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Texto Áureo
"E desta maneira me esforcei por
anunciar o evangelho, não onde Cristo
houvera sido nomeado, para não
edificar sobre fundamento alheio."
(Rm 15.20)
Verdade Prática
Os crentes que foram alcançados
pela graça e vivem pela fé, em
Jesus Cristo, precisam ter uma
visão missionária amorosa e
abrangente.
20 - E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não
onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre
fundamento alheio;
21 - antes, como está escrito: Aqueles a quem não foi anunciado o
verão, e os que não ouviram o entenderão.
22 - Pelo que também muitas vezes tenho sido impedido de ir ter
convosco.
23 - Mas, agora, que não tenho mais demora nestes sítios, e tendo
já há muitos anos grande desejo de ir ter convosco,
24 - quando partir para a Espanha, irei ter convosco; pois espero
que, de passagem, vos verei e que para lá seja encaminhado por
vós, depois de ter gozado um pouco da vossa companhia.
LEITURA BÍBLICA
Romanos 15.20-29
25 - Mas, agora, vou a Jerusalém para ministrar aos santos.
26 - Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia fazerem uma
coleta para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém.
27 - Isto lhes pareceu bem, como devedores que são para com
eles. Porque, se os gentios foram participantes dos seus bens
espirituais, devem também ministrar-lhes os temporais.
28 - Assim que, concluído isto, e havendo-lhes consignado este
fruto, de lá, passando por vós, irei à Espanha.
29 - E bem sei que, indo ter convosco, chegarei com a plenitude
da bênção do evangelho de Cristo.
LEITURA BÍBLICA
Romanos 15.20-29
Objetivo Geral
Mostrar que os crentes que foram alcançados
pela graça precisam ter visão missionária.
Objetivos Específicos
1. Compreender a necessidade de termos uma
cosmovisão missionária;
2. Apontar a necessidade do planejamento missionário;
3. Relacionar as necessidades espirituais da obra
missionária.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Paulo já estava chegando ao f inal da e píst ola à
igreja de Roma. U m dos últimos assuntos
t ratados por ele havia sido acerca da t olerâ nc ia
q u e os crentes maduros devem de monst rar para
c o m os imat uros . A solução do problema est ava
e m saber equilibrar a liberdade com o amor
crist ão .
A gora, o apóstolo deseja expor o que est ava em
s e u coração - o desejo de levar o evan gelho da
graça de D eus a t erras ainda não alcançadas .
INTRODUÇÃO( c o n t . )
Os crentes de Roma, membros de uma
igreja que fez o mundo inteiro ouvir os
ecos de sua fé (Rm 1.8), deveriam apoiá-lo
nesse empreendimento missionário.
Todavia, para que seu intento fosse
alcançado, ele sente a necessidade de
explicar com maiores detalhes o seu
projeto missionário. É o que vamos
estudar nesta lição.
PONTO CENTRAL
O crente precisa ter uma cosmovisão
missionária.
I - A NECESSIDADE DE UMA
COSMOVISÃO MISSIONÁRIA
(Rm 15.14-21)
I - A NECESSIDADE DE UMA
COSMOVISÃO MISSIONÁRIA (Rm
15.14-21)1. O propósito da missão.
O q u e o a p ó s t o l o t i n h a e m m e n t e q u a n d o r e s e r v o u e s s e
e s p a ç o e m s u a E p í s t o l a p a r a t r a t a r a r e s p e i t o d o s e u
p r o j e t o m i s s i o n á r i o ? P a u l o d e s e j a v a q u e o s c r e n t e s
r o m a n o s c o m p a r t i l h a s s e m d o p r o p ó s i t o d a s u a c h a m a d a
- a c o n v e r s ã o d o m u n d o g e n t í l i c o a o E v a n g e l h o ( R m
1 5 . 1 6 ) .
