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INTRODUÇÃO
Conceito
 É o estudo e a sistematização dos métodos adaptados ao
trabalho de Extensão Rural
Classificação
 Quanto ao número de pessoas alcançadas
 Individuais
 Grupais
 Massais
 Quanto ao uso dos métodos
 Simples
 Complexos
MÉTODOS INDIVIDUAIS
 Características
 Objetivam atender as pessoas individualmente;
 Usados para conhecer o público e sua realidade;
 Permitem conquistar a confiança do público;
 São eficientes quanto ao aprendizado;
 Apresentam custo elevado;
 Podem ser:
 Visita
 Contato e Entrevista
MÉTODO INDIVIDUAL CONTATO
 Conceito
 É um método planejado ou não, que pode ocorrer em
situações imprevistas e em diferentes locais, seja na sede,
no escritório ou no campo, em que o técnico presta
informações e esclarecimentos ao público em geral.
 Objetivos
 Transmitir informações de caráter técnico ou de relações
públicas.
 Contato no escritório - causas
 Procura por informações
 Auxílio em decisões
MÉTODO INDIVIDUAL: CONTATO
 Contato no escritório – postura do extensionista
 Demonstrar interesse pelo consulente e seu problema;
 Ajudar a diagnosticar e encaminhar solução;
 Contato fora do escritório - objetivos
 Solicitar ou prestar informações ao público com relação ao
trabalho
 Relações públicas
 Vantagens dos contatos
 Por não exigir deslocamento do extensionista, não tem custos;
 Permitem aferir influência pessoal do extensionista;
 Permitem transmitir informações simples; divulgar o trabalho

MÉTODO INDIVIDUAL: CONTATO
 Limitações
 Inoportuno, algumas vezes
 Não permite a seleção de local e hora apropriada
 Não permite orientações técnicas mais complexas
 Alcance restrito
 Realização
 Dar atenção ao produtor rural
 Dar as orientações solicitadas ou encaminha-la a fonte certa
 Ser objetivo
 Procurar envolver o produtor rural nos trabalhos desenvolvidos
pela Unidade Local;
MÉTODO INDIVIDUAL: ENTREVISTA
 Conceito
 É um método programado, realizado no escritório, sede ou campo, em
que o extensionista tem como objetivo pesquisar determinado assunto
junto ao público.
Objetivos
 Conhecer situações e fatos; identificar problemas; avaliação do trabalho
Necessário saber:
 O que perguntar – objetivo da entrevista define
 A quem perguntar – amostragem/sociograma define
 O que concluir – análise e estudo das entrevistas define
MÉTODO INDIVIDUAL: ENTREVISTA
 Como conduzir – roteiro
 Apresentação da entrevista: preparar a pessoa para ouvir as perguntas;
revelar a quem interessa a pesquisa; explicar a finalidade da pesquisa;
garantir o anonimato/caráter confidencial
 Normas:
 Use um roteiro (assuntos e perguntas pré-definidos);
 Controle o tempo;
 Fale dez por cento e ouça 90%;
 Ordene as informações (evite dar voltas);
 Esgote cada assunto antes de passar ao seguinte;
 Elimine os pormenores insignificantes;
 Estude as perguntas;
 Não suponha nada. Pergunte.
MÉTODO INDIVIDUAL: ENTREVISTA
 Como conduzir
 Ordem das perguntas
 Das mais simples às mais complexas; sequência natural
 Tipos de perguntas
 Abertas -> Resposta longa
 Fechadas -> Resposta breve
 Tendenciosas -> Forçam a resposta
 Aspectos a observar
 Simplicidade
 Confiança – o entrevistado deve confiar no entrevistador
 Estimular a resposta
MÉTODO INDIVIDUAL: ENTREVISTA
 Formas de explorar o assunto
 Para obter respostas mais completas, use:
 O que;
 Quem;
 Quando;
 Como;
 Onde;
 Porque
 Vantagens:
 Ajuda conhecer o público a trabalhar; realidade da comunidade
 Limitações
 Altos custos;
 resultados demorados;
 dificuldade de se fazer entender pelo entrevistado.
MÉTODO INDIVIDUAL: VISITA
 Conceito
A visita é um método de comunicação individual e ação planejada, utilizada
em Extensão para conhecer a realidade rural, levar orientações técnicas
e obter cooperação. A visita pode ser informativa – “visita com
informação”, ou ser com demonstração de prática – “visita com
demonstração”.
Objetivos
 Introduzir, reforçar ou melhorar novas técnicas ou práticas;
 Obter informações e cooperação para o alcance do trabalho;
 Preparar para a participação em outros métodos.
Importância
 Permite conhecer as pessoas individualmente e a realidade do público
trabalhado. Permite ao extensionista conquistar a confiança das
pessoas.
MÉTODO INDIVIDUAL: VISITA
 Formas de visita
 Visita técnica -> objetiva levar orientação técnica ao produtor visitado,
sobre determinado assunto.
 Visita prática -> objetiva o desenvolvimento de habilidades técnicas –
ensinar a fazer, fazendo.
MÉTODO INDIVIDUAL: VISITA
 Formas de visita
 Visita técnica -> objetiva levar orientação técnica ao produtor visitado,
sobre determinado assunto.
 Visita prática -> objetiva o desenvolvimento de habilidades técnicas –
ensinar a fazer, fazendo.
 Visita de Envolvimento e Dinamização -> objetiva estimular as pessoas
a participarem de determinados programas ou ações desenvolvidas pela
Extensão Rural.
