SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 53
INTRODUÇÃO À
HISTÓRIA DAS RELIGIÕES
RELIGIÃO
1. Termo epistemologicamente deriva do latim “Relegere”,
segundo Cícero, “reler”.
2. Segundo Santo Agostinho, significa inicialmente reeleger
(eleger – escolher) e depois “religar” unir, resgatando a
aliança entre o homem (imanente) e o transcendente.
3. Medo da morte, incompreensão, ausência de respostas.
4. Incapacidade do homem de compreender totalmente a si
mesmo e o universo.
5. Humano como ser paradoxal, o sujeito é ao mesmo tempo
outro e ele mesmo (sagrado x profano).
6. Ser está ao mesmo tempo presente e ausente (Ser x devir)
7. “Esse “eu” que está em mim é mais eu que eu mesmo”.
BUSCA DO CONHECIMENTO
1. Problema ser/devir = estimula a
busca de uma ligação fora dos
limites do corpo.
2. Não nos identificamos
completamente com nosso corpo,
parece que transgredimos a ele.
3. Além do conhecimento científico,
racional, empírico, há o
conhecimento mítico, o religioso e
o intuitivo.
4. Compreendemos que cada coisa é
mais que a somatória de suas
partes.
CONHECEMOS O MUNDO
ATRAVÉS DA:
1. A dimensão concreta (física,
material) desenvolvida pelo
pensamento racional,
objetivo, científico,
pragmático, empirista.
2. E a dimensão simbólica
(intuitiva, sensitiva, mítica)
desenvolvida pelos mitos,
ordens simbólicas,
metafóricas, sentimentais,
sensitivas e emotivas.
Mito
1. O mito religioso tem um significado profundo =
responder o que não possui resposta,
possibilitar clareza e segurança em situações de
extremo estresse.
2. O mito procura explicar metaforicamente ou
através de símbolos algo ao longo dos tempos,
evitando que seja esquecido.
3. É uma resposta em forma de metáfora e
metonímia para questões fundamentais que não
possuem respostas: a morte, o sentido da vida,
o motivo do sofrimento, o princípio e o fim...
4. O mito usa um sistema de símbolos ( como um
criptograma) para transmitir mensagens pré-
lógicas.
5. Possibilita a segurança, o aconchego e a
calma...
SENTIMENTO
RELIGIOSO
Elementos formativos
• Ritual
• Cerimonial
• Comemoração
• Organização
• Conceito
(crença)
• Experiência
Dúvida,
medo,
pânico,
doença,
morte.
Ideias,
práticas
tradicionais
Mitos
Histórias
Parábolas
Escritos,
tradição oral,
canções,
Crença
• Uma afirmação
• Defender uma
ideia
• Exterioriza para
os outros
• Convencer
• Converter
• Doutrina –
dogma
• Base da
RELIGIÃO
Fé
• Sentimento silente
• Não pode ser
traduzido em
palavras
• Estado alterado de
consciência
• Gera paz,
segurança
• Sentimento
subjetivo
• Íntimo
• Base da
RELIGIOSIDADE
Questões:
Posso cultivar a religiosidade
sem ter religião?
Posso ter uma religião sem
cultivar a religiosidade?
Posso cultivar a religiosidade e
ter uma religião?
ATEISMO
ATEISMO TEÍSMO
ATEISMO
• Ausência de crenças na
existência de divindades
• Céticos em acreditar em
informações com falta de
evidência empírica.
• Ateísmo irreligioso:
Modo de vida ocidental
e moderno (séc. XVIII)
• Ceticismo científico:
Racionalismo,
materialismo,
evolucionismo, niilismo
AGNOSTICISMO
• Postura filosófica que
entende que a verdade
total e absoluta está fora
do alcance da razão
humana
• A – não
• Gnosto – conhecimento
• Não conseguimos provar
por vias racionais
nenhuma das proposições:
“Deus existe” / “ Deus Não
existe”.
• Ética – não devemos
pretender saber o que não
conseguimos saber.
• Diferenciar o campo do
saber (episteme) do
campo da crença (doxa).
AGNOSTICISMO
 Palavra cunhada por Thomas Henry Huxley,
defensor de Darwin, 1825 – 1895.
 A noção de agnosticismo surge com Protágoras
(séc. V a. C.)
 “ O homem é a medida de todas as coisas, das
coisas que são, enquanto são, das coisas que não
são, enquanto não são...”
 Se contrapõe a noção de Sócrates de que a verdade
existe e deve ser buscada pelo homem.
 Protágoras a verdade está fora do nosso alcance,
somos muito poucos para alcança-la.
ATEÍSMO RELIGIOSO OU
RELIGIÕES DE BASE ATEÍSTA:
 Religiões ateias são as que não estimulam a
