O documento descreve um curso sobre tipos psicológicos definidos por Carl Jung, abordando atitudes e funções da consciência, tipos gerais de atitudes como extroversão e introversão, e funções irracionais e racionais. O curso também discute aplicações práticas de questionários de tipologia e os tipos na psicologia escolar e organizacional.
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
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1. Tipos Psicológicos
Professor Paulo Roberto Grangeiro Rodrigues
Psicólogo, Doutor em Psicologia Social
paulo.grangeiro@unitau.com.br
Módulo 3: TIPOS PSICOLÓGICOS
TEMÁTICA DO CURSO:
•Psicologia da consciência e Tipos Psicológicos definidos por Carl Gustav Jung.
•Atitudes e funções da consciência.
•Parcialidade da percepção e do julgamento e interação social.
•Processo de individuação a ampliação da consciência .
2. AULA 1
• Módulo 3: TIPOS PSICOLÓGICOS
•TIPOS PSICOLÓGICOS IDENTIFICADOS POR CARL GUSTAV JUNG
•TIPOS GERAIS DE ATITUDES: EXTROVERSÃO E INTROVERSÃO
•FUNÇÕES IRRACIONAIS OU DE PERCEPÇÃO: SENSAÇÃO E INTUIÇÃO
•FUNÇÕES RACIONAIS OU DE JULGAMENTO: SENTIMENTO E PENSAMENTO
Tipos Psicológicos
3. AULA 2:
• A “BÚSSOLA DA PSIQUE” E OS 8 TIPOS
• FUNÇÃO PRINCIPAL OU “SUPERIOR”, FUNÇÃO AUXILIAR OU “SECUNDÁRIA”: OS 16
TIPOS DECORRENTES
• TIPOLOGIA PSICOLÓGICA E O “PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO”
• FUNÇÃO TERCIÁRIA, VIDA PROFISSIONAL E INCONSCIENTE INDIVIDUAL
• FUNÇÃO “INFERIOR”, INCONSCIENTE COLETIVO E VIDA EMOCIONAL
Tipos Psicológicos
4. AULA 3:
• O MYERS-BRIGGS TYPE INDICATOR (MBTI) E SUAS APLICAÇÕES PRÁTICAS
• O QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO TIPOLÓGICA (QUATI) E SUAS APLICAÇÕES PRÁTICAS
• O KEIRSEY TEMPERAMENT SORTER (KTS): PESQUISA ON-LINE SOBRE TIPOS
PSICOLÓGICOS
Tipos Psicológicos
5. AULA 4:
• OS TIPOS NA PSICOLOGIA ESCOLAR
• OS TIPOS NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL E ORGANIZACIONAL
• OS TIPOS NA PSICOTERAPIA
Tipos Psicológicos
6. •“Uma pergunta desempenhou um grande papel na gênese desta
obra: em que eu me distinguia de Freud? E de Adler? Que
diferenças havia entre nossas concepções?
•Refletindo sobre isso deparei com o problema dos tipos. É o tipo
que precisa e limita de antemão os julgamentos do homem.
Tipos Psicológicos
Carl Gustav Jung, 1921
7. •O livro sobre tipos psicológicos trata principalmente do
confronto do indivíduo com o mundo, das suas relações
com os homens e coisas.”
Tipos Psicológicos
Carl Gustav Jung, 1921
8. •“AGOSTINHO distingue dois pecados capitais, um é a
‘concupiscentia’, a cobiça, o outro é a ‘superbia’, o orgulho.
•
•O primeiro corresponde ao princípio de prazer de FREUD, o
segundo à vontade de poder, o querer-estar-por-cima de
ADLER.”
• (A prática da psicoterapia, 1985, p. 16)
Tipos Psicológicos
Memórias, Sonhos, Reflexões
9. •“O dilema FREUD - ADLER ficou resolvido quando se reconheceu
a validade de pontos de vista resultantes de princípios
diferentes, cada qual pondo em relevo um determinado aspecto
do problema global.”
Tipos Psicológicos
Memórias, Sonhos, Reflexões
10. • “Nele descrevo
• os diferentes aspectos da consciência,
• as possibilidades de sua atitude em relação ao mundo;
• esse livro é, em resumo, [...]
