SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
Equipe: 
Rodrygo Marchyori
Polietileno 
Apresentado por: 
Daniel Victor
Polietileno 
O polietileno é quimicamente o polímero mais 
simples. Devido à sua alta produção mundial, é 
também o mais barato, sendo um dos tipos de 
plástico mais comuns. 
• Bolsas de todo tipo: supermercados, 
boutiques, panificação, congelados, industriais, 
etc.; 
• Embalagem automática de alimentos e 
produtos industriais: leite, água, plásticos, etc.; 
• Garrafas térmicas e outros produtos 
térmicos; 
• Frascos: cosméticos, medicamentos e 
alimentos; 
• Mangueiras para água;
Elastômero 
Apresentado por: 
Renato Igor
“ 
” 
Elastômero 
Um elastômero é um polímero que apresenta propriedades "elásticas", obtidas 
depois da reticulação. Ele suporta grandes deformações antes da ruptura. O 
termo borracha é um sinônimo usual de elastômero. 
Os materiais elastômeros tal como os pneumáticos são normalmente a base de 
borracha natural (sigla NR) e de borracha sintética. 
Para limitar o deslizamento entre as cadeias do polímero líquido, uma leve 
reticulação cria os "nós de ancoragem" conferindo ao material uma estrutura 
tridimensional. Da mesma forma que anteriormente, os "segmentos da cadeia" 
entre dois nós se encontram "dobrados". Se uma força de tração é exercida sobre 
a estrutura, os seguimentos se estendem e a distância entre os dois nós cresce 
consideravelmente; o material é bastante "deformável".
Copolímero 
Apresentado por: 
Renan Henrique
Copolímero 
Copolímero é um plástico (polímero) formado por diferentes monômeros. Entre suas aplicações 
estão o transporte de medicamentos no interior do organismo com o objetivo do controle da 
libertação da substância 
As borrachas sintéticas são copolímeros, sendo que as principais são três: 
 ABS 
 Buna-N 
 Buna-S
Vulcanização 
Apresentado por: 
Maxsuel Izidorio
Vulcanização 
A vulcanização é um método criado em 1839 pelo inventor estadunidense Charles 
Goodyear que consiste geralmente na aplicação de calor e pressão a uma 
composição de borracha, a fim de dar a forma e propriedades do produto final. 
Sem dúvida é a fase mais importante da indústria de borracha. 
É o processo que permite que a borracha natural passasse a ser utilizada 
industrialmente, pois aumenta sua resistência
Poliamida 
Apresentado por: 
Daniel Victor
Poliamida 
A poliamida tem estreita relação com uma 
família de polímeros denominados 
poliamídicos, e sua produção é feita a partir 
de quatro elementos básicos, extraídos 
respectivamente: do petróleo (ou gás 
natural), do benzeno, do ar e da água 
(carbono, nitrogênio, oxigênio e hidrogênio). 
Tais elementos são combinados por processos 
químicos especiais, dando origem a compostos 
conhecidos como ácido adípico, 
hexametilenodiamina, caprolactama e outros 
compostos, que por sua vez, sofrem reações 
químicas, de forma a constituírem as 
macromoléculas que formam a poliamida. 
Podemos ver a poliamida sendo usada para 
fabricação de carpetes, airbags, patins, 
relógios, calçados esportivos, uniformes de 
esqui, cordas para alpinismo, barracas. 
Também podemos ver que um automóvel tem 
hoje pelo menos dez quilos de seus materiais 
em poliamida, apresentando vantagens 
exclusivas e diminuindo o peso do carro e, em 
consequência, reduz o consumo de 
combustível
Poliéster 
Apresentado por: 
Renato Igor
Poliéster 
Poliéster é um polímero que contém em 
sua cadeia principal o grupo funcional 
éster, que é obtido a partir da 
condensação de ácidos carboxílicos e 
glicóis Um dos poliésteres mais 
importantes é fabricado através da 
reação química entre o ácido tereftálico. 
O poliéster acima é chamado de dracron 
ou terilene, é resistente á corrosão por 
ácidos e bases, por esse motivo, ele é 
utilizado na fabricação de varas de 
pescar, guarda chuvas, fibras têxteis 
para fabricação de capas de chuva, 
engrenagens de bombas, etc. O tergal é 
uma mistura desse polímero com 
algodão.
Poliuretano 
Apresentado por: 
Renan Henrique
Poliuretano 
Poliuretano (denominado pela sigla 
PU) é um polímero que compreende 
uma cadeia de unidades orgânicas 
unidas por ligações uretânicas. É 
amplamente usado em espumas 
rígidas e flexíveis, em elastômeros 
duráveis e em adesivos de alto 
desempenho, em selantes, em fibras, 
vedações, gaxetas, preservativos, 
carpetes, peças de plástico rígido e 
tintas.
Polifenol 
Apresentado por: 
Maxsuel Izidorio
Polifenol 
Polifenóis são substâncias caracterizadas por 
possuírem uma ou mais hidroxilas ligadas a um 
anel aromático. Então, são fenóis, porém podem 
apresentar um ou mais grupos hidroxila e mais de 