crença ou não falam de divindades.
 BUDISMO e JAINISMO não defendem a crença
em deuses.
 Alguns textos hindus, tal como o RIG VEDA
(principalmente o mito de criação), não reporta-
se a uma origem divina (!).
 UPANISHADES estimula o auto exame, auto
reflexão e não a dependência em divindades.
 Deuses como símbolos, metáforas, da alma, do
corpo...
TRIMURTI -
HINDUISMO
Sagrada
Família -
Hindu
Tridevi - hinduista
TIPOLOGIA DAS
DIVINDADES (SISTEMAS DE
CRENÇAS - CULTURA)
MONOTEÍSMO
ANIMISMO
PANTEÍSMO
POLITEÍSMO
RELIGIÕES TRIBAIS: deve-se atender aos desejos da natureza.
Honrar os animais (os ancestrais, TÓTEN).
ANTIGUIDADE GREGA: é arrogância dos homens quererem se
aproximar dos deuses.
TAOISMO: busca do equilíbrio e da harmonia com as forças
da natureza (YING / YANG).
HINDUÍSMO: buscar a fusão com a energia suprema e
superação do Samsara (BRAHMAN - ATMAN).
JUDAÍSMO: o homem deve se submeter às leis de deus pai e
obedecer seus desígnios.
ISLAMISMO: o homem deve cumprir as obrigações para com
deus e para com Maomé (Corão).
RELAÇÕES DO HOMEM
COM O DIVINO
ANIMISMO
 Ordem comum nas religiões de sociedades simples =
sociedades de bandos e de tribos.
 Vínculo estreito com a natureza
 Animus = alma/ essência espiritual = agem
intencionalmente
 Existe em diversas sociedades atuais polinésia, Oceania,
sociedades indígenas americanas e tribais africanas...
 Energia dos ancestrais (Totem)
 Energia telúrica, cósmica, magnética = direcionar a
energia vital para a cura/ mudança...
 Tempo cíclico – sociedades ágrafas – oro borós lemiska
MANA
Alma
ANIMA
KI CHI
PRANA
Força
vital
 Oroboros
Leminiskata – sol
Eterno retorno – ciclos
da natureza.
Não há linearidade
vetorial.
Não é uma sociedade
escatológica
PANTEÍSMO
 Pan = tudo / Theos = divindade
 As força divina faz-se presente em todo o universo e
premeia todas as coisas que nele existe.
 A divindade não é personaficada
 A experiência da divindade é impessoal = alma do
universo
 Não há separação entre o sagrado/profano. Tudo é
sagrado
 Deus = universo (realidades conexas, integradas)
 Não há deus pessoal, antropomórfico sem separado
em um espaço sagrado.
 O universo está contido em Deus, mas deus é maior
que o Universo
Sem
forma
Zoo
morphismo
ANTROPO
MORPHISMO
Sociedade caçador coletora – sociedade agrícola
Maior dependência da natureza – menor dependência da natureza
POLITEÍSMO
 Inicialmente zoomórfico (Egito)
 Passou do zoomorfisimo para o antropomorfismo
conforme avança a agricultura.
 Sociedades agrícolas
 Vários deuses, cada um com uma função e esfera de
atuação diferente.
 O mundo dos deuses é organizado de acordo com o
mundo dos homens em famílias e estados de poder
 Assim como os homens, os deuses possuem defeitos de
caráter, vícios, paixões...
 As divindades indo-europeias se estruturam em 3 classes:
Rei (Zeus, Júpter, Odim) deus
supremo do céu, do clima das
forças da natureza
Aristocracia = filhos, esposa, irmãos
(Hera, Afrodite, Athenas, Ares,
Hades...)
Profissões
Deus do comércio (Hermes)
Deus do artesanato (Efestos)
Deusa da agricultura (Deméter)
Deusa da caça (Artemis)
 OS DEUSES SÃO
VENERADOS DE
ACORDO COM A
POSIÇÃO DO FIEL
NA ESCALA
SOCIAL
 HOJE AINDA É
ASSIM, EM
RELAÇÃO AOS
SANTOS
Deuses do céu
faziam par com
divindades
femininas
• Sociedades matriarcais
e/ou matrilineares
• Sociedades agricultura
incipiente
Sociedades
agrícolas
Matrilineares
O filho advém da
mãe
• O pai era apenas um
estimulador, jardineiro.
• Céu/Pai + Terra/Mãe
Sociedade matrilinear atual – Musoi – Tibet.
MONOTEÍSMO
 Surge na sociedade pastoril
 Convívio próximo do homem com o animal
(ovelha, cabra, carneiro...) entende-se o papel
do homem na procriação.
 Na religião ocorre o desaparecimento da figura
da mãe/terra e surge um deus sem par que cria
a partir dele mesmo.
 Sociedades aguerrida, papel importante do
homem no combate.
 Surge o patriarcado e a família patrilinear
(desparece o matriarcado e a mulher ganha
novo status social)
Patriarcado
