2. CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR
Houve a cultura da cana-de-açúcar, que apesar de
ser totalmente explorada pelos colonos
portugueses trouxe muitos benefícios ao Brasil
independente. Um exemplo: hoje o Brasil é o mais
exportador de cana-de-açúcar do mundo.
3. ESCAMBO
Quando os portugueses começam a explorar o pau-
brasil das matas, começam a escravizar muitos
indígenas ou a utilizar o escambo. Davam espelhos,
apitos, colares e chocalhos para os indígenas em troca
de seu trabalho.
4. A TRAVESSIA NO ATLÂNTICO
Os navios que negociavam e transportavam escravos
eram chamados de navios negreiros ou navios
tumbeiros, nome que é derivado de "tumba", devido à
quantidade de escravos que morriam em seus porões.
Calcula-se que 20% dos escravos africanos embarcados
nos tumbeiros morriam durante a travessia pelo oceano
Atlântico.
5. CRIANÇAS BRANCAS E NEGRAS
- Crianças brancas e negras andavam nuas e
brincavam até os 5 ou 6 anos anos de idade.
Tinham os mesmos jogos, baseados em
personagens fantásticos do folclore africano. Mas
aos 7 anos, a criança negra enfrentava sua
condição e precisava começar a trabalhar.
6. LÍNGUA COMUM
No Brasil colônia surgiu a "língua comum", que
misturava português e tupi, e foi usada pelos
jesuítas como a língua de comunicação entre os
índios e os colonos portugueses.
7. “PEÇA”
Quando chegava ao Brasil, o africano era chamado
de “peça” e vendido em leilões públicos, como uma
boa mercadoria: lustravam seus dentes, raspavam
os seus cabelos, aplicavam óleos para esconder
doenças do corpo e fazer a pele brilhar, assim
como eram engordados para garantir um bom
preço.
8. DOM PEDRO I
Em 1823, dom Pedro I chegou a redigir um
documento defendendo o fim da escravidão no
Brasil, mas a libertação só ocorreu 65 anos depois.
9. CAPOEIRA
Até a abolição da escravatura, a lei punia os praticantes
de capoeira com penas de até 300 açoites e o
calabouço. De 1889 a 1937, a capoeira era crime
previsto pelo Código Penal. Uma simples demonstração
dava seis meses de cadeia. Em 1937, o presidente
Getúlio Vargas foi ver uma exibição, gostou e acabou
com a proibição.
10. OS CATIVOS
Os cativos recebiam, uma vez por dia, apenas um
caldo ralo de feijão. Para enriquecer um pouco a
mistura, eles aproveitavam as partes do porco que
os senhores desprezavam: língua, rabo, pés e
orelhas. Foi assim que, de acordo com a tradição,
surgiu a feijoada.
11. INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL
Após a independência de Portugal, em 1822, uma
das primeiras medidas do governo foi proibir que
alunos negros frequentassem as mesmas escolas
que os brancos. Um dos motivos apontados é que
temiam eles pudessem transmitir doenças
contagiosas
12. ESCRAVOS DE GANHO
- Escravos de Ganho eram escravos que tinha
permissão de vender ou prestar serviços na rua.
Em troca, ele deveria dar uma porcentagem dos
ganhos a seu dono.
13. TRÊS GRUPOS
É possível traçar a origem dos escravos em três
grandes grupos: os da região do atual Sudão, em
que os iorubás, também chamados nagôs,
predominam; os que vieram das tribos do norte da
Nigéria, a maioria muçulmanos, chamados de
malês ou alufás; e o grupo dos bantos, capturados
nas colônias portuguesas de Angola e
Moçambique.
14. DOMINGOS
Aos domingos, os escravos tinham direito de
cultivar mandioca e hortaliças para consumo
próprio. Podiam, inclusive, vender o excedente na
cidade.
15. NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
A Festa de Nossa Senhora do Rosário, a padroeira dos
escravos do Brasil colonial, foi realizada pela primeira
vez em Olinda (PE), no ano de 1645. A santa já era
cultuada na África, levada pelos portugueses como
forma de cristianizar os negros. Eles eram batizados
quando saíam da África ou quando chegavam ao Brasil.
16. O BERIMBAU
O berimbau é um instrumento de percussão trazido
da África (mbirimbau). Ele só entrou na história da
capoeira no século XX. Antes, o instrumento era
usado pelos vendedores ambulantes para atrair os
clientes. O arco vem do caule de um arbusto
chamado biriba, comum no Nordeste, que é fácil de
envergar
17. NOITE
Quando a noite caia, o som dos batuques e dos
passos de dança dominava a senzala. As festas e
outras manifestações culturais eram admitidas,
pois a maioria dos senhores acreditava que isso
diminuia as chances de revolta.
18. Alunos: Bruno da cruz de brito,Mariane da silva,Luiza brito
leal e Mayara dos santos saldanha.
Referencias: Google imagens e Google.