sócio-cultural do país (permanecem com pouca viabilidade econômica). São eles contingentes de assalariados agrícolas, parceleiros, arrendatários, pequenos proprietários, indígenas – homens e mulheres – que, eliminados da dinâmica da produção, face às sucessivas iniciativas de modernização do capital no campo, no Sul do Brasil, e vendo-se desagregar socialmente, se unema trabalhadores e trabalhadoras rurais de outros estados brasileiros que experimentam processos assemelhados e passama desenvolver lutas e iniciativas de organização (formação ideológica). Agregam-se a partir da condição de deserdados, da recusa a esta condição e da absorção e elaboração de expectativas utópicas de construção de projetos emancipatórios para sie para o todo social (obrigatoriedade
  • 2. no país.3 Como é que este MST pode ser proprietário do que quer que seja, se ele não tem existência legal, não tem registro? É só neste país que uma entidade inexistente é proprietária. Enquanto isso o governo continua protegendo o MST, claro que continua, porque ambos têm compromisso de solidariedade mútua firmado no Foro de São Paulo. Um não vai fazer mal ao outro e nem o outo vai fazer mal pro um, porque são todos irmãozinhos.4 Enquanto isso, saiu a notícia no Estadão de que o governo não divulga mais os números dos conflitos agrários no país, agora ficou secreto.5 Ou seja, quanto mais a violência de cumprir os objetivos políticos do grupo). (Falkembach, 2007, p. 139). Ver: <http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v27n72/a03v2772.pdf>. 3 Conforme dados do censo agropecuário de 2006, o Brasil tinha um totalde 329.941.393 hectares utilizados para fins agropecuários. Se for observado o número de hectares desapropriados ou comprados pela União para fins de reforma agrária desde o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) até o fim do primeiro mandato de Lula (2006) veremos que, na época desta transmissão de rádio de Carvalho (2007 nº 4), havia sido destinado para reforma agrária um total de 53.559.488 hectares. Assim, FHC e Lula, em 12 anos,destinarammais de 15% da área totalutilizada na agropecuária no Brasil para fins de reforma agrária. Esses dados demostramo poder econômico, político e social que uma organização como o MST detinha na época desta transmissão. Ver: <https://www.conjur.com.br/2009-dez-12/lula-destinou-40-milhoes - hectares-terra-reforma-agraria>. 4 Estes laços de solidariedade parecem de forma bastante clara em uma reportagemda Folha de São Paulo. Essa reportagem de 05/01/2007 está baseada na resposta do governo às críticas de que este não tinha divulgado os dados sobre o conflito agrário no país em 2006, principalmente através, no dia anterior, de uma reportagem do Estado de São Paulo e que, também, foram discutidas por Carvalho (2007, nº 4). A Folha de São Paulo informa que as invasões de terra diminuíram durante o período eleitoral, embora maiores do que em 2005, mas é evidente que tal fato ocorreu por conta do direcionamento da militância do MST para a campanha eleitoral de Lula. Caso não seja isso, a diminuição das invasões nas eleições tirava de foco o aumento do conflito agrário no governo Lula. Assim, a reportagem informa o seguinte: “Os números mostram um recuo estratégico do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e dos demais movimentos do campo no segundo semestre do ano passado,quando o presidente petista disputou a reeleição. ‘Nunca existiu uma trégua, e sim uma constatação de que em período eleitoral não há com quemnegociar terra nos Estados.Todos [governos estaduais e federal] estão envolvidos nas eleições’,disse Marina dos Santos,da coordenação nacional do MST. Segundo ela, a participação oficial do movimento na campanha de Lula ocorreu apenas no segundo turno da disputa,em outubro passado.” Se a mensagem de Olavo (2007, nº 4) estivercorreta, a Folha de São Paulo dava voza liderança do MST para que esta pudesse esconderos vínculos reais que mantinha com o governo Lula. Assim sendo,o governo Lula procurava dar a impressão à opinião pública de que não era um governo comprometido com o socialismo e com movimentos contrários à propriedade privada da terra, como o MST. Desse modo, o jornal reproduz a fala da liderança que quer se fazer apresentar como independente do governo: “‘Em 2007 vamos fazer ações como há muito tempo não se fazia. Estamos muito insatisfeitos com o governo Lula, pois não há nenhuma perspectiva concreta à reforma agrária’, disse a coordenadora do MST.” Porém, o número de invasões de terras crescia bastante durante o governo Lula, assimcomo a compra de terras para os assentamentos,o que se pode depreender que o movimento se encontrava numa situação política bastante confortável para agir no campo. 5 Trata-se de reportagem de Roldão Arruda publicada em 04/01/2007 na página A11 do jornal O Estado de São Paulo. A reportagem relatava que desde o primeiro trimestre de 2006, o governo Lula não divulgava dados sobre conflitos agrários, que teria crescido neste período. Assim, os dados sobre os conflitos não teriam sido atualizados durante as eleições de 2006. A reportagem ainda afirma que a Comissão Pastoral da Terra também não divulgou dados sobre conflitos agrários em 2006. A partir dos dados dos anos anteriores, se verificava um crescimento das invasões de terras durante o governo Lula. Na reportagem afirma-se que: “Não existem por enquanto informações que permitam dizer se os números de 2006 superaramos dos anos anteriores.Podemseraté menores. A questão mais importante, na opinião de pessoas ligadas ao setor não é esta, mas sim a obrigação que o estado tem em manter a transparência.” Ver: <https://acervo.estadao.com.br/pagina/#!/20070104-41351-nac-10-pol-a11-not/tela/fullscreen>.
  • 3. cresce, quanto mais a arbitrariedade do MST cresce, menos o governo quer falar disso. Assim, se ele não divulga os dados, ninguém tem acesso a isso, então virou segredo. Isso confirma, uma vez mais, a minha interpretação dos acontecimentos recentes no Brasil que é a seguinte: O governo mantém uma política econômica agradável ao investidor estrangeiro para obter recursos e disfarçar, camuflar, a montagem progressiva e inexorável de um sistema de poder ditatorial que já está funcionando informalmente no Brasil. Agora, o brasileiro é burro porque para ver que estas coisas estão acontecendo, ele vai esperar que o governo mesmo declare: “nós agora somos uma ditadura”. Enquanto o governo não falar isso, eles vão achar que não existe. No país todo mundo raciocina na base de que o Brasil é uma democracia e que está funcionando. Porém, não existe democracia se há uniformidade ideológica entre os vários partidos, isso é a coisa mais absurda do mundo. E mais, não existe democracia sem ampla circulação de informações. Um país onde o povo inteiro não está nem sequer informado sobre a existência de uma coisa como o Foro de São Paulo e agora, também, não pode conhecer os números do conflito agrário, não tem liberdade de informação alguma. A informação está sob controle total do PT. Isso aí é uma ditadura com vaselina e o pessoal está começando a gostar. Até onde irá a covardia intelectual brasileira e o medo de enxergar a verdade?