A l g u m a s o b s e r v a ç õ e s s ã o i m p o r t a n t e s p a r a a j u d a r n o
e n t e n d i m e n t o d a s p a l a v r a s d o a p ó s t o l o . P r i m e i r a m e n t e ,
P a u l o q u e r q u e a i g r e j a o v e j a c o m o a l g u é m q u e e s t a v a
p r e s t a n d o u m s e r v i ç o d e g r a n d e r e l e v â n c i a d i a n t e d e
D e u s .
I - A NECESSIDADE DE UMA
COSMOVISÃO MISSIONÁRIA (Rm
15.14-21)
1. O propósito da missão( c o n t . )
E s t e é o s e n t i d o d o t e r m o g r e g o l e i t o u g e o ( m i n i s t r o ) ,
u s a d o p o r e l e a q u i . E m s e g u n d o l u g a r, P a u l o d e s e j a v a
t a m b é m q u e o s c r e n t e s t i v e s s e m c o n s c i ê n c i a d e q u e
e s s e s e r v i ç o é u m s a c r i f í c i o d o q u a l D e u s s e a g r a d a .
E s s e é o s e n t i d o d o t e r m o g r e g o i e r o u r g o u n t a ( s e r v i r
c o m o s a c e r d o t e ) , u s a d o p a r a s e r e f e r i r à s c e r i m ô n i a s d o
s a c r i f í c i o l e v í t i c o . P a u l o e r a u m s a c e r d o t e d e D e u s a
s e r v i ç o d a o b r a m i s s i o n á r i a e d e s e j a v a q u e o s c r e n t e s
s e u n i s s e m a e l e .
2. O agente da missão.
O a p ó s t o l o d i z q u e o s e u m i n i s t é r i o d e
e va n g e l i s m o e r a i n s t r u m e n t a l i z a d o p e l o E s p í r i t o
S a n t o . O m i n i s t é r i o d e P a u l o f o i m a r c a d o p e l a
a t u a ç ã o d o E s p í r i t o S a n t o ( 1 C o 2 . 1 - 4 ) . N ã o h á
m o vi m e n t o m i s s i o n á r i o q u e s e s u s t e n t e s e m a
p a r t i c i p a ç ã o e f e t i va d o E s p í r i t o d o S e n h o r. É E l e
q u e t r a z o p o d e r d e c o n ve n c i m e n t o a o m u n d o
p e r d i d o e p r o va q u e J e s u s C r i s t o c o n t i n u a vi v o .
E m p a l a v r a s m a i s s i m p l e s , a s c r e d e n c i a i s d e u m
m i n i s t é r i o a u t ê n t i c o s ã o d a d a s p e l o E s p í r i t o S a n t o .
O M o vi m e n t o P e n t e c o s t a l é u m a p r o va vi va d e q u e
o E s p í r i t o S a n t o é a m a i s p o d e r o s a f o r ç a g e r a d o r a
d e m i s s õ e s .
I - A NECESSIDADE DE UMA COSMOVISÃO
MISSIONÁRIA (Rm 15.14-21)
3. A esfera da missão.
Paulo inf orma aos romanos que pregou o
E vangelh o desde Jerusalém até a o Ilírico . U m
mapa d a época nos permit e ver q u e e s s e s eram
os pont os extremos do mundo alcançado por
Paulo .
A gora , ele precisava ampliar a esfera do se u
projet o missionário, pois não queria pregar onde
out ros já tivessem pregado (R m 1 5.2 0 ,21 ) . N ã o
queria trabalhar sobre fundamento alheio . O
campo e ra o mundo e est e s e encontrava branco
para a ceif a .
I - A NECESSIDADE DE UMA COSMOVISÃO
MISSIONÁRIA (Rm 15.14-21)
3. A esfera da missão( c o n t . )
O modelo de Paulo deve ainda ser o nosso
modelo. Infelizmente, o que se observa hoje é
que muitos estão edificando sobre
fundamento alheio, invadindo a esfera de
atuação de outros obreiros, coisa que Paulo
jamais fez.