MÉTODO INDIVIDUAL: VISITA
Organização e preparo
 Deve ser planejada com antecedência, considerando
 Conveniência em relação aos demais métodos
 Determinar objetivos a alcançar
 Informar-se sobre a pessoa a ser visitada
 Preparar material, para o desenvolvimento da visita; tempo
MÉTODO INDIVIDUAL: VISITA
 Realização
 Na primeira visita, apresentar-se informando sobre seu trabalho. A
primeira impressão é muito importante
 Demonstrar interesse pelo que a pessoa está fazendo, com habilidade
e naturalidade, conduzir o diálogo para o objetivo programado
 Explicitar o objetivo da visita
 Falar calmamente, com simplicidade, objetividade e clareza
 Ouvir com atenção evitando interromper as falas do visitado
 Conhecer o problema tratado e suas causas
 Levantar possíveis soluções e consequências (custo, benefício)
 Definir compromissos de ambos (o que, quem e quando fazer)
MÉTODO INDIVIDUAL: VISITA
 Vantagens
 Grande eficácia na introdução de novas técnicas para o público
 Facilita o preparo de outros métodos de extensão
 Indicado para conseguir cooperação e participação
 Os ensinamentos podem ser transmitidos a outras pessoas
 Permite a informação no próprio meio de trabalho do visitado
 Limitações
 Custo alto em relação a outros métodos
 Demanda muito tempo, limitando o alcance
 Pode produzir má impressão no público não visitado
MÉTODOS GRUPAIS
 Características
 São aqueles que visam atingir grupos de pessoas;
 Proporcionam a troca de ideias com o público;
 Facilitam descobrir lideranças comunitárias;
 Apresentam menor custo que os individuais.
 São grupais os métodos:
 Dia de campo; Reunião técnica; Excursão;
Curso; Reunião prática; Palestra; Conferência;
Simpósio; Encontro; Convenção; Semana
especial; Oficina de trabalho.
MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA
Definição: Evento caracterizado
pela apresentação de um tema, por
um especialista, a um grupo de
pessoas com interesses comuns. Após
a apresentação, deverá ser aberta a
possibilidade para questionamentos.
MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA
Objetivo: Informar e atualizar o público sobre um
determinado assunto
MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA
Fases da palestra:
1. Planejamento
2. Apresentação
3. Avaliação
MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA
Fases da palestra:
1. Planejamento:
· Objetivos – objetivo geral, objetivos específicos;
· Grupo alvo – interesses, conhecimentos, experiências;
OUVIR O QUE SE ESPERA UM DOS PRINCIPAIS
FATORES DE SUCESSO NA COMUNICAÇÃO
· Conteúdos – tema, pontos fortes, pontos fracos,
estrutura;
· Condições – tempo disponível, espaço e equipamentos,
outros recursos;
· Metodologia – métodos, recursos didáticos.
MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA
Fases da palestra:
2. Apresentação
Preparação – concentrar-se, testar recursos de apoio;
· Boas vindas – gerar laços de simpatia, despertar
interesses;
· Introdução – introduzir o tema, descrever o programa e
as regras de jogo;
· Realização – pensar em desenvolvimento lógico, pontos
fortes e tempo disponível;
· Discussão – iniciar a discussão,
· Finalização – resumir e mostrar perspectivas, palavras
de agradecimento.
MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA
Fases da palestra:
2. Apresentação
Algumas regras para uma apresentação bem
sucedida:
· Esteja sempre bem preparado;
· Oriente-se no seu grupo-alvo;
· Dedique especial atenção ao início e ao final;
· Estruture seu tema sempre de maneira clara;
· Domine os recursos de apoio que vai utilizar
MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA
Fases da palestra:
2. Apresentação
Algumas regras para uma apresentação bem
sucedida:
· Despertar interesse;
· Introduzir o tema;
· Explicar com exemplos;
· Resumir;
· Motivar à participação
RECURSOS DIDÁTICOS EM PALESTRAS
a. Apresentação com projetor de slides
b. Quadro para ressaltar ou explicar informações
mais relevantes
c. Distribuição do resumo impresso da palestra
d. Uso de cartazes e flipcharts
e. Filmes
O que podemos utilizar no
flipchart:
· Gráficos;
· Desenhos;
· Símbolos;
· Letras grandes e pequenas;
· Máximo de três cores;
· Máximo de 10 linhas.
PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA
PALESTRA
Cuidados ao preparar os slides:
1. Informações corretas
2. Texto sem erros ortográficos
3. Alinhamento
4. Figuras de boa resolução
PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA
PALESTRA
Usar pouco texto
PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA
PALESTRA
→ Muito texto e muita informação no mesmo slide
não são bem aproveitados
→ Usar várias ilustrações:
1. Deixam a apresentação mais interessante
2. Facilitam o processo de aprendizagem
PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA
PALESTRA
x
PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA
PALESTRA
Nada de
letrinhas miúdas
PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA
PALESTRA
Separar informações por slides:
PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA
PALESTRA
Colocar apenas uma ideia ou figura/gráfico por
slide:
PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA
PALESTRA
Enfatize o que é importante
DURANTE A APRESENTAÇÃO DA
PALESTRA
1. “Treinar “ a apresentação
2. Usar exemplos
3. Manter contato visual com a plateia
4. Interagir com a plateia
5. Manter a apresentação informativa, mas não
com exagero de detalhes
6. Cuidado com a linguagem
DURANTE A APRESENTAÇÃO DA
PALESTRA
7. Estrutura – Convencer com os conteúdos;
8. Meios de visualização – Convencer com a
visualização;
9. Linguagem Corporal – Convencer com o corpo;
10. Empostação vocal – Convencer com a voz;
11. Retórica – Convencer com um estilo próprio.
RETÓRICA DURANTE A PALESTRA
A retórica corresponde à formulação de um pensamento
através da fala e por isso depende em grande parte da
capacidade mental do orador.