 Sociedade supera o modelo agrário (perde a terra é
obrigado a migrar)
 O filho é do pai
 O sagrado passa a ser unicamente masculino
 O profano passa a ser o feminino
 O corpo da mulher passa a ser domínio do homem
(primeiro do pai e depois do marido)
 Corpo da mulher é onde mora o pecado, o desejo =
precisa ser controlado... Purificado pelo sacramento
do casamento,,,
CORPO DA MULHER -
VIRGINDADE
 Corpo feminino é entendido coo um “forno” ou “panela”
que fecunda a semente que vem do homem.
 Exige controle maior sobre o corpo da mulher e sobre o
seu desejo
 Todos passam a vigiar as mulheres da sociedade
 Única certeza para saber que o filho é do marido é
casando com uma mulher virgem
 Primeiro responsável por manter o corpo da filha intacto é
o Pai, depois esse entrega a filha para o marido.
 O primeiro filho, primogênito é o filho dileto.
 A linhagem passa a ser do pai, não mais da mãe.
Trindade
católica,
deixou a
mulher
sem corpo
MITOS DE CRIAÇÃO
Cosmogonia ou conceito de mundo e
de homem
MITO NÓRDICO
 Deuses conseguem matar o gigante Ymir, de seu
corpo o mundo é formado.
 Os dentes = rochas
 Carne = terra
 Sangue = rio
 Primeiro homem ASK + primeira mulher EMBLA
= advém de duas toras de madeira encontradas
na praia,
 IGDRAZIL árvore da vida = galhos forma o
cosmos, tronco forma a terra, raízes as
profundezas.
ASGARD
(DEUSES)
MIDGARD
(HOMENS)
BIFROST
(PONTE)
TERRA DOS
GIGANTES
TERRA DOS
NORNAS
TERRA DOS
MORTOS
Hell
VALHALA -
RAGNAROK
MITO GREGO
 Início era o caos e a escuridão
 O poder divino separa a luz das trevas e a
água da terra
 Do caos surge o cosmo
 Gaia terra
 Urano céu
 Titãs derrotados (titanomaquia) = inicia era
olimpiana
 Deuses moram no monte Olimpo = Zeus deus
do céu, Poseidon do mar e Hades das
profundesas.
Reia + Cronos = Zeus
e seus irmãos
Mito egípcio e indiano
 Ovo celestial
 O mundo surge de
um ovo que rompe-
se formando o céu
e a terra
 Braman - atman
 Brana – Vishnu –
Shiva (Trimurti)
Mito Xintó
 Ilhas do japão
 Filhos do divino casal que
criou o mundo
Mito Judeu
 Criação do nada
 Deus onipotente
e tudo cria por
meio da palavra
(sopro)
 Deus disse: haja
luz e a luz se fez.
CONCEITO DE HOMEM
1. Dualismo: criador x criatura
2. Homem é criação da divindade
3. Contem em si o divino
4. Sopro divino em barro da terra (madeira,
água)
5. Terra é corpo
6. Alma é sopro de deus (céu)
7. Morte = etapa da existência, ponte no
caminho da vida
8. O que continua é a alma, o corpo volta
para a terra.
REFERÊNCIAS
 ALVES, Rubens. O Enigma da Religião. Campinas: Papirus, 1998.
 ARMSTRONG, K. Uma história de Deus: Quatro milênios de busca do judaísmo,
cristianismo e islamismo. São Paulo: Companhia das Letras 1994.
 BERGER, P
. L. O Dossel Sagrado: Elementos para uma Teoria Sociológica da Religião. São
Paulo: Paulus, 1985.
 CAMPBELL, Joseph. As Máscaras de Deus: Mitologia Criativa, p.1 a 155. Ed. Palas Athena,
São Paulo, 2010.
 ELIADE, M. Tratado de História das Religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
 ELIADE, Mircea, História das crenças e das ideias religiosas. Rio de Janeiro: Zahar
Editores, 1978- 1984, Tornos I a III.
 FUNARI, Pedro Paulo (Org.) As religiões que o mundo esqueceu. Como egípcios,
gregos, celtas, astecas e outros povos cultuavam seus deuses. São Paulo: Contexto,
2013.
 GRESCHAT, Hans-Jürgen. O que é Ciência da Religião. São Paulo: Paulinas, 2006.
 HELLERN, Victor; NOTAKER, H; GAARDER, J. O livro das religiões. São Paulo: Cia das
Letras, 2002.
 KÜNG. H. Religiões do mundo. Campinas: Verus, 2004.
 LAMBERT, Yves. O nascimento das religiões: da pré-história às religiões universalistas.
São Paulo: Loyola, 2011;
 PROTHERO, S. As grandes religiões do mundo. Rio de Janeiro: Campus 2010.
 SAMUEL, A. As religiões hoje. São Paulo: Paulus, 1997.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Doutrinas e eticas fundamentais
Doutrinas e eticas fundamentaisDoutrinas e eticas fundamentais
Doutrinas e eticas fundamentaisAugusto Rodrigues
 