Sobre o livro
Tipos Psicológicos
11. • [...] uma descrição da psicologia da consciência
• considerada sob um ângulo clínico.”
• “Meu livro sobre os tipos psicológicos conclui que todo
julgamento de um homem é limitado pelo seu tipo de
personalidade e que toda maneira de ver é relativa.”
Sobre o livro
Tipos Psicológicos
12. • REALISMO:
• doutrina medieval que afirma a realidade dos universais, as
ideias ou conceitos gerais, considerando que possuem uma
natureza autônoma, desligada dos objetos particulares e
concretos, e preexistente à consciência humana.
• A essência de algo é única e idêntica em todos as coisas que
podemos predicar por um nome.
• As coisas singulares são meras variações acidentais da essência.
NOMINALISMO versus REALISMO
13. • NOMINALISMO:
• doutrina medieval que afirma a irrealidade e o caráter
meramente abstrato dos universais (conceitos, ideias gerais,
termos abrangentes), que são caracterizados como nomes,
entidades linguísticas sem existência autônoma, ou simples
meios convencionais para a compreensão dos objetos
singulares
• As essências nada são além de nomes (palavras ou signos), que
representam coisas sempre singulares.
• Os nomes que damos às coisas são apenas sons arbitrários
(flatus vocis).
NOMINALISMO versus REALISMO
14. • REALISMO II:
• Se podemos ver traços comuns nas coisas é porque tais traços
existem não em nossa mente, mas na realidade.
NOMINALISMO versus REALISMO
15. • NOMINALISMO II:
• Só os objetos singulares são reais, as abstrações que fazemos
deles existem apenas em nossas mentes.
NOMINALISMO versus REALISMO
16. •“Entretanto, o homem também não pode – ainda que seu
espírito pudesse – manter-se nesse dilema, visto que se trata de
uma dissensão que não constitui, meramente, o tema de uma
Filosofia remota, mas, pelo contrário, é o próprio problema,
cotidianamente confirmado, da relação do homem consigo
mesmo e com o mundo.
•E precisamente porque se trata desse problema, no fundo, é que
não pode ser solucionado o dilema mediante a discussão de
argumentos nominalistas e realistas”
NOMINALISMO versus REALISMO
17. • “A solução exige um terceiro ponto de vista conciliador.
• Ao esse in intellectu falta a realidade palpável, ao esse in re falta
o espírito.
• Ora, a ideia e a coisa encontram-se na psique do homem, a qual
estabelece o equilíbrio entre ideia e coisa.
• No final de contas, o que é a ideia, se a psique não lhe facultar
um valor vital?
• Que é a coisa objetiva, se a psique a privar da força condicional
da impressão sensível?
NOMINALISMO versus REALISMO
18. • “E o que é a realidade senão uma realidade em nós próprios,
um esse in anima?
• A realidade vital não é dada exclusivamente pelo
comportamento efetivo, objetivo, das coisas, nem pela fórmula
ideal, mas em consequência de uma conjugação desse
comportamento e dessa fórmula, dentro do processo
psicológico vital, graças ao
• esse in anima.”
“SER na ALMA”
19. • “A hipótese do espírito não é em nada mais fantástica do que a
da matéria.”
C. G. Jung
• “o [...] espírito, depois de ter tudo explicado, tornou-se o que
deve ser explicado.”
G. Bateson (1980, p. 20)
“SER na ALMA”
20. EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
ATITUDE DA CONSCIÊNCIA
“Entendemos atitude como uma disposição da psique de agir ou reagir em
certa direção.”
“A disposição, é assim que entendo a atitude, consiste sempre em que
estejam presentes certa constelação subjetiva, certa combinação de fatores
psíquicos ou conteúdos que determinem o agir nesta ou naquela direção
prefixada, ou que concebam um estímulo externo deste ou daquele modo
prederteminado.” (JUNG, [1921], 1991, p. 395)
Atitude significa uma expectativa, e a expectativa sempre atua selecionando
e direcionando.” (JUNG, [1921], 1991, p. 396)
21. Libido:
“Por libido entendo a energia psíquica. Energia é a intensidade do processo
psíquico, seu valor psicológico.
