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Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva

Ministro da Educação
Fernando Haddad

Secretário Executivo
José Henrique Paim Fernandes

Secretária de Educação Especial
Claudia Pereira Dutra
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
      Secretaria de Educação Especial




Saberes e práticas
   da inclusão



   Caderno do coordenador
       e do formador


             Brasília - 2006
Saberes e Práticas da Inclusão
        Caderno do Coordenador / Formador de Grupos
        Recomendações para a construção de escolas inclusivas
        Desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades
        Educacionais Especiais de Alunos Surdos
        Desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades
	       Educacionais	Especiais	de	Alunos	com	Deficiência	Física/neuro-motora
        Desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades
        Educacionais Especiais de Alunos com Altas Habilidades/Superdotação
        Desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades
        Educacionais Especiais de Alunos Cegos e de Alunos com Baixa Visão
    	   Avaliação	para	Identificação	das	Necessidades	Educacionais	Especiais




FICHA TÉCNICA
Coordenação Geral
SEESP/MEC

Consultoria
Maria Salete Fábio Aranha

Revisão Técnica
Francisca Roseneide Furtado Monte
Denise de Oliveira Alves

Revisão de Texto
Maria de Fátima Cardoso Telles




                       Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


           Saberes e práticas da inclusão : caderno do coordenador e do formador. [2. ed.] /
                coordenação geral SEESP/MEC. - Brasília : MEC, Secretaria de Educação Especial,
               2006.
               15 p. (Série : Saberes e práticas da inclusão)

               1. Competência pedagógica. 2. Professor de educação especial. I. Brasil. Secretaria de
           Educação Especial




                                                                                 CDU: 376.014.53
Apresentação




Prezado (a) Professor (a) ,

A Educação Especial, como uma modalidade de educação escolar que perpassa
todas	as	etapas	e	níveis	de	ensino,	está	definida	nas		Diretrizes	Nacionais	para	
a Educação Especial na Educação Básica que regulamenta a garantia do direito
de acesso e permanência dos alunos com necessidade educacionais especiais e
orienta para a inclusão em classes comuns do sistema regular de ensino.

Considerando a importância da formação de professores e a necessidade de
organização de sistemas educacionais inclusivos, para a concretização dos direitos
dos alunos com necessidade educacionais especiais, a Secretaria de Educação
Especial do MEC tem a satisfação de entregar-lhe a coleção “Saberes e Práticas
da Inclusão”, que aborda as seguintes temáticas:

      .  Caderno do Coordenador e do Formador de Grupo.
      .  Recomendações para a construção de escolas inclusivas.
      .  Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades
         educacionais especiais de alunos surdos.
      .  Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades
         educacionais especiais de alunos com deficiência física/neuro-
         motora.
      .  Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades
         educacionais especiais de alunos com altas habilidades/
         superdotação.
      .  Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades
         educacionais especiais de alunos cegos e de alunos com baixa visão.
      .	 	 valiação	para	identificação	das	necessidades	educacionais	especiais.
         A

Desejamos sucesso em seu trabalho.




                        Secretaria de Educação Especial
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

“O quadro a seguir ilustra como se deve entender e ofertar os serviços de
educação especial, como parte integrante do sistema educacional brasileiro, em
todos os níveis de educação e ensino”.
(Parecer CNE/CEB Nº 2/2001)
Sumário




1   Finalidade e Público-Alvo                         7
2   Caracterização e Estrutura dos Fascículos         8
3   Organização Geral                                9
4   Material de Apoio para o Desenvolvimento dos
    Fascículos                                      10
5   Funções do Coordenador                          11
6   Funções do Formador de Grupo                    12
1. Finalidade e Público-alvo


A SEESP/MEC disponibiliza às secretarias de educação interessadas em imple-
mentar educação de qualidade para todos o material didático Saberes e Práticas
da Inclusão. Esse material foi planejado para ser utilizado em um contexto de
formação	tendo	como	público-alvo	profissionais	da	educação,	propiciando	o	es-
tabelecimento	de	vínculos	com	as	práticas	locais	e	tendo	como	finalidades:


• Incentivar a prática de formação continuada no interior dos sistemas educa-
    cionais;


• Fortalecer o papel das secretarias na construção de escolas que atendam a
    todos os alunos e a formação dos professores, evitando a fragmentação e a
    pulverização de ações educacionais;


• Apresentar alternativas de estudo sobre como atender as necessidades edu-
    cacionais	específicas	dos	alunos	a	grupos	de	professores	e	a	especialistas	em	
    educação, de modo que possam servir de instrumentos para o desenvolvi-
    mento	profissional	desses	educadores;


• Analisar as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Bási-
    ca elaboradas pelo Conselho Nacional de Educação, norteadoras do trabalho
    nas escolas;