um anel aromático. Um polifenol é consequente 
da reação entre um fenol comum e o 
formaldeído. Polímeros desse tipo são resistentes 
aos impactos e estáveis com relação ao 
aquecimento. São usados em materiais elétricos 
(tomadas e interruptores), cabos de panela, 
revestimento de freios e na forma de chapas 
decoradas para revestir móveis. Sua cadeia 
principal é bastante complexa, onde se 
encontram diversas outras cadeias unidas. 
Geralmente os polifenóis são sólidos, cristalinos, 
tóxicos, cáusticos e pouco solúveis em água. São 
visíveis na luz UV. 
Geralmente os polifenóis são substâncias naturais 
encontradas em plantas, tais como flavonoides, 
taninos, lignanas, derivados do ácido cafeico, 
dentre outras. Muitas destas substâncias são 
classificadas como antioxidantes naturais e 
possuem propriedades terapêuticas, estando 
presentes em alimentos e plantas medicinais.
Termoplástico 
Apresentado por: 
Daniel Victor
Termoplástico 
Termoplástico é um plástico (polímero 
artificial) que, a uma dada 
temperatura, apresenta alta 
viscosidade podendo ser conformado e 
moldado.1 Antes de atingir o estado 
fundido passam por uma transição 
vitria. Exemplos de termoplásticos são 
o polipropileno, o polietileno, e o 
policloreto de vinil (vulgo PVC), entre 
outros. É um material polimérico 
sintético, que, quando sujeito à ação 
de calor, facilmente se deforma 
podendo ser remodelado e novamente 
solidificado mantendo a sua nova 
estrutura. 
Exemplo: PVC e PVA
Termofixos 
Apresentado por: 
Renato Igor
Termofixos 
Termofixos, termorrígidos ou 
termoendurecidos são plásticos (polímero 
artificial) cuja rigidez não se altera com a 
temperatura, diferente dos termoplásticos 
que amolecem e fundem-se. A determinadas 
temperaturas, polímeros termofixos se 
decompõem. 
Esta impossibilidade de fusão dificulta o 
desenvolvimento de um processo adequado 
de reciclagem destes polímeros. 
São solidificados com aplicação do calor e 
não amolecem mais, ao contrário dos 
termoplásticos que utilizam o calor para a 
sua possível modelagem. 
Exemplos 
 Borracha vulcanizada 
 Baquelita 
 Resina melânica 
 Resina epóxi 
 Poliamida
A guerra contra a água mineral 
Apresentado por: 
Renan Henrique
A guerra contra a água mineral 
A água mineral é hoje associada ao estilo de vida 
saudável e ao bem-estar. As garrafinhas de água 
mineral já se tornaram acessório dos esportistas, 
e, em casa, muita gente nem pensa em tomar o 
líquido que sai da torneira – compra água em 
garrafas ou galões. Nos últimos dez anos, em todo 
o planeta, o consumo de água mineral cresceu 
145% – e passou a ocupar um lugar de destaque 
nas preocupações de muitos ambientalistas. O 
foco não está exatamente na água, mas na 
embalagem. A fabricação das garrafas plásticas 
usadas pela maioria das marcas é um processo 
industrial que provoca grande quantidade de 
gases que agravam o efeito estufa. Ao serem 
descartadas, elas produzem montanhas de lixo 
que nem sempre é reciclado. Muitas entidades 
ambientalistas têm promovido campanhas de 
conscientização para esclarecer que, nas cidades 
em que a água canalizada é bem tratada, o 
líquido que sai das torneiras em nada se 
diferencia da água em garrafas. Organizações 
europeias e americanas até estimulam as pessoas 
a escrever a seus restaurantes favoritos pedindo 
que suspendam a venda de água mineral e, dessa 
forma, contribuam com a preservação do planeta.
Impacto ambiental causado pelos 
plásticos 
Apresentado por: 
Maxsuel Izidorio
Impacto ambiental causado pelos 
plásticos 
Hoje, um terço do lixo doméstico é composto por embalagens. Cerca de 80% das embalagens são 
descartadas após usadas apenas uma vez! Como nem todas seguem para reciclagem, este volume ajuda 
a superlotar os aterros e lixões, exigindo novas áreas para depositarmos o lixo que geramos. Isso quando 
os resíduos seguem mesmo para o depósito de lixo... 
Recentemente, foi descoberta uma enorme quantidade de lixo boiando no meio do oceano Pacífico - 
uma área igual a dois Estados Unidos. Esse grande depósito de entulho se formou com o lixo jogado por 
barcos, plataformas petrolíferas e vindos dos continentes, sendo reunido devido às correntes marítimas. 
Acredita-se que lá exista algo em torno de 100 milhões de toneladas de detritos. Uma boa quantidade é 
composta de embalagens e sacolas plásticas. Estima-se que resíduos plásticos provoquem anualmente a 
morte de mais de um milhão de aves e de outros 100 mil mamíferos marinhos (Fonte: Revista Isto é, 
edição 1997 - "A sopa de lixo no Pacífico"). 
