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ARQUITETURA
Vanguardas anos 1960/1970
e Deconstrutivismo
Tópicos em Arquitetura
Contemporânea
Vanguardas anos 1960/1970
e Deconstrutivismo
FAU MACKENZIE
História da Arquitetura IV – 1.o semestre 2016
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ALDO ROSSI
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“menos é chato” em defesa da complexidade.
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ARCHIGRAM Inglaterra
Plug –in City, 1962-64
Walking City, 1964
Instant City, 1969-70
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MOVIMENTO RADICAL DE FLORENÇA
SUPERSTUDIO – Continuous Monument,
arquitetura sem cidade, 1969
MOVIMENTO RADICAL DE FLORENÇA
ARCHIZOOM – No-Stop City, cidade sem
arquitetura, 1969
KOOLHAAS, “EXODUS, ou
Os Prisioneiros Voluntários
da Arquitetura”, 1972
NOVA YORK DELIRANTE (1978)
Livro resultado da pesquisa de Rem Koolhaas sobre Nova York investigando ‘a outra
metade do modernismo’, consequência de um estilo de vida, do contexto econômico
cultural. Congestão – estado de animação perpétuo da metrópole conseguido através da
desconexão total entre envelope (forma) e conteúdo (função).
1972
anos 80PETER EISENMAN
Propõe uma verdadeira ruptura com o humanismo: que a arquitetura pare de simbolizar a
função através da criação de narrativas. A forma que antes era a representação de um
significado específico, e por isso uma forma acabada, agora expressa a construção de um
significado e adquire um ar ‘inacabado’.
1988
MoMA NY
Curadores:
Philip Johnson
e Mark Wigley
“ A função não segue a forma, a forma não segue a função, ou a ficção. Entretanto,
forma e função certamente interagem, mesmo se somente para produzir um efeito de
choque.” (TSCHUMI, 1991)
CONCURSO PARA O PARC DE LA VILLETTE, 1982
BERNARD TSCHUMI e a Teoria do Evento
Tschumi coloca o evento como objetivo da
arquitetura, apresentando-o como uma
justaposição de espaços, pessoas,
programas, formas, movimentos,
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tempo simultâneos desta pluralidade, na
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por preocupações essencialmente formais
ou funcionais.
Em sua proposta há uma ausência completa
de hierarquia entre os elementos a serem
superimpostos. Expressando conceitos, cada
camada se torna um sistema arquitetônico:
os pontos (folies), as linhas (eixos e galerias)
e as superfícies (pisos, canteiros, jardins...)
Qualquer atividade pode ser atribuída a
qualquer forma.
CONCURSO PARA O PARC DE LA VILLETTE, 1982
BERNARD TSCHUMI e a Teoria do Evento
“Esquema formal que suporta programas variáveis”. A
flexibilidade é alcançada através da mínima presença
arquitetônica:“A qualidade essencial da informação é sua
independência da forma, do invólucro, da arquitetura. Ela não é
presa à massa nem influenciada pela gravidade; ela é livre."
CONCURSO PARA O PARC DE LA VILLETTE, 1982
Rem Koolhaas e a Teoria da Congestão
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  • 2. Tópicos em Arquitetura Contemporânea Vanguardas anos 1960/1970 e Deconstrutivismo FAU MACKENZIE História da Arquitetura IV – 1.o semestre 2016
  • 3. reação ao moderno anos 60 e 70 Dando continuidade às contradições internas do movimento moderno, segundo Portoghesi “o pós-moderno é mais evolucionista que revolucionário” (2002, p.61) ALDO ROSSI “a forma da cidade é sempre a forma de um tempo da cidade” (1982, p.104) VENTURI “menos é chato” em defesa da complexidade. Não rejeita o desejo de simplicidade mas a pobreza de significado. KAHN inversão da relação entre forma e função: a forma é trabalhada de forma a ‘evocar’ a função através de uma deformação.
  • 4. POP ART E.U.A. Richard Hamilton, 1956 - “O que exatamente torna os lares de hoje tão diferentes, tão atraentes?” Andy Warhol, 1962 - “Díptico de Marilyn” Ant Farm, 1975 - “Media Burn” https://www.youtube.com/watch?v=U53-Sfnqwss
  • 5. ARCHIGRAM Inglaterra Plug –in City, 1962-64 Walking City, 1964 Instant City, 1969-70
  • 7. MOVIMENTO RADICAL DE FLORENÇA SUPERSTUDIO – Continuous Monument, arquitetura sem cidade, 1969
  • 8. MOVIMENTO RADICAL DE FLORENÇA ARCHIZOOM – No-Stop City, cidade sem arquitetura, 1969
  • 9. KOOLHAAS, “EXODUS, ou Os Prisioneiros Voluntários da Arquitetura”, 1972
  • 10. NOVA YORK DELIRANTE (1978) Livro resultado da pesquisa de Rem Koolhaas sobre Nova York investigando ‘a outra metade do modernismo’, consequência de um estilo de vida, do contexto econômico cultural. Congestão – estado de animação perpétuo da metrópole conseguido através da desconexão total entre envelope (forma) e conteúdo (função). 1972
  • 11. anos 80PETER EISENMAN Propõe uma verdadeira ruptura com o humanismo: que a arquitetura pare de simbolizar a função através da criação de narrativas. A forma que antes era a representação de um significado específico, e por isso uma forma acabada, agora expressa a construção de um significado e adquire um ar ‘inacabado’.
  • 13. “ A função não segue a forma, a forma não segue a função, ou a ficção. Entretanto, forma e função certamente interagem, mesmo se somente para produzir um efeito de choque.” (TSCHUMI, 1991) CONCURSO PARA O PARC DE LA VILLETTE, 1982 BERNARD TSCHUMI e a Teoria do Evento Tschumi coloca o evento como objetivo da arquitetura, apresentando-o como uma justaposição de espaços, pessoas, programas, formas, movimentos, expectativas, materiais, na busca por uma intertextualidade gerada pelo espaço e tempo simultâneos desta pluralidade, na busca pela essência perdida da arquitetura por preocupações essencialmente formais ou funcionais. Em sua proposta há uma ausência completa de hierarquia entre os elementos a serem superimpostos. Expressando conceitos, cada camada se torna um sistema arquitetônico: os pontos (folies), as linhas (eixos e galerias) e as superfícies (pisos, canteiros, jardins...) Qualquer atividade pode ser atribuída a qualquer forma.
  • 14. CONCURSO PARA O PARC DE LA VILLETTE, 1982 BERNARD TSCHUMI e a Teoria do Evento
  • 15. “Esquema formal que suporta programas variáveis”. A flexibilidade é alcançada através da mínima presença arquitetônica:“A qualidade essencial da informação é sua independência da forma, do invólucro, da arquitetura. Ela não é presa à massa nem influenciada pela gravidade; ela é livre." CONCURSO PARA O PARC DE LA VILLETTE, 1982 Rem Koolhaas e a Teoria da Congestão
  • 16. CONCURSO PARA O PARC DE LA VILLETTE, 1982 Rem Koolhaas e a Teoria da Congestão