Elementos retóricos:
· Frases Curtas;
· Perguntas retóricas;
· Linguagem simples;
· Comparação e exemplos;
· Citações e repetições;
· Humor e provocações.
RETÓRICA DURANTE A PALESTRA
Os principais erros retóricos:
· Não respeitar o tempo marcado;
· Frases longas demais;
· Falta de estrutura;
· Falta de sinais de conexão;
· Falta de exemplos ilustrativos;
· Voz baixa demais;
· Frases incompletas;
· Não dar atenção aos fatores de interferência;
· Falta de resumo;
· Falta de integração entre as pessoas.
RETÓRICA DURANTE A PALESTRA
A comunicação na palestra ocorre de forma verbal (retórica) e
não-verbal (linguagem corporal):
RETÓRICA DURANTE A PALESTRA
Aspectos básicos da comunicação não-verbal:
· Proximidade – a distância pode ajudar ou atrapalhar, é variável
de pessoas e cultura.
· Contato visual – demonstrar o que está vendo. No entanto,
fazer contato visual muito longo (encarar) pode causar
desconforto.
· Silêncio – manter-se em silêncio, entretanto este silêncio não
pode ser prolongado. É importante emitir sinais de atenção
como: “Ah!...”, pois é, de fato, etc.
· Gestos – muito cuidado com os gestos. Muitos gestos são
inconscientes. Por isso preocupe-se em observar o que está
fazendo de forma não verbal, quando estiver comunicando-se.
RETÓRICA DURANTE A PALESTRA
Aspectos básicos da comunicação não-verbal:
· Postura – uma boa postura física transmite segurança e
competência.
· Contato físico – evite, melhor ficar no costumeiro aperto de
mão. Mão no ombro pode ser encarado como bastante
pessoal.
· Aparência pessoal – vestuário adequado, semblante
descansado, expressão de disposição e saúde, influem
muito, aparentam competência e profissionalismo.
ASSIMILAÇÃO DA MENSAGEM
20% - ouvindo 30% - olhando
10% - lendo
50% -
ouvindo e olhando
70% -
falando/perguntando 90% - fazendo
MANEIRA TRADICIONAL DE ORGANIZAR
AS CADEIRAS PARA A PALESTRA
MANEIRA PARTICIPATIVA DE ORGANIZAR
AS CADEIRAS PARA A PALESTRA
MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA
Fases da palestra:
3. Avaliação
· Relatório – reflexão sobre os erros e acertos, e onde é
possível melhorar.
MÉTODO GRUPAIS: REUNIÃO
 Conceito
 É um método planejado, realizado com público que possui interesses e
objetivos comuns e que pretende solucionar seus problemas através da
troca de ideias e conhecimentos.
Objetivos
 Introduzir ou melhorar técnicas e práticas
 Transmitir informações a um grande número de pessoas
 Planejar o trabalho
 Proporcionar troca de conhecimento e experiência
 Promover a organização comunitária
 Motivar o público a ser trabalhado
MÉTODO GRUPAIS: REUNIÃO
 Presença de um
moderador
 Todas as pessoas
presentes apresentam
interesse em comum
 Todos
discutem/opinam
MÉTODO GRUPAIS: REUNIÃO
Reunião técnica
 Objetiva transmitir conhecimentos e motivar mudanças de hábitos e
atitudes. É desenvolvida pelo técnico com auxílio de recursos
audiovisuais.
Reunião de dinamização
 Objetiva estimular a criatividade de um grupo de pessoas, para a
identificação de problemas e necessidades, buscando soluções e a
tomada de decisões para ação. Inclui, necessariamente, troca de
informações e debates. Aplicam-se a trabalhos de ação comunitária,
cooperativismo, adm. Rural...
Reunião prática
 Objetiva transmitir conhecimentos e desenvolvimento de habilidade,
procurando que os beneficiários aprendam a fazer fazendo.
MÉTODO GRUPAIS: REUNIÃO
Planejamento
Define público, objetivo, assunto, tipo de reunião, programa, data,
local e horário da reunião. Deve considerar:
 Facilidade de acesso ao local; horários acessíveis; facilidade de uso
de audiovisuais; espaço físico (mesas, cadeiras, etc); adequação do
assunto à época; materiais didáticos necessários.
MÉTODO GRUPAIS: REUNIÃO
 Organização
 Elaborar e distribuir convites aos participantes;
 Elaborar o material didático a ser utilizado;
 Tomar as providências necessárias ao local da reunião;
 Verificar os auxílios visuais que serão utilizados.
Realização
 Chegar antes da hora marcada; tomar providências finais;
 Iniciar na hora prevista; explicar objetivo da reunião; colocar os
produtores à vontade; apresentar as pessoas estranhas.
 Explanação; discussão com troca de ideias; conclusão.
Depois – acompanhamento.
