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DESEMPENHO ENERGÉTICO
OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
AGENDA
1. Introdução
2. Objetivos do projeto
3. Execução
4. Resultados
5. Continuidade
1. INTRODUÇÃO
MITSIDI PROJETOS
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
A MITSIDI PROJETOS NASCEU DA NECESSIDADE DE UMA TRANSFORMAÇÃO
RADICAL DA NOSSA ATITUDE EM RELAÇÃO À ENERGIA E CONSTRUÇÕES
EXPERTISE
TÉCNICA
REDESINOVAÇÃO
É uma empresa de pesquisa, inovação e desenvolvimento de
soluções evolutivas nas áreas de construção civil e de energia.
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
ATUAÇÃO
Novas Construções
Indústria
e Renováveis
Gestão Energética
Consultoria Capacitação
Pesquisa &
Desenvolvimento
CONSELHO BRASILEIRO DE
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Tem como missão contribuir com os agentes da
cadeia da construção na adoção de práticas
sustentáveis
www.cbcs.org.br
Conselho Brasileiro de Construção Sustentável
Constituído em 2007 como OSCIP.
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
O CBCS é um ativo interlocutor governamental
para a discussão, estruturação e implantação
das políticas públicas que definem o ritmo da
introdução dos preceitos da sustentabilidade
na indústria da construção, bem como os
compromissos industriais e sociais decorrentes.
O CBCS
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Modalidades de Atuação
• Promoção
de boas práticas
•Diretrizes do setor
•Integração da cadeia
•Interlocução do setor
•Disseminação de
conhecimento
•Mobilização
•Incentivo e apoio a
políticas públicas
•Produção de
conhecimento
•Inovação
Comitês
Técnicos
e
Projetos
Simpósio
anual
Eventos
Cursos
Palestras
Comunicação
Posicionamentos
Técnicos
Parcerias
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Parceiros do CBCS
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Prêmios e reconhecimentos:
Certificado de Parceria VERDEAZUL
por relevante ações empreendidas no
Munícipio de São Paulo e reconhecidas
pela Secretaria do Meio Ambiente do
Estado de São Paulo
Prêmio Pini Categoria Iniciativa
Setorial de Destaque pelo rigor
na disseminação dos conceitos de
sustentabilidade na construção
civil
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Atuação Global
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Participação em Comitês e Entidades
• Membro do SBCI, Sustainable Building Climate Initiative do
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)
• Membro do Comitê Municipal de Mudança do Clima e
Ecoeconomia do Município de São Paulo
• Membro da Câmara da Construção da CETESB
• Membro do Conselho Estratégico do Programa Construção
Sustentável / CBIC
• Membro do Conselho Estadual de Mudanças Climáticas
• Membro do CMPU – Conselho Municipal Política Urbana
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Comitês Temáticos CBCS
CT ÁGUA
CT ENERGIA
CT INDICADORES
CT NEGÓCIOSCT RISCOS
CT MATERIAIS CT PROJETOS
CT URBANO
PROCEL
 Programa do Governo Federal vinculado ao Ministério das
Minas e Energia, criado em 1985 e executado pela Eletrobras
 Missão:
Articular o Setor Elétrico e a Sociedade, visando fomentar a
eficiência energética e o uso racional da energia, em benefício da
própria sociedade
Resultados alcançados
em 2014
Equivalência a emissões anuais de veículos (mil)
108 67 204 321 489
CO2 evitado (mil tCO2e)
316 196 594 935 1.425
Consumo total
1,5% 1,6% 2,03% 2,10% 2,20%
Consumo residencial
5,8% 6,0% 7,74% 7,8% 8,0%
Resultados Históricos
Energia economizada
de 1986 a 2014
80,6
bilhões de kWh
6.164 6.696
9.097 9.744 10.517
2010 2011 2012 2013 2014
Energia Economizada (bilhões de kWh)
INDÚSTRIA
36%
OUTROS
8%
PODER PÚBLICO
3%
ÁGUA, ESGOTO
E SANEAMENTO
3%
ILUMINAÇÃO
PÚBLICA
2%
COMERCIAL
20%
RESIDENCIAL
28%
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
Consumo Faturado de Energia Elétrica 2015 – 464,68 TWh (Fonte: EPE – Jan 2016)
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM EDIFICAÇÕES
Fonte: Resenha BEN, 2016.
Objetivos:
 Prover informações úteis que influenciem a decisão de
compra dos consumidores, que podem levar em
consideração outros atributos, além do preço, no momento
da aquisição dos produtos;
 Estimular a competitividade da indústria, através da indução
do processo de melhoria contínua promovida pela escolha
consciente dos consumidores.
