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O MOODLE NO CURSO 
DE LETRAS-ESPANHOL - 
EAD/UFSC: 
UMA PROPOSTA 
DIFERENCIADA 
Grasiele Hoffmann / Maíra Tonelli / Paula Balbis
Breve apresentação 
 Maíra: Graduação em Letras Espanhol e Mestrado em 
Educação. É coordenadora de AVEA do curso desde 2011. 
Trabalhou com tutoria de 2008 a 2011, sendo tutora editora 
desde 2009. 
 Paula: Graduação em Letras Português e Espanhol e 
Mestrado em Ciência da Informação. É Professora tutora do 
curso de Especialização em Educação na Cultura Digital 
(MEC) e designer instrucional no curso desde 2009. 
Trabalha com EaD desde 2003. 
 Grasi: Graduação em Letras Espanhol e Mestranda em 
Estudos da Tradução. É Designer Gráfico e designer 
instrucional de ambiente.
3 edições do curso 
 1 ª edição – 2008.1 a 2011.2 apoio de dois 
laboratórios de departamentos diferentes: um 
responsável pelo material e o outro responsável 
por desenvolver as hipermídias; 
 2ª edição – 2011.1: equipe pedagógica e 
tecnológica do próprio curso que trabalha 
conjuntamente (multidisciplinar). 
 3ª edição – 2014.1: mesma equipe.
Visão de formação 
 Formação como um processo contínuo 
 Professor pesquisador, com uma postura 
reflexiva sobre sua própria prática 
 O professor como mediador da aprendizagem 
 O contexto de aprendizagem é sempre levado 
em consideração no planejamento pedagógico; 
 O trabalho colaborativo e sem barreiras 
favorece que os alunos, futuros professores, 
repliquem modelos que respeitem as 
individualidades do processo, além da 
inovação.
Primeiros passos 
Formação de tutores = Discussões iniciais 
Antes do início do semestre começam as reuniões 
semanais das equipes (Professor e tutores) 
• Instruções sobre a proposta do curso (caso haja pessoas 
novas); 
• Reconhecimento da proposta da equipe para disciplina; 
• Considerações gerais 
 Com base da proposta inicial, o DI contribui com: 
• o que pode ser reaproveitado do material impresso; 
• o que há no ambiente da edição anterior; 
• relação com as disciplinas que acontecem no mesmo 
semestre ou em semestres anteriores.
Construção colaborativa AVEA 
 Encontro com as equipes docentes (professor 
e tutores) período antes do início da disciplina, 
assim como acompanhamento durante todo o 
período; 
 Desenho de cada disciplina respeitando as 
características individuais de cada professor ou 
disciplina são sempre consideradas tanto no 
material impresso quanto no AVEA. 
 Diálogo para propostas das atividades, análise 
das atividades e adaptação para o ambiente; 
 Criação de animações, imagens e objetos de 
aprendizagem;
Construção colaborativa OAs 
• Quando há Objetos de Aprendizagem, a ideia é 
repassada à DI pela equipe que leva a proposta para 
discussão com: DI, DG, Designer de animação, 
ilustrador, professor e tutor(es).
ACESSO ABERTO: 
OAs do curso de Letras 
Espanhol indexados no 
Repositório UFSC 
https://repositorio.ufsc.br/hand 
le/123456789/104915
Reflexões necessáriasVEA 
 O que se espera do aluno? Quais os conhecimentos que 
ele irá adquirir? 
 A proposta está condizente com o nível? 
 O tempo que o aluno terá para fazer a atividade 
possibilitará que tenha qualidade? 
 Quais os critérios pelos quais os alunos serão 
avaliados? 
 Como realmente perceber se a aprendizagem está 
ocorrendo? 
A cada atividade planejada, o professor define, juntamente 
com a equipe, critérios mínimos para correção das atividades, 
para que estas sejam uniformes e justas em todos os polos.
Diálogos multidisciplinares • Reuniões quinzenais da coordenadora de tutoria, DI e 
tutores
•DTiaámlboémgToutsor ems Pureslteindciaisisce iSpeclirentaariares
O que é o Moodle
https://ead2.moodle.ufsc.br/course/view.php?id=159 - 
Literatura Hispânica II
https://ead.moodle.ufsc.br/course/view.php?id=2194 - 
Língua Espanhola IV
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Metodologia do Ensino
Principais recursos 
 Tarefa: envio de arquivos. Usa-se para 
envio de vídeos, áudio, texto, ppt. 
