1. E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM EM PROCESSO - 1º BIMESTRE
Segmento: MÉDIO: 3ª SÉRIE Língua Portuguesa
GRÁFICO POR QUANTIDADE ACERTO
GRÁFICO POR QUANTIDADE ERRO
54
46
33
37
49
29
33
36
12
55
0
10
20
30
40
50
60
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
QUESTÕES
Acerto - L.P. - 3ªS. Total - Alunos avaliados-75
21
29
42
38
26
46
42
39
63
20
0
10
20
30
40
50
60
70
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
QUESTÕES
Erro - L.P. - 3ªS. Total - Alunos avaliados-75
2. E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE
AS 3 QUESTÕES MAIS ERRADAS PELOS ALUNOS
Questão 03 – 42 ALUNOS ERRARAM -56% - VER TEXTO
A postura e a fala das personagens na tira nos revelam que:
(A) Mafalda interessa-se pelos valores envolvidos nas relações comerciais.
(B) Manolito interessa-se pelos valores envolvidos no comércio de ações.
(C) Os jornais tratam dos valores de mercado que não servem para nada.
(D) As personagens estão preocupadas com os valores nas relações humanas.
HABILIDADE – NÃO CONTEMPLADA
Habilidades - Matriz de Referência para a AAP H10 – Eixo II
Interpretar texto com o auxílio de recursos gráfico-visuais.
Questão 6 - 46 ALUNOS ERRARAM – 61,33% - VER TEXTO
Em: “Para a mídia, em geral as crianças e jovens são vistos sob duas óticas: como consumidores ou como infratores” há uma ideia sustentada pelo argumento de que
(A) a imprensa aborda os fatos do cotidiano destacando o que é exceção e não normalidade sobre os jovens.
(B) a população carcerária no Brasil é constituída por jovens de 18 a 24 anos, em sua maioria.
(C) a sociedade brasileira aceita a importância do ECA para garantir os direitos da juventude.
(D) a imprensa reconhece o papel dos jovens e sua capacidade de inovar e traçar novos rumos para a sociedade.
HABILIDADE – NÃO CONTEMPLADA
Habilidades - Matriz de Referência para a AAP H20 --- Eixo IV
Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
Questão 9 – 63 ALUNOS ERRARAM – 84% - VER TEXTO
No último verso do poema, a expressão “ARTE QUE TE TURA” foi utilizada para
(A) atribuir à palavra “arte” maior importância diante das outras.
(B) chamar a atenção do leitor para o significado do verbo “turar”, o mesmo que “aturar”.
(C) convencer o leitor sobre o valor da expressão artística no mundo contemporâneo.
(D) encerrar o poema em ritmo brusco e de forma gritante.
HABILIDADE – NÃO CONTEMPLADA
Habilidades - Matriz de Referência para a AAP. H25 --- Eixo V
Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la..
3. E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE
Leia responder Leia o texto e responda às questões 6 e 7.
Francisco se foi, vamos falar de juventude?
Para a mídia, em geral as crianças e jovens são vistos sob duas óticas: como consumidores ou como infratores
Por: Dal Marcondes Publicado em 30/07/2013
Até poucos dias antes da chegada do papa Francisco ao Brasil a pauta de ju- ventude não era bucólica e carregada de mensagens de paz e esperança. Pelo contrário, era alto o brado pela redução da maioridade penal e fortes os ata- ques ao ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que garante direitos a uma das pontas frágeis da sociedade. Para a mídia, em geral as crianças e jo- vens são vistos sob duas óticas: como consumidores ou como infratores. Não há uma reflexão nos meios de imprensa sobre o papel dos jovens na socieda- de enquanto atores capazes de oferecer a energia que alimenta as utopias ou pessoas com grande capacidade para inovar e propor caminhos, alternativas e novas tecnologias.
A abordagem da imprensa dos fatos de uma sociedade não é feita pela óti- ca da normalidade, daquilo que é a rotina do cotidiano, mas da exceção. Ou seja, quando um adolescente comete um crime bárbaro aquilo é martelado à exaustão nos canais de TV e jornais, principalmente porque a anomalia é no- tícia e, portanto, vende mais, atrai mais público. A repetição da anomalia cria na sociedade uma falsa sensação de que aquilo é corriqueiro, que os crimes cometidos por jovens são a maioria e que eles precisam ser punidos. [...]
O debate sobre a maioridade penal deveria ser mais abrangente, envolvendo uma discussão ampla sobre as políticas voltadas para a juventude em todo o Brasil, nas questões de educação, saúde e moradia, mas principalmente em relação ao acesso dos jovens a oportunidades, principalmente de trabalho. [...]
Debater a maioridade penal é importante, porque a sociedade precisa enten- der o porquê das garantias que o ECA dá aos jovens. Os jovens de 18 a 24 anos são o maior grupo por faixa etária da população carcerária de pouco mais de meio milhão de presos no Brasil. Eles representam 30% do total de detentos, enquanto os jovens de 25 a 29 anos somam 26% dos presos no Brasil. Ou seja, mais da metade da população carcerária do país já é composta por jovens.
Agora que o papa Francisco se foi e que a Jornada da Juventude chegou ao fim, é uma boa hora para retomar o debate sobre como a sociedade brasileira trata seus jovens. Educação, saúde, habitação, oportunidades...
Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/sociedade/francisco-se-foi-vamos-falar-de-juventu- de-6486.html>. Acesso em: 30 de julho de 2013.
Leia o poema e responda à questão 9.
Arte que te abriga arte que te habita
Arte que te falta arte que te imita
Arte que te modela arte que te medita
Arte que te mora arte que te mura
4. E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE
Arte que te todo arte que te parte
Arte que te torto ARTE QUE TE TURA
LEMINSKI, Paulo. Ex-estranho. Alice Ruiz e Áurea Leminski (Org.). 3. ed. 3. reimp. São Paulo: Iluminuras,
2009.