MÉTODO GRUPAIS: CONFERÊNCIA
Conceito
 É um método planejado, formal, com periodicidade prevista, em que
uma única sessão, um conferencista apresenta um tema específico a
um público homogêneo e com interesses comuns.
Uso do método
 É usado para apresentar informações de maneira formal, e explorar
facetas limitadas de um problema.
Participantes
 São os conferencistas, coordenador, secretário e assistência.
MÉTODO GRUPAIS: CURSO
Conceito
É um método planejado, que emprega um conjunto de atividades
técnicas e práticas, com programação específica, objetivando
capacitar um grupo de pessoas com interesses comuns.
Sua realização envolve técnicas de trabalho em grupo, recursos
audio visuais, excursões programadas, demonstrações e
desenvolvimento de habilidades pelas pessoas que participam do
curso
MÉTODO GRUPAIS: CURSO
Planejamento
 É a fase de preparação do curso. Nesta fase, analisamos os aspectos
de viabilidade de execução do treinamento.
 Identificação do público:
 O grupo de produtores selecionados, na medida do possível deverá
apresentar características homogêneas. O número de participantes deve ser
estabelecido em função do número de instrutores e da disponibilidade de
materiais para demonstrações. Recomenda-se que o número de cursistas por
instrutor seja em torno de 10.
 Definição de objetivos:
 A boa definição dos objetivos permitirá ao técnico determinar o conteúdo a ser
ministrado no curso, a sua duração e a escolha dos instrutores. Dependem
do público.
MÉTODO GRUPAIS: CURSO
Planejamento
 Recursos:
 O técnico deverá verifica que recursos precisará e como deverá obtê-
los.
 Recursos financeiros;
 Materiais didáticos;
 Equipamentos;
 Alimentação;
 Local.
MÉTODO GRUPAIS: CURSO
Organização
Esta fase envolve:
 Convite aos participantes;
 Convite aos instrutores;
 Recepção, instalação e assessoria aos participantes;
 Recepção e apresentação dos instrutores;
Comando
Nesta fase o técnico local procura harmonizar todas as
atividades e serviços que serão necessários durante os
cursos
Coordenação
Ações desenvolvidas durante a realização do curso.
Introdução teórica Demonstração prática
MÉTODO GRUPAIS: CURSO
Controle
A fase de controle ocorre durante o curso e após a sua
realização. Do controle fazem parte os relatórios, as listas
de frequência e o controle de refeições. Também nesta fase
devemos verificar o cumprimento da programação e avaliar
os instrutores.
Duração do curso;
Local;
Avaliação dos instrutores;
Avaliação do curso;
MÉTODO GRUPAIS: DIA DE CAMPO
Aula já discutida no começo da disciplina → vai cair na prova?
Vai, com certeza
MÉTODO GRUPAIS: EXCURSÃO
Conceito
É um método planejado em que o extensionista reune um
grupo de pessoas com interesses comuns, com o objetivo
de observar e explicar a aplicação de diversas técnicas e
práticas existentes, em um ou mais locais, para que elas
venham a ser adotadas.
É realizada com um grupo de pessoas interessadas e
trabalhada pelo técnico, que se deslocam a determinado
lugar onde existam experiências passíveis de serem
adotadas.
MÉTODO GRUPAIS: EXCURSÃO
Finalidade/objetivos
 Ajudar as pessoas a reconhecerem problemas não sentidos;
 Estimular a discussão de problemas comuns;
 Estimular o desejo de melhorar (visão nova);
 Resumindo, a excursão serve para motivar, persuadir e provocar a
adoção de técnicas pelos visitantes.
MÉTODO GRUPAIS: EXCURSÃO
Finalidade/objetivos
 Ajudar as pessoas a reconhecerem problemas não sentidos;
 Estimular a discussão de problemas comuns;
 Estimular o desejo de melhorar (visão nova);
 Resumindo, a excursão serve para motivar, persuadir e provocar a
adoção de técnicas pelos visitantes.
Planejamento
 Participam o extensionista, o proprietário e os visitantes:
 Época mais adequada;
 Práticas ou técnicas, conforme objetivos pedagógicos;
 Meios para atingir os objetivos.
Realização e avaliação
MÉTODOS MASSAIS
 Características
 Visam atingir número indeterminado de pessoas;
 O contato extensionista-público é mais raro;
 Prestam-se para estimular interesses, criar
ansiedade e atrair a atenção;
 Apresenta baixo custo unitário;
 São métodos massais:
 Exposição; Feira; Semana Especial; Rádio;
Televisão; Jornal; Carta Circular; Campanha;
Folheto; Volante; Folder.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO USO
 Simples
 São aqueles que podem ser usados isoladamente,
sejam individuais, grupais ou massais.
 Complexos
 São aqueles cuja utilização exige a combinação de
outros métodos na sua realização.
 Os principais métodos complexos são:
 Campanha; Concurso; Demonstração de
resultados; Ensaio; Exposição; Propriedade
demonstrativa; Semana especial; Unidades
demonstrativas; Unidades de observação.
AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS
Auto-avaliação (Perguntas)
 O objetivo foi atingido?
 As pessoas previamente avisadas, estavam presentes?
 Observei os progressos em relação ao ultimo contato?
 Senti dificuldade para explicar algum assunto?
 Devo complementar o assunto tratado com outro método?
 O método utilizado foi o mais adequado?
 O tamanho do grupo era o ideal?
 Os horários foram cumpridos?
 Os custos havidos justificaram-se pelo interesse despertado?
 O público participou ativamente durante o uso do método?