Santo Agostinho e a Folosofia
Santo Agostinho e a FolosofiaSanto Agostinho e a Folosofia
Santo Agostinho e a FolosofiaAndré Barrozo
 
Um pouco sobre o espiritismo
Um pouco sobre o espiritismoUm pouco sobre o espiritismo
Um pouco sobre o espiritismoHelio Cruz
 
Formação inácio montanha 97 2003
Formação inácio montanha 97  2003Formação inácio montanha 97  2003
Formação inácio montanha 97 2003Inacio Montanha
 
Cap 21 religião, mitos e magias
Cap 21 religião, mitos e magiasCap 21 religião, mitos e magias
Cap 21 religião, mitos e magiasJoao Balbi
 
A filosofia cristã de agostinho
A filosofia cristã de agostinhoA filosofia cristã de agostinho
A filosofia cristã de agostinhoJorge Miklos
 
%80%a0%a6%c9tica e religi%80%a0%a6%e3o
%80%a0%a6%c9tica e religi%80%a0%a6%e3o%80%a0%a6%c9tica e religi%80%a0%a6%e3o
%80%a0%a6%c9tica e religi%80%a0%a6%e3oPaula Rodrigues
 
CBE - Cap. 1 - Roteiro 1 - Visão histórica do desenvolvimento espiritual do s...
CBE - Cap. 1 - Roteiro 1 - Visão histórica do desenvolvimento espiritual do s...CBE - Cap. 1 - Roteiro 1 - Visão histórica do desenvolvimento espiritual do s...
CBE - Cap. 1 - Roteiro 1 - Visão histórica do desenvolvimento espiritual do s...cursobasicoespiritismo
 
Da alma humana antónio j. freire - feb
Da alma humana   antónio j. freire - febDa alma humana   antónio j. freire - feb
Da alma humana antónio j. freire - febHelio Cruz
 
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoIntrodução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoDiego Sampaio
 
[2º ano] Filosofia: Filosofia de Santo Agostinho - Patrística
[2º ano] Filosofia: Filosofia de Santo Agostinho - Patrística[2º ano] Filosofia: Filosofia de Santo Agostinho - Patrística
[2º ano] Filosofia: Filosofia de Santo Agostinho - PatrísticaKaroline Rodrigues de Melo
 
Introdução teologia moral.pptx
Introdução teologia moral.pptxIntrodução teologia moral.pptx
Introdução teologia moral.pptxSandra Vale
 
Religiao e religiosidade
Religiao e religiosidadeReligiao e religiosidade
Religiao e religiosidadeManoel Gamas
 
Ética e religião
Ética e religiãoÉtica e religião
Ética e religiãoMarcel Gois
 

Mais procurados (20)

Cap 6 Corações Inquietos
Cap 6   Corações InquietosCap 6   Corações Inquietos
Cap 6 Corações Inquietos
 
Doutrinas e eticas fundamentais
Doutrinas e eticas fundamentaisDoutrinas e eticas fundamentais
Doutrinas e eticas fundamentais
 
Santo Agostinho e a Folosofia
Santo Agostinho e a FolosofiaSanto Agostinho e a Folosofia
Santo Agostinho e a Folosofia
 
Um pouco sobre o espiritismo
Um pouco sobre o espiritismoUm pouco sobre o espiritismo
Um pouco sobre o espiritismo
 
Formação inácio montanha 97 2003
Formação inácio montanha 97  2003Formação inácio montanha 97  2003
Formação inácio montanha 97 2003
 
O FUTURO DA RELIGIÃO
O FUTURO DA RELIGIÃOO FUTURO DA RELIGIÃO
O FUTURO DA RELIGIÃO
 
Cap 21 religião, mitos e magias
Cap 21 religião, mitos e magiasCap 21 religião, mitos e magias
Cap 21 religião, mitos e magias
 
Agostinho vida e obras
Agostinho   vida e obrasAgostinho   vida e obras
Agostinho vida e obras
 
A filosofia cristã de agostinho
A filosofia cristã de agostinhoA filosofia cristã de agostinho
A filosofia cristã de agostinho
 
%80%a0%a6%c9tica e religi%80%a0%a6%e3o
%80%a0%a6%c9tica e religi%80%a0%a6%e3o%80%a0%a6%c9tica e religi%80%a0%a6%e3o
%80%a0%a6%c9tica e religi%80%a0%a6%e3o
 
CBE - Cap. 1 - Roteiro 1 - Visão histórica do desenvolvimento espiritual do s...
CBE - Cap. 1 - Roteiro 1 - Visão histórica do desenvolvimento espiritual do s...CBE - Cap. 1 - Roteiro 1 - Visão histórica do desenvolvimento espiritual do s...
CBE - Cap. 1 - Roteiro 1 - Visão histórica do desenvolvimento espiritual do s...
 