RECENTES CONTRIBUIÇÕES DA ELETROBRAS PARA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
PBE EDIFICA
 Melhoria nos projetos arquitetônicos (implantação, insolação
e ventilação)
 Redução do consumo de energia elétrica (redução de
mecanismos artificiais para garantir o conforto térmico do
ambiente)
 Mudança de paradigma (EE não significa custos adicionais)
UM PROJETO QUE INICIA EFICIENTE PODE
ALCANÇAR CERCA DE 50% DE ECONOMIA
DE ENERGIA ELÉTRICA
BENEFÍCIOS DA ETIQUETAGEM EM EDIFICAÇÕES
RECENTES CONTRIBUIÇÕES DA ELETROBRAS PARA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
IN 02 do MPOG (4 de junho de 2014) sobre a Compulsoriedade
da ENCE para a Administração Pública Federal – Dispõe sobre
regras para a aquisição ou locação de máquinas e aparelhos
consumidores de energia pela Administração Pública Federal direta,
autárquica e fundacional, e uso da Etiqueta Nacional de Conservação
de Energia (ENCE) nos projetos e respectivas edificações públicas
federais novas ou que recebam retrofit.
Portaria nº23 (12/02/2015) - Estabelece boas práticas de gestão
e uso de Energia Elétrica e de Água nos órgãos e entidades da
Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e
dispõe sobre o monitoramento de consumo desses bens e serviços.
Reitera a aplicação da IN 02 e propõe estabelecer indicadores
para o monitoramento do consumo de Energia Elétrica e de Água,
entre outros.
RECENTES CONTRIBUIÇÕES DA ELETROBRAS PARA A
REGULAMENTAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM
EDIFICAÇÕES
Selo Procel de Economia de Energia para Edificações
A Eletrobras vem participando do Programa como beneficiária e
gestora técnica de projetos direcionados (anualmente submetidos à
aprovação), relacionados fundamentalmente com Eficiência
Energética em Edificações nos anos de 2011, 2012, 2014 e 2015.
Tais projetos direcionados têm por objetivo intervir com caráter
inovador em áreas específicas, por meio de consultorias ou
trabalhos de pesquisa, de modo a desencadear processos, que virão
a ser desenvolvidos por outros meios pelas Instituições
beneficiárias.
PROSPERITY FUND PROGRAMME
CENÁRIO ENERGÉTICO ATUAL
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
• Custo de energia no Brasil está subindo
• Limitação para aumentar geração de energia
• Insegurança e insuficiência de energia  utilização
de termelétricas:
– Usam combustiveis fósseis
– Custo mais elevado
Consequência: aumento de emissões de CO2 e
de custos do setor elétrico
CENÁRIO ENERGÉTICO
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
1. Custos de Energia
OS 4 AUMENTOS
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
R$ 0
R$ 100
R$ 200
R$ 300
R$ 400
R$ 500
R$ 600
Jan. 2011 a Ago. 2015
Comercial Industrial
MP579/12 Reajuste
2015
Tarifas médias Eletropaulo
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
2. Poluição da matriz
energética
OS 4 AUMENTOS
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Fator de Emissão de CO2
na Geração de Energia
BORGSTEIN, 2014
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
3. Consumo dos Edifícios
OS 4 AUMENTOS
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Consumo anual de energia elétrica - Edifícios
1990
2013
Mais edificações Alta complexidade
Prédios maiores Exigências de conforto
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Consumo por setor - Brasil
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
4. Uso do Ar Condicionado
OS 4 AUMENTOS
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
SCHINAZI, 2014
Mudança da hora de pico
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Eficiência energética em edifícios em uso representa uma área
com grande potencial para melhoria e para redução de
consumo energético e gasto operacional.
Conclusão
INTRODUÇÃO AO BENCHMARKING
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
O QUE É BENCHMARKING?
Definem nível típico de consumo
Com base em dados reais
Considerando particularidades de cada edifício
Ferramenta mundial para redução de consumo de energia
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
BENCHMARKS PERMITEM:
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
PERFORMANCE GAP
Fonte: S Curwell et al, Green
Building Challenge in the UK,
Building Research+Information
27(4/5) 286 (1999).
Previsão do projetista
Boa prática
Vida real
Brasil: Edifícios LEED têm consumo igual aos normais, sendo 150% do projetado
Nova York: Edifícios LEED têm consumo igual a edifícios normais
Reino Unido: Edifícios sustentáveis consomem 150% do projetado
Fontes:
OLIVEIRA, W. LEED previsto x LEED realizado: o desafio da performance. Conferência GreenBuilding Brasil, São Paulo, 2014.
SCOFIELD, J. H. Efficacy of LEED certification in reducing energy consumption and greenhouse gas emission for large New
York City office buildings. In: Energy and Buildings, v. 67, p. 517-524, 2013.
RIBA/CIBSE. CarbonBuzz platform. Disponível em: <http://www.carbonbuzz.org/>.
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
PERFORMANCE GAP
Os edifícos certificados LEED economizam
energia?
Os edifícios com Selo Procel economizam
energia?
DEO – DESEMPENHO ENERGÉTICO
OPERACIONAL DE EDIFÍCIOS
44
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
• Brasil visa criar metodologia de Diagnóstico de Desempenho
Energético na Operação de Edifícios
• Mas não existe base de comparação que permita a avaliação do
desempenho real
• O CBCS está trabalhando para criar estes benchmarks
• Objetivo: Desenvolver conhecimento, indicadores e técnicas para
a avaliação e melhoria de desempenho energético de edificações,
criando um banco de dados nacional.
