Apresentação ministrada pelo Sr. João Krause, Arquiteto e Urbanista D. Sc. Eng. Estruturas da Eletrobras; Sra. Diana Scillag, Arquiteta e Conselheira do CBCS e Sr. Alexandre Schinazi, Sócio e Gerente de Eficiência Energética da Mitsidi Projetos, exibida durante a Semana Brasil-Reino Unido de Baixo Carbono, realizada no Rio de Janeiro entre os dias 22 e 23 de março de 2016.
5. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
A MITSIDI PROJETOS NASCEU DA NECESSIDADE DE UMA TRANSFORMAÇÃO
RADICAL DA NOSSA ATITUDE EM RELAÇÃO À ENERGIA E CONSTRUÇÕES
EXPERTISE
TÉCNICA
REDESINOVAÇÃO
É uma empresa de pesquisa, inovação e desenvolvimento de
soluções evolutivas nas áreas de construção civil e de energia.
6. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
ATUAÇÃO
Novas Construções
Indústria
e Renováveis
Gestão Energética
Consultoria Capacitação
Pesquisa &
Desenvolvimento
8. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Tem como missão contribuir com os agentes da
cadeia da construção na adoção de práticas
sustentáveis
www.cbcs.org.br
Conselho Brasileiro de Construção Sustentável
Constituído em 2007 como OSCIP.
9. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
O CBCS é um ativo interlocutor governamental
para a discussão, estruturação e implantação
das políticas públicas que definem o ritmo da
introdução dos preceitos da sustentabilidade
na indústria da construção, bem como os
compromissos industriais e sociais decorrentes.
O CBCS
10. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Modalidades de Atuação
• Promoção
de boas práticas
•Diretrizes do setor
•Integração da cadeia
•Interlocução do setor
•Disseminação de
conhecimento
•Mobilização
•Incentivo e apoio a
políticas públicas
•Produção de
conhecimento
•Inovação
Comitês
Técnicos
e
Projetos
Simpósio
anual
Eventos
Cursos
Palestras
Comunicação
Posicionamentos
Técnicos
Parcerias
12. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Prêmios e reconhecimentos:
Certificado de Parceria VERDEAZUL
por relevante ações empreendidas no
Munícipio de São Paulo e reconhecidas
pela Secretaria do Meio Ambiente do
Estado de São Paulo
Prêmio Pini Categoria Iniciativa
Setorial de Destaque pelo rigor
na disseminação dos conceitos de
sustentabilidade na construção
civil
14. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Participação em Comitês e Entidades
• Membro do SBCI, Sustainable Building Climate Initiative do
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)
• Membro do Comitê Municipal de Mudança do Clima e
Ecoeconomia do Município de São Paulo
• Membro da Câmara da Construção da CETESB
• Membro do Conselho Estratégico do Programa Construção
Sustentável / CBIC
• Membro do Conselho Estadual de Mudanças Climáticas
• Membro do CMPU – Conselho Municipal Política Urbana
15. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Comitês Temáticos CBCS
CT ÁGUA
CT ENERGIA
CT INDICADORES
CT NEGÓCIOSCT RISCOS
CT MATERIAIS CT PROJETOS
CT URBANO
17. Programa do Governo Federal vinculado ao Ministério das
Minas e Energia, criado em 1985 e executado pela Eletrobras
Missão:
Articular o Setor Elétrico e a Sociedade, visando fomentar a
eficiência energética e o uso racional da energia, em benefício da
própria sociedade
19. Equivalência a emissões anuais de veículos (mil)
108 67 204 321 489
CO2 evitado (mil tCO2e)
316 196 594 935 1.425
Consumo total
1,5% 1,6% 2,03% 2,10% 2,20%
Consumo residencial
5,8% 6,0% 7,74% 7,8% 8,0%
Resultados Históricos
Energia economizada
de 1986 a 2014
80,6
bilhões de kWh
6.164 6.696
9.097 9.744 10.517
2010 2011 2012 2013 2014
Energia Economizada (bilhões de kWh)
20. INDÚSTRIA
36%
OUTROS
8%
PODER PÚBLICO
3%
ÁGUA, ESGOTO
E SANEAMENTO
3%
ILUMINAÇÃO
PÚBLICA
2%
COMERCIAL
20%
RESIDENCIAL
28%
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
Consumo Faturado de Energia Elétrica 2015 – 464,68 TWh (Fonte: EPE – Jan 2016)
22. Objetivos:
Prover informações úteis que influenciem a decisão de
compra dos consumidores, que podem levar em
consideração outros atributos, além do preço, no momento
da aquisição dos produtos;
Estimular a competitividade da indústria, através da indução
do processo de melhoria contínua promovida pela escolha
consciente dos consumidores.