Estão pregando onde já existem igrejas
estabelecidas, às vezes, da mesma confissão
de fé e não onde há realmente necessidade
missionária. Agem movidos pelo espírito de
competividade e não de solidariedade.
I - A NECESSIDADE DE UMA COSMOVISÃO
MISSIONÁRIA (Rm 15.14-21)
SINOPSE DO TÓPICO I
II - A NECESSIDADE DO
PLANEJAMENTO
MISSIONÁRIO
(Rm 15.22-29)
1.Estabelecer bases.
Um dos princípios básicos da implantação de
um projeto evangelístico é feito
primeiramente com o estabelecimento de uma
base missionária, um ponto de apoio.
Paulo sabia que o seu projeto só teria
sucesso se a igreja de Roma se tornasse um
ponto de apoio: "Quando partir para a
Espanha, irei ter convosco; pois espero que,
de passagem, vos verei e que para lá seja
encaminhado por vós, depois de ter gozado
um pouco da vossa companhia" (Rm 15.24).
II - A NECESSIDADE DO
PLANEJAMENTO
MISSIONÁRIO (Rm 15.22-29)
1.Estabelecer bases( c o n t . )
A expressão "seja encaminhado por vós"
traduz o termo grego propempto, que ocorre
nove vezes no Novo Testamento. Essa
palavra segundo o léxico de Bauer significa
"ajudar na jornada de alguém com alimento,
dinheiro, companheiros e meios de
viagens."
Não se faz missões sem esse tipo de apoio.
II - A NECESSIDADE DO PLANEJAMENTO
MISSIONÁRIO (Rm 15.22-29)
2. Estabelecer intercâmbio.
Paulo não era um calouro na obra missionária
nem tampouco um aventureiro em busca de
glória humana. Sua vida foi marcada pela
entrega aos outros. Em breve ele estaria abrindo
outra frente missionária, mas antes deveria
terminar outro empreendimento missionário já
iniciado (Rm 15.26).
Paulo já havia estabelecido parcerias entre as
igrejas. Aqui o intercâmbio é feito entre as
igrejas da Macedônia e Acaia e a igreja de
Jerusalém . A "igreja mãe" estava sendo ajudada
pelas filhas.
II - A NECESSIDADE DO PLANEJAMENTO
MISSIONÁRIO (Rm 15.22-29)
SINOPSE DO TÓPICO II
III - A NECESSIDADE
ESPIRITUAL NA OBRA
MISSIONÁRIA
(Rm 15.30-33)
III - A NECESSIDADE ESPIRITUAL NA
OBRA MISSIONÁRIA (Rm 15.30-33)
1. A necessidade da cobertura espiritual.
O apóstolo Paulo, ao contrário de muitos
que se aventuram na obra missionária,
sabia da necessidade de uma "cobertura
espiritual": "E rogo-vos, irmãos, por nosso
Senhor Jesus Cristo e pelo amor do
Espírito, que combatais comigo nas vossas
orações por mim a Deus" (Rm 15.30).
III - A NECESSIDADE ESPIRITUAL NA
OBRA MISSIONÁRIA (Rm 15.30-33)
1. A necessidade da cobertura espiritual
( c o n t . )
H á duas coisas que quero dest acar aqui .
A primeira é que Paulo cont a com o apoio da
Trindade n o s e u projet o missionário . D eus Pai,
D eus Filho e D eus Espírit o Sant o são invoc ados
como suport e para sua missão .
A segunda é que Paulo via com muita seriedade a
obra missionária e por is so rogou que os crent es
lut assem e m oração com ele. A palavra combatais
t raduz o gre go s ynagoni sast hai, q u e signif ica
lutar ou contender junto com alguém. O sentido é
de uma lut a espirit ual na oração .
