SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
Recombinação genética
Introdução
• Exatidão de replicação do DNA e do reparo dos danos para
manutenção da informação genética garante sua
transmissão dos progenitores a sua prole
• Recombinação importante para a geração de diversidade
genética, crucial para a evolução.
• Diferenças genéticas entre os indivíduos provêem o material
inicial essencial para seleção natural, a qual permite que as
espécies evoluam e adaptem-se a mudanças nas condições
ambientais.
Recombinação geral ou recombinação
entre homólogos
• Permite que genes sejam rearranjados em diferentes
combinações.
• Resulta na troca de genes entre cromossomos
homólogos pareados durante a meiose.
• Envolvida em rearranjos de seqüências especificas de
DNA que alteram a expressão genica durante o
desenvolvimento e diferenciaçao celular.
Recombinação geral
• A quebra e a
religação de duas
duplas hélices de
DNA homologas
geram duas moléculas
de DNA que sofreram
entrecruzamento
(crossed).
• Na meiose, este
processo permite que
cada cromossomo
contenha uma mistura
de genes maternos e
paternos.
A quebra bifilamentar inicia o processo de crossing-over
             
Diacinese
             
Zigóteno
             
Diplóteno
             
Prófase I
             
Paquíteno
             
Leptóteno
Meiose I
Fase: Profase I (sub-fases)
Leptóteno – inicia-se a individualização dos cromossomos estabelecendo a condensação
(espiralização);
Zigóteno – aproximação dos cromossomos homólogos;
Paquíteno – máximo grau de condensação dos cromossomos, os braços curtos e longos ficam mais
evidentes e definidos, dois desses braços, em respectivos homólogos, se ligam formando estruturas
denominadas bivalentes ou tétrades. Momento em que ocorre o crosing-over, isto é, troca de
segmentos (permutação de genes) entre cromossomos homólogos;
Diplóteno – começo da separação dos homólogos, configurado de regiões quiasmas (ponto de
intercessão existente entre os braços entrecruzados, portadores de características similares);
Diacinese – com separação definitiva dos homólogos, já com segmentos trocados.
Recombinação na meiose
(1) Duas moléculas de DNA homologas, geralmente
oriundas de diferentes cromossomos, se
entrecruzam (crossing-over), isto é, suas duplas
hélices são clivadas, e as duas extremidades são
unidas as fitas opostas correspondentes, formando
duas hélices intactas, cada uma composta por
partes das duas moléculas DNA iniciais.
Recombinação na meiose
(2) O sitio da permuta (isto é, local em que a
dupla hélice vermelha é ligada a dupla hélice
cinza) pode ocorrer em qualquer lugar das
seqüência nucleotídeos homologas das duas
moléculas participantes
Recombinação na meiose
(3) No local da permuta, a fita de DNA de uma
molécula de DNA é pareada a fita da segunda
molécula DNA, criando uma junção de
heteroduplex (quiasmas) que une as duas
hélices.
Esta região de heteroduplex pode conter
vários nucleotídeos.
Recombinação de meiose
(4) Nenhuma seqüência de nucleotídeos é
alterada no local da troca, normalmente
ocorre alguma replicação de DNA, mas os
eventos de clivagem e a religação acontecem
de modo tão preciso que nenhum nucleotídeo
é período ou adicionado.
Como essa junção heteroduplex é formada e como as
duas regiões homologas reconhecem uma a outra no
local do crossover?
• Reconhecimento ocorre durante um processo
chamado sinapse de DNA
• Ocorre a formação de pares de bases entre as
fitas complementares das duas moléculas de
DNA
Sinapse de DNA
• Essencial para recombinação geral na meiose,
• É necessária apenas uma quebra em uma das duas fitas
de uma hélice de DNA, para produzir uma fita exposta
para a sinapse,
• Ocorre a quebra de uma ligação fosfodiester permite
que uma das extremidades separe-se de sua fita
complementar, liberando-a para formar uma pequena
heteroduplex com uma segunda hélice de DNA intacta –
assim iniciando a sinapse.
Recombinação E.coli
• A recombinação geral requer vários tipos de enzimas
especializadas, alem de proteínas (DNA polimerase, ligase e
proteínas SSB)
• Em especial a proteína RecA de E. coli tem função central na
recombinação entre cromossomo.
• A proteína RecA catalisa a reação de sinapse de DNA de várias
etapas entre uma dupla hélice e uma região de fita simples de
DNA homologa.
• Estudos em bactérias, levou ao desenvolvimento do modelo
molecular de recombinação - Modelo de Holliday (1964).
Modelo de Holliday
• A recombinação é iniciada pela introdução de cortes
em posições idênticas nas duas moléculas de DNA
parental.
• As fitas de DNA clivadas sofrem desenrolamento
parcial, e cada uma dessas junta a outra molécula
por pareamento de bases complementares com fitas
entrecruzadas.
Modelo de Holliday
• Após a formação de junção de Holliday, a junção das fitas
entrecruzadas gera moléculas recombinantes.