[...] o valor psicológico é simplesmente estabelecido por sua força
determinante que se manifesta em certos efeitos (“produções”) psíquicos.”
(p. 432-433)
EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
22. EXTROVERSÃO:
“É um voltar-se para fora da libido.
Com este conceito designo uma relação manifesta do sujeito para com o
objeto no sentido de um movimento positivo do interesse subjetivo pelo
objeto.”
“A extroversão é de certa forma uma transferência do interesse do sujeito
para o objeto.” (p. 406)
“Sendo habitual o estado de extroversão, temos o tipo extrovertido.”
EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
23. INTROVERSÃO:
“Chamo introversão o voltar-se para dentro da libido.
Expressa isso uma relação negativa entre o sujeito e o objeto.”
“O Interesse não se dirige para o objeto, mas dele se retrai e vai para o
sujeito.”
“Se a atitude introvertida é habitual, podemos falar do tipo introvertido.” (p.
430)
EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
24. ABSTRAÇÃO:
“A abstração significa para mim uma desvalorização energética do objeto; em
outras palavras, é um movimento introversivo da libido.”
“Abstração é portanto, uma forma de atividade mental que liberta o
conteúdo, ou o dado, tido como essencial, de sua vinculação aos elementos
irrelevantes, deles os distinguindo ou diferenciando.” (p. 386)
“Denomino abstrativa uma atitude quando, por um lado, é introversiva e, por
outro, assimila também aos conteúdos abstratos à disposição no sujeito uma
parte do objeto, tida como essencial.”
Esta abstração pura eu a denomino ideia.” (p. 386)
EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
25. CONCRETISMO:
“Por este conceito entendo certa peculiaridade do pensamento e sentimento
que representa o contrário da abstração.”
“O pensamento do primitivo não tem autonomia, mas adere ao fenômeno
material. Eleva-se, no máximo, ao grau de analogia. Também o sentimento
primitivo está sempre relacionado com o fenômeno material” (p. 400)
“o concretismo produz uma superimportância dos fatos e, com isso, opressão
da individualidade e de sua liberdade em favor do processo objetivo.” (p. 401)
EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
26. TIPOS:
“O tipo é um exemplo ou modelo que reproduz de forma característica o
caráter de uma espécie ou de uma generalidade.
No sentido mais estrito desse nosso trabalho, tipo é um modelo característico
de uma atitude geral que se manifesta em muitas formas individuais.”
“Outra divisão em duas classes é autorizada pelo movimento dominante da
libido, isto é, a introversão e a extroversão.”
“Um exame mais acurado do material, fez-me, contudo, ver a necessidade de
tratar o tipo introvertido e o extrovertido como categorias superiores aos
tipos funcionais.” (p. 450)
EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
27. EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
EXTROVERSÃO
INTROVERSÃO
QUANDO PREDOMINA
GERA O TIPO: ATIVO,
VOLTADO PARA FORA,
SOCIÁVEL, EXPRESSIVO.
PREFERE PESSOAS E
EXTENSÃO
QUANDO PREDOMINA GERA O
TIPO: REFLEXIVO, VOLTADO
PARA DENTRO, RESERVADO,
CONTIDO, PREFERE
INTIMIDADE E PROFUNDIDADE
29. BASE BIOLÓGICA - Jung
“Em hipótese alguma desejo subestimar a incontestável importância das
influências parentais, mas nossa experiência nos obriga a procurar o fator
decisivo na disposição da criança”, para a definição do predomínio da
extroversão ou da introversão.
(JUNG (1921), 1991, p. 318)
“Quando ocorre uma falsificação do tipo, devido a influências externas, o
indivíduo se torna, na maioria dos casos, neurótico e a cura só é possível
restabelecendo-se a atitude que naturalmente corresponderia ao indivíduo”
(JUNG (1921), 1991, p. 318)
EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
30. BASE BIOLÓGICA - Eysenck
“[...] introversão é um produto do alerta cortical, mediada pela formação
reticular [sistema reticular ativador ou SRA];
introvertidos estão habitualmente num estado de maior alerta do que
extrovertidos, e consequentemente mostram limiares sensoriais mais baixos,
e maiores reações à estimulação sensorial.”