• Inicio em 2011
Desempenho Energético Operacional
de Edifícios
45
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Projeto DEO – Instituições participantes
46
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Benefícios
47
Para o mercado
• Diagnosticar o desempenho típico no mercado imobiliário brasileiro
• Dar visibilidade a boas práticas e experiências de sucesso, o que
estimula o conjunto do setor
• Mostrar a evolução da produção setorial ao longo do tempo, no sentido
de contribuir para se ter edifícios mais sustentáveis
Para o empreendimento
• Permitir a cada empreendimento conhecer seu desempenho em
comparação aos edifícios de mesma tipologia e uso
• Ter subsídio para pautar eventuais melhorias nos sistemas
Para os projetistas
• Ter acesso a dados referenciais reais para alimentar novos projetos
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
1a Fase: Edifícios Bancários (2014)
• Criação de banco de dados de performance de edifícios
• Dados de 10.000 agências
• Parceiros: Banco do Brasil, Santander, Caixa Econômica Federal
2a Fase: Edifícios Comerciais - Energia (2014-2015)
• Avaliação simples de energia
• 8 edificações visitadas, 240 questionários digitais
3a Fase: Edifícios Comerciais - Energia + Conforto (2015-2016)
• Avaliação global de 4 edificações, vinculando energia e conforto
Projeto de Benchmarking (DEO)
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
1ª Fase: Agências Bancárias
49
http://www.cbcs.org.br/website/benchmarking-plataforma/
Resultado
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
2ª Fase: Edifícios Comerciais
• Levantamentos estatísticos (por questionário) – 240 edifícios
• Levantamentos in loco (auditorias energéticas) – 8 edifícios
Levantamento de dados
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
2ª Fase: Edifícios Comerciais
- 50.00 100.00 150.00 200.00 250.00 300.00 350.00 400.00 450.00
1
2
3
4
5
6
7
Consumo (kWh/m²/ano)
Consumo Anual Específico por Uso Final
Ar Condicionado e Ventilação Iluminação Cargas de tomada Cargas Especiais Outros
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
2ª Fase: Edifícios Comerciais
-400.00 0.00 400.00
Consumo (kWh/m²/ano)
Consumo de Áreas Comuns e Áreas Privativas
Ar Condicionado e Ventilação Iluminação Cargas de tomada Cargas Especiais Outros
Áreas PrivativasÁreas Comuns
Área privativa desconhecida.
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
2ª Fase: Edifícios Comerciais
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
Ed.1 Ed.2 Ed.3 Ed.4 Ed.5 Ed.6 Ed.7
Consumototal–kWh/(m².ano)
Consumo medido Consumo típico Boa prática
Resultado: Comparação com benchmarks
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
3ª Fase: Edifícios Comerciais
54
Energia + Conforto
OBJETIVOS DO PROJETO
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
OBJETIVOS
Relacionar desempenho
energético e conforto1
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Contribuir ao desenvolvimento
do benchmark brasileiro de
energia para edifícios de
escritórios
OBJETIVOS
57
2
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
OBJETIVOS
Adaptar softwares de energia
e conforto ao Brasil3
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Desenvolver e difundir
metodologia de diagnóstico
energético em edificações
OBJETIVOS
59
4
EXECUÇÃO
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
SELEÇÃO DE EDIFÍCIOS
Fonte: Mitsidi Projetos
MODERNOS ANTIGOS
PRIVADOS PÚBLICOS
GRANDES PEQUENOS
MONO-
USUÁRIOS
MULTI-
USUÁRIOS
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
ENERGIA
DIAGNÓSTICOS
62
SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
DIAGNÓSTICOS
63
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
DIAGNÓSTICOS
64
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
DIAGNÓSTICOS
65
SISTEMA ENERGIA CONFORTO
Luz
Que tipo de lâmpada?
Quantas horas acesa?
Ilumina bem
ou mal?
Ar
Qual potência?
Como opera? Eficiente?
Muito vento?
Frio ou calor?
Persianas
Reduz carga térmica
sobre ar condicionado?
Sol incomoda?
Há luz natural?
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
2011 Inglaterra
• Parceria Gov.