Cosmovisão bíblico cristã
Cosmovisão bíblico cristã Cosmovisão bíblico cristã
Cosmovisão bíblico cristã
 
Da alma humana antónio j. freire - feb
Da alma humana   antónio j. freire - febDa alma humana   antónio j. freire - feb
Da alma humana antónio j. freire - feb
 
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoIntrodução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
 
[2º ano] Filosofia: Filosofia de Santo Agostinho - Patrística
[2º ano] Filosofia: Filosofia de Santo Agostinho - Patrística[2º ano] Filosofia: Filosofia de Santo Agostinho - Patrística
[2º ano] Filosofia: Filosofia de Santo Agostinho - Patrística
 
Introdução teologia moral.pptx
Introdução teologia moral.pptxIntrodução teologia moral.pptx
Introdução teologia moral.pptx
 
Religiao e religiosidade
Religiao e religiosidadeReligiao e religiosidade
Religiao e religiosidade
 
Etica e religiao
Etica e religiaoEtica e religiao
Etica e religiao
 
O tríplice legado de Aurélio Agostinho
O tríplice legado de Aurélio AgostinhoO tríplice legado de Aurélio Agostinho
O tríplice legado de Aurélio Agostinho
 
Ética e religião
Ética e religiãoÉtica e religião
Ética e religião
 

Semelhante a RELIGIÕES.ppt

antropologia filosofica a origem do homem
 antropologia filosofica  a origem do homem antropologia filosofica  a origem do homem
antropologia filosofica a origem do homemparaiba1974
 
Cap 21 religião, mitos e magia
Cap 21 religião, mitos e magiaCap 21 religião, mitos e magia
Cap 21 religião, mitos e magiaJoao Balbi
 
Aula 04 mito e filosofia 20130329114826 (1)
Aula  04 mito e filosofia 20130329114826 (1)Aula  04 mito e filosofia 20130329114826 (1)
Aula 04 mito e filosofia 20130329114826 (1)samuel2312
 
O Que Religião.pptx
O Que Religião.pptxO Que Religião.pptx
O Que Religião.pptxRafaelAssis52
 
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religiãoFé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religiãoLeandro Nazareth Souto
 
Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...edmartino
 
Religiões da humanidade.
Religiões da humanidade.Religiões da humanidade.
Religiões da humanidade.Over Lane
 
Religioes da humanidade
Religioes da humanidadeReligioes da humanidade
Religioes da humanidadeOver Lane
 
Introdução ao pensamento religioso
Introdução ao pensamento religiosoIntrodução ao pensamento religioso
Introdução ao pensamento religiosoJarley Fernandes
 
História e Evolução da Mediunidade
História e Evolução da MediunidadeHistória e Evolução da Mediunidade
História e Evolução da MediunidadeCriamix
 
Saber cuidar. Leonardo Boff. Resumo
Saber cuidar. Leonardo Boff. ResumoSaber cuidar. Leonardo Boff. Resumo
Saber cuidar. Leonardo Boff. ResumoNeuzelito Filho
 
A IMORTALIDADE DA ALMA
A IMORTALIDADE DA ALMAA IMORTALIDADE DA ALMA
A IMORTALIDADE DA ALMAVi Meirim
 
O que é ética professor Danilo Pires
O que é ética professor Danilo PiresO que é ética professor Danilo Pires
O que é ética professor Danilo PiresDanilo Pires
 
Apresentacao de antropologia psicologia
Apresentacao de antropologia psicologia  Apresentacao de antropologia psicologia
Apresentacao de antropologia psicologia faculdade11
 

Semelhante a RELIGIÕES.ppt (20)

antropologia filosofica a origem do homem
 antropologia filosofica  a origem do homem antropologia filosofica  a origem do homem
antropologia filosofica a origem do homem
 
Cap 21 religião, mitos e magia
Cap 21 religião, mitos e magiaCap 21 religião, mitos e magia
Cap 21 religião, mitos e magia
 
Aula 04 mito e filosofia 20130329114826 (1)
Aula  04 mito e filosofia 20130329114826 (1)Aula  04 mito e filosofia 20130329114826 (1)
Aula 04 mito e filosofia 20130329114826 (1)
 
O Que Religião.pptx
O Que Religião.pptxO Que Religião.pptx
O Que Religião.pptx
 
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religiãoFé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
 
Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...
 
Religiões da humanidade.
Religiões da humanidade.Religiões da humanidade.
Religiões da humanidade.
 