RECENTES CONTRIBUIÇÕES DA ELETROBRAS PARA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
PBE EDIFICA
23. Melhoria nos projetos arquitetônicos (implantação, insolação
e ventilação)
Redução do consumo de energia elétrica (redução de
mecanismos artificiais para garantir o conforto térmico do
ambiente)
Mudança de paradigma (EE não significa custos adicionais)
UM PROJETO QUE INICIA EFICIENTE PODE
ALCANÇAR CERCA DE 50% DE ECONOMIA
DE ENERGIA ELÉTRICA
BENEFÍCIOS DA ETIQUETAGEM EM EDIFICAÇÕES
RECENTES CONTRIBUIÇÕES DA ELETROBRAS PARA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
24. IN 02 do MPOG (4 de junho de 2014) sobre a Compulsoriedade
da ENCE para a Administração Pública Federal – Dispõe sobre
regras para a aquisição ou locação de máquinas e aparelhos
consumidores de energia pela Administração Pública Federal direta,
autárquica e fundacional, e uso da Etiqueta Nacional de Conservação
de Energia (ENCE) nos projetos e respectivas edificações públicas
federais novas ou que recebam retrofit.
Portaria nº23 (12/02/2015) - Estabelece boas práticas de gestão
e uso de Energia Elétrica e de Água nos órgãos e entidades da
Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e
dispõe sobre o monitoramento de consumo desses bens e serviços.
Reitera a aplicação da IN 02 e propõe estabelecer indicadores
para o monitoramento do consumo de Energia Elétrica e de Água,
entre outros.
RECENTES CONTRIBUIÇÕES DA ELETROBRAS PARA A
REGULAMENTAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM
EDIFICAÇÕES
26. A Eletrobras vem participando do Programa como beneficiária e
gestora técnica de projetos direcionados (anualmente submetidos à
aprovação), relacionados fundamentalmente com Eficiência
Energética em Edificações nos anos de 2011, 2012, 2014 e 2015.
Tais projetos direcionados têm por objetivo intervir com caráter
inovador em áreas específicas, por meio de consultorias ou
trabalhos de pesquisa, de modo a desencadear processos, que virão
a ser desenvolvidos por outros meios pelas Instituições
beneficiárias.
PROSPERITY FUND PROGRAMME
28. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
• Custo de energia no Brasil está subindo
• Limitação para aumentar geração de energia
• Insegurança e insuficiência de energia utilização
de termelétricas:
– Usam combustiveis fósseis
– Custo mais elevado
Consequência: aumento de emissões de CO2 e
de custos do setor elétrico
CENÁRIO ENERGÉTICO
34. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Consumo anual de energia elétrica - Edifícios
1990
2013
Mais edificações Alta complexidade
Prédios maiores Exigências de conforto
38. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Eficiência energética em edifícios em uso representa uma área
com grande potencial para melhoria e para redução de
consumo energético e gasto operacional.
Conclusão
40. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
O QUE É BENCHMARKING?
Definem nível típico de consumo
Com base em dados reais
Considerando particularidades de cada edifício
Ferramenta mundial para redução de consumo de energia
42. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
PERFORMANCE GAP
Fonte: S Curwell et al, Green
Building Challenge in the UK,
Building Research+Information
27(4/5) 286 (1999).
Previsão do projetista
Boa prática
Vida real
Brasil: Edifícios LEED têm consumo igual aos normais, sendo 150% do projetado
Nova York: Edifícios LEED têm consumo igual a edifícios normais
Reino Unido: Edifícios sustentáveis consomem 150% do projetado
Fontes:
OLIVEIRA, W. LEED previsto x LEED realizado: o desafio da performance. Conferência GreenBuilding Brasil, São Paulo, 2014.
SCOFIELD, J. H. Efficacy of LEED certification in reducing energy consumption and greenhouse gas emission for large New
York City office buildings. In: Energy and Buildings, v. 67, p. 517-524, 2013.
RIBA/CIBSE. CarbonBuzz platform. Disponível em: <http://www.carbonbuzz.org/>.
43. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
PERFORMANCE GAP
Os edifícos certificados LEED economizam
energia?