(Eysenck, 1973, p. 42; apud Eysenck, 1975)
Daí compensatoriamente evitarem expor-se a muita estimulação ambiental,
contrariamente aos extrovertidos típicos que buscam a estimulação do
ambiente, ambos em busca do “estado ótimo”.
“TESTE DA BALA DE LIMÃO”
EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
31. Eysenck define a extroversão como um FATOR composto de dois traços
primários, IMPULSIVIDADE e SOCIABILIDADE.
Cattell a define como somatória ponderada dos fatores:
Afetividade + Dominância + Impulsividade (Surgência) + Ousadia -
Autossuficiência.
EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
32. Podemos relacionar a Impulsividade descrita por Eysenck com a Surgência e a
Ousadia descritas por Cattell, assim como a Sociabilidade com Afetividade e
negativamente com Autossuficiência.
Já a Dominância (versus Submissão) teria uma relação de consequência com
a Extroversão, em função do reforçamento social da atitude extrovertida.
EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
33. EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
• “[...] os signos da água e da terra são mais auto-repressivos do que os
signos do ar e do fogo, no sentido de que eles vivem mais dentro de si
mesmos e não se permitem projetar exteriormente a sua energia essencial
sem antes usar uma boa dose de cautela e ponderação.
• Os signos do fogo e do ar são mais auto-expressivos porque estão sempre
‘deixando sair’, derramando, sem reservas, as suas energias e a sua substância
vital; os signos do fogo por meio da ação direta e os signos do ar por meio da
interação social e da expressão verbal”
(STEPHEN ARROYO, 1986, p. 106-107)
TEORIA ASTROLÓGICA:
34. EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
ELEMENTO TEMPERAMENTO
DESCRIÇÃO
ASTROLÓGICA
DIMENSÃO DA
PERSONALIDADE
FOGO Colérico
Auto-expressivo
(por ação direta)
Extroversão
TERRA Melancólico Auto-repressivo Introversão
AR Sanguíneo
Auto-expressivo
(por interação
social / verbal)
Extroversão
ÁGUA Fleumático Auto-repressivo Introversão
35. EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
DISTRIBUIÇÃO HIPOTÉTICA DA EXTROVERSÃO
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
5,5
6
6,5
7
7,5
8
8,5
9
9,5
10
CARNEIRO
TOURO
GÊMEOS
CARANGUEJO
LEÃO
VIRGEM
BALANÇA
ESCORPIÃO
SAGITÁRIO
CAPRICÓRNIO
AQUÁRIO
PEIXES
SIGNO SOLAR
ESCORES
PADRÕES
EM
EXTROVERSÃO
EXTROVERSÃO INTROVERSÃO MÉDIA
38. EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
EXTROVERSÃO NO EXPERIMENTO DE ROOIJ:
CONHECEDORES (136) vs. NÃO-CONHECEDORES (364)
45
50
55
60
65
70
75
ARIES
TAURUS
GEMINI
CANCER
LEO
VIRGO
LIBRA
SCORPIO
SAGITARIUS
CAPRICORN
AQUARIUS
PISCES
signo de nascimento
escores
médios
CONHECEDORES MÉDIA NÃO CONHECEDORES MÉDIA
39. EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
EXTROVERSÃO: grupo de conhecedores & grupo de não conhecedores
9,00
9,50
10,00
10,50
11,00
11,50
12,00
12,50
13,00
estação de nascimento
escores
médios
EXTROVERSÃO em CONHEC. 12,45 9,39 11,35 11,52 11,51 11,05 11,56 10,96 11,29 10,97 11,09 10,89
EXTROVER. em NÃO CONHEC. 10,83 10,89 10,50 10,63 9,63 11,02 11,02 10,68 10,21 10,16 9,31 11,15
COM.
OUTON.
MEIO
OUTON.
FIM
OUTON.
COM.
INVER.
MEIO
INVER.
FIM
INVER.
COM.
PRIMA.
MEIO
PRIMA.
FIM
PRIMA.
COM.
