Conhecer o perfil de quem busca um curso EaD, promovendo ações assertivas na escolha, matrícula e permanência do mesmo. Bem como, entender as aspirações do ingressante e o que o mesmo almeja da instituição, diante desse cenário, estabelecer medidas para o desenvolvimento de ações bem sucedidas de marketing e relacionamento com o cliente.

1. Design
Thinking

2. Apresentação
dos
Facilitadores

3. FACILITADORES
Edilene Silva de Lima Oliveira
Gerente SESI/SENAI
Elielton Oliveira Queiroz
Supervisor Técnico
Rhaifran Roberth Queiroz de Lemos
Instrutor de Nível Superior

4. Objetivos

5. OBJETIVOS
Conhecer o perfil de quem busca um curso EaD, promovendo
ações assertivas na escolha, matrícula e permanência do
mesmo. Bem como, entender as aspirações do ingressante e
o que o mesmo almeja da instituição, diante desse cenário,
estabelecer medidas para o desenvolvimento de ações bem
sucedidas de marketing e relacionamento com o cliente.

6. Introdução ao Design Thinking
Baseado no material de:
Corey Ford – Institute of Design at Stanford
Caroline Bucker – Idealiza tools & methods
Facilitadores: Edilene
Elielton
Rhaifran

7. Corey Ford
cford@stanford.edu 2

8. DESIGN NÃO É ESTÉTICA

9. DESIGN NÃO É UM EVENTO

10. DESIGN NÃO É UM PRODUTO

11. DESIGN NÃO É UMAEXPERIÊNCIA

12. DESIGN NÃO É PHOTOSHOP

13. A última defesa contra a
complexidade
David Gelernter
Professor of Computer Science, Yale
Simplicidade é a sofisticação
final.
Leonardo da Vinci
Design é uma forma de mudar a
vida e influenciar o futuro
Sir Ernest Hall
Pianist, Entrepreneur, and Philanthropist

14. DESIGN É UM
PROCESSO

15. •Podemos ajustar rapidamente a solução para nossas
necessidades?
•A solução é fácil de manter?
•Podemos dar suporte futuramente?
•A solução tem
empatia dos
usuários finais?
•É a solução mais
simples para fazer a
tarefa proposta?
•É elegante?
•É útil?
•Podemos
proporcionar isso?
•Nos tornamais
rentáveis?
•Possuimos
capacidade para
produzir?
•Qual oROI?
Viabilidade
Necessidades técnicas
Desejo
necessidades
humanas
Rentabilidade
necessidades do
negócio

16. 11

17. 12

18. ...COM DIFERENTES
VISUALIZAÇÕES.

19. De onde surgiu
o Design Thinking?

20. Ele começou como um meio de ajudar as
pessoas a se comunicarem.
Depois cresceu para ajudar as pessoas a
melhorar coisas físicas.
Depois expande o seu escopo para resolver como
usamos coisas menos tangíveis.
Ultimamente, o design está sendo usado para
resolver problemas inter-relacionados e mais
complexos
O design
Referência: Buchanan’s Order of Design

21. Design Design Thinking
Formato:
Criar e idealizar o “visual” de
itens gerais
Função:
Concepção e
desenvolvimento de novas
“utilidades”
Requisitos:
Desenvolvimento de
habilidades e treinamentos
específicos
Resolver Problemas:
Descobrir oportunidades para
solução de problemas existentes
Encontrar problemas:
Redefinir problemas para
encontrar oportunidades de
inovação
Requisitos:
Nenhum, qualquer um pode ser
um Design Thinker

23. “O Design Thinking é o equilíbrio entre
negócio e arte, estrutura e caos,
intuição e lógica, conceito e execução,
ludicidade e formalidade, controle e
empoderamento.”
Conceito extraído do livro Design Thinking for Strategic Innovation,
Idris Mootee

24. Na prática, o design thinking é uma
abordagem centrada no ser
humano que acelera a inovação e
soluciona problemas complexos.

25. 1. Decisões centradas no ser humano.
2. Questionar as questões.
3. Construir para pensar.
4. Iterar.
AS QUATRO GRANDES MUDANÇAS DE
PENSAMENTO DO DESIGN THINKING:

27. Corey Ford
cford@stanford.edu
Processo
de design

28. Como faço isso?

29. ...Usando essas mentalidades

37. Benefícios do
Design Thinking?

38. Benefícios do DT

39. Um pouco
mais sobre
as etapas no
DT

40. Empatia

41. Design Thinking:
 Faculdade de compreender um objeto
 Conhecer a persona do cliente/aluno
 Poder redirecionar melhor o produto
 Aproxime-se da proposta do cliente/aluno
 Apenas ouça! (Não julgue a proposta para que ele não receba influência).
 Questione, inclusive aquilo que você acredita já saber: "o
quê?", "como?", "por quê"?
 Anote tudo! (Pensamentos e sentimentos não podem ser observados)
 Solicite um Mapa de Empatia como atividade

42. Definição

43. Design Thinking:
 O que o aluno sabe sobre o problema?
 O que eles levaram em consideração que ninguém
mais pensou? Inovação!
 Como eles desejam fazer a diferença na vida de
quem utilizar a solução?
 Saia do óbvio! Colete sugestões de toda equipe!

44. Ideação

45. Design Thinking:
 Selecionar as melhores ideias discutidas, sem
descartar aquelas que possam parecer
impossíveis de serem realizadas.

46. Prototipagem

47. Design Thinking:
 Colocar ideias no mundo físico: maquetes,
objetos, interfaces.
 Criar protótipos interativos, cujo as pessoas
possam interagir.
 Não se apegar ao protótipo, mas sim a ideia.

48. Teste

49. Design Thinking:
 Prosseguir com os testes de usuários.
 Analisar o cenário onde o projeto esta sendo
testado, pois ele pode influenciar nos resultados
 Orientar para que o aluno não dê muitas
informações, cujo possa interferir no teste.
 Anotar ou gravar os testes realizados.

50. Dicas!

51. Design Thinking:
 Caminhe junto com o problema.
 Desconecte-se! Auxilie os alunos a fazerem outras coisas!
 Faça anotações. Desenhe!

52. Algumas
ferramentas

53. EMPATIA
O mapa de empatia é
uma das ferramentas
mais importantes de
um processo de
design thinking. Com
ele, você vai se
aprofundar nas
personas de seus
clientes e desenvolver
produtos e estratégias
mais assertivas.

54. CHUVA DE IDEIAS
“Tempestade de ideias”, é uma técnica que tem como
objetivo auxiliar as pessoas na busca por soluções
criativas para diferentes tipos de problemas.

55. SWOT
Esta análise serve
para você conseguir
avaliar as forças (S),
fraquezas (W),
oportunidades (O) e
ameaças (T) que
envolvem o negócio.
Ao fazer a matriz e realizar os cruzamentos entre
seus fatores, você conseguirá criar planos de ação
mais coesos e estruturados, melhorando a
estratégia do seu negócio.

56. Vamos
Aplicar?

57. Momento de
discussão