 Houve tempo para a discussão dos assuntos?
 O roteiro de ensino estava claro?
 Fiz um bom uso de audiovisuais?

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Métodos de Extensão Rural

  • 1.
  • 2. INTRODUÇÃO Conceito  É o estudo e a sistematização dos métodos adaptados ao trabalho de Extensão Rural Classificação  Quanto ao número de pessoas alcançadas  Individuais  Grupais  Massais  Quanto ao uso dos métodos  Simples  Complexos
  • 3. MÉTODOS INDIVIDUAIS  Características  Objetivam atender as pessoas individualmente;  Usados para conhecer o público e sua realidade;  Permitem conquistar a confiança do público;  São eficientes quanto ao aprendizado;  Apresentam custo elevado;  Podem ser:  Visita  Contato e Entrevista
  • 4. MÉTODO INDIVIDUAL CONTATO  Conceito  É um método planejado ou não, que pode ocorrer em situações imprevistas e em diferentes locais, seja na sede, no escritório ou no campo, em que o técnico presta informações e esclarecimentos ao público em geral.  Objetivos  Transmitir informações de caráter técnico ou de relações públicas.  Contato no escritório - causas  Procura por informações  Auxílio em decisões
  • 5. MÉTODO INDIVIDUAL: CONTATO  Contato no escritório – postura do extensionista  Demonstrar interesse pelo consulente e seu problema;  Ajudar a diagnosticar e encaminhar solução;  Contato fora do escritório - objetivos  Solicitar ou prestar informações ao público com relação ao trabalho  Relações públicas  Vantagens dos contatos  Por não exigir deslocamento do extensionista, não tem custos;  Permitem aferir influência pessoal do extensionista;  Permitem transmitir informações simples; divulgar o trabalho 
  • 6. MÉTODO INDIVIDUAL: CONTATO  Limitações  Inoportuno, algumas vezes  Não permite a seleção de local e hora apropriada  Não permite orientações técnicas mais complexas  Alcance restrito  Realização  Dar atenção ao produtor rural  Dar as orientações solicitadas ou encaminha-la a fonte certa  Ser objetivo  Procurar envolver o produtor rural nos trabalhos desenvolvidos pela Unidade Local;
  • 7. MÉTODO INDIVIDUAL: ENTREVISTA  Conceito  É um método programado, realizado no escritório, sede ou campo, em que o extensionista tem como objetivo pesquisar determinado assunto junto ao público. Objetivos  Conhecer situações e fatos; identificar problemas; avaliação do trabalho Necessário saber:  O que perguntar – objetivo da entrevista define  A quem perguntar – amostragem/sociograma define  O que concluir – análise e estudo das entrevistas define
  • 8. MÉTODO INDIVIDUAL: ENTREVISTA  Como conduzir – roteiro  Apresentação da entrevista: preparar a pessoa para ouvir as perguntas; revelar a quem interessa a pesquisa; explicar a finalidade da pesquisa; garantir o anonimato/caráter confidencial  Normas:  Use um roteiro (assuntos e perguntas pré-definidos);  Controle o tempo;  Fale dez por cento e ouça 90%;  Ordene as informações (evite dar voltas);  Esgote cada assunto antes de passar ao seguinte;  Elimine os pormenores insignificantes;  Estude as perguntas;  Não suponha nada. Pergunte.
  • 9. MÉTODO INDIVIDUAL: ENTREVISTA  Como conduzir  Ordem das perguntas  Das mais simples às mais complexas; sequência natural  Tipos de perguntas  Abertas -> Resposta longa  Fechadas -> Resposta breve  Tendenciosas -> Forçam a resposta  Aspectos a observar  Simplicidade  Confiança – o entrevistado deve confiar no entrevistador  Estimular a resposta
  • 10. MÉTODO INDIVIDUAL: ENTREVISTA  Formas de explorar o assunto  Para obter respostas mais completas, use:  O que;  Quem;  Quando;  Como;  Onde;  Porque  Vantagens:  Ajuda conhecer o público a trabalhar; realidade da comunidade  Limitações  Altos custos;  resultados demorados;  dificuldade de se fazer entender pelo entrevistado.
  • 11.
  • 12. MÉTODO INDIVIDUAL: VISITA  Conceito A visita é um método de comunicação individual e ação planejada, utilizada em Extensão para conhecer a realidade rural, levar orientações técnicas e obter cooperação. A visita pode ser informativa – “visita com informação”, ou ser com demonstração de prática – “visita com demonstração”. Objetivos  Introduzir, reforçar ou melhorar novas técnicas ou práticas;  Obter informações e cooperação para o alcance do trabalho;  Preparar para a participação em outros métodos. Importância  Permite conhecer as pessoas individualmente e a realidade do público trabalhado. Permite ao extensionista conquistar a confiança das pessoas.
  • 13. MÉTODO INDIVIDUAL: VISITA  Formas de visita  Visita técnica -> objetiva levar orientação técnica ao produtor visitado, sobre determinado assunto.  Visita prática -> objetiva o desenvolvimento de habilidades técnicas – ensinar a fazer, fazendo.
  • 14. MÉTODO INDIVIDUAL: VISITA  Formas de visita  Visita técnica -> objetiva levar orientação técnica ao produtor visitado, sobre determinado assunto.  Visita prática -> objetiva o desenvolvimento de habilidades técnicas – ensinar a fazer, fazendo.  Visita de Envolvimento e Dinamização -> objetiva estimular as pessoas a participarem de determinados programas ou ações desenvolvidas pela Extensão Rural.
  • 15. MÉTODO INDIVIDUAL: VISITA Organização e preparo  Deve ser planejada com antecedência, considerando  Conveniência em relação aos demais métodos  Determinar objetivos a alcançar  Informar-se sobre a pessoa a ser visitada  Preparar material, para o desenvolvimento da visita; tempo
  • 16. MÉTODO INDIVIDUAL: VISITA  Realização  Na primeira visita, apresentar-se informando sobre seu trabalho. A primeira impressão é muito importante  Demonstrar interesse pelo que a pessoa está fazendo, com habilidade e naturalidade, conduzir o diálogo para o objetivo programado  Explicitar o objetivo da visita  Falar calmamente, com simplicidade, objetividade e clareza  Ouvir com atenção evitando interromper as falas do visitado  Conhecer o problema tratado e suas causas  Levantar possíveis soluções e consequências (custo, benefício)  Definir compromissos de ambos (o que, quem e quando fazer)
  • 17. MÉTODO INDIVIDUAL: VISITA  Vantagens  Grande eficácia na introdução de novas técnicas para o público  Facilita o preparo de outros métodos de extensão  Indicado para conseguir cooperação e participação  Os ensinamentos podem ser transmitidos a outras pessoas  Permite a informação no próprio meio de trabalho do visitado  Limitações  Custo alto em relação a outros métodos  Demanda muito tempo, limitando o alcance  Pode produzir má impressão no público não visitado
  • 18. MÉTODOS GRUPAIS  Características  São aqueles que visam atingir grupos de pessoas;  Proporcionam a troca de ideias com o público;  Facilitam descobrir lideranças comunitárias;  Apresentam menor custo que os individuais.  São grupais os métodos:  Dia de campo; Reunião técnica; Excursão; Curso; Reunião prática; Palestra; Conferência; Simpósio; Encontro; Convenção; Semana especial; Oficina de trabalho.
  • 19. MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA Definição: Evento caracterizado pela apresentação de um tema, por um especialista, a um grupo de pessoas com interesses comuns. Após a apresentação, deverá ser aberta a possibilidade para questionamentos.
  • 20. MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA Objetivo: Informar e atualizar o público sobre um determinado assunto
  • 21. MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA Fases da palestra: 1. Planejamento 2. Apresentação 3. Avaliação
  • 22. MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA Fases da palestra: 1. Planejamento: · Objetivos – objetivo geral, objetivos específicos; · Grupo alvo – interesses, conhecimentos, experiências; OUVIR O QUE SE ESPERA UM DOS PRINCIPAIS FATORES DE SUCESSO NA COMUNICAÇÃO · Conteúdos – tema, pontos fortes, pontos fracos, estrutura; · Condições – tempo disponível, espaço e equipamentos, outros recursos; · Metodologia – métodos, recursos didáticos.
  • 23. MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA Fases da palestra: 2. Apresentação Preparação – concentrar-se, testar recursos de apoio; · Boas vindas – gerar laços de simpatia, despertar interesses; · Introdução – introduzir o tema, descrever o programa e as regras de jogo; · Realização – pensar em desenvolvimento lógico, pontos fortes e tempo disponível; · Discussão – iniciar a discussão, · Finalização – resumir e mostrar perspectivas, palavras de agradecimento.
  • 24. MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA Fases da palestra: 2. Apresentação Algumas regras para uma apresentação bem sucedida: · Esteja sempre bem preparado; · Oriente-se no seu grupo-alvo; · Dedique especial atenção ao início e ao final; · Estruture seu tema sempre de maneira clara; · Domine os recursos de apoio que vai utilizar
  • 25. MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA Fases da palestra: 2. Apresentação Algumas regras para uma apresentação bem sucedida: · Despertar interesse; · Introduzir o tema; · Explicar com exemplos; · Resumir; · Motivar à participação
  • 26. RECURSOS DIDÁTICOS EM PALESTRAS a. Apresentação com projetor de slides b. Quadro para ressaltar ou explicar informações mais relevantes c. Distribuição do resumo impresso da palestra d. Uso de cartazes e flipcharts e. Filmes
  • 27. O que podemos utilizar no flipchart: · Gráficos; · Desenhos; · Símbolos; · Letras grandes e pequenas; · Máximo de três cores; · Máximo de 10 linhas.
  • 28. PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA PALESTRA Cuidados ao preparar os slides: 1. Informações corretas 2. Texto sem erros ortográficos 3. Alinhamento 4. Figuras de boa resolução
  • 29. PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA PALESTRA Usar pouco texto
  • 30. PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA PALESTRA → Muito texto e muita informação no mesmo slide não são bem aproveitados → Usar várias ilustrações: 1. Deixam a apresentação mais interessante 2. Facilitam o processo de aprendizagem
  • 31. PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA PALESTRA x
  • 32. PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA PALESTRA Nada de letrinhas miúdas
  • 33. PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA PALESTRA Separar informações por slides:
  • 34. PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA PALESTRA Colocar apenas uma ideia ou figura/gráfico por slide:
  • 35. PREPARO DA APRESENTAÇÃO DA PALESTRA Enfatize o que é importante
  • 36. DURANTE A APRESENTAÇÃO DA PALESTRA 1. “Treinar “ a apresentação 2. Usar exemplos 3. Manter contato visual com a plateia 4. Interagir com a plateia 5. Manter a apresentação informativa, mas não com exagero de detalhes 6. Cuidado com a linguagem
  • 37. DURANTE A APRESENTAÇÃO DA PALESTRA 7. Estrutura – Convencer com os conteúdos; 8. Meios de visualização – Convencer com a visualização; 9. Linguagem Corporal – Convencer com o corpo; 10. Empostação vocal – Convencer com a voz; 11. Retórica – Convencer com um estilo próprio.