No Brasil, aproximadamente um quinto do lixo é composto por embalagens. São 25 mil toneladas de 
embalagens que vão parar, todos os dias, nos depósitos de lixo. Esse volume encheria mais de dois mil 
caminhões de lixo, que, colocados um atrás do outro, ocupariam quase 20 quilômetros de estrada. 
Ou seja, as embalagens, quando consumidas de maneira exagerada e descartadas de maneira regular ou 
irregular - em lugar de serem encaminhadas para reciclagem - contribuem e muito para o esgotamento 
de aterros e lixões, dificultam a degradação de outros resíduos, são ingeridos por animais causando sua 
morte, poluem a paisagem, causam problemas na rede elétrica (sacolas que se prendem em fios de alta 
tensão), e muitos outros tipos de impactos ambientais menos visíveis ao consumidor final (o aumento do 
consumo aumenta a demanda pela produção de embalagens, o que consome mais recursos naturais e 
gera mais resíduos). 
Todo esse impacto poderia ser diminuído ou eliminado, basicamente, por meio da redução do consumo 
desnecessário e correta separação e destinação do lixo: compramos somente aquilo que é necessário, 
reutilizamos o que for possível e mandamos para reciclagem materiais recicláveis e para a compostagem 
os resíduos orgânicos.
Fibras 
Apresentado por: 
Daniel Victor
Fibras 
As fibras são materiais muito finos e alongados, como filamentos, que podem ser 
contínuos ou cortados. 
As fibras servem de matéria-prima para manufatura, podendo ser fiadas, para a 
formação de fios, linhas ou cordas ou dispostas em mantas, para a produção papel, 
feltro ou outros produtos. 
Toda fibra é um polímero e a classificação é dada por conta de como é esta 
polimerização. As fibras usadas na manufatura são classificadas conforme a sua 
origem, que pode ser natural, artificial ou sintética. 
Fibras naturais são as fibras retiradas prontas da natureza, sendo as mais comuns o 
algodão CO, a lã WO, a seda SK, olinho CL e o rami CR. 
As fibras artificiais são produzidas pelo homem, porém utilizando como matéria-prima 
produtos da natureza, como a celulose. As mais comumente usada são a viscose CV, o 
acetato CA, o Lyocel e o Modal. 
Fibras sintéticas são fibras produzidas pelo homem usando como matéria-prima 
produtos químicos, da indústria petroquímica. As mais conhecidas são o poliéster PES, 
a poliamida PA, o acrílico PAC, o polipropileno PP e o poliuretano PUR (Elastano), 
além das aramidas (Kevlar e Nomex).
Policarbonatos 
Apresentado por: 
Renato Igor
Os policarbonatos são um tipo particular de poliésteres, polímeros de cadeia 
longa, formados por grupos funcionais unidos por grupos carbonato (-O-(C=O)-O-). 
São moldáveis quando aquecidos, sendo por isso chamados termoplásticos. Como 
tal, estes plásticos são muito usados atualmente na moderna manufatura 
industrial e no design. 
O tipo de policarbonato mais utilizado é baseado no bisfenol A. Por vezes o termo 
policarbonato é utilizado como sinónimo deste polímero particular (policarbonato 
de bisfenol A).
Silicone 
Apresentado por: 
Renan Henrique
Silicone 
Silicones são compostos quimicamente 
inertes, inodoros, insípidos e incolores, 
resistentes à decomposição pelo calor, 
água ou agentes oxidantes, além de 
serem bons isolantes elétricos. Podem 
ser sintetizados em grande variedade de 
formas com inúmeras aplicações 
práticas, por exemplo, como agentes de 
polimento, vedação e proteção. São 
também impermeabilizantes, 
lubrificantes e na medicina são 
empregados como material básico de 
próteses. Atualmente estima-se que os 
silicones são utilizados em mais de 5.000 
produtos. O termo silicone é o termo 
inglês para a classe de compostos 
químicos cujo nome correto em 
português é silicone, em função da sua 
semelhança da sua fórmula geral com as 
cetonas.
Aramida 
Apresentado por: 
Maxsuel Izidorio
Aramida 
A fibra sintética de aramida muito 
resistente e leve. Trata-se de um 
polímero resistente ao calor e sete vezes 
mais resistente que o aço por unidade de 
peso. A aramida é usada na fabricação de 
cintos de segurança, cordas, construções 
aeronáuticas, velas, coletes à prova de 
bala, linhas de pesca, de alguns modelos 
de raquetes de ténis, na composição de 
alguns pneus, para fitas de alguns 
modelos de pedal de bumbo e 
telemóveis, como o Motorola Razr I. O 
tanque de combustível dos carros de 
Fórmula 1 é composto deste material, 
para evitar que objetos pontiagudos 
perfurem os tanques no momento da 
colisão.
Escola Estadual Manoel Lúcio da Silva 
Alunos: 
 Renato Igor 
 Daniel Victor 
 Renan Henrique 
 Maxsuel Izidorio 
Equipe: 
 Rodrygo Marchyori 
Professor/Orientador: 
 Paulo Celso
Polímeros

