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O que é?
• Ubiquidade: um ser
encontrado em todo
lugar.
• No contexto da mídia,
ubiquidade é qualquer
um, em qualquer lugar,
tendo acesso potencial
a uma rede de
comunicação interativa
em tempo real.
O que é?
• Todos podem fornecer sua própria contribuição com
conteúdos para compartilhamento e distribuição global
(WEB 2.0).
• O impulso pela conectividade global foi alimentado pelo
fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, que, em agosto
de 2013,anunciou que sua empresa levaria acesso a
baixo custo ou gratuito para os cinco bilhões de
desconectados em todo o mundo.
As “leis”
Dois princípios para compreender as implicações
midiáticas da banda larga global e da conectividade sem
fio:
• A lei de Moore se refere ao fato de que o número de
transistores e circuitos integrados dobra
aproximadamente a cada dois anos. Que torna os
dispositivos móveis cada vez mais poderosos, mas
também mais miniaturizados e baratos (exemplos:
Google Glass e Tablets).
As “leis”
• A lei de Metcalfe indica que o valor da internet crescerá
exponencialmente na próxima década com o acesso de
mais cinco bilhões de cidadãos.
• Na era digital a conectividade móvel está redefinindo os
preceitos básicos do jornalismo e da mídia. Todos podem
estar em todo lugar. Bem diferente da era analógica.
Ubiquidade e as consequências
1 ª A emergência do jornalismo cidadão ao redor do
mundo:
• A participação do cidadão no processo de coleta e
distribuição da notícia;
• O uso de mídias sociais como Youtube, Facebook e
Twitter para compartilhar amplamente notícias;
• Notícias com grande velocidade de dispersão;
• O anonimato, que é muito mais presente e ‘divulgável’ na
internet.
Ubiquidade e as consequências
2ª o crescimento da narrativa geolocalizadas e
imersiva.
• Geolocalização se refere à habilidade de etiquetar vídeos
e outros conteúdos midiáticos com informação sobre a
localização, que usualmente é obtida por dados de GPS;
• Facilita a visualização do conteúdo.
Ubiquidade e as consequências
3ª o crescimento do Big Data e do jornalismo orientado
por dados.
• A coleta de grande volume de informação;
• O jornalismo com drones já começa a ser pensado nas
escolas de jornalismo mais inovadoras.
Ubiquidade e as consequências
4ª o declínio da privacidade e sua substituição por uma
sociedade da vigilância global.
• Governos por todo o mundo estão empregando uma
generalizada, se não mesmo ubíqua, vigilância de todos
os tipos de cidadãos.
• Amparados por uma pretensa proteção à segurança
nacional contra ameaças terroristas, a NSA e outros
organismos internacionais responsáveis pela aplicação
das leis têm utilizado provedores de serviços digitais,
como Google, Apple e Skype, para monitorar as vidas
digitais de bilhões de cidadãos ao redor do planeta.
• Governos em toda a parte estão reprimindo os cidadãos
que publicam informação online, especialmente via mídia
social como Twitter, Facebook e blogues.
Web 2.0
• “Na era digital, o valor do jornalismo na sociedade está se
expandindo. Os cidadãos fazem mais do que
simplesmente obter informação de fontes noticiosas. Eles
contribuem para o fluxo informacional. Assim, o valor do
jornalismo deve ser alargado para abarcar a crescente
natureza participativa das notícias em um mundo
conectado.” (p. 181)
• O caminho da ubiquidade é ainda desconhecido,
perigoso, e passará por dificuldades.
Exemplos
• Controle à distância:
Sistemas de gerenciamento de
casas, responsáveis pelo controle
de tarefas como irrigação do jardim
e acionamento de aparelhos
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remotamente por aplicativos
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Exemplos
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Ubiquidade e as transformações da mídia

  • 1. Alunos: Ariane Borges Marina Sanches Paulo Victor
  • 2. O que é? • Ubiquidade: um ser encontrado em todo lugar. • No contexto da mídia, ubiquidade é qualquer um, em qualquer lugar, tendo acesso potencial a uma rede de comunicação interativa em tempo real.
  • 3. O que é? • Todos podem fornecer sua própria contribuição com conteúdos para compartilhamento e distribuição global (WEB 2.0). • O impulso pela conectividade global foi alimentado pelo fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, que, em agosto de 2013,anunciou que sua empresa levaria acesso a baixo custo ou gratuito para os cinco bilhões de desconectados em todo o mundo.
  • 4. As “leis” Dois princípios para compreender as implicações midiáticas da banda larga global e da conectividade sem fio: • A lei de Moore se refere ao fato de que o número de transistores e circuitos integrados dobra aproximadamente a cada dois anos. Que torna os dispositivos móveis cada vez mais poderosos, mas também mais miniaturizados e baratos (exemplos: Google Glass e Tablets).
  • 5. As “leis” • A lei de Metcalfe indica que o valor da internet crescerá exponencialmente na próxima década com o acesso de mais cinco bilhões de cidadãos. • Na era digital a conectividade móvel está redefinindo os preceitos básicos do jornalismo e da mídia. Todos podem estar em todo lugar. Bem diferente da era analógica.
  • 6. Ubiquidade e as consequências 1 ª A emergência do jornalismo cidadão ao redor do mundo: • A participação do cidadão no processo de coleta e distribuição da notícia; • O uso de mídias sociais como Youtube, Facebook e Twitter para compartilhar amplamente notícias; • Notícias com grande velocidade de dispersão; • O anonimato, que é muito mais presente e ‘divulgável’ na internet.
  • 7. Ubiquidade e as consequências 2ª o crescimento da narrativa geolocalizadas e imersiva. • Geolocalização se refere à habilidade de etiquetar vídeos e outros conteúdos midiáticos com informação sobre a localização, que usualmente é obtida por dados de GPS; • Facilita a visualização do conteúdo.
  • 8. Ubiquidade e as consequências 3ª o crescimento do Big Data e do jornalismo orientado por dados. • A coleta de grande volume de informação; • O jornalismo com drones já começa a ser pensado nas escolas de jornalismo mais inovadoras.
  • 9. Ubiquidade e as consequências 4ª o declínio da privacidade e sua substituição por uma sociedade da vigilância global. • Governos por todo o mundo estão empregando uma generalizada, se não mesmo ubíqua, vigilância de todos os tipos de cidadãos. • Amparados por uma pretensa proteção à segurança nacional contra ameaças terroristas, a NSA e outros organismos internacionais responsáveis pela aplicação das leis têm utilizado provedores de serviços digitais, como Google, Apple e Skype, para monitorar as vidas digitais de bilhões de cidadãos ao redor do planeta. • Governos em toda a parte estão reprimindo os cidadãos que publicam informação online, especialmente via mídia social como Twitter, Facebook e blogues.
  • 10. Web 2.0 • “Na era digital, o valor do jornalismo na sociedade está se expandindo. Os cidadãos fazem mais do que simplesmente obter informação de fontes noticiosas. Eles contribuem para o fluxo informacional. Assim, o valor do jornalismo deve ser alargado para abarcar a crescente natureza participativa das notícias em um mundo conectado.” (p. 181) • O caminho da ubiquidade é ainda desconhecido, perigoso, e passará por dificuldades.
  • 11. Exemplos • Controle à distância: Sistemas de gerenciamento de casas, responsáveis pelo controle de tarefas como irrigação do jardim e acionamento de aparelhos eletrônicos, são acessados remotamente por aplicativos especiais conectados à web
  • 12. Exemplos Teoria segundo a qual o resultado do crime ocorre, exatamente, no local em que o crime foi praticado