III - A NECESSIDADE ESPIRITUAL NA
OBRA MISSIONÁRIA (Rm 15.30-33)
2. A necessidade do refrigério espiritual
Missões envolvem conflito espiritual e muitas
vezes lágrimas. Todavia, missões são marcadas
também por satisfação espiritual e alegria (Sl
126.5,6). Sem dúvida o apóstolo tinha isso em
mente quando escreveu aos romanos (Rm
15.31,32).
O termo grego synanapaufomai, observa o
biblista William Sanday, é usado por Paulo com
o sentido de "que eu possa descansar e
refrigerar o meu espírito junto com vocês" .
Missões, portanto, é refrigério no poder do
Espírito Santo.
SINOPSE DO TÓPICO III
CONCLUSÃO
Nessa lição, vimos uma das razões que levou o apóstolo a visitar a
igreja de Roma. Não era apenas uma visita fortuita, mas algo
planejado. O seu alvo era o estabelecimento de um ponto de apoio
para seu empreendimento missionário. Para isso, Paulo usa esse
espaço de sua Epístola para informar aos crentes em Roma das
diretrizes tomadas para essa viagem.
A igreja de Roma, que não tinha Paulo como seu fundador, teria a
oportunidade de ver como trabalhava e apoiar aquele que foi, sem
dúvida, o maior missionário da história.
PARA REFLETIR
1. O que Paulo tinha em mente quando reservou um espaço em sua Epístola para
tratar a respeito do seu projeto missionário?
Paulo desejava que os crentes romanos compartilhassem do propósito da sua
chamada - a conversão do mundo gentílico ao Evangelho (Rm 15.16).
2. O ministério de evangelismo de Paulo era instrumentalizado por quem?
O apóstolo diz que o seu ministério de evangelismo era instrumentalizado pelo
Espírito Santo.
3. Quem é que traz o poder de convencimento ao mundo perdido e prova que
Jesus Cristo continua vivo?
O Espírito Santo.
4. Quem é a mais poderosa força geradora de missões?
O Movimento Pentecostal é uma prova viva de que o Espírito Santo é a mais
poderosa força geradora de missões.
5. Segundo a lição, cite duas necessidades da obra missionária.
A necessidade da cobertura espiritual e a necessidade do refrigério espiritual.
A respeito da Carta aos Romanos, responda:

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Visão missionária amorosa e abrangente

  • 1.
  • 2. Texto Áureo "E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio." (Rm 15.20)
  • 3. Verdade Prática Os crentes que foram alcançados pela graça e vivem pela fé, em Jesus Cristo, precisam ter uma visão missionária amorosa e abrangente.
  • 4. 20 - E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio; 21 - antes, como está escrito: Aqueles a quem não foi anunciado o verão, e os que não ouviram o entenderão. 22 - Pelo que também muitas vezes tenho sido impedido de ir ter convosco. 23 - Mas, agora, que não tenho mais demora nestes sítios, e tendo já há muitos anos grande desejo de ir ter convosco, 24 - quando partir para a Espanha, irei ter convosco; pois espero que, de passagem, vos verei e que para lá seja encaminhado por vós, depois de ter gozado um pouco da vossa companhia. LEITURA BÍBLICA Romanos 15.20-29
  • 5. 25 - Mas, agora, vou a Jerusalém para ministrar aos santos. 26 - Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia fazerem uma coleta para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém. 27 - Isto lhes pareceu bem, como devedores que são para com eles. Porque, se os gentios foram participantes dos seus bens espirituais, devem também ministrar-lhes os temporais. 28 - Assim que, concluído isto, e havendo-lhes consignado este fruto, de lá, passando por vós, irei à Espanha. 29 - E bem sei que, indo ter convosco, chegarei com a plenitude da bênção do evangelho de Cristo. LEITURA BÍBLICA Romanos 15.20-29
  • 6. Objetivo Geral Mostrar que os crentes que foram alcançados pela graça precisam ter visão missionária.