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Curso de Acrílicos
Curso de AcrílicosCurso de Acrílicos
Curso de AcrílicosCENNE
 
A durabilidade-dos-móveis
A durabilidade-dos-móveisA durabilidade-dos-móveis
A durabilidade-dos-móveisMoisés Verza
 
Apresentaçãoleite01
Apresentaçãoleite01Apresentaçãoleite01
Apresentaçãoleite01TECQUIMICA01
 
Plastico (2)
Plastico (2)Plastico (2)
Plastico (2)ggmota93
 
Apresentação ECAL
Apresentação ECALApresentação ECAL
Apresentação ECALTECQUIMICA01
 
Tintas 3 seminario
Tintas 3 seminarioTintas 3 seminario
Tintas 3 seminariomarianax3
 
Material auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiMaterial auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiprofNICODEMOS
 
Química tele aula polímeros
Química tele aula polímerosQuímica tele aula polímeros
Química tele aula polímerosGuido Beck
 
PET - Saiba mais
PET - Saiba maisPET - Saiba mais
PET - Saiba maisCENNE
 
Aminas, Amida e Nitrocompostsos
Aminas, Amida e NitrocompostsosAminas, Amida e Nitrocompostsos
Aminas, Amida e NitrocompostsosJoão Brandão
 
Tiago,Coelho E Joao
Tiago,Coelho E JoaoTiago,Coelho E Joao
Tiago,Coelho E Joaoguest4580c5c
 
Logística reversa do plástico reciclagem
Logística reversa do plástico reciclagemLogística reversa do plástico reciclagem
Logística reversa do plástico reciclagemYasmin Ferreira
 
Neutralização de mau cheiro em plantas industriais
Neutralização de mau cheiro em plantas  industriaisNeutralização de mau cheiro em plantas  industriais
Neutralização de mau cheiro em plantas industriaisECOCLÃ BIOTECNOLOGIA
 
O que é reciclagem
O que é reciclagemO que é reciclagem
O que é reciclagemRecupera
 
Processo de fabricação de acrílico
Processo de fabricação de acrílicoProcesso de fabricação de acrílico
Processo de fabricação de acrílicoVictor Said
 

Mais procurados (20)

Curso de Acrílicos
Curso de AcrílicosCurso de Acrílicos
Curso de Acrílicos
 
A durabilidade-dos-móveis
A durabilidade-dos-móveisA durabilidade-dos-móveis
A durabilidade-dos-móveis
 
Apresentaçãoleite01
Apresentaçãoleite01Apresentaçãoleite01
Apresentaçãoleite01
 
Plastico (2)
Plastico (2)Plastico (2)
Plastico (2)
 