	       	          	                                                           
CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
•	 Contribuir	para	o	debate	e	a	reflexão	sobre	o	papel	da	escola	e	do	professor	
     na perspectiva do desenvolvimento de uma prática de transformação da ação
     pedagógica;
• Criar espaços de aprendizagem coletiva, incentivando a prática de encontros
     para estudar e trocar experiências e o trabalho em grupo nas escolas;


•	 Identificar	as	idéias	nucleares	presentes	e	fazer	os	ajustes	locais	necessários,	
     atendendo	às	demandas	identificadas	no	âmbito	da	comunidade,	da	própria	
     escola e dos sistemas estaduais/municipais;


• Potencializar o uso de materiais produzidos pelo MEC/SEESP.

2. caracterização e estrutura dos FascÍculos

Para cada fascículo, estão indicados:


• Tempo previsto: o período de tempo previsto para o desenvolvimento de
     cada fascículo é uma orientação para o formador de grupo e poderá ser am-
     pliado ou reduzido de acordo com as peculiaridades locais e as do grupo de
     professores que participa das atividades. Assim, é apenas uma referência
     que,	evidentemente,	se	modifica	se	o	grupo	de	professores	for	mais	ou	menos	
     numeroso ou por uma outra razão. De qualquer forma, o formador de grupo
     deve estar atento para que seja possível realizar todas as atividades, fazendo
     os ajustes que se mostrarem necessários, pois elas foram elaboradas com um
     encadeamento intencional.


• Finalidade do fascículo: orientar os professores acerca das metas que se pre-
     tende atingir com a realização de cada encontro de estudos, sendo útil para
     orientar o formador de grupo em suas intervenções.


• Expectativas de aprendizagem: espera-se que os professores participantes
     dos encontros de estudos desenvolvam capacidades a partir das atividades
     propostas e que servem de critérios para a avaliação.


• Conteúdos do fascículo: principais conceitos, procedimentos e atitudes abor-
     dadas em cada encontro de estudos.


• Material necessário: indicação de vídeos, textos, imagens, livros, papéis,
     canetas etc., bem como equipamentos que serão utilizados no desenvolvi-

	
                                               CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
mento do módulo os quais, portanto, precisam ser providenciados com an-
    tecedência.


•	 Sugestão	de	material	complementar:	sugestão	de	bibliografia,	de	programas	
    de vídeo e de outro material que possam ser usados pelo grupo em atividades
    intercaladas dos conteúdos abordados. São indicações importantes para a
    preparação dos formadores de grupos.


• Atividades: estas aparecem organizadas em seqüências, contendo objetivo,
    estimativa de tempo e proposta de encaminhamento das atividades apresen-
    tadas, subsidiando a intervenção do formador de grupo e sugerindo, quando
    for	o	caso,	possibilidades	de	flexibilização	das	atividades	propostas.

3. organização geral

Os Saberes e Práticas da Inclusão estão organizados em fascículo a serem
desenvolvidos num total de horas referentes a cada um.


Os fascículos foram estruturados prevendo a organização de grupos de
professores que poderão ser compostos por várias escolas. As experiências
de formação anteriores, a distância entre as escolas, o local de realização dos
encontros de estudos e o número de professores, no município ou no estado,
são	 alguns	 dos	 fatores	 que	 influenciarão	 o	 tipo	 de	 composição	 dos	 grupos	 de	
professores em cada secretaria.


O	número	de	integrantes	de	cada	grupo	ficará	a	critério	da	secretaria,	que	não	
deve deixar de considerar que o número ideal de participantes por grupo não
deve ser superior a quarenta pessoas. Essa restrição de participantes deve-se ao
fato de que grupos numerosos podem inviabilizar a dinâmica, já que o tipo de
trabalho proposto é de construção coletiva.


Da	mesma	forma,	é	necessário	definir	um	cronograma	adequado	às	condições	
de	 cada	 localidade.	 Para	 uma	 melhor	 definição,	 é	 preciso	 levar	 em	 conta	 o	
calendário escolar. Existem muitas possibilidades de acerto de cronograma em
dias, horas e espaço e cada local poderá encontrar sua solução.


O desenvolvimento dos cursos pode se dar de maneira contínua, numa única
etapa	 ou	 em	 etapas	 posteriores.	 Cada	 secretaria	 deverá	 definir	 como	 melhor	
desenvolver seu programa de capacitação.

	       	         	                                                                   
CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
4. Material de aPoio Para o desenvolviMento dos
FascÍculos

Para o desenvolvimento dos Saberes e Práticas da Inclusão foi elaborada uma
série	que	a	partir	de	leituras,	fichamentos,	discussões	e	sínteses	dos	fascículos	
os professores desenvolverão suas práticas.