 Questionários: usados principalmente 
como apoio. Fácil de copiar, respostas 
pontuais, fechadas. Usada na prova; 
 Página – uso para complementos de 
conteúdo; 
 Tópico Oculto: forma de registrar arquivos 
e página sem “poluir”. Oculta-se o tópico, 
abre-se o olho do recurso.
Principais recursos 
 E-book –Muito material é criado especificamente para o e-book. 
Porém, foi necessário um tutorial para os alunos 
aprenderem a navegar no e-book; 
https://ead2.moodle.ufsc.br/mod/book/view.php?id=19749
Principais recursos 
 Fórum – propostas de fórum são muitas vezes 
utilizadas com questões pontuais. Os enunciados 
são adaptados para que efetivamente gerem 
discussões; 
 https://ead.moodle.ufsc.br/mod/forum/view.php?id=6326
Principais recursos 
 Outro lado: porém, muitas vezes o fórum é 
usado apenas como espaço de 
trocas/visualização de uma atividade - 
https://ead.moodle.ufsc.br/mod/forum/discuss.php?d=25878
Prova on-line 
 O recurso foi de extrema importância para o 
curso. As provas possuem grandes variações 
de formas e recursos. 
 Problemas inicias: resistência, internet, 
adaptação de áudio, confiabilidade no polo; 
 Ainda que o questionário seja a ferramenta 
utilizada, a possibilidade de uso de arquivos 
(pdf), vídeos e áudios permite uma 
flexibilização nas questões.
Prova on-line
Pouco ou nenhum uso 
 Tarefa texto-online: pouco utilizada pela 
dificuldade de comentários na correção; 
 Tarefa de áudio: antigamente apresentava 
problemas. Testamos uma vez, porém a 
qualidade do áudio nem sempre era adequada. 
Alunos tinham dificuldades de gravar e salvar, 
“medo” da janelinha do flash, queda internet; 
 Wiki – caótico, configuração, dificuldade de 
compreender o funcionamento. Receio da 
exposição;
Pouco ou nenhum uso 
 Lição – geralmente o questionário supre; 
 Base de dados - configuração, a visualização 
não é agradável. Os alunos têm dificuldade de 
visualizar, comentar, se organizar (fórum 
supre). 
 Chat: é disponibilizado em algumas disciplina, 
com pouco uso. Em muitos momentos é lento, 
dificultando o diálogo. Muito importante na 
prova, como apoio.
Dificuldades atuais 
 configuração de grupos no ambiente. 
 Qualquer mudança, acarreta bugs, modificações 
inesperadas. Porém, tem sido de extrema 
importância para algumas disciplinas (estágio). 
 Subir animações; tamanho de vídeos 
(resolução); 
 Transposição entre versões: perda de 
informações, alterações;
Dificuldades atuais 
 Questionário: permite a modificação porém 
registra errado. 
 Notas: visualização. Abertura das categorias; 
nota diferente na tabela e para o aluno. 
 Falta de ferramenta de conferência oral. Uso 
de skype, não fica registro. 
 Mensagens: falta de possibilidade para anexar 
arquivos.
Obrigad@! 
Grasi Fernandes grasi.ead@gmail.com 
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  • 1. O MOODLE NO CURSO DE LETRAS-ESPANHOL - EAD/UFSC: UMA PROPOSTA DIFERENCIADA Grasiele Hoffmann / Maíra Tonelli / Paula Balbis
  • 2. Breve apresentação  Maíra: Graduação em Letras Espanhol e Mestrado em Educação. É coordenadora de AVEA do curso desde 2011. Trabalhou com tutoria de 2008 a 2011, sendo tutora editora desde 2009.  Paula: Graduação em Letras Português e Espanhol e Mestrado em Ciência da Informação. É Professora tutora do curso de Especialização em Educação na Cultura Digital (MEC) e designer instrucional no curso desde 2009. Trabalha com EaD desde 2003.  Grasi: Graduação em Letras Espanhol e Mestranda em Estudos da Tradução. É Designer Gráfico e designer instrucional de ambiente.