Britânico
2015 Brasil
• Idioma
• Lógica
• Medidas e $
• Sistemas
prediais
SOFTWARE BLUEPRINT: ENERGIA
66
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
SOFTWARE BLUEPRINT: ENERGIA
67
Ferramenta
para auditores
Menos papel
Automatiza
cálculos e gera
relatório
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
BUS Building
Use Studies
1995-2002
Inglaterra
2009 Arup
2015 Brasil
8 benchmarks
9 línguas
800 edifícios
METODOLOGIA BUS: CONFORTO
68
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
METODOLOGIA BUS: CONFORTO
69
↑ Conforto ↑ Produtividade
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
METODOLOGIA BUS: CONFORTO
70
1% Custo de Energia
9% Custo de Aluguel
90% Custo com equipe:
salários e benefícios
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
BUS
Conforto
Geral
Tempe-
ratura
Qualida-
de do ar
Ilumina-
ção
Ruído
Arquite-
tura
Necessi-
dades
Saúde
Imagem
Produti-
vidade
METODOLOGIA BUS: CONFORTO
71
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
DIAGNÓSTICO GLOBAL DO EDIFÍCIO
72
Levanta-
mento
remoto
Reunião
inicial
Visita
técnica
Medições
de
energia
Análise de
dados e
cálculos
Proposição de
medidas de
eficiência
energética
Relatório
Final
Preparação Visita
Aplicação
pesquisa
Análise de
dados
Revisar
resultados
Interpretação
dos resultados
Relatório
Final
ENERGIA
CONFORTO
RESULTADOS
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
SELEÇÃO DE EDIFÍCIOS
74
EDIFÍCIO CIDADE
AR
CONDICIONADO
TIPO IDADE
Edifício 1 SP NÃO PÚBLICO ANTIGO
Edifício 2 SP SIM PÚBLICO ANTIGO
Edifício 3 SP SIM PRIVADO MODERNO
Edifício 4 RJ SIM PRIVADO MODERNO
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
ENERGIA: BENCHMARKING
0
50
100
150
200
250
300
Edifício 1 Edifício 2 Edifício 3 Edifício 4
Consumoespecífico(kWh/m²/ano)
Comparação de consumo medido com benchmarks
Real Típico Boa prática
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
ENERGIA: BENCHMARKING
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
ENERGIA: BENCHMARKING
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
CONFORTO: RESULTADOS
65% Muito quente ou quente
no verão
50% Barulho em geral ruim
ou muito ruim
73% Barulho do exterior
muito barulhento
58% Muito quente ou quente
no verão
39% Muito frio no inverno
35% Barulho do exterior
muito barulhento
50% Percepção menos
saudável do edifício
Edifício 1 Edifício 2
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Índice de Tolerância
Edifício 1 Edifício 2
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Avaliação da arquitetura
Edifício 1 Edifício 2
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
CONFORTO: RESULTADOS
Edifício 3 Edifício 4
48% Temperatura muito
baixa no verão
58% Variação de
temperatura no inverno
44% Iluminação artificial
exagerada
70% Iluminação natural
exagerada
60% Grande variação da
temperatura no inverno
45% Iluminação artificial
exagerada
56% Luz natural exagerada
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Índice de Tolerância
Edifício 3 Edifício 4
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
Avaliação da arquitetura
Edifício 3 Edifício 4
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
CONFORTO: PRODUTIVIDADE
1 SP
Público, Antigo
Sem ar condicionado
2 SP
Público, Antigo
3 SP
Privado, Moderno
4 RJ
Privado, Moderno
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
DESEMPENHO ENERGÉTICO x CONFORTO
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
• Guia de Auditorias Energéticas – Procel
 Fase final de desenvolvimento
• Workshop com grandes especialistas do setor
 Fomento ao debate
 Formação de multiplicadores
• Base para elaboração da metodologia de diagnósticos
energéticos:
 ASHRAE
 ISO 50.002
 Experiência dos especialistas no mercado brasileiro
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICOS
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
DIFUSÃO POR CAPACITAÇÃO
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
PORTAL DE BENCHMARKING
Plataforma em desenvolvimento
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
PORTAL DE BENCHMARKING
Plataforma em desenvolvimento
CONTINUIDADE
 Desenvolver + Benchmarks: outras tipologias de
edificações;
 Pesquisa de mercado – potencial de crescimento por setor;
 Elaborar material de suporte para orientar administradores
de edificações;
 Desenvolver estratégia de formação de profissionais
(peritos, auditores, consultores) para atender aos diversos
escopos e diferentes níveis de profundidade de diagnósticos;
Próximos Passos
Necessidades técnicas
 Estudar ambientes regulatório e tecnológico visando
automatizar monitoramento, medição e verificação de
sistemas consumidores em edificações;
 Desenvolver Bancos de dados e metodologia de tratamento
das informações para maximizar resultados;
 Desenvolver dispositivos de valorização mercadológica da
Eficiência Energética Operacional de Edificações.
Próximos Passos
Necessidades técnicas
DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES
www.cbcs.org.br/deo
93
www.procelinfo.com.br
PATROCÍNIO: APOIO INSTITUCIONAL: IMPLEMENTAÇÃO:
Obrigado
Diana Csillag
CBCS
diana.csillag@gmail.com
Alexandre Schinazi
Mitsidi
alexandre@mitsidi.com
João Queiroz Krause
Eletrobras
joao.krause@eletrobras.com

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Painel 3 – Desempenho Energético Operacional em Edificações

  • 2. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES AGENDA 1. Introdução 2. Objetivos do projeto 3. Execução 4. Resultados 5. Continuidade
  • 5. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES A MITSIDI PROJETOS NASCEU DA NECESSIDADE DE UMA TRANSFORMAÇÃO RADICAL DA NOSSA ATITUDE EM RELAÇÃO À ENERGIA E CONSTRUÇÕES EXPERTISE TÉCNICA REDESINOVAÇÃO É uma empresa de pesquisa, inovação e desenvolvimento de soluções evolutivas nas áreas de construção civil e de energia.