Os professores poderão utilizar esse material tanto em sua própria formação
como no trabalho cotidiano com seus alunos.


O fascículo do coordenador/formador destina-se a subsidiar o trabalho a ser
desenvolvido nos cursos de capacitação dos professores utilizando as atividades
propostas nos diversos fascículos.


Os outros fascículos contêm material para orientar a construção de escolas in-
clusivas e propostas de atividades para serem desenvolvidas em sala de aula e
em sala de recursos.


 Os fascículos estão estruturados em temas, que são apresentados numa se-
qüência	 padrão:	 título	 do	 tema,	 tempo	 de	 duração,	 finalidade,	 expectativa	 de	
aprendizagem, conteúdos, material e seqüência de atividades propostas (com
indicação do tempo para sua execução, objetivo, descrição da atividade e pro-
postas de encaminhamento).


Cabe ao professor fazer anotações pessoais, escrever conclusões de atividades,
documentar as sínteses das discussões e das atividades desenvolvidas, formular
perguntas	e	reflexões,	possibilitando	que	este	faça	um	registro	do	percurso	de	
formação ao longo do estudo dos fascículos.

5. Funções do coordenador

É fundamental que cada secretaria de educação indique um coordenador que
fará a articulação entre a equipe SEESP /MEC e os professores formadores de
grupo responsáveis pelo encaminhamento dos trabalhos e/ ou os grupos de
professores	participantes.	Para	definição	de	quem	serão	tais	coordenadores,	é	
importante que cada secretaria mobilize pessoas da sua localidade comprometi-
das	de	fato	com	a	promoção	do	desenvolvimento	profissional	dos	educadores	e,	
de preferência, vinculadas ao setor ou departamento da secretaria responsável
pela Educação Especial no estado ou no município.


10	
                                                CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
O coordenador incumbir-se-á de:
• divulgar o programa para os professores do estado, do Distrito Federal ou do
    município;


•	 ajudar	na	organização	dos	grupos	de	estudo,	na	definição	dos	locais	e	da	in-
    fra-estrutura necessária ao funcionamento do trabalho e na formulação do
    cronograma;


• providenciar os recursos materiais para o desenvolvimento dos trabalhos;


• orientar, quando for o caso, as reuniões em que os formadores de grupo vão
    estudar as propostas contidas em cada fascículo e preparar seu trabalho com
    os professores;


• assessorar e avaliar todo desenvolvimento dos cursos de capacitação. Para
    tanto, deverá ser organizado um caderno de registro, com a memória do
    curso, que permita a posterior elaboração de relatórios a serem enviados à
    SEESP /MEC.


É recomendável que as secretarias de educação incluam em seu plano de traba-
lho outras ações, no sentido de ampliar a formação de seus professores e pro-
porcionar condições de trabalho, para que as escolas possam construir e desen-
volver seus projetos educativos. Assim, por exemplo, é importante pensar em:


• horários de trabalho pedagógico para que a equipe escolar possa planejar e
    desenvolver coletivamente sua ação educativa;


• criação de níveis de coordenação na secretaria de educação com papéis clara-
    mente	definidos;


•	 material	bibliográfico,	que	constitua	um	acervo	básico	para	que	professores	
    possam ampliar os estudos feitos no decorrer dos cursos;


• interação com especialistas em educação/pesquisadores da própria região ou
    de outros locais, como lingüistas, por exemplo, que tenham desenvolvido, ou
    estejam desenvolvendo pesquisas sobre a educação dos surdos no estado e
    que	possam	contribuir	para	ampliar	as	reflexões	que	acontecem	nas	escolas.



	       	        	                                                           11
CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
6. Funções do ForMador de gruPo

Além do coordenador, as secretarias de educação poderão indicar formadores de
grupo responsáveis pelo encaminhamento dos cursos.


Poderão ser formadores de grupo: professores das universidades, integrantes de
ONG´s, especialistas em educação especial e técnicos da equipe pedagógica da
secretaria. O importante é que esse formador de grupo tenha disponibilidade
para atuar como organizador e orientador dos trabalhos do grupo, incentivando
a	 participação	 de	 todos	 e	 ajudando	 o	 grupo	 a	 enfrentar	 os	 desafios	 colocados	
pelas atividades. Para isso, os formadores de grupo precisam ser pessoas que
gozem do reconhecimento dos professores.