  • 7. Objetivos Específicos 1. Compreender a necessidade de termos uma cosmovisão missionária; 2. Apontar a necessidade do planejamento missionário; 3. Relacionar as necessidades espirituais da obra missionária.
  • 9. INTRODUÇÃO Paulo já estava chegando ao f inal da e píst ola à igreja de Roma. U m dos últimos assuntos t ratados por ele havia sido acerca da t olerâ nc ia q u e os crentes maduros devem de monst rar para c o m os imat uros . A solução do problema est ava e m saber equilibrar a liberdade com o amor crist ão . A gora, o apóstolo deseja expor o que est ava em s e u coração - o desejo de levar o evan gelho da graça de D eus a t erras ainda não alcançadas .
  • 10. INTRODUÇÃO( c o n t . ) Os crentes de Roma, membros de uma igreja que fez o mundo inteiro ouvir os ecos de sua fé (Rm 1.8), deveriam apoiá-lo nesse empreendimento missionário. Todavia, para que seu intento fosse alcançado, ele sente a necessidade de explicar com maiores detalhes o seu projeto missionário. É o que vamos estudar nesta lição.
  • 11. PONTO CENTRAL O crente precisa ter uma cosmovisão missionária.
  • 12. I - A NECESSIDADE DE UMA COSMOVISÃO MISSIONÁRIA (Rm 15.14-21)
  • 13. I - A NECESSIDADE DE UMA COSMOVISÃO MISSIONÁRIA (Rm 15.14-21)1. O propósito da missão. O q u e o a p ó s t o l o t i n h a e m m e n t e q u a n d o r e s e r v o u e s s e e s p a ç o e m s u a E p í s t o l a p a r a t r a t a r a r e s p e i t o d o s e u p r o j e t o m i s s i o n á r i o ? P a u l o d e s e j a v a q u e o s c r e n t e s r o m a n o s c o m p a r t i l h a s s e m d o p r o p ó s i t o d a s u a c h a m a d a - a c o n v e r s ã o d o m u n d o g e n t í l i c o a o E v a n g e l h o ( R m 1 5 . 1 6 ) . A l g u m a s o b s e r v a ç õ e s s ã o i m p o r t a n t e s p a r a a j u d a r n o e n t e n d i m e n t o d a s p a l a v r a s d o a p ó s t o l o . P r i m e i r a m e n t e , P a u l o q u e r q u e a i g r e j a o v e j a c o m o a l g u é m q u e e s t a v a p r e s t a n d o u m s e r v i ç o d e g r a n d e r e l e v â n c i a d i a n t e d e D e u s .
  • 14. I - A NECESSIDADE DE UMA COSMOVISÃO MISSIONÁRIA (Rm 15.14-21) 1. O propósito da missão( c o n t . ) E s t e é o s e n t i d o d o t e r m o g r e g o l e i t o u g e o ( m i n i s t r o ) , u s a d o p o r e l e a q u i . E m s e g u n d o l u g a r, P a u l o d e s e j a v a t a m b é m q u e o s c r e n t e s t i v e s s e m c o n s c i ê n c i a d e q u e e s s e s e r v i ç o é u m s a c r i f í c i o d o q u a l D e u s s e a g r a d a . E s s e é o s e n t i d o d o t e r m o g r e g o i e r o u r g o u n t a ( s e r v i r c o m o s a c e r d o t e ) , u s a d o p a r a s e r e f e r i r à s c e r i m ô n i a s d o s a c r i f í c i o l e v í t i c o . P a u l o e r a u m s a c e r d o t e d e D e u s a s e r v i ç o d a o b r a m i s s i o n á r i a e d e s e j a v a q u e o s c r e n t e s s e u n i s s e m a e l e .