Religioes da humanidade
Religioes da humanidadeReligioes da humanidade
Religioes da humanidade
 
História das-religiões
História das-religiõesHistória das-religiões
História das-religiões
 
Introdução a Filosofia - Ética
Introdução a Filosofia - ÉticaIntrodução a Filosofia - Ética
Introdução a Filosofia - Ética
 
Introdução ao pensamento religioso
Introdução ao pensamento religiosoIntrodução ao pensamento religioso
Introdução ao pensamento religioso
 
Instituição religiosa
Instituição religiosaInstituição religiosa
Instituição religiosa
 
História e Evolução da Mediunidade
História e Evolução da MediunidadeHistória e Evolução da Mediunidade
História e Evolução da Mediunidade
 
Sócrates e platão, precursores
Sócrates e platão, precursores Sócrates e platão, precursores
Sócrates e platão, precursores
 
Espiritualidade
EspiritualidadeEspiritualidade
Espiritualidade
 
Apo atropologia
Apo atropologiaApo atropologia
Apo atropologia
 
Saber cuidar. Leonardo Boff. Resumo
Saber cuidar. Leonardo Boff. ResumoSaber cuidar. Leonardo Boff. Resumo
Saber cuidar. Leonardo Boff. Resumo
 
A IMORTALIDADE DA ALMA
A IMORTALIDADE DA ALMAA IMORTALIDADE DA ALMA
A IMORTALIDADE DA ALMA
 
O que é ética professor Danilo Pires
O que é ética professor Danilo PiresO que é ética professor Danilo Pires
O que é ética professor Danilo Pires
 
Apresentacao de antropologia psicologia
Apresentacao de antropologia psicologia  Apresentacao de antropologia psicologia
Apresentacao de antropologia psicologia
 

Último

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 

Último (20)