Apresentação ECAL
Apresentação ECALApresentação ECAL
Apresentação ECAL
 
Tintas 3 seminario
Tintas 3 seminarioTintas 3 seminario
Tintas 3 seminario
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Material auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiMaterial auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico ii
 
Os plasticos
Os plasticosOs plasticos
Os plasticos
 
Química tele aula polímeros
Química tele aula polímerosQuímica tele aula polímeros
Química tele aula polímeros
 
PET - Saiba mais
PET - Saiba maisPET - Saiba mais
PET - Saiba mais
 
Trabalho Poliacetal
Trabalho PoliacetalTrabalho Poliacetal
Trabalho Poliacetal
 
Aminas, Amida e Nitrocompostsos
Aminas, Amida e NitrocompostsosAminas, Amida e Nitrocompostsos
Aminas, Amida e Nitrocompostsos
 
Tiago,Coelho E Joao
Tiago,Coelho E JoaoTiago,Coelho E Joao
Tiago,Coelho E Joao
 
Logística reversa do plástico reciclagem
Logística reversa do plástico reciclagemLogística reversa do plástico reciclagem
Logística reversa do plástico reciclagem
 
Neutralização de mau cheiro em plantas industriais
Neutralização de mau cheiro em plantas  industriaisNeutralização de mau cheiro em plantas  industriais
Neutralização de mau cheiro em plantas industriais
 
trabalho final6
trabalho final6trabalho final6
trabalho final6
 
O que é reciclagem
O que é reciclagemO que é reciclagem
O que é reciclagem
 
Processo de fabricação de acrílico
Processo de fabricação de acrílicoProcesso de fabricação de acrílico
Processo de fabricação de acrílico
 
Apostila:Fibra de polipropileno
Apostila:Fibra de polipropilenoApostila:Fibra de polipropileno
Apostila:Fibra de polipropileno
 

Semelhante a Polímeros

Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da SilvaPolímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da SilvaAlexandre Graham
 
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR Edgardd Salvador
 
Manoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silvaManoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silvaMarttha Reys
 
Isaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G NorturnoIsaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G NorturnoNewton Isaac
 
Plastico (1)
Plastico (1)Plastico (1)
Plastico (1)ggmota93
 
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas Mari Rodrigues
 
Quimica polimeros sintéticos
Quimica polimeros sintéticosQuimica polimeros sintéticos
Quimica polimeros sintéticosKarol Teixeira
 
Polímeros Sintéticos
Polímeros SintéticosPolímeros Sintéticos
Polímeros SintéticosJosé Karllos
 
Reciclagem de garrafas pet apresentação completa
Reciclagem de garrafas pet apresentação  completaReciclagem de garrafas pet apresentação  completa
Reciclagem de garrafas pet apresentação completaClaudinéa Ribeiro Neves
 
Plástico - PP
Plástico - PPPlástico - PP
Plástico - PPEcodar
 
Quimica polimeros
Quimica polimerosQuimica polimeros
Quimica polimerosalexcueio
 

Semelhante a Polímeros (20)

Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da SilvaPolímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
 
Polímeros Sintéticos
Polímeros SintéticosPolímeros Sintéticos
Polímeros Sintéticos
 
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
 
Manoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silvaManoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silva
 
Isaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G NorturnoIsaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G Norturno
 
Plastico (1)
Plastico (1)Plastico (1)
Plastico (1)
 
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
 
Plasticos
PlasticosPlasticos
Plasticos
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Quimica polimeros sintéticos
Quimica polimeros sintéticosQuimica polimeros sintéticos
Quimica polimeros sintéticos
 
Polímeros Sintéticos
Polímeros SintéticosPolímeros Sintéticos
Polímeros Sintéticos
 
PolíMeros - Prof Thaiza
PolíMeros - Prof ThaizaPolíMeros - Prof Thaiza
PolíMeros - Prof Thaiza
 
Reciclagem de garrafas pet apresentação completa
Reciclagem de garrafas pet apresentação  completaReciclagem de garrafas pet apresentação  completa
Reciclagem de garrafas pet apresentação completa
 
Plástico - PP
Plástico - PPPlástico - PP
Plástico - PP
 
Quimica polimeros
Quimica polimerosQuimica polimeros
Quimica polimeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
POLÍMEROS
POLÍMEROSPOLÍMEROS
POLÍMEROS
 
Polímeros e o plástico
Polímeros e o plásticoPolímeros e o plástico
Polímeros e o plástico
 
Polimeros
PolimerosPolimeros
Polimeros
 

Último

INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Último (20)

INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

Polímeros

  • 3. Polietileno O polietileno é quimicamente o polímero mais simples. Devido à sua alta produção mundial, é também o mais barato, sendo um dos tipos de plástico mais comuns. • Bolsas de todo tipo: supermercados, boutiques, panificação, congelados, industriais, etc.; • Embalagem automática de alimentos e produtos industriais: leite, água, plásticos, etc.; • Garrafas térmicas e outros produtos térmicos; • Frascos: cosméticos, medicamentos e alimentos; • Mangueiras para água;
  • 5. “ ” Elastômero Um elastômero é um polímero que apresenta propriedades "elásticas", obtidas depois da reticulação. Ele suporta grandes deformações antes da ruptura. O termo borracha é um sinônimo usual de elastômero. Os materiais elastômeros tal como os pneumáticos são normalmente a base de borracha natural (sigla NR) e de borracha sintética. Para limitar o deslizamento entre as cadeias do polímero líquido, uma leve reticulação cria os "nós de ancoragem" conferindo ao material uma estrutura tridimensional. Da mesma forma que anteriormente, os "segmentos da cadeia" entre dois nós se encontram "dobrados". Se uma força de tração é exercida sobre a estrutura, os seguimentos se estendem e a distância entre os dois nós cresce consideravelmente; o material é bastante "deformável".
  • 7. Copolímero Copolímero é um plástico (polímero) formado por diferentes monômeros. Entre suas aplicações estão o transporte de medicamentos no interior do organismo com o objetivo do controle da libertação da substância As borrachas sintéticas são copolímeros, sendo que as principais são três:  ABS  Buna-N  Buna-S
  • 9. Vulcanização A vulcanização é um método criado em 1839 pelo inventor estadunidense Charles Goodyear que consiste geralmente na aplicação de calor e pressão a uma composição de borracha, a fim de dar a forma e propriedades do produto final. Sem dúvida é a fase mais importante da indústria de borracha. É o processo que permite que a borracha natural passasse a ser utilizada industrialmente, pois aumenta sua resistência
  • 10. Poliamida Apresentado por: Daniel Victor
  • 11. Poliamida A poliamida tem estreita relação com uma família de polímeros denominados poliamídicos, e sua produção é feita a partir de quatro elementos básicos, extraídos respectivamente: do petróleo (ou gás natural), do benzeno, do ar e da água (carbono, nitrogênio, oxigênio e hidrogênio). Tais elementos são combinados por processos químicos especiais, dando origem a compostos conhecidos como ácido adípico, hexametilenodiamina, caprolactama e outros compostos, que por sua vez, sofrem reações químicas, de forma a constituírem as macromoléculas que formam a poliamida. Podemos ver a poliamida sendo usada para fabricação de carpetes, airbags, patins, relógios, calçados esportivos, uniformes de esqui, cordas para alpinismo, barracas. Também podemos ver que um automóvel tem hoje pelo menos dez quilos de seus materiais em poliamida, apresentando vantagens exclusivas e diminuindo o peso do carro e, em consequência, reduz o consumo de combustível
  • 13. Poliéster Poliéster é um polímero que contém em sua cadeia principal o grupo funcional éster, que é obtido a partir da condensação de ácidos carboxílicos e glicóis Um dos poliésteres mais importantes é fabricado através da reação química entre o ácido tereftálico. O poliéster acima é chamado de dracron ou terilene, é resistente á corrosão por ácidos e bases, por esse motivo, ele é utilizado na fabricação de varas de pescar, guarda chuvas, fibras têxteis para fabricação de capas de chuva, engrenagens de bombas, etc. O tergal é uma mistura desse polímero com algodão.
  • 15. Poliuretano Poliuretano (denominado pela sigla PU) é um polímero que compreende uma cadeia de unidades orgânicas unidas por ligações uretânicas. É amplamente usado em espumas rígidas e flexíveis, em elastômeros duráveis e em adesivos de alto desempenho, em selantes, em fibras, vedações, gaxetas, preservativos, carpetes, peças de plástico rígido e tintas.
  • 16. Polifenol Apresentado por: Maxsuel Izidorio