Para o bom andamento dos trabalhos, é necessário que os formadores de grupo
tomem para si a seguinte tarefa:


• coordenar as reuniões dos grupos, funcionando como orientadores de
      aprendizagem, buscando propiciar a integração dos participantes e indicando
      a organização de pequenos grupos ou o trabalho individualizado;


• ler previamente os textos indicados e preparar as atividades e os materiais,
      articulando-os com dados contextualizados na realidade local, para
      enriquecimento dos trabalhos;


• elaborar atividades complementares para serem desenvolvidas pelos
      professores entre um encontro e outro, de forma que os professores possam
      fazer uso do que aprenderam em sua sala de aula;


• incentivar os professores a analisar a própria experiência, relacionando-a aos
      estudos que estão sendo feitos e a criar outras alternativas de trabalho;


• planejar e controlar o tempo destinado a cada atividade, bem como o uso do
      espaço físico e do equipamento necessário. O tempo indicado nas atividades é
      apenas	uma	referência	que,	evidentemente,	se	modifica	em	função	do	número	
      de professores, das experiências anteriores de participação em atividades de
      formação, do fato de uma atividade se estender mais ou menos, ou por várias
      outras razões. Nesse sentido, a indicação de tempo é apenas um referencial



12	
                                                 CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
a ser utilizado pelo formador de grupo na organização e na coordenação das
    atividades propostas;


• criar espaços para que os professores possam comunicar suas experiências
    (por exemplo, a organização de um mural ou caderno volante);


• estimular a participação de todos os professores nas sessões de leitura dos
    documentos,	 intervindo	 para	 que	 todos	 fiquem	 à	 vontade	 para	 expressar	
    dúvidas de qualquer natureza;


• ajudar na sistematização do trabalho, propondo aos participantes que orga-
    nizem um Caderno de Registro: um caderno para fazer anotações pessoais,
    escrever conclusões das atividades, documentar as sínteses das discussões,
    formular perguntas que não foram respondidas para serem exploradas nas
    sessões seguintes, construindo assim um registro do percurso de formação
    ao longo dos fascículos. Esse registro é essencial, para o acompanhamento e
    a avaliação dos temas estudados;


•	 enriquecer,	ampliar	ou	modificar	as	propostas	de	encaminhamento	constan-
    tes nas seqüências de atividades, caso tenha propostas que considere mais
    adequadas em função da própria experiência ou das características do grupo
    de professores participantes do curso;


• avaliar o desenvolvimento de cada tema, o desempenho dos participantes e
    a própria atuação. Utilizar essa avaliação para orientar seu trabalho, fazendo
    mudanças e adaptações nas propostas e elaborar relatórios a serem enviados
    ao coordenador e a SEESP /MEC. Para tanto, é importante que o formador
    de grupo e os professores cursistas tenham clareza, desde o início dos trabal-
    hos, de quais são as expectativas de aprendizagem e os conteúdos previstos
    para o fascículo e de como e para que será feita a avaliação. Também é fun-
    damental que, ao longo do trabalho, o grupo faça registros das conclusões e
    encaminhamentos que auxiliem na elaboração dos relatórios.

o formador de grupo deve estar atento para os seguintes fatos:


• é importante que, logo no primeiro encontro, explique aos professores a
    dinâmica dos trabalhos e sua função no grupo, qual seja, a de ajudá-los a al-
    cançar o melhor desempenho possível. As discussões precisam ser “alimen-

	       	       	                                                               13
CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
tadas”	com	questões	que	façam	avançar	a	reflexão.	Para	isso,	é	preciso	que	
      prepare, com antecedência, algumas intervenções, partindo do que já sabe a
      respeito do conhecimento que os professores têm sobre o assunto em pauta.
      Daí a importância de um contato prévio com o coordenador da secretaria
      para	obter	informações	sobre	o	perfil	do	grupo	de	professores	participantes;


• é importante que o formador, ao iniciar o trabalho com os fascículos, elabore
      estratégias para evidenciar os conhecimentos prévios dos professores sobre
      os assuntos e os conteúdos em questão. Isso permitirá ao formador organi-
      zar tanto as informações quanto as intervenções mais adequadas ao conheci-
      mento do grupo, possibilitando aos professores estabelecer relações entre o
      que sabem e o conteúdo que está sendo apresentado no curso;


• a proposta de trabalho com os fascículos pressupõe que as expectativas de
      aprendizagem sejam compartilhadas com os professores desde o início dos
      trabalhos. É importante, portanto, que o formador apresente, no primeiro
      encontro, a pauta de conteúdos de todo o fascículo (para que os professores
      possam saber o que será tratado no período) e, depois, a cada encontro, o que
      está previsto para o dia. Isso ajuda, até mesmo, a ter melhores condições de
      controlar o tempo, uma vez que todo o grupo conhece a pauta;