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 

RELIGIÕES.ppt

  • 2. RELIGIÃO 1. Termo epistemologicamente deriva do latim “Relegere”, segundo Cícero, “reler”. 2. Segundo Santo Agostinho, significa inicialmente reeleger (eleger – escolher) e depois “religar” unir, resgatando a aliança entre o homem (imanente) e o transcendente. 3. Medo da morte, incompreensão, ausência de respostas. 4. Incapacidade do homem de compreender totalmente a si mesmo e o universo. 5. Humano como ser paradoxal, o sujeito é ao mesmo tempo outro e ele mesmo (sagrado x profano). 6. Ser está ao mesmo tempo presente e ausente (Ser x devir) 7. “Esse “eu” que está em mim é mais eu que eu mesmo”.
  • 3.
  • 4. BUSCA DO CONHECIMENTO 1. Problema ser/devir = estimula a busca de uma ligação fora dos limites do corpo. 2. Não nos identificamos completamente com nosso corpo, parece que transgredimos a ele. 3. Além do conhecimento científico, racional, empírico, há o conhecimento mítico, o religioso e o intuitivo. 4. Compreendemos que cada coisa é mais que a somatória de suas partes.
  • 5. CONHECEMOS O MUNDO ATRAVÉS DA: 1. A dimensão concreta (física, material) desenvolvida pelo pensamento racional, objetivo, científico, pragmático, empirista. 2. E a dimensão simbólica (intuitiva, sensitiva, mítica) desenvolvida pelos mitos, ordens simbólicas, metafóricas, sentimentais, sensitivas e emotivas.
  • 6. Mito 1. O mito religioso tem um significado profundo = responder o que não possui resposta, possibilitar clareza e segurança em situações de extremo estresse. 2. O mito procura explicar metaforicamente ou através de símbolos algo ao longo dos tempos, evitando que seja esquecido. 3. É uma resposta em forma de metáfora e metonímia para questões fundamentais que não possuem respostas: a morte, o sentido da vida, o motivo do sofrimento, o princípio e o fim... 4. O mito usa um sistema de símbolos ( como um criptograma) para transmitir mensagens pré- lógicas. 5. Possibilita a segurança, o aconchego e a calma...
  • 8. • Ritual • Cerimonial • Comemoração • Organização • Conceito (crença) • Experiência Dúvida, medo, pânico, doença, morte. Ideias, práticas tradicionais Mitos Histórias Parábolas Escritos, tradição oral, canções,
  • 9. Crença • Uma afirmação • Defender uma ideia • Exterioriza para os outros • Convencer • Converter • Doutrina – dogma • Base da RELIGIÃO Fé • Sentimento silente • Não pode ser traduzido em palavras • Estado alterado de consciência • Gera paz, segurança • Sentimento subjetivo • Íntimo • Base da RELIGIOSIDADE
  • 10. Questões: Posso cultivar a religiosidade sem ter religião? Posso ter uma religião sem cultivar a religiosidade? Posso cultivar a religiosidade e ter uma religião?
  • 13. ATEISMO • Ausência de crenças na existência de divindades • Céticos em acreditar em informações com falta de evidência empírica. • Ateísmo irreligioso: Modo de vida ocidental e moderno (séc. XVIII) • Ceticismo científico: Racionalismo, materialismo, evolucionismo, niilismo AGNOSTICISMO • Postura filosófica que entende que a verdade total e absoluta está fora do alcance da razão humana • A – não • Gnosto – conhecimento • Não conseguimos provar por vias racionais nenhuma das proposições: “Deus existe” / “ Deus Não existe”. • Ética – não devemos pretender saber o que não conseguimos saber. • Diferenciar o campo do saber (episteme) do campo da crença (doxa).
  • 14. AGNOSTICISMO  Palavra cunhada por Thomas Henry Huxley, defensor de Darwin, 1825 – 1895.  A noção de agnosticismo surge com Protágoras (séc. V a. C.)  “ O homem é a medida de todas as coisas, das coisas que são, enquanto são, das coisas que não são, enquanto não são...”  Se contrapõe a noção de Sócrates de que a verdade existe e deve ser buscada pelo homem.  Protágoras a verdade está fora do nosso alcance, somos muito poucos para alcança-la.
  • 15.
  • 16.
  • 17. ATEÍSMO RELIGIOSO OU RELIGIÕES DE BASE ATEÍSTA:  Religiões ateias são as que não estimulam a crença ou não falam de divindades.  BUDISMO e JAINISMO não defendem a crença em deuses.  Alguns textos hindus, tal como o RIG VEDA (principalmente o mito de criação), não reporta- se a uma origem divina (!).  UPANISHADES estimula o auto exame, auto reflexão e não a dependência em divindades.  Deuses como símbolos, metáforas, da alma, do corpo...
  • 21.
  • 22. TIPOLOGIA DAS DIVINDADES (SISTEMAS DE CRENÇAS - CULTURA)
  • 24. RELIGIÕES TRIBAIS: deve-se atender aos desejos da natureza. Honrar os animais (os ancestrais, TÓTEN). ANTIGUIDADE GREGA: é arrogância dos homens quererem se aproximar dos deuses. TAOISMO: busca do equilíbrio e da harmonia com as forças da natureza (YING / YANG). HINDUÍSMO: buscar a fusão com a energia suprema e superação do Samsara (BRAHMAN - ATMAN). JUDAÍSMO: o homem deve se submeter às leis de deus pai e obedecer seus desígnios. ISLAMISMO: o homem deve cumprir as obrigações para com deus e para com Maomé (Corão). RELAÇÕES DO HOMEM COM O DIVINO
  • 25. ANIMISMO  Ordem comum nas religiões de sociedades simples = sociedades de bandos e de tribos.  Vínculo estreito com a natureza  Animus = alma/ essência espiritual = agem intencionalmente  Existe em diversas sociedades atuais polinésia, Oceania, sociedades indígenas americanas e tribais africanas...  Energia dos ancestrais (Totem)  Energia telúrica, cósmica, magnética = direcionar a energia vital para a cura/ mudança...  Tempo cíclico – sociedades ágrafas – oro borós lemiska
  • 28.
  • 29. Leminiskata – sol Eterno retorno – ciclos da natureza. Não há linearidade vetorial. Não é uma sociedade escatológica
  • 30.