Os edifícios com Selo Procel economizam
energia?
45. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
• Brasil visa criar metodologia de Diagnóstico de Desempenho
Energético na Operação de Edifícios
• Mas não existe base de comparação que permita a avaliação do
desempenho real
• O CBCS está trabalhando para criar estes benchmarks
• Objetivo: Desenvolver conhecimento, indicadores e técnicas para
a avaliação e melhoria de desempenho energético de edificações,
criando um banco de dados nacional.
• Inicio em 2011
Desempenho Energético Operacional
de Edifícios
45
47. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Benefícios
47
Para o mercado
• Diagnosticar o desempenho típico no mercado imobiliário brasileiro
• Dar visibilidade a boas práticas e experiências de sucesso, o que
estimula o conjunto do setor
• Mostrar a evolução da produção setorial ao longo do tempo, no sentido
de contribuir para se ter edifícios mais sustentáveis
Para o empreendimento
• Permitir a cada empreendimento conhecer seu desempenho em
comparação aos edifícios de mesma tipologia e uso
• Ter subsídio para pautar eventuais melhorias nos sistemas
Para os projetistas
• Ter acesso a dados referenciais reais para alimentar novos projetos
48. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
1a Fase: Edifícios Bancários (2014)
• Criação de banco de dados de performance de edifícios
• Dados de 10.000 agências
• Parceiros: Banco do Brasil, Santander, Caixa Econômica Federal
2a Fase: Edifícios Comerciais - Energia (2014-2015)
• Avaliação simples de energia
• 8 edificações visitadas, 240 questionários digitais
3a Fase: Edifícios Comerciais - Energia + Conforto (2015-2016)
• Avaliação global de 4 edificações, vinculando energia e conforto
Projeto de Benchmarking (DEO)
49. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
1ª Fase: Agências Bancárias
49
http://www.cbcs.org.br/website/benchmarking-plataforma/
Resultado
50. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
2ª Fase: Edifícios Comerciais
• Levantamentos estatísticos (por questionário) – 240 edifícios
• Levantamentos in loco (auditorias energéticas) – 8 edifícios
Levantamento de dados
51. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
2ª Fase: Edifícios Comerciais
- 50.00 100.00 150.00 200.00 250.00 300.00 350.00 400.00 450.00
1
2
3
4
5
6
7
Consumo (kWh/m²/ano)
Consumo Anual Específico por Uso Final
Ar Condicionado e Ventilação Iluminação Cargas de tomada Cargas Especiais Outros
52. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
2ª Fase: Edifícios Comerciais
-400.00 0.00 400.00
Consumo (kWh/m²/ano)
Consumo de Áreas Comuns e Áreas Privativas
Ar Condicionado e Ventilação Iluminação Cargas de tomada Cargas Especiais Outros
Áreas PrivativasÁreas Comuns
Área privativa desconhecida.
57. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Contribuir ao desenvolvimento
do benchmark brasileiro de
energia para edifícios de
escritórios
OBJETIVOS
57
2
65. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
DIAGNÓSTICOS
65
SISTEMA ENERGIA CONFORTO
Luz
Que tipo de lâmpada?
Quantas horas acesa?
Ilumina bem
ou mal?
Ar
Qual potência?
Como opera? Eficiente?
Muito vento?
Frio ou calor?
Persianas
Reduz carga térmica
sobre ar condicionado?
Sol incomoda?
Há luz natural?
66. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
2011 Inglaterra
• Parceria Gov.