• Pode gerar dois diferentes isômeros:
– Heteroduplex recombinantes
– Heteroduplex não recombinantes
• Entretanto, esse modelo não explica como a recombinação é
iniciada por cortes simultâneos em ambas as moléculas
parentais, na mesma posição
–
Estrutura molecular de um junção de
Holliday
Recombinação por quebra de dupla fita
• Ambas as fitas de DNA
sofrem ressecção por
nucleases que digerem o
DNA no sentido 5’ para 3’,
produzindo extremidades de
fita simples.
• Estas fitas invadem outra
molécula parental por
pareamento homologo de
bases.
Enzimas envolvidas na recombinação
homologa
• A proteína central – RecA.
• Promove a troca de fitas entre DNAs homólogos, levando a
formação de heteroduplex.
• A ação da RecA tem três estágios:
– RecA se liga ao DNA de fita simples, recobrindo e formando um
filamento de proteína com o DNA
– RecA ligada ao DNA de fita simples se liga a uma segunda molécula de
DNA de fita dupla, formando um complexo entre dois DNAs.
– Segue-se um pareamento especifico, por complementariedade de
bases, da fita simples de DNA com seu complemento, e forma um
heteroduplex.
Proteinas de E. coli envolvidas
• Após a formação de uma junção de Holliday, um complexo de
três outras proteínas envolve-se com a recombinação:
– RuvA, B e C
• A RuvA reconhece a junção de recruta a Ruv B, que age como
um motor que direciona a migração do sitio da junção no qual
as fitas se entrecruzam, onde serão cortadas e reunidas,
• A RuvC resolve a junção através da clivagem de fitas
entrecruzadas,
• A junção das fitas cortadas, através da ligação, completa o
processo de duas moléculas recombinantes.
RuvA DNA-Binding Surface
RuvA RuvB DNA Complex
The interaction of RuvC with Holliday
junction
Mecanismos moleculares da recombinação
genética
• Recombinação homóloga durante o reparo do
DNA
• Recombinação entre cromossomos
bacterianos durante a troca de material
genético
Recombinação geral
• Também conhecida como recombinação homologa a permuta
ocorre entre um par de seqüência de DNA homologas.
• Estas seqüências estão localizadas em duas copias do mesmo
cromossomo, apesar de outros tipos de moléculas de DNA.
• Essencial para correta segregação cromossômica que ocorre
durante a meiose de bacterias, fungos, plantas e animais
Troca genética entre procariotos
• Não ocorre entre dois genomas inteiros (como ocorre nos
eucariotos)
• Ocorre entre um genoma completo, derivado de F- (fator de
fertilidade nas fêmeas, são receptoras) – chamado de
endogenoto
• Genoma incompleto , derivado do doador, chamado
exogenoto.
• Forma um diplóide parcial ou merozigoto.
Crossing-over entre exogenoto e um
merozigoto
a+
a-
exogenot o
endogenoto
m erozigot om erozigot o
a+
a-
exogenot o
endogenoto
a+
a-
exogenot o
endogenoto
m erozigot om erozigot o
a+
a- a+
a-
inviável
a+
a-
a+
a-a- a+
a-
inviável
a+
a-
a+
a-
inviável
viável
a+
a-
a+
a-
a+a+
a-a-a-
inviável
viável
(a)
(b)
(a)Um único crossing
leva a cromossomo
linear parcialmente
diplóide
(b) Um numero par de
crossing leva a um
anel mais um
fragmento linear
a+
a-
exogenot o
endogenoto
m erozigot om erozigot o
a+
a-
exogenot o
endogenoto
a+
a-
exogenot o
endogenoto
m erozigot om erozigot o
a+
a- a+
a-
inviável
a+
a-
a+
a-a- a+
a-
inviável
a+
a-
a+
a-
inviável
viável
a+
a-
a+
a-
a+a+
a-a-a-
inviável
viável
(a)
(b)
(a)Um único crossing
leva a cromossomo
linear parcialmente
diplóide
(b) Um numero par de
crossing leva a um
anel mais um
fragmento linear
Crossing-over de merozigoto
• Um único crossing seria muito útil para gerar
recombinantes viáveis, pois o anel é quebrado
para produzir um cromossomo estranho,
linear, parcialmente diplóide.
• Para haver um anel intacto é preciso um
numero par de crossing
Recombinação sitio-especifica
• Ocorre entre seqüências de DNA especificas, homologas somente em
uma pequena região.
• Bacteriófago λ recombina com E. coli
• Interage com o cromossomo bacteriano, formando um pró-fago que é
mantido como parte do genoma bacteriano (processo chamado lisogenia)
• DNA de E.coli e bacteriófago sofrem recombinação em sitio chamado att
(ligação: do inglês attachment).
• Recombinação do sitio attP (do fago) x attB (bactéria), os quais tem
aproximadamente 240 e 25 nucleotídeos de comprimento,
respectivamente.
Processo de recombinação
• O processo é mediado por uma proteína de λ
chamada integrase (Int), a qual se liga aos sítios attP
e attB, formando o complexo Int-attP se liga a attB.
• Os fagos e as bactérias trocam as fitas de DNA em
uma região central de 15 nucleotídeos
compartilhada entre os dois sítios.
• A proteína Int introduz cortes desalinhados na região
central homologa entre attB e attP, catalisa a troca
das fitas, e liga as fitas quebradas, integrando o DNA
de λ no cromossomo de E. coli.
Recombinaaogenetica
Recombinaaogenetica
Recombinaaogenetica
Recombinaaogenetica