  • 3. 3 edições do curso  1 ª edição – 2008.1 a 2011.2 apoio de dois laboratórios de departamentos diferentes: um responsável pelo material e o outro responsável por desenvolver as hipermídias;  2ª edição – 2011.1: equipe pedagógica e tecnológica do próprio curso que trabalha conjuntamente (multidisciplinar).  3ª edição – 2014.1: mesma equipe.
  • 4. Visão de formação  Formação como um processo contínuo  Professor pesquisador, com uma postura reflexiva sobre sua própria prática  O professor como mediador da aprendizagem  O contexto de aprendizagem é sempre levado em consideração no planejamento pedagógico;  O trabalho colaborativo e sem barreiras favorece que os alunos, futuros professores, repliquem modelos que respeitem as individualidades do processo, além da inovação.
  • 5. Primeiros passos Formação de tutores = Discussões iniciais Antes do início do semestre começam as reuniões semanais das equipes (Professor e tutores) • Instruções sobre a proposta do curso (caso haja pessoas novas); • Reconhecimento da proposta da equipe para disciplina; • Considerações gerais  Com base da proposta inicial, o DI contribui com: • o que pode ser reaproveitado do material impresso; • o que há no ambiente da edição anterior; • relação com as disciplinas que acontecem no mesmo semestre ou em semestres anteriores.
  • 6. Construção colaborativa AVEA  Encontro com as equipes docentes (professor e tutores) período antes do início da disciplina, assim como acompanhamento durante todo o período;  Desenho de cada disciplina respeitando as características individuais de cada professor ou disciplina são sempre consideradas tanto no material impresso quanto no AVEA.  Diálogo para propostas das atividades, análise das atividades e adaptação para o ambiente;  Criação de animações, imagens e objetos de aprendizagem;
  • 7. Construção colaborativa OAs • Quando há Objetos de Aprendizagem, a ideia é repassada à DI pela equipe que leva a proposta para discussão com: DI, DG, Designer de animação, ilustrador, professor e tutor(es).
  • 8. ACESSO ABERTO: OAs do curso de Letras Espanhol indexados no Repositório UFSC https://repositorio.ufsc.br/hand le/123456789/104915
  • 9. Reflexões necessáriasVEA  O que se espera do aluno? Quais os conhecimentos que ele irá adquirir?  A proposta está condizente com o nível?  O tempo que o aluno terá para fazer a atividade possibilitará que tenha qualidade?  Quais os critérios pelos quais os alunos serão avaliados?  Como realmente perceber se a aprendizagem está ocorrendo? A cada atividade planejada, o professor define, juntamente com a equipe, critérios mínimos para correção das atividades, para que estas sejam uniformes e justas em todos os polos.
  • 10. Diálogos multidisciplinares • Reuniões quinzenais da coordenadora de tutoria, DI e tutores
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. O que é o Moodle
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 44. Principais recursos  Tarefa: envio de arquivos. Usa-se para envio de vídeos, áudio, texto, ppt.  Questionários: usados principalmente como apoio. Fácil de copiar, respostas pontuais, fechadas. Usada na prova;  Página – uso para complementos de conteúdo;  Tópico Oculto: forma de registrar arquivos e página sem “poluir”. Oculta-se o tópico, abre-se o olho do recurso.
  • 45. Principais recursos  E-book –Muito material é criado especificamente para o e-book. Porém, foi necessário um tutorial para os alunos aprenderem a navegar no e-book; https://ead2.moodle.ufsc.br/mod/book/view.php?id=19749
  • 46. Principais recursos  Fórum – propostas de fórum são muitas vezes utilizadas com questões pontuais. Os enunciados são adaptados para que efetivamente gerem discussões;  https://ead.moodle.ufsc.br/mod/forum/view.php?id=6326
  • 47. Principais recursos  Outro lado: porém, muitas vezes o fórum é usado apenas como espaço de trocas/visualização de uma atividade - https://ead.moodle.ufsc.br/mod/forum/discuss.php?d=25878
  • 48.
  • 49. Prova on-line  O recurso foi de extrema importância para o curso. As provas possuem grandes variações de formas e recursos.  Problemas inicias: resistência, internet, adaptação de áudio, confiabilidade no polo;  Ainda que o questionário seja a ferramenta utilizada, a possibilidade de uso de arquivos (pdf), vídeos e áudios permite uma flexibilização nas questões.
  • 51. Pouco ou nenhum uso  Tarefa texto-online: pouco utilizada pela dificuldade de comentários na correção;  Tarefa de áudio: antigamente apresentava problemas. Testamos uma vez, porém a qualidade do áudio nem sempre era adequada. Alunos tinham dificuldades de gravar e salvar, “medo” da janelinha do flash, queda internet;  Wiki – caótico, configuração, dificuldade de compreender o funcionamento. Receio da exposição;
  • 52. Pouco ou nenhum uso  Lição – geralmente o questionário supre;  Base de dados - configuração, a visualização não é agradável. Os alunos têm dificuldade de visualizar, comentar, se organizar (fórum supre).  Chat: é disponibilizado em algumas disciplina, com pouco uso. Em muitos momentos é lento, dificultando o diálogo. Muito importante na prova, como apoio.
  • 53. Dificuldades atuais  configuração de grupos no ambiente.  Qualquer mudança, acarreta bugs, modificações inesperadas. Porém, tem sido de extrema importância para algumas disciplinas (estágio).  Subir animações; tamanho de vídeos (resolução);  Transposição entre versões: perda de informações, alterações;
  • 54. Dificuldades atuais  Questionário: permite a modificação porém registra errado.  Notas: visualização. Abertura das categorias; nota diferente na tabela e para o aluno.  Falta de ferramenta de conferência oral. Uso de skype, não fica registro.  Mensagens: falta de possibilidade para anexar arquivos.
  • 55. Obrigad@! Grasi Fernandes grasi.ead@gmail.com Maíra Tonelli mairatonelli@gmail.com Paula Balbis paula.balbis@gmail.com

Notas do Editor

  1. Porque uma equipe própria? Sentiu-se a necessidade de uma equipe que conhecesse o curso e as necessidades dos sujeitos (tutores, professores, alunos), da área de Letras-Espanhol. Ainda, acho interessante mencionar: por ter não apenas o domínio técnico necessário, mas o envolvimento emocional com aquilo que se estava planejando.
  2. As inferências do DI no material do curso não correspondem apenas ao texto, mas sim ao contexto para o qual o livro é produzido, que é um curso de licenciatura em língua espanhola no qual os alunos são brasileiros, futuros professores e que estão sendo desafiados todo o tempo para refletir, pensar, criticar e também a utilizar recursos diferenciados em seu processo de ensino-aprendizagem de maneira consciente, modificando assim sua realidade e contribuindo com que este modelo seja replicado por ele em sala de aula. No planejamento das disciplinas é levado em consideração alguns pontos de discussão que tenham surgido sobre o livro-texto e também o que gerou dúvida nos alunos em semestres anteriores ou favoreceu a interação, replicando bons modelos e atividades para o AVEA. Se algum tema foi polêmico ou gerou dúvida, o DI alerta ao professor para que inclua tal informação no livro ou que incorpore esta reflexão no AVEA.
  3. Os tutores das disciplinas, em grande parte mestrandos e doutorandos, começaram, então, a contribuir com os professores na elaboração dos conteúdos para o AVEA, pois já estavam cientes das necessidades dos alunos em outras edições e isso teve um ganho significativo na equipe, pois no planejamento das atividades, a contribuição era muito maior, pois já havia a propriedade em relação ao tema abordado. Explicar acompanhamento constante, troca de arquivos e comentários word, reuniões REUSABILIDADE DOS OBJETOS
  4. Animação e imagens
  5. Unidade na disciplina: todo sobre o tema do jornal
  6. Animação utilizada como tema para discussão e aprofundamento na disciplina.
  7. Relação animação disciplina: adaptações de Quixote
  8. Tentativa de fundo diferenciado
  9. Disciplina longa, com uma unidade entre as imagens. Toda em grupos (aprofundar depois)
  10. Por ser letras: produção textual e oral
  11. Exemplo de como a ferramenta é pensada pedagogicamente. DIÁLOGOS
  12. Outras possibilidades, adaptações
  13. Dificuldades iniciais e problemas.
  14. Wiki: apesar de sua potencialidade imensa do texto colaborativo.
  15. Base: alunos não se adaptam, acaba gerenciada por di/coord. AVEA. Tutor editor