  • 15. 2. O agente da missão. O a p ó s t o l o d i z q u e o s e u m i n i s t é r i o d e e va n g e l i s m o e r a i n s t r u m e n t a l i z a d o p e l o E s p í r i t o S a n t o . O m i n i s t é r i o d e P a u l o f o i m a r c a d o p e l a a t u a ç ã o d o E s p í r i t o S a n t o ( 1 C o 2 . 1 - 4 ) . N ã o h á m o vi m e n t o m i s s i o n á r i o q u e s e s u s t e n t e s e m a p a r t i c i p a ç ã o e f e t i va d o E s p í r i t o d o S e n h o r. É E l e q u e t r a z o p o d e r d e c o n ve n c i m e n t o a o m u n d o p e r d i d o e p r o va q u e J e s u s C r i s t o c o n t i n u a vi v o . E m p a l a v r a s m a i s s i m p l e s , a s c r e d e n c i a i s d e u m m i n i s t é r i o a u t ê n t i c o s ã o d a d a s p e l o E s p í r i t o S a n t o . O M o vi m e n t o P e n t e c o s t a l é u m a p r o va vi va d e q u e o E s p í r i t o S a n t o é a m a i s p o d e r o s a f o r ç a g e r a d o r a d e m i s s õ e s . I - A NECESSIDADE DE UMA COSMOVISÃO MISSIONÁRIA (Rm 15.14-21)
  • 16. 3. A esfera da missão. Paulo inf orma aos romanos que pregou o E vangelh o desde Jerusalém até a o Ilírico . U m mapa d a época nos permit e ver q u e e s s e s eram os pont os extremos do mundo alcançado por Paulo . A gora , ele precisava ampliar a esfera do se u projet o missionário, pois não queria pregar onde out ros já tivessem pregado (R m 1 5.2 0 ,21 ) . N ã o queria trabalhar sobre fundamento alheio . O campo e ra o mundo e est e s e encontrava branco para a ceif a . I - A NECESSIDADE DE UMA COSMOVISÃO MISSIONÁRIA (Rm 15.14-21)
  • 17. 3. A esfera da missão( c o n t . ) O modelo de Paulo deve ainda ser o nosso modelo. Infelizmente, o que se observa hoje é que muitos estão edificando sobre fundamento alheio, invadindo a esfera de atuação de outros obreiros, coisa que Paulo jamais fez. Estão pregando onde já existem igrejas estabelecidas, às vezes, da mesma confissão de fé e não onde há realmente necessidade missionária. Agem movidos pelo espírito de competividade e não de solidariedade. I - A NECESSIDADE DE UMA COSMOVISÃO MISSIONÁRIA (Rm 15.14-21)
  • 19.
  • 20. II - A NECESSIDADE DO PLANEJAMENTO MISSIONÁRIO (Rm 15.22-29)
  • 21. 1.Estabelecer bases. Um dos princípios básicos da implantação de um projeto evangelístico é feito primeiramente com o estabelecimento de uma base missionária, um ponto de apoio. Paulo sabia que o seu projeto só teria sucesso se a igreja de Roma se tornasse um ponto de apoio: "Quando partir para a Espanha, irei ter convosco; pois espero que, de passagem, vos verei e que para lá seja encaminhado por vós, depois de ter gozado um pouco da vossa companhia" (Rm 15.24). II - A NECESSIDADE DO PLANEJAMENTO MISSIONÁRIO (Rm 15.22-29)
  • 22. 1.Estabelecer bases( c o n t . ) A expressão "seja encaminhado por vós" traduz o termo grego propempto, que ocorre nove vezes no Novo Testamento. Essa palavra segundo o léxico de Bauer significa "ajudar na jornada de alguém com alimento, dinheiro, companheiros e meios de viagens." Não se faz missões sem esse tipo de apoio. II - A NECESSIDADE DO PLANEJAMENTO MISSIONÁRIO (Rm 15.22-29)
  • 23. 2. Estabelecer intercâmbio. Paulo não era um calouro na obra missionária nem tampouco um aventureiro em busca de glória humana. Sua vida foi marcada pela entrega aos outros. Em breve ele estaria abrindo outra frente missionária, mas antes deveria terminar outro empreendimento missionário já iniciado (Rm 15.26). Paulo já havia estabelecido parcerias entre as igrejas. Aqui o intercâmbio é feito entre as igrejas da Macedônia e Acaia e a igreja de Jerusalém . A "igreja mãe" estava sendo ajudada pelas filhas. II - A NECESSIDADE DO PLANEJAMENTO MISSIONÁRIO (Rm 15.22-29)
  • 25. III - A NECESSIDADE ESPIRITUAL NA OBRA MISSIONÁRIA (Rm 15.30-33)
  • 26. III - A NECESSIDADE ESPIRITUAL NA OBRA MISSIONÁRIA (Rm 15.30-33) 1. A necessidade da cobertura espiritual. O apóstolo Paulo, ao contrário de muitos que se aventuram na obra missionária, sabia da necessidade de uma "cobertura espiritual": "E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus" (Rm 15.30).