VERÃO
MEIO
VERÃO
FIM
VERÃO
média geral = 10,74
40. EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
EXTROVERSÃO & ANSIEDADE em conhecedores n = 208
4,00
4,50
5,00
5,50
6,00
6,50
7,00
7,50
9,10
9,60
10,10
10,60
11,10
11,60
12,10
12,60
ANSIEDADE em CONHEC. 4,90 6,30 6,67 5,80 5,54 6,31 5,57 6,85 5,74 6,99 4,88 5,88
EXTROVERS. em CONHEC. 12,45 9,39 11,35 11,52 11,51 11,05 11,56 10,96 11,29 10,97 11,09 10,89
COM.
OUTON.
MEIO
OUTON.
FIM
OUTON.
COM.
INVER.
MEIO
INVER.
FIM
INVER.
COM.
PRIMA.
MEIO
PRIMA.
FIM
PRIMA.
COM.
VERÃO
MEIO
VERÃO
FIM
VERÃO
r = - 0,47
41. EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
EXTROVERSÃO & ANSIEDADE em não conhecedores n = 381
4,00
4,50
5,00
5,50
6,00
6,50
7,00
7,50
8,95
9,45
9,95
10,45
10,95
11,45
11,95
12,45
ANSIED. em NÃO CONHEC. 5,04 4,01 5,38 4,86 6,13 5,45 4,56 4,54 6,35 6,46 6,85 4,63
EXTROV. em NÃO CONHEC. 10,83 10,89 10,50 10,63 9,63 11,02 11,02 10,68 10,21 10,16 9,31 11,15
COM.
OUTON.
MEIO
OUTON.
FIM
OUTON.
COM.
INVER.
MEIO
INVER.
FIM
INVER.
COM.
PRIMA.
MEIO
PRIMA.
FIM
PRIMA.
COM.
VERÃO
MEIO
VERÃO
FIM
VERÃO
r = - 0,84
43. EXTROVERSÃO e INTROVERSÃO
• CONCLUSÕES:
• Os conhecedores da astrologia são mais extrovertidos e mais ansiosos do
que os não conhecedores, mais extrovertidos devido ao subgrupo dos
signos Quentes, e mais ansiosos devido ao subgrupo dos signos Frios.
• Há uma diferença de base astrológica entre as pessoas de signos Quentes
e Frios, que torna as primeiras mais suscetíveis ao externo,
independentemente do conhecimento sobre seu signo astrológico.
• INDICAÇÃO:
• Uma replicação (por constructo) utilizando-se de um teste de
personalidade estritamente baseado na teoria dos Tipos, de Jung.
44. BIBLIOGRAFIA DO CURSO
1. BAYNE. R. The “Big Five” versus the Myers-Briggs. The Psychologist, London, January 1994.*
• 2. BRIDGES, William. As Empresas também precisam de terapia: Como usar os tipos junguianos
para o desenvolvimento organizacional. São Paulo: Gente, 1998.
• 3. EYSENCK, H. J., EAVES, L. The nature of extraversion: a genetical analysis. Journal of
Personality and Social Psychology, v. 32, n. 1, p. 102-112, 1975.*
• 4. JUNG, C. G. Tipos Psicológicos. Petrópolis: Vozes, 1991.
• 5. JUNG, C. G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1983.
• 6. MYERS, Isabel Briggs, MYERS, Peter B.: Ser humano é ser diferente: Valorizando as pessoas
por seus dons especiais. São Paulo: Gente, 1997.
• 7. NAGELSCHMIDT, A. M. P. C. Estilos de aprendizagem baseados nas preferências. Artigo não
publicado. USP, São Paulo, 1993.
• 8. NAGELSCHMIDT, A. M. P. C. Uso dos Tipos Psicológicos no contexto das organizações. Artigo
não publicado. USP, São Paulo, 1993.
• 9. ROOIJ, J. J. F. V. : Introversion- extraversion: astrology versus psychology. Personality and
Individual Differences, v. 16, n.6, p. 985-988, 1994.*
• 10. SAMUELS, A., SHORTER, B., PLAUT, F. Dicionário crítico de análise junguiana. Rio de
Janeiro: Imago, 1986.
• 11. ZACHARIAS, J. J. M. : QUATI: Questionário de Avaliação Tipológica. São Paulo: Vetor, 1999.
•12. ZACHARIAS, J. J. M. TIPOS: A diversidade humana. São Paulo: Vetor, 2006.
* artigos fornecidos pelo professor para leitura.