  • 6. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES ATUAÇÃO Novas Construções Indústria e Renováveis Gestão Energética Consultoria Capacitação Pesquisa & Desenvolvimento
  • 8. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Tem como missão contribuir com os agentes da cadeia da construção na adoção de práticas sustentáveis www.cbcs.org.br Conselho Brasileiro de Construção Sustentável Constituído em 2007 como OSCIP.
  • 9. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES O CBCS é um ativo interlocutor governamental para a discussão, estruturação e implantação das políticas públicas que definem o ritmo da introdução dos preceitos da sustentabilidade na indústria da construção, bem como os compromissos industriais e sociais decorrentes. O CBCS
  • 10. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Modalidades de Atuação • Promoção de boas práticas •Diretrizes do setor •Integração da cadeia •Interlocução do setor •Disseminação de conhecimento •Mobilização •Incentivo e apoio a políticas públicas •Produção de conhecimento •Inovação Comitês Técnicos e Projetos Simpósio anual Eventos Cursos Palestras Comunicação Posicionamentos Técnicos Parcerias
  • 11. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Parceiros do CBCS
  • 12. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Prêmios e reconhecimentos: Certificado de Parceria VERDEAZUL por relevante ações empreendidas no Munícipio de São Paulo e reconhecidas pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Prêmio Pini Categoria Iniciativa Setorial de Destaque pelo rigor na disseminação dos conceitos de sustentabilidade na construção civil
  • 13. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Atuação Global
  • 14. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Participação em Comitês e Entidades • Membro do SBCI, Sustainable Building Climate Initiative do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) • Membro do Comitê Municipal de Mudança do Clima e Ecoeconomia do Município de São Paulo • Membro da Câmara da Construção da CETESB • Membro do Conselho Estratégico do Programa Construção Sustentável / CBIC • Membro do Conselho Estadual de Mudanças Climáticas • Membro do CMPU – Conselho Municipal Política Urbana
  • 15. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Comitês Temáticos CBCS CT ÁGUA CT ENERGIA CT INDICADORES CT NEGÓCIOSCT RISCOS CT MATERIAIS CT PROJETOS CT URBANO
  • 17.  Programa do Governo Federal vinculado ao Ministério das Minas e Energia, criado em 1985 e executado pela Eletrobras  Missão: Articular o Setor Elétrico e a Sociedade, visando fomentar a eficiência energética e o uso racional da energia, em benefício da própria sociedade
  • 19. Equivalência a emissões anuais de veículos (mil) 108 67 204 321 489 CO2 evitado (mil tCO2e) 316 196 594 935 1.425 Consumo total 1,5% 1,6% 2,03% 2,10% 2,20% Consumo residencial 5,8% 6,0% 7,74% 7,8% 8,0% Resultados Históricos Energia economizada de 1986 a 2014 80,6 bilhões de kWh 6.164 6.696 9.097 9.744 10.517 2010 2011 2012 2013 2014 Energia Economizada (bilhões de kWh)
  • 20. INDÚSTRIA 36% OUTROS 8% PODER PÚBLICO 3% ÁGUA, ESGOTO E SANEAMENTO 3% ILUMINAÇÃO PÚBLICA 2% COMERCIAL 20% RESIDENCIAL 28% CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Consumo Faturado de Energia Elétrica 2015 – 464,68 TWh (Fonte: EPE – Jan 2016)
  • 21. CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM EDIFICAÇÕES Fonte: Resenha BEN, 2016.
  • 22. Objetivos:  Prover informações úteis que influenciem a decisão de compra dos consumidores, que podem levar em consideração outros atributos, além do preço, no momento da aquisição dos produtos;  Estimular a competitividade da indústria, através da indução do processo de melhoria contínua promovida pela escolha consciente dos consumidores. RECENTES CONTRIBUIÇÕES DA ELETROBRAS PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PBE EDIFICA
  • 23.  Melhoria nos projetos arquitetônicos (implantação, insolação e ventilação)  Redução do consumo de energia elétrica (redução de mecanismos artificiais para garantir o conforto térmico do ambiente)  Mudança de paradigma (EE não significa custos adicionais) UM PROJETO QUE INICIA EFICIENTE PODE ALCANÇAR CERCA DE 50% DE ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA BENEFÍCIOS DA ETIQUETAGEM EM EDIFICAÇÕES RECENTES CONTRIBUIÇÕES DA ELETROBRAS PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
  • 24. IN 02 do MPOG (4 de junho de 2014) sobre a Compulsoriedade da ENCE para a Administração Pública Federal – Dispõe sobre regras para a aquisição ou locação de máquinas e aparelhos consumidores de energia pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, e uso da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) nos projetos e respectivas edificações públicas federais novas ou que recebam retrofit. Portaria nº23 (12/02/2015) - Estabelece boas práticas de gestão e uso de Energia Elétrica e de Água nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dispõe sobre o monitoramento de consumo desses bens e serviços. Reitera a aplicação da IN 02 e propõe estabelecer indicadores para o monitoramento do consumo de Energia Elétrica e de Água, entre outros. RECENTES CONTRIBUIÇÕES DA ELETROBRAS PARA A REGULAMENTAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
  • 25. Selo Procel de Economia de Energia para Edificações
  • 26. A Eletrobras vem participando do Programa como beneficiária e gestora técnica de projetos direcionados (anualmente submetidos à aprovação), relacionados fundamentalmente com Eficiência Energética em Edificações nos anos de 2011, 2012, 2014 e 2015. Tais projetos direcionados têm por objetivo intervir com caráter inovador em áreas específicas, por meio de consultorias ou trabalhos de pesquisa, de modo a desencadear processos, que virão a ser desenvolvidos por outros meios pelas Instituições beneficiárias. PROSPERITY FUND PROGRAMME
  • 28. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES • Custo de energia no Brasil está subindo • Limitação para aumentar geração de energia • Insegurança e insuficiência de energia  utilização de termelétricas: – Usam combustiveis fósseis – Custo mais elevado Consequência: aumento de emissões de CO2 e de custos do setor elétrico CENÁRIO ENERGÉTICO
  • 29. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES 1. Custos de Energia OS 4 AUMENTOS
  • 30. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES R$ 0 R$ 100 R$ 200 R$ 300 R$ 400 R$ 500 R$ 600 Jan. 2011 a Ago. 2015 Comercial Industrial MP579/12 Reajuste 2015 Tarifas médias Eletropaulo
  • 31. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES 2. Poluição da matriz energética OS 4 AUMENTOS
  • 32. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Fator de Emissão de CO2 na Geração de Energia BORGSTEIN, 2014
  • 33. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES 3. Consumo dos Edifícios OS 4 AUMENTOS
  • 34. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Consumo anual de energia elétrica - Edifícios 1990 2013 Mais edificações Alta complexidade Prédios maiores Exigências de conforto
  • 35. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Consumo por setor - Brasil
  • 36. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES 4. Uso do Ar Condicionado OS 4 AUMENTOS
  • 37. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES SCHINAZI, 2014 Mudança da hora de pico
  • 38. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Eficiência energética em edifícios em uso representa uma área com grande potencial para melhoria e para redução de consumo energético e gasto operacional. Conclusão
  • 40. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES O QUE É BENCHMARKING? Definem nível típico de consumo Com base em dados reais Considerando particularidades de cada edifício Ferramenta mundial para redução de consumo de energia
  • 41. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES BENCHMARKS PERMITEM:
  • 42. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES PERFORMANCE GAP Fonte: S Curwell et al, Green Building Challenge in the UK, Building Research+Information 27(4/5) 286 (1999). Previsão do projetista Boa prática Vida real Brasil: Edifícios LEED têm consumo igual aos normais, sendo 150% do projetado Nova York: Edifícios LEED têm consumo igual a edifícios normais Reino Unido: Edifícios sustentáveis consomem 150% do projetado Fontes: OLIVEIRA, W. LEED previsto x LEED realizado: o desafio da performance. Conferência GreenBuilding Brasil, São Paulo, 2014. SCOFIELD, J. H. Efficacy of LEED certification in reducing energy consumption and greenhouse gas emission for large New York City office buildings. In: Energy and Buildings, v. 67, p. 517-524, 2013. RIBA/CIBSE. CarbonBuzz platform. Disponível em: <http://www.carbonbuzz.org/>.
  • 43. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES PERFORMANCE GAP Os edifícos certificados LEED economizam energia? Os edifícios com Selo Procel economizam energia?
  • 44. DEO – DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL DE EDIFÍCIOS 44
  • 45. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES • Brasil visa criar metodologia de Diagnóstico de Desempenho Energético na Operação de Edifícios • Mas não existe base de comparação que permita a avaliação do desempenho real • O CBCS está trabalhando para criar estes benchmarks • Objetivo: Desenvolver conhecimento, indicadores e técnicas para a avaliação e melhoria de desempenho energético de edificações, criando um banco de dados nacional. • Inicio em 2011 Desempenho Energético Operacional de Edifícios 45
  • 46. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Projeto DEO – Instituições participantes 46
  • 47. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Benefícios 47 Para o mercado • Diagnosticar o desempenho típico no mercado imobiliário brasileiro • Dar visibilidade a boas práticas e experiências de sucesso, o que estimula o conjunto do setor • Mostrar a evolução da produção setorial ao longo do tempo, no sentido de contribuir para se ter edifícios mais sustentáveis Para o empreendimento • Permitir a cada empreendimento conhecer seu desempenho em comparação aos edifícios de mesma tipologia e uso • Ter subsídio para pautar eventuais melhorias nos sistemas Para os projetistas • Ter acesso a dados referenciais reais para alimentar novos projetos
  • 48. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES 1a Fase: Edifícios Bancários (2014) • Criação de banco de dados de performance de edifícios • Dados de 10.000 agências • Parceiros: Banco do Brasil, Santander, Caixa Econômica Federal 2a Fase: Edifícios Comerciais - Energia (2014-2015) • Avaliação simples de energia • 8 edificações visitadas, 240 questionários digitais 3a Fase: Edifícios Comerciais - Energia + Conforto (2015-2016) • Avaliação global de 4 edificações, vinculando energia e conforto Projeto de Benchmarking (DEO)
  • 49. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES 1ª Fase: Agências Bancárias 49 http://www.cbcs.org.br/website/benchmarking-plataforma/ Resultado
  • 50. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES 2ª Fase: Edifícios Comerciais • Levantamentos estatísticos (por questionário) – 240 edifícios • Levantamentos in loco (auditorias energéticas) – 8 edifícios Levantamento de dados
  • 51. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES 2ª Fase: Edifícios Comerciais - 50.00 100.00 150.00 200.00 250.00 300.00 350.00 400.00 450.00 1 2 3 4 5 6 7 Consumo (kWh/m²/ano) Consumo Anual Específico por Uso Final Ar Condicionado e Ventilação Iluminação Cargas de tomada Cargas Especiais Outros
  • 52. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES 2ª Fase: Edifícios Comerciais -400.00 0.00 400.00 Consumo (kWh/m²/ano) Consumo de Áreas Comuns e Áreas Privativas Ar Condicionado e Ventilação Iluminação Cargas de tomada Cargas Especiais Outros Áreas PrivativasÁreas Comuns Área privativa desconhecida.
  • 53. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES 2ª Fase: Edifícios Comerciais 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Ed.1 Ed.2 Ed.3 Ed.4 Ed.5 Ed.6 Ed.7 Consumototal–kWh/(m².ano) Consumo medido Consumo típico Boa prática Resultado: Comparação com benchmarks
  • 54. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES 3ª Fase: Edifícios Comerciais 54 Energia + Conforto
  • 56. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES OBJETIVOS Relacionar desempenho energético e conforto1
  • 57. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Contribuir ao desenvolvimento do benchmark brasileiro de energia para edifícios de escritórios OBJETIVOS 57 2
  • 58. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES OBJETIVOS Adaptar softwares de energia e conforto ao Brasil3
  • 59. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Desenvolver e difundir metodologia de diagnóstico energético em edificações OBJETIVOS 59 4
  • 61. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES SELEÇÃO DE EDIFÍCIOS Fonte: Mitsidi Projetos MODERNOS ANTIGOS PRIVADOS PÚBLICOS GRANDES PEQUENOS MONO- USUÁRIOS MULTI- USUÁRIOS
  • 62. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES ENERGIA DIAGNÓSTICOS 62 SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS
  • 63. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES DIAGNÓSTICOS 63
  • 64. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES DIAGNÓSTICOS 64
  • 65. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES DIAGNÓSTICOS 65 SISTEMA ENERGIA CONFORTO Luz Que tipo de lâmpada? Quantas horas acesa? Ilumina bem ou mal? Ar Qual potência? Como opera? Eficiente? Muito vento? Frio ou calor? Persianas Reduz carga térmica sobre ar condicionado? Sol incomoda? Há luz natural?