  • 27. III - A NECESSIDADE ESPIRITUAL NA OBRA MISSIONÁRIA (Rm 15.30-33) 1. A necessidade da cobertura espiritual ( c o n t . ) H á duas coisas que quero dest acar aqui . A primeira é que Paulo cont a com o apoio da Trindade n o s e u projet o missionário . D eus Pai, D eus Filho e D eus Espírit o Sant o são invoc ados como suport e para sua missão . A segunda é que Paulo via com muita seriedade a obra missionária e por is so rogou que os crent es lut assem e m oração com ele. A palavra combatais t raduz o gre go s ynagoni sast hai, q u e signif ica lutar ou contender junto com alguém. O sentido é de uma lut a espirit ual na oração .
  • 28. III - A NECESSIDADE ESPIRITUAL NA OBRA MISSIONÁRIA (Rm 15.30-33) 2. A necessidade do refrigério espiritual Missões envolvem conflito espiritual e muitas vezes lágrimas. Todavia, missões são marcadas também por satisfação espiritual e alegria (Sl 126.5,6). Sem dúvida o apóstolo tinha isso em mente quando escreveu aos romanos (Rm 15.31,32). O termo grego synanapaufomai, observa o biblista William Sanday, é usado por Paulo com o sentido de "que eu possa descansar e refrigerar o meu espírito junto com vocês" . Missões, portanto, é refrigério no poder do Espírito Santo.
  • 30. CONCLUSÃO Nessa lição, vimos uma das razões que levou o apóstolo a visitar a igreja de Roma. Não era apenas uma visita fortuita, mas algo planejado. O seu alvo era o estabelecimento de um ponto de apoio para seu empreendimento missionário. Para isso, Paulo usa esse espaço de sua Epístola para informar aos crentes em Roma das diretrizes tomadas para essa viagem. A igreja de Roma, que não tinha Paulo como seu fundador, teria a oportunidade de ver como trabalhava e apoiar aquele que foi, sem dúvida, o maior missionário da história.
  • 31. PARA REFLETIR 1. O que Paulo tinha em mente quando reservou um espaço em sua Epístola para tratar a respeito do seu projeto missionário? Paulo desejava que os crentes romanos compartilhassem do propósito da sua chamada - a conversão do mundo gentílico ao Evangelho (Rm 15.16). 2. O ministério de evangelismo de Paulo era instrumentalizado por quem? O apóstolo diz que o seu ministério de evangelismo era instrumentalizado pelo Espírito Santo. 3. Quem é que traz o poder de convencimento ao mundo perdido e prova que Jesus Cristo continua vivo? O Espírito Santo. 4. Quem é a mais poderosa força geradora de missões? O Movimento Pentecostal é uma prova viva de que o Espírito Santo é a mais poderosa força geradora de missões. 5. Segundo a lição, cite duas necessidades da obra missionária. A necessidade da cobertura espiritual e a necessidade do refrigério espiritual. A respeito da Carta aos Romanos, responda: