Existem dois tipos principais de aminoácidos: naturais, que são produzidos pelo corpo, e essenciais, que não podem ser produzidos e devem ser ingeridos pela dieta. A deficiência de proteínas pode causar sintomas como ataques de fome frequentes, dores musculares, recuperação lenta de lesões, problemas de pele, unhas e cabelo, retenção de água e maior suscetibilidade a infecções. Embora as proteínas sejam necessárias, o consumo em excesso pode sobrecarregar
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Proteínas
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4. TIPOS DE AMINOÁCIDOS:
- NATURAIS: são 12 aminoácidos sintetizados pelo corpo:
- Glicina, Alanina, Serina, Cisteína, Tirosina, Ácido Aspártico, Ácido
Glutâmico, Arginina, Histidina, Asparagina, Glutamina e Prolina.
- ESSENCIAIS: são 08 aminoácidos que o nosso corpo não consegue
produzir:
- Fenilalanina, Valina, Triptofano, Treonina, Lisina, Leucina, Isoleucina e
Metionina.
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15. 7 sinais de deficiência de proteína:
Ataques de fome – necessidade constante de “fazer um lanchinho” é um sinal que traz um monte de
carboidratos simples e pouca proteína. O salto repentino da glicose no sangue após a ingestão de
carboidratos simples causas aumento da resposta de insulina a glicose excesso de quebrar e causar a
fome repetido.
Dor nos músculos e articulações – fraqueza, dor ou flacidez muscular é um sinal de que eles estão
sendo gastos.
Recuperação de lesões muito lenta.
Problemas com cabelo, pele e unhas – perda de cabelo, fios de afinamento do cabelo, manchas
escamosas da pele, unhas com listras ou têm inchaços estão entre os primeiros sinais de que seu
corpo não tem proteína.
A retenção de água no corpo – falta proteínas causam a acumulação de água nos tecidos,
especialmente nas pernas e joelhos. Veja como eliminar retenção de líquidos.
Resfriados frequentes – se sabemos que as proteínas são a parte constituinte dos anticorpos, uma
conclusão clara é que a falta de proteína leva a um sistema imunológico mais fraco.
“A névoa na minha cabeça” – confusão, esquecimento leve, súbita falta de energia associada com a
glicemia instável. Esta instabilidade é muitas vezes uma deficiência de proteína.
16. Sabemos que a ingestão de proteínas é fundamental para o funcionamento do
corpo, porém o consumo deste nutriente deve ser feito com atenção na
quantidade ingerida, pois o excesso da proteína pode resultar em sérios
problemas de saúde, como disfunções hepáticas e renais.
Entenda o motivo dessa discussão: o excesso de proteína será oxidado
(quebrado para formação de energia) ou transformado em gordura pelo fígado.
Nesse processo, há a formação de amônia no sangue, um composto tóxico
que precisa ser excretado do organismo. A amônia é transformada em ureia
(principalmente no fígado e em menor percentual nos rins) para ser,
posteriormente, eliminada na urina.
Logo, o fígado passa a trabalhar mais para suprir essa necessidade, assim
como os rins, que filtram o sangue para eliminar a ureia.
Em pessoas com problemas hepáticos e/ou renais pré-existentes, ou seja, o
consumo excessivo de proteína por essas pessoas agrava o quadro de lesão
do fígado e dos rins. Por causa desse processo, por inferência, historicamente
é citado nos livros que o excesso de proteínas na dieta, por causa da maior
formação de amônia, causa problemas hepáticos e renais em indivíduos
saudáveis.