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

GRUPOS DE LIGAÇÃO E RECOMBINAÇÃO
GRUPOS DE LIGAÇÃO E  RECOMBINAÇÃOGRUPOS DE LIGAÇÃO E  RECOMBINAÇÃO
GRUPOS DE LIGAÇÃO E RECOMBINAÇÃOLuís Filipe Marinho
 
Conjugação e transdução
Conjugação e transduçãoConjugação e transdução
Conjugação e transduçãoUERGS
 
Núcleo e organização do material genético
Núcleo e organização do material genéticoNúcleo e organização do material genético
Núcleo e organização do material genéticoLDias27
 
Reprodução sexuada e meiose
Reprodução sexuada e meioseReprodução sexuada e meiose
Reprodução sexuada e meiosemargaridabt
 
Resumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º AnoResumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º AnoVitor Perfeito
 
Ppt 14 ReproduçãO Sexuada Meiose
Ppt 14    ReproduçãO Sexuada   MeiosePpt 14    ReproduçãO Sexuada   Meiose
Ppt 14 ReproduçãO Sexuada MeioseNuno Correia
 
Reprodução sexuada meiose e fecundação
Reprodução sexuada   meiose e fecundaçãoReprodução sexuada   meiose e fecundação
Reprodução sexuada meiose e fecundaçãoIsabel Lopes
 
25268324 resumos-de-biologia-de-11âº-ano
25268324 resumos-de-biologia-de-11âº-ano25268324 resumos-de-biologia-de-11âº-ano
25268324 resumos-de-biologia-de-11âº-anoRita_Brito
 
1 - Estrutura e Função do Material Genético
1 - Estrutura e Função do Material Genético1 - Estrutura e Função do Material Genético
1 - Estrutura e Função do Material GenéticoRodrigo Vianna
 
Genetica bacteriana 1
Genetica bacteriana 1Genetica bacteriana 1
Genetica bacteriana 1Gildo Crispim
 