  • 31. PANTEÍSMO  Pan = tudo / Theos = divindade  As força divina faz-se presente em todo o universo e premeia todas as coisas que nele existe.  A divindade não é personaficada  A experiência da divindade é impessoal = alma do universo  Não há separação entre o sagrado/profano. Tudo é sagrado  Deus = universo (realidades conexas, integradas)  Não há deus pessoal, antropomórfico sem separado em um espaço sagrado.  O universo está contido em Deus, mas deus é maior que o Universo
  • 32. Sem forma Zoo morphismo ANTROPO MORPHISMO Sociedade caçador coletora – sociedade agrícola Maior dependência da natureza – menor dependência da natureza
  • 33. POLITEÍSMO  Inicialmente zoomórfico (Egito)  Passou do zoomorfisimo para o antropomorfismo conforme avança a agricultura.  Sociedades agrícolas  Vários deuses, cada um com uma função e esfera de atuação diferente.  O mundo dos deuses é organizado de acordo com o mundo dos homens em famílias e estados de poder  Assim como os homens, os deuses possuem defeitos de caráter, vícios, paixões...  As divindades indo-europeias se estruturam em 3 classes:
  • 34. Rei (Zeus, Júpter, Odim) deus supremo do céu, do clima das forças da natureza Aristocracia = filhos, esposa, irmãos (Hera, Afrodite, Athenas, Ares, Hades...) Profissões Deus do comércio (Hermes) Deus do artesanato (Efestos) Deusa da agricultura (Deméter) Deusa da caça (Artemis)
  • 35.  OS DEUSES SÃO VENERADOS DE ACORDO COM A POSIÇÃO DO FIEL NA ESCALA SOCIAL  HOJE AINDA É ASSIM, EM RELAÇÃO AOS SANTOS
  • 36. Deuses do céu faziam par com divindades femininas • Sociedades matriarcais e/ou matrilineares • Sociedades agricultura incipiente Sociedades agrícolas Matrilineares O filho advém da mãe • O pai era apenas um estimulador, jardineiro. • Céu/Pai + Terra/Mãe
  • 37. Sociedade matrilinear atual – Musoi – Tibet.
  • 38. MONOTEÍSMO  Surge na sociedade pastoril  Convívio próximo do homem com o animal (ovelha, cabra, carneiro...) entende-se o papel do homem na procriação.  Na religião ocorre o desaparecimento da figura da mãe/terra e surge um deus sem par que cria a partir dele mesmo.  Sociedades aguerrida, papel importante do homem no combate.  Surge o patriarcado e a família patrilinear (desparece o matriarcado e a mulher ganha novo status social)
  • 39. Patriarcado  Sociedade supera o modelo agrário (perde a terra é obrigado a migrar)  O filho é do pai  O sagrado passa a ser unicamente masculino  O profano passa a ser o feminino  O corpo da mulher passa a ser domínio do homem (primeiro do pai e depois do marido)  Corpo da mulher é onde mora o pecado, o desejo = precisa ser controlado... Purificado pelo sacramento do casamento,,,
  • 40.
  • 41. CORPO DA MULHER - VIRGINDADE  Corpo feminino é entendido coo um “forno” ou “panela” que fecunda a semente que vem do homem.  Exige controle maior sobre o corpo da mulher e sobre o seu desejo  Todos passam a vigiar as mulheres da sociedade  Única certeza para saber que o filho é do marido é casando com uma mulher virgem  Primeiro responsável por manter o corpo da filha intacto é o Pai, depois esse entrega a filha para o marido.  O primeiro filho, primogênito é o filho dileto.  A linhagem passa a ser do pai, não mais da mãe.
  • 43.
  • 44. MITOS DE CRIAÇÃO Cosmogonia ou conceito de mundo e de homem
  • 45. MITO NÓRDICO  Deuses conseguem matar o gigante Ymir, de seu corpo o mundo é formado.  Os dentes = rochas  Carne = terra  Sangue = rio  Primeiro homem ASK + primeira mulher EMBLA = advém de duas toras de madeira encontradas na praia,  IGDRAZIL árvore da vida = galhos forma o cosmos, tronco forma a terra, raízes as profundezas.
  • 47. MITO GREGO  Início era o caos e a escuridão  O poder divino separa a luz das trevas e a água da terra  Do caos surge o cosmo  Gaia terra  Urano céu  Titãs derrotados (titanomaquia) = inicia era olimpiana  Deuses moram no monte Olimpo = Zeus deus do céu, Poseidon do mar e Hades das profundesas. Reia + Cronos = Zeus e seus irmãos
  • 48.
  • 49. Mito egípcio e indiano  Ovo celestial  O mundo surge de um ovo que rompe- se formando o céu e a terra  Braman - atman  Brana – Vishnu – Shiva (Trimurti)
  • 50. Mito Xintó  Ilhas do japão  Filhos do divino casal que criou o mundo
  • 51. Mito Judeu  Criação do nada  Deus onipotente e tudo cria por meio da palavra (sopro)  Deus disse: haja luz e a luz se fez.
  • 52. CONCEITO DE HOMEM 1. Dualismo: criador x criatura 2. Homem é criação da divindade 3. Contem em si o divino 4. Sopro divino em barro da terra (madeira, água) 5. Terra é corpo 6. Alma é sopro de deus (céu) 7. Morte = etapa da existência, ponte no caminho da vida 8. O que continua é a alma, o corpo volta para a terra.
  • 53. REFERÊNCIAS  ALVES, Rubens. O Enigma da Religião. Campinas: Papirus, 1998.  ARMSTRONG, K. Uma história de Deus: Quatro milênios de busca do judaísmo, cristianismo e islamismo. São Paulo: Companhia das Letras 1994.  BERGER, P . L. O Dossel Sagrado: Elementos para uma Teoria Sociológica da Religião. São Paulo: Paulus, 1985.  CAMPBELL, Joseph. As Máscaras de Deus: Mitologia Criativa, p.1 a 155. Ed. Palas Athena, São Paulo, 2010.  ELIADE, M. Tratado de História das Religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2002.  ELIADE, Mircea, História das crenças e das ideias religiosas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978- 1984, Tornos I a III.  FUNARI, Pedro Paulo (Org.) As religiões que o mundo esqueceu. Como egípcios, gregos, celtas, astecas e outros povos cultuavam seus deuses. São Paulo: Contexto, 2013.  GRESCHAT, Hans-Jürgen. O que é Ciência da Religião. São Paulo: Paulinas, 2006.  HELLERN, Victor; NOTAKER, H; GAARDER, J. O livro das religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2002.  KÜNG. H. Religiões do mundo. Campinas: Verus, 2004.  LAMBERT, Yves. O nascimento das religiões: da pré-história às religiões universalistas. São Paulo: Loyola, 2011;  PROTHERO, S. As grandes religiões do mundo. Rio de Janeiro: Campus 2010.  SAMUEL, A. As religiões hoje. São Paulo: Paulus, 1997.