  • 38. RETÓRICA DURANTE A PALESTRA A retórica corresponde à formulação de um pensamento através da fala e por isso depende em grande parte da capacidade mental do orador. Elementos retóricos: · Frases Curtas; · Perguntas retóricas; · Linguagem simples; · Comparação e exemplos; · Citações e repetições; · Humor e provocações.
  • 39. RETÓRICA DURANTE A PALESTRA Os principais erros retóricos: · Não respeitar o tempo marcado; · Frases longas demais; · Falta de estrutura; · Falta de sinais de conexão; · Falta de exemplos ilustrativos; · Voz baixa demais; · Frases incompletas; · Não dar atenção aos fatores de interferência; · Falta de resumo; · Falta de integração entre as pessoas.
  • 40. RETÓRICA DURANTE A PALESTRA A comunicação na palestra ocorre de forma verbal (retórica) e não-verbal (linguagem corporal):
  • 41. RETÓRICA DURANTE A PALESTRA Aspectos básicos da comunicação não-verbal: · Proximidade – a distância pode ajudar ou atrapalhar, é variável de pessoas e cultura. · Contato visual – demonstrar o que está vendo. No entanto, fazer contato visual muito longo (encarar) pode causar desconforto. · Silêncio – manter-se em silêncio, entretanto este silêncio não pode ser prolongado. É importante emitir sinais de atenção como: “Ah!...”, pois é, de fato, etc. · Gestos – muito cuidado com os gestos. Muitos gestos são inconscientes. Por isso preocupe-se em observar o que está fazendo de forma não verbal, quando estiver comunicando-se.
  • 42. RETÓRICA DURANTE A PALESTRA Aspectos básicos da comunicação não-verbal: · Postura – uma boa postura física transmite segurança e competência. · Contato físico – evite, melhor ficar no costumeiro aperto de mão. Mão no ombro pode ser encarado como bastante pessoal. · Aparência pessoal – vestuário adequado, semblante descansado, expressão de disposição e saúde, influem muito, aparentam competência e profissionalismo.
  • 43. ASSIMILAÇÃO DA MENSAGEM 20% - ouvindo 30% - olhando 10% - lendo 50% - ouvindo e olhando 70% - falando/perguntando 90% - fazendo
  • 44. MANEIRA TRADICIONAL DE ORGANIZAR AS CADEIRAS PARA A PALESTRA
  • 45. MANEIRA PARTICIPATIVA DE ORGANIZAR AS CADEIRAS PARA A PALESTRA
  • 46. MÉTODOS GRUPAIS: PALESTRA Fases da palestra: 3. Avaliação · Relatório – reflexão sobre os erros e acertos, e onde é possível melhorar.
  • 47. MÉTODO GRUPAIS: REUNIÃO  Conceito  É um método planejado, realizado com público que possui interesses e objetivos comuns e que pretende solucionar seus problemas através da troca de ideias e conhecimentos. Objetivos  Introduzir ou melhorar técnicas e práticas  Transmitir informações a um grande número de pessoas  Planejar o trabalho  Proporcionar troca de conhecimento e experiência  Promover a organização comunitária  Motivar o público a ser trabalhado
  • 48. MÉTODO GRUPAIS: REUNIÃO  Presença de um moderador  Todas as pessoas presentes apresentam interesse em comum  Todos discutem/opinam
  • 49. MÉTODO GRUPAIS: REUNIÃO Reunião técnica  Objetiva transmitir conhecimentos e motivar mudanças de hábitos e atitudes. É desenvolvida pelo técnico com auxílio de recursos audiovisuais. Reunião de dinamização  Objetiva estimular a criatividade de um grupo de pessoas, para a identificação de problemas e necessidades, buscando soluções e a tomada de decisões para ação. Inclui, necessariamente, troca de informações e debates. Aplicam-se a trabalhos de ação comunitária, cooperativismo, adm. Rural... Reunião prática  Objetiva transmitir conhecimentos e desenvolvimento de habilidade, procurando que os beneficiários aprendam a fazer fazendo.
  • 50. MÉTODO GRUPAIS: REUNIÃO Planejamento Define público, objetivo, assunto, tipo de reunião, programa, data, local e horário da reunião. Deve considerar:  Facilidade de acesso ao local; horários acessíveis; facilidade de uso de audiovisuais; espaço físico (mesas, cadeiras, etc); adequação do assunto à época; materiais didáticos necessários.
  • 51. MÉTODO GRUPAIS: REUNIÃO  Organização  Elaborar e distribuir convites aos participantes;  Elaborar o material didático a ser utilizado;  Tomar as providências necessárias ao local da reunião;  Verificar os auxílios visuais que serão utilizados. Realização  Chegar antes da hora marcada; tomar providências finais;  Iniciar na hora prevista; explicar objetivo da reunião; colocar os produtores à vontade; apresentar as pessoas estranhas.  Explanação; discussão com troca de ideias; conclusão. Depois – acompanhamento.