Meiose
MeioseMeiose
Meiosesarabr
 
Mapeamento genomico
Mapeamento genomicoMapeamento genomico
Mapeamento genomicoUERGS
 
Aula 06 mutação e reparo
Aula 06   mutação e reparoAula 06   mutação e reparo
Aula 06 mutação e reparoedu.biologia
 
5 reprodução sexuada e meiose
5  reprodução sexuada e meiose5  reprodução sexuada e meiose
5 reprodução sexuada e meiosemargaridabt
 

Mais procurados (20)

GRUPOS DE LIGAÇÃO E RECOMBINAÇÃO
GRUPOS DE LIGAÇÃO E  RECOMBINAÇÃOGRUPOS DE LIGAÇÃO E  RECOMBINAÇÃO
GRUPOS DE LIGAÇÃO E RECOMBINAÇÃO
 
Conjugação e transdução
Conjugação e transduçãoConjugação e transdução
Conjugação e transdução
 
Genes ligados
Genes ligadosGenes ligados
Genes ligados
 
9 - genética I
9 - genética I9 - genética I
9 - genética I
 
Genetica2
Genetica2Genetica2
Genetica2
 
Núcleo e organização do material genético
Núcleo e organização do material genéticoNúcleo e organização do material genético
Núcleo e organização do material genético
 
Reprodução sexuada e meiose
Reprodução sexuada e meioseReprodução sexuada e meiose
Reprodução sexuada e meiose
 
Resumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º AnoResumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
 
Ppt 14 ReproduçãO Sexuada Meiose
Ppt 14    ReproduçãO Sexuada   MeiosePpt 14    ReproduçãO Sexuada   Meiose
Ppt 14 ReproduçãO Sexuada Meiose
 
A genética
A genéticaA genética
A genética
 
Ga aula 2_-_os_cromossomos
Ga aula 2_-_os_cromossomosGa aula 2_-_os_cromossomos
Ga aula 2_-_os_cromossomos
 
Reprodução sexuada meiose e fecundação
Reprodução sexuada   meiose e fecundaçãoReprodução sexuada   meiose e fecundação
Reprodução sexuada meiose e fecundação
 
25268324 resumos-de-biologia-de-11âº-ano
25268324 resumos-de-biologia-de-11âº-ano25268324 resumos-de-biologia-de-11âº-ano
25268324 resumos-de-biologia-de-11âº-ano
 
1 - Estrutura e Função do Material Genético
1 - Estrutura e Função do Material Genético1 - Estrutura e Função do Material Genético
1 - Estrutura e Função do Material Genético
 
Genetica bacteriana 1
Genetica bacteriana 1Genetica bacteriana 1
Genetica bacteriana 1
 
Meiose
MeioseMeiose
Meiose
 
Mapeamento genomico
Mapeamento genomicoMapeamento genomico
Mapeamento genomico
 
Aula 06 mutação e reparo
Aula 06   mutação e reparoAula 06   mutação e reparo
Aula 06 mutação e reparo
 
5 reprodução sexuada e meiose
5  reprodução sexuada e meiose5  reprodução sexuada e meiose
5 reprodução sexuada e meiose
 
Meiose
MeioseMeiose
Meiose
 

Semelhante a Recombinaaogenetica

Replicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotosReplicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotosUERGS
 
Duplica__o_do_DNA_e_S_ntese_Proteica_-_3__ANO.pdf
Duplica__o_do_DNA_e_S_ntese_Proteica_-_3__ANO.pdfDuplica__o_do_DNA_e_S_ntese_Proteica_-_3__ANO.pdf
Duplica__o_do_DNA_e_S_ntese_Proteica_-_3__ANO.pdfVictorSampaio37
 
Os ácidos nucleicos e o controle do metabolismo celular
Os ácidos nucleicos e o controle do metabolismo celularOs ácidos nucleicos e o controle do metabolismo celular
Os ácidos nucleicos e o controle do metabolismo celularAlpha Colégio e Vestibulares
 
Aula capitulo 10 - Recombinacao Genica.ppt
Aula capitulo 10 - Recombinacao Genica.pptAula capitulo 10 - Recombinacao Genica.ppt
Aula capitulo 10 - Recombinacao Genica.pptAugustoCsar653220
 