•	 é	 importante	 lembrar,	 que,	 ao	 final	 da	 discussão	 sobre	 cada	 tema,	 devem	
      ser apresentadas conclusões que permitam aos professores ampliar sua com-
      preensão sobre o que é mais interessante ou menos interessante do ponto de
      vista pedagógico. Nesse momento, é fundamental que os professores tenham
      oportunidade de posicionar-se criticamente quanto aos diferentes assuntos
      abordados, que possam visualizar soluções criativas, descobrir novos camin-
      hos,	sem	perder	de	vista	a	especificidade	de	sua	escola,	a	cultura	e	o	modo	de	
      vida de sua comunidade;


• em todos os fascículos dá-se especial atenção à análise da rotina do trabalho
      pedagógico, pois entende-se que esta deva ocupar um lugar de destaque na
      formação dos professores. Esta é abordada dentro da perspectiva de rela-
      cionar o conteúdo que está sendo discutido com a prática do professor, per-
      mitindo	a	este	a	reflexão	sobre	como	esses	novos	procedimentos	podem	gerar	
      novos conhecimentos sobre sua prática;




14	
                                                CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
•	 ao	final	de	cada	tema,	ou	ao	término	de	uma	seqüência	de	atividades,	está	
    prevista uma auto-avaliação para que os professores analisem e registrem o
    processo de aprendizagem vivenciado (individual e coletivamente). Também
    o formador fará sua avaliação em função das expectativas de aprendizagem
    definidas	para	o	tema,	recuperando-as	e	posicionando-se	em	relação	a	elas	e	
    ao que os professores manifestarem.




	       	      	                                                             15
CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
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Saberes e Praticas da Inclusão - Coordenação

