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Identificação
Correta do Paciente
Professora: Alexandra
Matéria: Fundamentos II
Aluno: Ailton Paris
Identificação Correta do Paciente
• “Processo pelo qual se assegura ao paciente que
a ele é destinado determinado tipo de
procedimento ou tratamento, prevenindo erros
e enganos que possam lhe causar dano.”
Tipos de Identificação
Quanto a sua Classificação de Risco
Por que este processo é tão importante?
• A identificação incorreta pode ocasionar sérias consequências
para a segurança do paciente.
• Falhas na identificação do paciente podem resultar em erros
de medicação; erros durante a transfusão de
hemocomponentes; erros em testes diagnósticos;
procedimentos realizados em pacientes errados e/ou em
locais errados; entrega de bebês às famílias erradas, entre
outros.
Para quer identificar o paciente?
• A negligencia na identificação, podem resultar em:
 Medicamentos errados administrados.
 Exames diagnósticos não realizados e/ou realizados
sem necessidade.
 Cirurgias erradas ou nos pacientes errados.
Identificação correta dos pacientes
• 2013 – O Programa Nacional de Segurança do Paciente,
lançado pelo Ministério da Saúde brasileiro, coloca em
consulta pública seis protocolos de segurança do paciente.
Um deles é sobre a identificação do paciente.
• Problemas na identificação de:
 Bebês e crianças
 Pacientes inconscientes
 Pacientes com deficiência cognitiva,
auditiva, mental ou de linguagem
 Pacientes com nomes iguais
• Solicite auxílio a cuidadores, familiares
ou intérpretes para verificar a
identificação correta.
Identificacão do o paciente
Referências
• 1 –Coren-SP http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/10_passos_seguranca_paciente
• 2 –Anvisa http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/
8- PREVENÇÃO DE QUEDA
Evilasio Filho / Laise
PREVENÇÃO DE QUEDA
A queda pode ser definida como a situação na qual o paciente,
não intencionalmente, vai ao chão ou a algum plano mais
baixo em relação à sua posição inicial. A avaliação periódica
dos riscos que cada paciente apresenta para ocorrência de
queda orienta os profissionais a desenvolver estratégias para
sua prevenção.
Evilasio Filho / Laise
Fatores de risco para ocorrência de queda
• 1.Idade menor que 5 anos ou maior que 65 anos.
• 2. Agitação/confusão.
• 3. Déficit sensitivo.
• 4. Distúrbios neurológicos.
• 5. Uso de sedativos.
• 6. Visão reduzida (glaucoma, catarata).
• 7. Dificuldades de marcha.
• 8. Hiperatividade. 9. Mobiliário (berço, cama, escadas, tapetes).
• 10. Riscos ambientais (iluminação inadequada, pisos escorregadios)
Evilasio Filho / Laise
Medidas Seguras
• 1. Identifique os pacientes de risco com a utilização de pulseiras de alerta.
• 2. Oriente os profissionais e familiares a manter as grades da cama elevadas.
• 3. Oriente o paciente e acompanhante a solicitar ao profissional auxílio para a saída do leito
ou poltrona.
• 4. Oriente o acompanhante a não dormir com criança no colo.
• 5. Oriente o acompanhante a avisar a equipe toda vez que for se ausentar do quarto.
• 6. Disponibilize equipamentos de auxílio à marcha, quando necessário.
• 7. Crie ambiente físico que minimize o risco de ocorrência de quedas, como barras de
segurança nos banheiros, corrimões nas escadas, utilização de fitas antiderrapantes, placas
de informação.
• 8. Adeque os horários dos medicamentos que possam causar sonolência.
• 9. Oriente a utilização de calçados com sola antiderrapante e adequados ao formato dos pés.
• 10. Realize periodicamente manutenção das camas, berços e grades. 1. Monitore e
documente as intervenções preventivas realizadas.
Evilasio Filho / Laise

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Aula identifição Paciente

  • 1. Identificação Correta do Paciente Professora: Alexandra Matéria: Fundamentos II Aluno: Ailton Paris
  • 2. Identificação Correta do Paciente • “Processo pelo qual se assegura ao paciente que a ele é destinado determinado tipo de procedimento ou tratamento, prevenindo erros e enganos que possam lhe causar dano.”
  • 4. Quanto a sua Classificação de Risco
  • 5. Por que este processo é tão importante? • A identificação incorreta pode ocasionar sérias consequências para a segurança do paciente. • Falhas na identificação do paciente podem resultar em erros de medicação; erros durante a transfusão de hemocomponentes; erros em testes diagnósticos; procedimentos realizados em pacientes errados e/ou em locais errados; entrega de bebês às famílias erradas, entre outros.
  • 6. Para quer identificar o paciente? • A negligencia na identificação, podem resultar em:  Medicamentos errados administrados.  Exames diagnósticos não realizados e/ou realizados sem necessidade.  Cirurgias erradas ou nos pacientes errados.
  • 7. Identificação correta dos pacientes • 2013 – O Programa Nacional de Segurança do Paciente, lançado pelo Ministério da Saúde brasileiro, coloca em consulta pública seis protocolos de segurança do paciente. Um deles é sobre a identificação do paciente.
  • 8. • Problemas na identificação de:  Bebês e crianças  Pacientes inconscientes  Pacientes com deficiência cognitiva, auditiva, mental ou de linguagem  Pacientes com nomes iguais • Solicite auxílio a cuidadores, familiares ou intérpretes para verificar a identificação correta. Identificacão do o paciente
  • 9. Referências • 1 –Coren-SP http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/10_passos_seguranca_paciente • 2 –Anvisa http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/
  • 10. 8- PREVENÇÃO DE QUEDA Evilasio Filho / Laise
  • 11. PREVENÇÃO DE QUEDA A queda pode ser definida como a situação na qual o paciente, não intencionalmente, vai ao chão ou a algum plano mais baixo em relação à sua posição inicial. A avaliação periódica dos riscos que cada paciente apresenta para ocorrência de queda orienta os profissionais a desenvolver estratégias para sua prevenção. Evilasio Filho / Laise
  • 12. Fatores de risco para ocorrência de queda • 1.Idade menor que 5 anos ou maior que 65 anos. • 2. Agitação/confusão. • 3. Déficit sensitivo. • 4. Distúrbios neurológicos. • 5. Uso de sedativos. • 6. Visão reduzida (glaucoma, catarata). • 7. Dificuldades de marcha. • 8. Hiperatividade. 9. Mobiliário (berço, cama, escadas, tapetes). • 10. Riscos ambientais (iluminação inadequada, pisos escorregadios) Evilasio Filho / Laise
  • 13. Medidas Seguras • 1. Identifique os pacientes de risco com a utilização de pulseiras de alerta. • 2. Oriente os profissionais e familiares a manter as grades da cama elevadas. • 3. Oriente o paciente e acompanhante a solicitar ao profissional auxílio para a saída do leito ou poltrona. • 4. Oriente o acompanhante a não dormir com criança no colo. • 5. Oriente o acompanhante a avisar a equipe toda vez que for se ausentar do quarto. • 6. Disponibilize equipamentos de auxílio à marcha, quando necessário. • 7. Crie ambiente físico que minimize o risco de ocorrência de quedas, como barras de segurança nos banheiros, corrimões nas escadas, utilização de fitas antiderrapantes, placas de informação. • 8. Adeque os horários dos medicamentos que possam causar sonolência. • 9. Oriente a utilização de calçados com sola antiderrapante e adequados ao formato dos pés. • 10. Realize periodicamente manutenção das camas, berços e grades. 1. Monitore e documente as intervenções preventivas realizadas. Evilasio Filho / Laise