1. Interfaces Curriculares
Áreas do Conhecimento e
Avaliação para a Aprendizagem
4º e 5º anos do Ensino Fundamental de nove anos
PROFESSOR ULISSES VAKIRTZIS
2. O contexto atual do movimento curricular
no Ensino Fundamental entende a
aprendizagem como direito humano.
3. A linguagem é constitutiva da própria condição de
existirmos, como sujeitos históricos, uma vez que somos
seres de linguagem. Assim, na escola, o sujeito que
aprende a falar/ouvir, ler/escrever não é apenas o sujeito da
informação, mas é o sujeito da experiência, da interação
com o outro que, ao viver práticas de linguagem que lhe
dizem respeito de algum modo, na direção de se
compreender e de compreender o mundo.
4. Ler para se divertir, para se encantar, para fruir, para refletir.
Os textos literários também aguçam nossa imaginação e nossa
sensibilidade, por meio das quais ampliamos nossa própria vida. (...)
Ler para se informar, ler para estudar
A leitura contribui para a autonomia do leitor, no que diz respeito à
compreensão do mundo e às múltiplas possibilidades de interpretá-lo, pois
ler significa construir sentidos. Outro aspecto do ensino-aprendizagem da
leitura é que ela é matéria-prima para se escrever, uma vez que fornece
para o autor conhecimentos sobre os contextos de produção dos textos,
sobre os assuntos e os temas, sobre os elementos textuais e linguísticos do
texto escrito.
5. Sociodiscursiva
• Relação autor e leitor
• Reconhecimento dos
propósitos para os quais
os textos foram
produzidos
• Leitura autônoma
• Leitura do professor
• Trabalho de formação
do leitor
Desenvolvimento de
estratégias de leitura
• Saber antecipar sentidos
• Estabelecer relações
entre partes do texto
• Elaborar inferências
• Entender os
subentendidos do texto
• Leitura crítica
• “aprender a aprender”
Relações entre leitura
e análise discursiva
• Funcionamento do
sistema alfabético
• Convenções ortográficas
• Conhecimentos
gramaticais
• Coesão textual
• Concordância
• Pontuação
DIMENSÕES DA LEITURA
6. Uma das características do conhecimento matemático é
de constituir-se em linguagem, com códigos, símbolos e
regras próprias. Nesse sentido, aprender Matemática é
apropriar-se desses conjuntos de elementos constitutivos
da linguagem e usá-los com competência, na
interpretação e na resolução dos problemas. No
entanto, a resolução de problemas não está restrita ao
ensino da Matemática, mas aparece em todas as áreas do
saber e é com esse enfoque que deve ser vista.
7. * o foco da resolução de um problema não se limita à
determinação de sua solução, pois compreende também
os processos construídos e percorridos pelo aluno para
encontrá-la, nem sempre lineares e fáceis de serem
explicitados e avaliados.
* o aluno tem o direito de viver experiências de resolução
de problemas, no início de suas aprendizagens, como
forma de mobilização cognitivo afetiva de saberes e não
apenas para a fixação de conteúdos matemáticos e suas
nomeações.
9. Uma das dificuldades para o ensino-aprendizagem
de Matemática é a passagem da Matemática
prática, de que se faz uso na vida cotidiana, para a
Matemática formal, cujos conceitos e teorias nem
sempre estão ligados à prática.
10. Outro aspecto a ser considerado, especificamente
no ensino da Matemática, é o de utilizar a escrita
como código de representação, uma vez que a
linguagem matemática é também sistema, no qual
existem símbolos, sinais e vocabulário
próprios.
11. Esfera literária: CONTO
Esfera escolar/Divulgação científica: ARTIGO DE
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA, HISTÓRIA EM QUADRINHOS
(HQ)
Esfera jornalística: NOTÍCIAS
Leitura de imagens
Jogo e interface curricular
12. (...) não existe currículo sem sua peça
chave: A AULA, e tudo que dela decorre:
relações de afetividade, criatividade,
capacidade de resolver problemas,
inteligência, intuição. Ela é o currículo.