  • 17. Polifenol Polifenóis são substâncias caracterizadas por possuírem uma ou mais hidroxilas ligadas a um anel aromático. Então, são fenóis, porém podem apresentar um ou mais grupos hidroxila e mais de um anel aromático. Um polifenol é consequente da reação entre um fenol comum e o formaldeído. Polímeros desse tipo são resistentes aos impactos e estáveis com relação ao aquecimento. São usados em materiais elétricos (tomadas e interruptores), cabos de panela, revestimento de freios e na forma de chapas decoradas para revestir móveis. Sua cadeia principal é bastante complexa, onde se encontram diversas outras cadeias unidas. Geralmente os polifenóis são sólidos, cristalinos, tóxicos, cáusticos e pouco solúveis em água. São visíveis na luz UV. Geralmente os polifenóis são substâncias naturais encontradas em plantas, tais como flavonoides, taninos, lignanas, derivados do ácido cafeico, dentre outras. Muitas destas substâncias são classificadas como antioxidantes naturais e possuem propriedades terapêuticas, estando presentes em alimentos e plantas medicinais.
  • 19. Termoplástico Termoplástico é um plástico (polímero artificial) que, a uma dada temperatura, apresenta alta viscosidade podendo ser conformado e moldado.1 Antes de atingir o estado fundido passam por uma transição vitria. Exemplos de termoplásticos são o polipropileno, o polietileno, e o policloreto de vinil (vulgo PVC), entre outros. É um material polimérico sintético, que, quando sujeito à ação de calor, facilmente se deforma podendo ser remodelado e novamente solidificado mantendo a sua nova estrutura. Exemplo: PVC e PVA
  • 21. Termofixos Termofixos, termorrígidos ou termoendurecidos são plásticos (polímero artificial) cuja rigidez não se altera com a temperatura, diferente dos termoplásticos que amolecem e fundem-se. A determinadas temperaturas, polímeros termofixos se decompõem. Esta impossibilidade de fusão dificulta o desenvolvimento de um processo adequado de reciclagem destes polímeros. São solidificados com aplicação do calor e não amolecem mais, ao contrário dos termoplásticos que utilizam o calor para a sua possível modelagem. Exemplos  Borracha vulcanizada  Baquelita  Resina melânica  Resina epóxi  Poliamida
  • 22. A guerra contra a água mineral Apresentado por: Renan Henrique
  • 23. A guerra contra a água mineral A água mineral é hoje associada ao estilo de vida saudável e ao bem-estar. As garrafinhas de água mineral já se tornaram acessório dos esportistas, e, em casa, muita gente nem pensa em tomar o líquido que sai da torneira – compra água em garrafas ou galões. Nos últimos dez anos, em todo o planeta, o consumo de água mineral cresceu 145% – e passou a ocupar um lugar de destaque nas preocupações de muitos ambientalistas. O foco não está exatamente na água, mas na embalagem. A fabricação das garrafas plásticas usadas pela maioria das marcas é um processo industrial que provoca grande quantidade de gases que agravam o efeito estufa. Ao serem descartadas, elas produzem montanhas de lixo que nem sempre é reciclado. Muitas entidades ambientalistas têm promovido campanhas de conscientização para esclarecer que, nas cidades em que a água canalizada é bem tratada, o líquido que sai das torneiras em nada se diferencia da água em garrafas. Organizações europeias e americanas até estimulam as pessoas a escrever a seus restaurantes favoritos pedindo que suspendam a venda de água mineral e, dessa forma, contribuam com a preservação do planeta.
  • 24. Impacto ambiental causado pelos plásticos Apresentado por: Maxsuel Izidorio
  • 25. Impacto ambiental causado pelos plásticos Hoje, um terço do lixo doméstico é composto por embalagens. Cerca de 80% das embalagens são descartadas após usadas apenas uma vez! Como nem todas seguem para reciclagem, este volume ajuda a superlotar os aterros e lixões, exigindo novas áreas para depositarmos o lixo que geramos. Isso quando os resíduos seguem mesmo para o depósito de lixo... Recentemente, foi descoberta uma enorme quantidade de lixo boiando no meio do oceano Pacífico - uma área igual a dois Estados Unidos. Esse grande depósito de entulho se formou com o lixo jogado por barcos, plataformas petrolíferas e vindos dos continentes, sendo reunido devido às correntes marítimas. Acredita-se que lá exista algo em torno de 100 milhões de toneladas de detritos. Uma boa quantidade é composta de embalagens e sacolas plásticas. Estima-se que resíduos plásticos provoquem anualmente a morte de mais de um milhão de aves e de outros 100 mil mamíferos marinhos (Fonte: Revista Isto é, edição 1997 - "A sopa de lixo no Pacífico"). No Brasil, aproximadamente um quinto do lixo é composto por embalagens. São 25 mil toneladas de embalagens que vão parar, todos os