  • 1.
  • 2. Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário Executivo José Henrique Paim Fernandes Secretária de Educação Especial Claudia Pereira Dutra
  • 3. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Especial Saberes e práticas da inclusão Caderno do coordenador e do formador Brasília - 2006
  • 4. Saberes e Práticas da Inclusão Caderno do Coordenador / Formador de Grupos Recomendações para a construção de escolas inclusivas Desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades Educacionais Especiais de Alunos Surdos Desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades Educacionais Especiais de Alunos com Deficiência Física/neuro-motora Desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades Educacionais Especiais de Alunos com Altas Habilidades/Superdotação Desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades Educacionais Especiais de Alunos Cegos e de Alunos com Baixa Visão Avaliação para Identificação das Necessidades Educacionais Especiais FICHA TÉCNICA Coordenação Geral SEESP/MEC Consultoria Maria Salete Fábio Aranha Revisão Técnica Francisca Roseneide Furtado Monte Denise de Oliveira Alves Revisão de Texto Maria de Fátima Cardoso Telles Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Saberes e práticas da inclusão : caderno do coordenador e do formador. [2. ed.] / coordenação geral SEESP/MEC. - Brasília : MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. 15 p. (Série : Saberes e práticas da inclusão) 1. Competência pedagógica. 2. Professor de educação especial. I. Brasil. Secretaria de Educação Especial CDU: 376.014.53
  • 5. Apresentação Prezado (a) Professor (a) , A Educação Especial, como uma modalidade de educação escolar que perpassa todas as etapas e níveis de ensino, está definida nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica que regulamenta a garantia do direito de acesso e permanência dos alunos com necessidade educacionais especiais e orienta para a inclusão em classes comuns do sistema regular de ensino. Considerando a importância da formação de professores e a necessidade de organização de sistemas educacionais inclusivos, para a concretização dos direitos dos alunos com necessidade educacionais especiais, a Secretaria de Educação Especial do MEC tem a satisfação de entregar-lhe a coleção “Saberes e Práticas da Inclusão”, que aborda as seguintes temáticas: . Caderno do Coordenador e do Formador de Grupo. . Recomendações para a construção de escolas inclusivas. . Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. . Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física/neuro- motora. . Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/ superdotação. . Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos cegos e de alunos com baixa visão. . valiação para identificação das necessidades educacionais especiais. A Desejamos sucesso em seu trabalho. Secretaria de Educação Especial
  • 6. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL “O quadro a seguir ilustra como se deve entender e ofertar os serviços de educação especial, como parte integrante do sistema educacional brasileiro, em todos os níveis de educação e ensino”. (Parecer CNE/CEB Nº 2/2001)
  • 7. Sumário 1 Finalidade e Público-Alvo 7 2 Caracterização e Estrutura dos Fascículos 8 3 Organização Geral 9 4 Material de Apoio para o Desenvolvimento dos Fascículos 10 5 Funções do Coordenador 11 6 Funções do Formador de Grupo 12
  • 8.
  • 9. 1. Finalidade e Público-alvo A SEESP/MEC disponibiliza às secretarias de educação interessadas em imple- mentar educação de qualidade para todos o material didático Saberes e Práticas da Inclusão. Esse material foi planejado para ser utilizado em um contexto de formação tendo como público-alvo profissionais da educação, propiciando o es- tabelecimento de vínculos com as práticas locais e tendo como finalidades: • Incentivar a prática de formação continuada no interior dos sistemas educa- cionais; • Fortalecer o papel das secretarias na construção de escolas que atendam a todos os alunos e a formação dos professores, evitando a fragmentação e a pulverização de ações educacionais; • Apresentar alternativas de estudo sobre como atender as necessidades edu- cacionais específicas dos alunos a grupos de professores e a especialistas em educação, de modo que possam servir de instrumentos para o desenvolvi- mento profissional desses educadores; • Analisar as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Bási- ca elaboradas pelo Conselho Nacional de Educação, norteadoras do trabalho nas escolas; CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
  • 10. • Contribuir para o debate e a reflexão sobre o papel da escola e do professor na perspectiva do desenvolvimento de uma prática de transformação da ação pedagógica; • Criar espaços de aprendizagem coletiva, incentivando a prática de encontros para estudar e trocar experiências e o trabalho em grupo nas escolas; • Identificar as idéias nucleares presentes e fazer os ajustes locais necessários, atendendo às demandas identificadas no âmbito da comunidade, da própria escola e dos sistemas estaduais/municipais; • Potencializar o uso de materiais produzidos pelo MEC/SEESP. 2. caracterização e estrutura dos FascÍculos Para cada fascículo, estão indicados: • Tempo previsto: o período de tempo previsto para o desenvolvimento de cada fascículo é uma orientação para o formador de grupo e poderá ser am- pliado ou reduzido de acordo com as peculiaridades locais e as do grupo de professores que participa das atividades. Assim, é apenas uma referência que, evidentemente, se modifica se o grupo de professores for mais ou menos numeroso ou por uma outra razão. De qualquer forma, o formador de grupo deve estar atento para que seja possível realizar todas as atividades, fazendo os ajustes que se mostrarem necessários, pois elas foram elaboradas com um encadeamento intencional. • Finalidade do fascículo: orientar os professores acerca das metas que se pre- tende atingir com a realização de cada encontro de estudos, sendo útil para orientar o formador de grupo em suas intervenções. • Expectativas de aprendizagem: espera-se que os professores participantes dos encontros de estudos desenvolvam capacidades a partir das atividades propostas e que servem de critérios para a avaliação. • Conteúdos do fascículo: principais conceitos, procedimentos e atitudes abor- dadas em cada encontro de estudos. • Material necessário: indicação de vídeos, textos, imagens, livros, papéis, canetas etc., bem como equipamentos que serão utilizados no desenvolvi- CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