Britânico
2015 Brasil
• Idioma
• Lógica
• Medidas e $
• Sistemas
prediais
SOFTWARE BLUEPRINT: ENERGIA
66
67. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
SOFTWARE BLUEPRINT: ENERGIA
67
Ferramenta
para auditores
Menos papel
Automatiza
cálculos e gera
relatório
68. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
BUS Building
Use Studies
1995-2002
Inglaterra
2009 Arup
2015 Brasil
8 benchmarks
9 línguas
800 edifícios
METODOLOGIA BUS: CONFORTO
68
70. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
METODOLOGIA BUS: CONFORTO
70
1% Custo de Energia
9% Custo de Aluguel
90% Custo com equipe:
salários e benefícios
71. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
BUS
Conforto
Geral
Tempe-
ratura
Qualida-
de do ar
Ilumina-
ção
Ruído
Arquite-
tura
Necessi-
dades
Saúde
Imagem
Produti-
vidade
METODOLOGIA BUS: CONFORTO
71
72. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
DIAGNÓSTICO GLOBAL DO EDIFÍCIO
72
Levanta-
mento
remoto
Reunião
inicial
Visita
técnica
Medições
de
energia
Análise de
dados e
cálculos
Proposição de
medidas de
eficiência
energética
Relatório
Final
Preparação Visita
Aplicação
pesquisa
Análise de
dados
Revisar
resultados
Interpretação
dos resultados
Relatório
Final
ENERGIA
CONFORTO
74. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
SELEÇÃO DE EDIFÍCIOS
74
EDIFÍCIO CIDADE
AR
CONDICIONADO
TIPO IDADE
Edifício 1 SP NÃO PÚBLICO ANTIGO
Edifício 2 SP SIM PÚBLICO ANTIGO
Edifício 3 SP SIM PRIVADO MODERNO
Edifício 4 RJ SIM PRIVADO MODERNO
75. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
ENERGIA: BENCHMARKING
0
50
100
150
200
250
300
Edifício 1 Edifício 2 Edifício 3 Edifício 4
Consumoespecífico(kWh/m²/ano)
Comparação de consumo medido com benchmarks
Real Típico Boa prática
78. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
CONFORTO: RESULTADOS
65% Muito quente ou quente
no verão
50% Barulho em geral ruim
ou muito ruim
73% Barulho do exterior
muito barulhento
58% Muito quente ou quente
no verão
39% Muito frio no inverno
35% Barulho do exterior
muito barulhento
50% Percepção menos
saudável do edifício
Edifício 1 Edifício 2
81. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
CONFORTO: RESULTADOS
Edifício 3 Edifício 4
48% Temperatura muito
baixa no verão
58% Variação de
temperatura no inverno
44% Iluminação artificial
exagerada
70% Iluminação natural
exagerada
60% Grande variação da
temperatura no inverno
45% Iluminação artificial
exagerada
56% Luz natural exagerada
86. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
• Guia de Auditorias Energéticas – Procel
Fase final de desenvolvimento
• Workshop com grandes especialistas do setor
Fomento ao debate
Formação de multiplicadores
• Base para elaboração da metodologia de diagnósticos
energéticos:
ASHRAE
ISO 50.002
Experiência dos especialistas no mercado brasileiro
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICOS
91. Desenvolver + Benchmarks: outras tipologias de
edificações;
Pesquisa de mercado – potencial de crescimento por setor;
Elaborar material de suporte para orientar administradores
de edificações;
Desenvolver estratégia de formação de profissionais
(peritos, auditores, consultores) para atender aos diversos
escopos e diferentes níveis de profundidade de diagnósticos;
Próximos Passos
Necessidades técnicas
92. Estudar ambientes regulatório e tecnológico visando
automatizar monitoramento, medição e verificação de
sistemas consumidores em edificações;
Desenvolver Bancos de dados e metodologia de tratamento
das informações para maximizar resultados;
Desenvolver dispositivos de valorização mercadológica da
Eficiência Energética Operacional de Edificações.
Próximos Passos
Necessidades técnicas
95. PATROCÍNIO: APOIO INSTITUCIONAL: IMPLEMENTAÇÃO:
Obrigado
Diana Csillag
CBCS
diana.csillag@gmail.com
Alexandre Schinazi
Mitsidi
alexandre@mitsidi.com
João Queiroz Krause
Eletrobras
joao.krause@eletrobras.com
Notas do Editor
SIN – Sistema Integrado Nacional (média mensal)
Quatro datas por ano em intervalos trimestrais. (FEV, MAI, AGO, NOV)
Terças-feiras e não são feriados.
O horário de pico em MAI e AGO permaneceu constante de 2005 a 2014.
O horário de pico em NOV e FEV era cerca de 20:30 até nov 2009, e migrou para cerca de 15:30 a partir de fev 2010.
Infere-se que houve antecipação do horário de pico no verão mas não houve alteração do horário de pico no inverno.
Diagnósticos energéticos e de satisfação dos usuários em 4 edifícios voluntários
Foi aplicado o Benchmark de Energia aos edifícios, e a equação de Benchmark foi ajustada como consequência
BluePrint e BUS adaptados “a 4 mãos” e aplicados aos 4 edifícios pilotos para calibração.
Capacitação/Workshop, Guia de diagnósticos, Treinamentos para difusão