Análise genética em fungos por meio do ciclo
Análise genética em fungos por meio do cicloAnálise genética em fungos por meio do ciclo
Análise genética em fungos por meio do cicloUERGS
 
AULA 3 _2018-2_Replicação do DNA apresentação.pdf
AULA 3 _2018-2_Replicação do DNA apresentação.pdfAULA 3 _2018-2_Replicação do DNA apresentação.pdf
AULA 3 _2018-2_Replicação do DNA apresentação.pdfNataliaVelasquez34
 
BIOLOGIA MOLECULAR 3ANO.pptx
BIOLOGIA MOLECULAR 3ANO.pptxBIOLOGIA MOLECULAR 3ANO.pptx
BIOLOGIA MOLECULAR 3ANO.pptxEduardoBaena7
 
O dna vai à escola
O dna vai à escolaO dna vai à escola
O dna vai à escolaBiosapo
 
O material genético e a sua duplicação
O material genético e a sua duplicaçãoO material genético e a sua duplicação
O material genético e a sua duplicaçãohilzeth
 
Bases genética da hereditariedade
Bases genética da hereditariedadeBases genética da hereditariedade
Bases genética da hereditariedadeHerivelto Carlotto
 
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º anoCrescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º anoAna Mestre
 
Apostila divisão celular - UNIP
Apostila divisão celular - UNIPApostila divisão celular - UNIP
Apostila divisão celular - UNIPGuellity Marcel
 
Replicacao
ReplicacaoReplicacao
Replicacaocrysboy
 
ácidos nucléicos
ácidos nucléicosácidos nucléicos
ácidos nucléicosYuri Almeida
 

Semelhante a Recombinaaogenetica (20)

Replicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotosReplicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotos
 
Duplica__o_do_DNA_e_S_ntese_Proteica_-_3__ANO.pdf
Duplica__o_do_DNA_e_S_ntese_Proteica_-_3__ANO.pdfDuplica__o_do_DNA_e_S_ntese_Proteica_-_3__ANO.pdf
Duplica__o_do_DNA_e_S_ntese_Proteica_-_3__ANO.pdf
 
Os ácidos nucleicos e o controle do metabolismo celular
Os ácidos nucleicos e o controle do metabolismo celularOs ácidos nucleicos e o controle do metabolismo celular
Os ácidos nucleicos e o controle do metabolismo celular
 
Aula capitulo 10 - Recombinacao Genica.ppt
Aula capitulo 10 - Recombinacao Genica.pptAula capitulo 10 - Recombinacao Genica.ppt
Aula capitulo 10 - Recombinacao Genica.ppt
 
Análise genética em fungos por meio do ciclo
Análise genética em fungos por meio do cicloAnálise genética em fungos por meio do ciclo
Análise genética em fungos por meio do ciclo
 
AULA 3 _2018-2_Replicação do DNA apresentação.pdf
AULA 3 _2018-2_Replicação do DNA apresentação.pdfAULA 3 _2018-2_Replicação do DNA apresentação.pdf
AULA 3 _2018-2_Replicação do DNA apresentação.pdf
 
BIOLOGIA MOLECULAR 3ANO.pptx
BIOLOGIA MOLECULAR 3ANO.pptxBIOLOGIA MOLECULAR 3ANO.pptx
BIOLOGIA MOLECULAR 3ANO.pptx
 
ReplicaçãO Do Dna
ReplicaçãO Do DnaReplicaçãO Do Dna
ReplicaçãO Do Dna
 
O dna vai à escola
O dna vai à escolaO dna vai à escola
O dna vai à escola
 
1 cromossomos mitose e meiose mitomeiose
1 cromossomos mitose e meiose mitomeiose1 cromossomos mitose e meiose mitomeiose
1 cromossomos mitose e meiose mitomeiose
 
O material genético e a sua duplicação
O material genético e a sua duplicaçãoO material genético e a sua duplicação
O material genético e a sua duplicação
 
Bases genética da hereditariedade
Bases genética da hereditariedadeBases genética da hereditariedade
Bases genética da hereditariedade
 