dias, nos depósitos de lixo. Esse volume encheria mais de dois mil caminhões de lixo, que, colocados um atrás do outro, ocupariam quase 20 quilômetros de estrada. Ou seja, as embalagens, quando consumidas de maneira exagerada e descartadas de maneira regular ou irregular - em lugar de serem encaminhadas para reciclagem - contribuem e muito para o esgotamento de aterros e lixões, dificultam a degradação de outros resíduos, são ingeridos por animais causando sua morte, poluem a paisagem, causam problemas na rede elétrica (sacolas que se prendem em fios de alta tensão), e muitos outros tipos de impactos ambientais menos visíveis ao consumidor final (o aumento do consumo aumenta a demanda pela produção de embalagens, o que consome mais recursos naturais e gera mais resíduos). Todo esse impacto poderia ser diminuído ou eliminado, basicamente, por meio da redução do consumo desnecessário e correta separação e destinação do lixo: compramos somente aquilo que é necessário, reutilizamos o que for possível e mandamos para reciclagem materiais recicláveis e para a compostagem os resíduos orgânicos.
  • 26. Fibras Apresentado por: Daniel Victor
  • 27. Fibras As fibras são materiais muito finos e alongados, como filamentos, que podem ser contínuos ou cortados. As fibras servem de matéria-prima para manufatura, podendo ser fiadas, para a formação de fios, linhas ou cordas ou dispostas em mantas, para a produção papel, feltro ou outros produtos. Toda fibra é um polímero e a classificação é dada por conta de como é esta polimerização. As fibras usadas na manufatura são classificadas conforme a sua origem, que pode ser natural, artificial ou sintética. Fibras naturais são as fibras retiradas prontas da natureza, sendo as mais comuns o algodão CO, a lã WO, a seda SK, olinho CL e o rami CR. As fibras artificiais são produzidas pelo homem, porém utilizando como matéria-prima produtos da natureza, como a celulose. As mais comumente usada são a viscose CV, o acetato CA, o Lyocel e o Modal. Fibras sintéticas são fibras produzidas pelo homem usando como matéria-prima produtos químicos, da indústria petroquímica. As mais conhecidas são o poliéster PES, a poliamida PA, o acrílico PAC, o polipropileno PP e o poliuretano PUR (Elastano), além das aramidas (Kevlar e Nomex).
  • 29. Os policarbonatos são um tipo particular de poliésteres, polímeros de cadeia longa, formados por grupos funcionais unidos por grupos carbonato (-O-(C=O)-O-). São moldáveis quando aquecidos, sendo por isso chamados termoplásticos. Como tal, estes plásticos são muito usados atualmente na moderna manufatura industrial e no design. O tipo de policarbonato mais utilizado é baseado no bisfenol A. Por vezes o termo policarbonato é utilizado como sinónimo deste polímero particular (policarbonato de bisfenol A).
  • 30. Silicone Apresentado por: Renan Henrique
  • 31. Silicone Silicones são compostos quimicamente inertes, inodoros, insípidos e incolores, resistentes à decomposição pelo calor, água ou agentes oxidantes, além de serem bons isolantes elétricos. Podem ser sintetizados em grande variedade de formas com inúmeras aplicações práticas, por exemplo, como agentes de polimento, vedação e proteção. São também impermeabilizantes, lubrificantes e na medicina são empregados como material básico de próteses. Atualmente estima-se que os silicones são utilizados em mais de 5.000 produtos. O termo silicone é o termo inglês para a classe de compostos químicos cujo nome correto em português é silicone, em função da sua semelhança da sua fórmula geral com as cetonas.
  • 32. Aramida Apresentado por: Maxsuel Izidorio
  • 33. Aramida A fibra sintética de aramida muito resistente e leve. Trata-se de um polímero resistente ao calor e sete vezes mais resistente que o aço por unidade de peso. A aramida é usada na fabricação de cintos de segurança, cordas, construções aeronáuticas, velas, coletes à prova de bala, linhas de pesca, de alguns modelos de raquetes de ténis, na composição de alguns pneus, para fitas de alguns modelos de pedal de bumbo e telemóveis, como o Motorola Razr I. O tanque de combustível dos carros de Fórmula 1 é composto deste material, para evitar que objetos pontiagudos perfurem os tanques no momento da colisão.
  • 34. Escola Estadual Manoel Lúcio da Silva Alunos:  Renato Igor  Daniel Victor  Renan Henrique  Maxsuel Izidorio Equipe:  Rodrygo Marchyori Professor/Orientador:  Paulo Celso