  • 66. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES 2011 Inglaterra • Parceria Gov. Britânico 2015 Brasil • Idioma • Lógica • Medidas e $ • Sistemas prediais SOFTWARE BLUEPRINT: ENERGIA 66
  • 67. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES SOFTWARE BLUEPRINT: ENERGIA 67 Ferramenta para auditores Menos papel Automatiza cálculos e gera relatório
  • 68. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES BUS Building Use Studies 1995-2002 Inglaterra 2009 Arup 2015 Brasil 8 benchmarks 9 línguas 800 edifícios METODOLOGIA BUS: CONFORTO 68
  • 69. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES METODOLOGIA BUS: CONFORTO 69 ↑ Conforto ↑ Produtividade
  • 70. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES METODOLOGIA BUS: CONFORTO 70 1% Custo de Energia 9% Custo de Aluguel 90% Custo com equipe: salários e benefícios
  • 71. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES BUS Conforto Geral Tempe- ratura Qualida- de do ar Ilumina- ção Ruído Arquite- tura Necessi- dades Saúde Imagem Produti- vidade METODOLOGIA BUS: CONFORTO 71
  • 72. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES DIAGNÓSTICO GLOBAL DO EDIFÍCIO 72 Levanta- mento remoto Reunião inicial Visita técnica Medições de energia Análise de dados e cálculos Proposição de medidas de eficiência energética Relatório Final Preparação Visita Aplicação pesquisa Análise de dados Revisar resultados Interpretação dos resultados Relatório Final ENERGIA CONFORTO
  • 74. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES SELEÇÃO DE EDIFÍCIOS 74 EDIFÍCIO CIDADE AR CONDICIONADO TIPO IDADE Edifício 1 SP NÃO PÚBLICO ANTIGO Edifício 2 SP SIM PÚBLICO ANTIGO Edifício 3 SP SIM PRIVADO MODERNO Edifício 4 RJ SIM PRIVADO MODERNO
  • 75. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES ENERGIA: BENCHMARKING 0 50 100 150 200 250 300 Edifício 1 Edifício 2 Edifício 3 Edifício 4 Consumoespecífico(kWh/m²/ano) Comparação de consumo medido com benchmarks Real Típico Boa prática
  • 76. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES ENERGIA: BENCHMARKING
  • 77. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES ENERGIA: BENCHMARKING
  • 78. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES CONFORTO: RESULTADOS 65% Muito quente ou quente no verão 50% Barulho em geral ruim ou muito ruim 73% Barulho do exterior muito barulhento 58% Muito quente ou quente no verão 39% Muito frio no inverno 35% Barulho do exterior muito barulhento 50% Percepção menos saudável do edifício Edifício 1 Edifício 2
  • 79. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Índice de Tolerância Edifício 1 Edifício 2
  • 80. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Avaliação da arquitetura Edifício 1 Edifício 2
  • 81. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES CONFORTO: RESULTADOS Edifício 3 Edifício 4 48% Temperatura muito baixa no verão 58% Variação de temperatura no inverno 44% Iluminação artificial exagerada 70% Iluminação natural exagerada 60% Grande variação da temperatura no inverno 45% Iluminação artificial exagerada 56% Luz natural exagerada
  • 82. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Índice de Tolerância Edifício 3 Edifício 4
  • 83. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES Avaliação da arquitetura Edifício 3 Edifício 4
  • 84. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES CONFORTO: PRODUTIVIDADE 1 SP Público, Antigo Sem ar condicionado 2 SP Público, Antigo 3 SP Privado, Moderno 4 RJ Privado, Moderno
  • 85. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES DESEMPENHO ENERGÉTICO x CONFORTO
  • 86. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES • Guia de Auditorias Energéticas – Procel  Fase final de desenvolvimento • Workshop com grandes especialistas do setor  Fomento ao debate  Formação de multiplicadores • Base para elaboração da metodologia de diagnósticos energéticos:  ASHRAE  ISO 50.002  Experiência dos especialistas no mercado brasileiro METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICOS
  • 87. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES DIFUSÃO POR CAPACITAÇÃO
  • 88. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES PORTAL DE BENCHMARKING Plataforma em desenvolvimento
  • 89. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES PORTAL DE BENCHMARKING Plataforma em desenvolvimento
  • 91.  Desenvolver + Benchmarks: outras tipologias de edificações;  Pesquisa de mercado – potencial de crescimento por setor;  Elaborar material de suporte para orientar administradores de edificações;  Desenvolver estratégia de formação de profissionais (peritos, auditores, consultores) para atender aos diversos escopos e diferentes níveis de profundidade de diagnósticos; Próximos Passos Necessidades técnicas
  • 92.  Estudar ambientes regulatório e tecnológico visando automatizar monitoramento, medição e verificação de sistemas consumidores em edificações;  Desenvolver Bancos de dados e metodologia de tratamento das informações para maximizar resultados;  Desenvolver dispositivos de valorização mercadológica da Eficiência Energética Operacional de Edificações. Próximos Passos Necessidades técnicas
  • 93. DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL EM EDIFICAÇÕES www.cbcs.org.br/deo 93
  • 95. PATROCÍNIO: APOIO INSTITUCIONAL: IMPLEMENTAÇÃO: Obrigado Diana Csillag CBCS diana.csillag@gmail.com Alexandre Schinazi Mitsidi alexandre@mitsidi.com João Queiroz Krause Eletrobras joao.krause@eletrobras.com

Notas do Editor

  1. SIN – Sistema Integrado Nacional (média mensal)
  2. Quatro datas por ano em intervalos trimestrais. (FEV, MAI, AGO, NOV) Terças-feiras e não são feriados. O horário de pico em MAI e AGO permaneceu constante de 2005 a 2014. O horário de pico em NOV e FEV era cerca de 20:30 até nov 2009, e migrou para cerca de 15:30 a partir de fev 2010. Infere-se que houve antecipação do horário de pico no verão mas não houve alteração do horário de pico no inverno.
  3. Diagnósticos energéticos e de satisfação dos usuários em 4 edifícios voluntários
  4. Foi aplicado o Benchmark de Energia aos edifícios, e a equação de Benchmark foi ajustada como consequência
  5. BluePrint e BUS adaptados “a 4 mãos” e aplicados aos 4 edifícios pilotos para calibração.
  6. Capacitação/Workshop, Guia de diagnósticos, Treinamentos para difusão