  • 52. MÉTODO GRUPAIS: CONFERÊNCIA Conceito  É um método planejado, formal, com periodicidade prevista, em que uma única sessão, um conferencista apresenta um tema específico a um público homogêneo e com interesses comuns. Uso do método  É usado para apresentar informações de maneira formal, e explorar facetas limitadas de um problema. Participantes  São os conferencistas, coordenador, secretário e assistência.
  • 53.
  • 54. MÉTODO GRUPAIS: CURSO Conceito É um método planejado, que emprega um conjunto de atividades técnicas e práticas, com programação específica, objetivando capacitar um grupo de pessoas com interesses comuns. Sua realização envolve técnicas de trabalho em grupo, recursos audio visuais, excursões programadas, demonstrações e desenvolvimento de habilidades pelas pessoas que participam do curso
  • 55. MÉTODO GRUPAIS: CURSO Planejamento  É a fase de preparação do curso. Nesta fase, analisamos os aspectos de viabilidade de execução do treinamento.  Identificação do público:  O grupo de produtores selecionados, na medida do possível deverá apresentar características homogêneas. O número de participantes deve ser estabelecido em função do número de instrutores e da disponibilidade de materiais para demonstrações. Recomenda-se que o número de cursistas por instrutor seja em torno de 10.  Definição de objetivos:  A boa definição dos objetivos permitirá ao técnico determinar o conteúdo a ser ministrado no curso, a sua duração e a escolha dos instrutores. Dependem do público.
  • 56. MÉTODO GRUPAIS: CURSO Planejamento  Recursos:  O técnico deverá verifica que recursos precisará e como deverá obtê- los.  Recursos financeiros;  Materiais didáticos;  Equipamentos;  Alimentação;  Local.
  • 57. MÉTODO GRUPAIS: CURSO Organização Esta fase envolve:  Convite aos participantes;  Convite aos instrutores;  Recepção, instalação e assessoria aos participantes;  Recepção e apresentação dos instrutores; Comando Nesta fase o técnico local procura harmonizar todas as atividades e serviços que serão necessários durante os cursos Coordenação Ações desenvolvidas durante a realização do curso.
  • 59. MÉTODO GRUPAIS: CURSO Controle A fase de controle ocorre durante o curso e após a sua realização. Do controle fazem parte os relatórios, as listas de frequência e o controle de refeições. Também nesta fase devemos verificar o cumprimento da programação e avaliar os instrutores. Duração do curso; Local; Avaliação dos instrutores; Avaliação do curso;
  • 60. MÉTODO GRUPAIS: DIA DE CAMPO Aula já discutida no começo da disciplina → vai cair na prova? Vai, com certeza
  • 61. MÉTODO GRUPAIS: EXCURSÃO Conceito É um método planejado em que o extensionista reune um grupo de pessoas com interesses comuns, com o objetivo de observar e explicar a aplicação de diversas técnicas e práticas existentes, em um ou mais locais, para que elas venham a ser adotadas. É realizada com um grupo de pessoas interessadas e trabalhada pelo técnico, que se deslocam a determinado lugar onde existam experiências passíveis de serem adotadas.
  • 62. MÉTODO GRUPAIS: EXCURSÃO Finalidade/objetivos  Ajudar as pessoas a reconhecerem problemas não sentidos;  Estimular a discussão de problemas comuns;  Estimular o desejo de melhorar (visão nova);  Resumindo, a excursão serve para motivar, persuadir e provocar a adoção de técnicas pelos visitantes.
  • 63. MÉTODO GRUPAIS: EXCURSÃO Finalidade/objetivos  Ajudar as pessoas a reconhecerem problemas não sentidos;  Estimular a discussão de problemas comuns;  Estimular o desejo de melhorar (visão nova);  Resumindo, a excursão serve para motivar, persuadir e provocar a adoção de técnicas pelos visitantes. Planejamento  Participam o extensionista, o proprietário e os visitantes:  Época mais adequada;  Práticas ou técnicas, conforme objetivos pedagógicos;  Meios para atingir os objetivos. Realização e avaliação
  • 64. MÉTODOS MASSAIS  Características  Visam atingir número indeterminado de pessoas;  O contato extensionista-público é mais raro;  Prestam-se para estimular interesses, criar ansiedade e atrair a atenção;  Apresenta baixo custo unitário;  São métodos massais:  Exposição; Feira; Semana Especial; Rádio; Televisão; Jornal; Carta Circular; Campanha; Folheto; Volante; Folder.
  • 65. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO USO  Simples  São aqueles que podem ser usados isoladamente, sejam individuais, grupais ou massais.  Complexos  São aqueles cuja utilização exige a combinação de outros métodos na sua realização.  Os principais métodos complexos são:  Campanha; Concurso; Demonstração de resultados; Ensaio; Exposição; Propriedade demonstrativa; Semana especial; Unidades demonstrativas; Unidades de observação.
  • 66. AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS Auto-avaliação (Perguntas)  O objetivo foi atingido?  As pessoas previamente avisadas, estavam presentes?  Observei os progressos em relação ao ultimo contato?  Senti dificuldade para explicar algum assunto?  Devo complementar o assunto tratado com outro método?  O método utilizado foi o mais adequado?  O tamanho do grupo era o ideal?  Os horários foram cumpridos?  Os custos havidos justificaram-se pelo interesse despertado?  O público participou ativamente durante o uso do método?  Houve tempo para a discussão dos assuntos?  O roteiro de ensino estava claro?  Fiz um bom uso de audiovisuais?