2. Carreiricídio
No meu trabalho na Robert Half, tenho acesso a
currículos dos mais variados perfis de profissionais.
Não raro, chegam até nós alguns que parecem
uma verdadeira colcha de retalhos. Pessoas que
pularam de galho em galho, de emprego em
emprego, em um período muito curto de tempo.
Sem saber, elas estão rumo ao carreiricídio –
suicídio da própria carreira!
Por Fernando Mantovani
3. Carreiricídio
Não se constrói um bom Curriculum sem o mínimo
de estabilidade. Trocar de emprego a cada três,
quatro ou sete meses por causa de um salário
melhor (principal motivação para essa atitude e,
muitas das vezes, por um aumento irrisório)
carimba em sua trajetória o selo de profissional
instável e descompromissado. A não ser que essas
experiências sejam projetos temporários com
prazos determinados – e se assim for, devem estar
bem descritas no CV – ou em casos graves de
assédio e/ou ética, no longo prazo, não vale à
pena. Nenhuma empresa busca um profissional
que não vai levar a cabo as tarefas sob sua gestão.
Mudança Constante
4. Carreiricídio
Para conquistar maturidade no cargo e domínio
pleno das funções, é preciso permanecer um
período maior na posição de forma que seja
possível adquirir conhecimento e contribuir com
área em que atua, havendo tempo necessário para
colher ao menos parte do resultado do que foi
plantado. Após este período, e amadurecidos os
motivos que te fazem querer deixar a empresa –
este é um outro assunto que merece discussão
mais longa -, chegou a hora de sair em busca de
algo novo.
Maturidade
5. Carreiricídio
Em um processo de recrutamento, se destacam os
profissionais que possuem sólida e consistente
experiência e conseguem mostrar evolução e as
conquistas no local de trabalho.
Conquistas
6. Carreiricídio
“Dizem que a motivação não dura muito. O banho
também não dura e é por isso que ele é
recomendado diariamente”.
Zig Ziglar
Motivação