  • 11. mento do módulo os quais, portanto, precisam ser providenciados com an- tecedência. • Sugestão de material complementar: sugestão de bibliografia, de programas de vídeo e de outro material que possam ser usados pelo grupo em atividades intercaladas dos conteúdos abordados. São indicações importantes para a preparação dos formadores de grupos. • Atividades: estas aparecem organizadas em seqüências, contendo objetivo, estimativa de tempo e proposta de encaminhamento das atividades apresen- tadas, subsidiando a intervenção do formador de grupo e sugerindo, quando for o caso, possibilidades de flexibilização das atividades propostas. 3. organização geral Os Saberes e Práticas da Inclusão estão organizados em fascículo a serem desenvolvidos num total de horas referentes a cada um. Os fascículos foram estruturados prevendo a organização de grupos de professores que poderão ser compostos por várias escolas. As experiências de formação anteriores, a distância entre as escolas, o local de realização dos encontros de estudos e o número de professores, no município ou no estado, são alguns dos fatores que influenciarão o tipo de composição dos grupos de professores em cada secretaria. O número de integrantes de cada grupo ficará a critério da secretaria, que não deve deixar de considerar que o número ideal de participantes por grupo não deve ser superior a quarenta pessoas. Essa restrição de participantes deve-se ao fato de que grupos numerosos podem inviabilizar a dinâmica, já que o tipo de trabalho proposto é de construção coletiva. Da mesma forma, é necessário definir um cronograma adequado às condições de cada localidade. Para uma melhor definição, é preciso levar em conta o calendário escolar. Existem muitas possibilidades de acerto de cronograma em dias, horas e espaço e cada local poderá encontrar sua solução. O desenvolvimento dos cursos pode se dar de maneira contínua, numa única etapa ou em etapas posteriores. Cada secretaria deverá definir como melhor desenvolver seu programa de capacitação. CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
  • 12. 4. Material de aPoio Para o desenvolviMento dos FascÍculos Para o desenvolvimento dos Saberes e Práticas da Inclusão foi elaborada uma série que a partir de leituras, fichamentos, discussões e sínteses dos fascículos os professores desenvolverão suas práticas. Os professores poderão utilizar esse material tanto em sua própria formação como no trabalho cotidiano com seus alunos. O fascículo do coordenador/formador destina-se a subsidiar o trabalho a ser desenvolvido nos cursos de capacitação dos professores utilizando as atividades propostas nos diversos fascículos. Os outros fascículos contêm material para orientar a construção de escolas in- clusivas e propostas de atividades para serem desenvolvidas em sala de aula e em sala de recursos. Os fascículos estão estruturados em temas, que são apresentados numa se- qüência padrão: título do tema, tempo de duração, finalidade, expectativa de aprendizagem, conteúdos, material e seqüência de atividades propostas (com indicação do tempo para sua execução, objetivo, descrição da atividade e pro- postas de encaminhamento). Cabe ao professor fazer anotações pessoais, escrever conclusões de atividades, documentar as sínteses das discussões e das atividades desenvolvidas, formular perguntas e reflexões, possibilitando que este faça um registro do percurso de formação ao longo do estudo dos fascículos. 5. Funções do coordenador É fundamental que cada secretaria de educação indique um coordenador que fará a articulação entre a equipe SEESP /MEC e os professores formadores de grupo responsáveis pelo encaminhamento dos trabalhos e/ ou os grupos de professores participantes. Para definição de quem serão tais coordenadores, é importante que cada secretaria mobilize pessoas da sua localidade comprometi- das de fato com a promoção do desenvolvimento profissional dos educadores e, de preferência, vinculadas ao setor ou departamento da secretaria responsável pela Educação Especial no estado ou no município. 10 CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
  • 13. O coordenador incumbir-se-á de: • divulgar o programa para os professores do estado, do Distrito Federal ou do município; • ajudar na organização dos grupos de estudo, na definição dos locais e da in- fra-estrutura necessária ao funcionamento do trabalho e na formulação do cronograma; • providenciar os recursos materiais para o desenvolvimento dos trabalhos; • orientar, quando for o caso, as reuniões em que os formadores de grupo vão estudar as propostas contidas em cada fascículo e preparar seu trabalho com os professores; • assessorar e avaliar todo desenvolvimento dos cursos de capacitação. Para tanto, deverá ser organizado um caderno de registro, com a memória do curso, que permita a posterior elaboração de relatórios a serem enviados à SEESP /MEC. É recomendável que as secretarias de educação incluam em seu plano de traba- lho outras ações, no sentido de ampliar a formação de seus professores e pro- porcionar condições de trabalho, para que as escolas possam construir e desen- volver seus projetos educativos. Assim, por exemplo, é importante pensar em: • horários de trabalho pedagógico para que a equipe escolar possa planejar e desenvolver coletivamente sua ação educativa; • criação de níveis de coordenação na secretaria de educação com papéis clara- mente definidos; • material bibliográfico, que constitua um acervo básico para que professores possam ampliar os estudos feitos no decorrer dos cursos; • interação com especialistas em educação/pesquisadores da própria região ou de outros locais, como lingüistas, por exemplo, que tenham desenvolvido, ou estejam desenvolvendo pesquisas sobre a educação dos surdos no estado e que possam contribuir para ampliar as reflexões que acontecem nas escolas. 11 CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
