2. Africanos na América portuguesa
Cesar Diniz/Pulsar Imagens
• O Brasil é o segundo país com
maior número de negros no
mundo. Isso se deve à entrada de
africanos escravizados no país, a
partir do século XVI.
• Entre os séculos XVI e XIX,
chegaram ao país cerca de 3,8
milhões de africanos. Jovens quilombolas observam cartaz com candidatas a princesas
africanas durante a 5a Festa da Cultura Afro. Araruama, Rio de Janeiro.
Foto de 2015.
3. Africanos na América portuguesa
• Escravidão na África
•
Louis
de
Grandpré/Biblioteca
da
Filadélfia/Arquivo
da
editora
• A forma mais comum de
escravidão ocorria em guerras,
quando os derrotados eram feitos
cativos pelo povo vencedor.
• Também era comum a escravidão
por dívidas. Havia ainda casos de
pessoas que, para fugir da fome e
da miséria, pediam para ser
escravizadas.
Reprodução/Wikipedia
Rei de Benin (um oba) é acompanhado por seu séquito
em reprodução de uma imagem do século XVII.
Habitante de Loango, ao norte
da foz do rio Congo, na África,
em gravura de Louis Grandpré,
produzida entre 1786 e 1787.
4. Africanos na América portuguesa
• O cotidiano do escravizado
• Nas fazendas, os escravizados
cumpriam jornadas de trabalho
de até 18 horas diárias.
• Nas minas de ouro, eram
obrigados a usar máscaras para
não engolirem as preciosas
pepitas.
• Os escravos tinham uma
expectativa de vida média de dez
Adaptado de: ATLAS histórico escolar. Rio de Janeiro: MEC, 1996.
5. Africanos na América portuguesa
• O cotidiano do escravizado
Barleus, 1647/Fundação Biblioteca Nacional,
Rio de Janeiro
• O quilombo dos Palmares era composto de
vários povoados e somou cerca de 20 mil
africanos e afrodescendentes de diferentes
etnias, além de indígenas, pardos e brancos
pobres.
• Palmares funcionava como um pequeno
Estado. Sua estrutura militar permitia resistir
às expedições enviadas pelas autoridades
coloniais.
Detalhe de um mapa da capitania de
Pernambuco produzido por Barleus
em 1647, no qual estão
representados alguns habitantes do
Quilombo dos Palmares puxando uma
rede de pesca. Ao fundo, se ergue a
torre de vigilância.