  • 14. 6. Funções do ForMador de gruPo Além do coordenador, as secretarias de educação poderão indicar formadores de grupo responsáveis pelo encaminhamento dos cursos. Poderão ser formadores de grupo: professores das universidades, integrantes de ONG´s, especialistas em educação especial e técnicos da equipe pedagógica da secretaria. O importante é que esse formador de grupo tenha disponibilidade para atuar como organizador e orientador dos trabalhos do grupo, incentivando a participação de todos e ajudando o grupo a enfrentar os desafios colocados pelas atividades. Para isso, os formadores de grupo precisam ser pessoas que gozem do reconhecimento dos professores. Para o bom andamento dos trabalhos, é necessário que os formadores de grupo tomem para si a seguinte tarefa: • coordenar as reuniões dos grupos, funcionando como orientadores de aprendizagem, buscando propiciar a integração dos participantes e indicando a organização de pequenos grupos ou o trabalho individualizado; • ler previamente os textos indicados e preparar as atividades e os materiais, articulando-os com dados contextualizados na realidade local, para enriquecimento dos trabalhos; • elaborar atividades complementares para serem desenvolvidas pelos professores entre um encontro e outro, de forma que os professores possam fazer uso do que aprenderam em sua sala de aula; • incentivar os professores a analisar a própria experiência, relacionando-a aos estudos que estão sendo feitos e a criar outras alternativas de trabalho; • planejar e controlar o tempo destinado a cada atividade, bem como o uso do espaço físico e do equipamento necessário. O tempo indicado nas atividades é apenas uma referência que, evidentemente, se modifica em função do número de professores, das experiências anteriores de participação em atividades de formação, do fato de uma atividade se estender mais ou menos, ou por várias outras razões. Nesse sentido, a indicação de tempo é apenas um referencial 12 CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
  • 15. a ser utilizado pelo formador de grupo na organização e na coordenação das atividades propostas; • criar espaços para que os professores possam comunicar suas experiências (por exemplo, a organização de um mural ou caderno volante); • estimular a participação de todos os professores nas sessões de leitura dos documentos, intervindo para que todos fiquem à vontade para expressar dúvidas de qualquer natureza; • ajudar na sistematização do trabalho, propondo aos participantes que orga- nizem um Caderno de Registro: um caderno para fazer anotações pessoais, escrever conclusões das atividades, documentar as sínteses das discussões, formular perguntas que não foram respondidas para serem exploradas nas sessões seguintes, construindo assim um registro do percurso de formação ao longo dos fascículos. Esse registro é essencial, para o acompanhamento e a avaliação dos temas estudados; • enriquecer, ampliar ou modificar as propostas de encaminhamento constan- tes nas seqüências de atividades, caso tenha propostas que considere mais adequadas em função da própria experiência ou das características do grupo de professores participantes do curso; • avaliar o desenvolvimento de cada tema, o desempenho dos participantes e a própria atuação. Utilizar essa avaliação para orientar seu trabalho, fazendo mudanças e adaptações nas propostas e elaborar relatórios a serem enviados ao coordenador e a SEESP /MEC. Para tanto, é importante que o formador de grupo e os professores cursistas tenham clareza, desde o início dos trabal- hos, de quais são as expectativas de aprendizagem e os conteúdos previstos para o fascículo e de como e para que será feita a avaliação. Também é fun- damental que, ao longo do trabalho, o grupo faça registros das conclusões e encaminhamentos que auxiliem na elaboração dos relatórios. o formador de grupo deve estar atento para os seguintes fatos: • é importante que, logo no primeiro encontro, explique aos professores a dinâmica dos trabalhos e sua função no grupo, qual seja, a de ajudá-los a al- cançar o melhor desempenho possível. As discussões precisam ser “alimen- 13 CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
  • 16. tadas” com questões que façam avançar a reflexão. Para isso, é preciso que prepare, com antecedência, algumas intervenções, partindo do que já sabe a respeito do conhecimento que os professores têm sobre o assunto em pauta. Daí a importância de um contato prévio com o coordenador da secretaria para obter informações sobre o perfil do grupo de professores participantes; • é importante que o formador, ao iniciar o trabalho com os fascículos, elabore estratégias para evidenciar os conhecimentos prévios dos professores sobre os assuntos e os conteúdos em questão. Isso permitirá ao formador organi- zar tanto as informações quanto as intervenções mais adequadas ao conheci- mento do grupo, possibilitando aos professores estabelecer relações entre o que sabem e o conteúdo que está sendo apresentado no curso; • a proposta de trabalho com os fascículos pressupõe que as expectativas de aprendizagem sejam compartilhadas com os professores desde o início dos trabalhos. É importante, portanto, que o formador apresente, no primeiro encontro, a pauta de conteúdos de todo o fascículo (para que os professores possam saber o que será tratado no período) e, depois, a cada encontro, o que está previsto para o dia. Isso ajuda, até mesmo, a ter melhores condições de controlar o tempo, uma vez que todo o grupo conhece a pauta; • é importante lembrar, que, ao final da discussão sobre cada tema, devem ser apresentadas conclusões que permitam aos professores ampliar sua com- preensão sobre o que é mais interessante ou menos interessante do ponto de vista pedagógico. Nesse momento, é fundamental que os professores tenham oportunidade de posicionar-se criticamente quanto aos diferentes assuntos abordados, que possam visualizar soluções criativas, descobrir novos camin- hos, sem perder de vista a especificidade de sua escola, a cultura e o modo de vida de sua comunidade; • em todos os fascículos dá-se especial atenção à análise da rotina do trabalho pedagógico, pois entende-se que esta deva ocupar um lugar de destaque na formação dos professores. Esta é abordada dentro da perspectiva de rela- cionar o conteúdo que está sendo discutido com a prática do professor, per- mitindo a este a reflexão sobre como esses novos procedimentos podem gerar novos conhecimentos sobre sua prática; 14 CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR
  • 17. • ao final de cada tema, ou ao término de uma seqüência de atividades, está prevista uma auto-avaliação para que os professores analisem e registrem o processo de aprendizagem vivenciado (individual e coletivamente). Também o formador fará sua avaliação em função das expectativas de aprendizagem definidas para o tema, recuperando-as e posicionando-se em relação a elas e ao que os professores manifestarem. 15 CADERNO DO COORDENADOR E DO FORMADOR