Mitose e Meiose
Mitose e MeioseMitose e Meiose
Mitose e Meiose
 
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º anoCrescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
 
Apostila divisão celular - UNIP
Apostila divisão celular - UNIPApostila divisão celular - UNIP
Apostila divisão celular - UNIP
 
Ácidos Nucleicos
Ácidos Nucleicos  Ácidos Nucleicos
Ácidos Nucleicos
 
Replicacao
ReplicacaoReplicacao
Replicacao
 
ácidos nucléicos
ácidos nucléicosácidos nucléicos
ácidos nucléicos
 
2016 Frente 1 módulo 5 meiose
2016 Frente 1 módulo 5 meiose2016 Frente 1 módulo 5 meiose
2016 Frente 1 módulo 5 meiose
 
Meiose e mitose
Meiose e mitoseMeiose e mitose
Meiose e mitose
 

Último

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfSlide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfeupedrodecostas
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAnglica330270
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Último (18)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfSlide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 

Recombinaaogenetica

  • 2. Introdução • Exatidão de replicação do DNA e do reparo dos danos para manutenção da informação genética garante sua transmissão dos progenitores a sua prole • Recombinação importante para a geração de diversidade genética, crucial para a evolução. • Diferenças genéticas entre os indivíduos provêem o material inicial essencial para seleção natural, a qual permite que as espécies evoluam e adaptem-se a mudanças nas condições ambientais.
  • 3. Recombinação geral ou recombinação entre homólogos • Permite que genes sejam rearranjados em diferentes combinações. • Resulta na troca de genes entre cromossomos homólogos pareados durante a meiose. • Envolvida em rearranjos de seqüências especificas de DNA que alteram a expressão genica durante o desenvolvimento e diferenciaçao celular.
  • 4. Recombinação geral • A quebra e a religação de duas duplas hélices de DNA homologas geram duas moléculas de DNA que sofreram entrecruzamento (crossed). • Na meiose, este processo permite que cada cromossomo contenha uma mistura de genes maternos e paternos. A quebra bifilamentar inicia o processo de crossing-over
  • 5.               Diacinese               Zigóteno               Diplóteno               Prófase I               Paquíteno               Leptóteno Meiose I Fase: Profase I (sub-fases) Leptóteno – inicia-se a individualização dos cromossomos estabelecendo a condensação (espiralização); Zigóteno – aproximação dos cromossomos homólogos; Paquíteno – máximo grau de condensação dos cromossomos, os braços curtos e longos ficam mais evidentes e definidos, dois desses braços, em respectivos homólogos, se ligam formando estruturas denominadas bivalentes ou tétrades. Momento em que ocorre o crosing-over, isto é, troca de segmentos (permutação de genes) entre cromossomos homólogos; Diplóteno – começo da separação dos homólogos, configurado de regiões quiasmas (ponto de intercessão existente entre os braços entrecruzados, portadores de características similares); Diacinese – com separação definitiva dos homólogos, já com segmentos trocados.
  • 6. Recombinação na meiose (1) Duas moléculas de DNA homologas, geralmente oriundas de diferentes cromossomos, se entrecruzam (crossing-over), isto é, suas duplas hélices são clivadas, e as duas extremidades são unidas as fitas opostas correspondentes, formando duas hélices intactas, cada uma composta por partes das duas moléculas DNA iniciais.
  • 7. Recombinação na meiose (2) O sitio da permuta (isto é, local em que a dupla hélice vermelha é ligada a dupla hélice cinza) pode ocorrer em qualquer lugar das seqüência nucleotídeos homologas das duas moléculas participantes
  • 8. Recombinação na meiose (3) No local da permuta, a fita de DNA de uma molécula de DNA é pareada a fita da segunda molécula DNA, criando uma junção de heteroduplex (quiasmas) que une as duas hélices. Esta região de heteroduplex pode conter vários nucleotídeos.
  • 9. Recombinação de meiose (4) Nenhuma seqüência de nucleotídeos é alterada no local da troca, normalmente ocorre alguma replicação de DNA, mas os eventos de clivagem e a religação acontecem de modo tão preciso que nenhum nucleotídeo é período ou adicionado.
  • 10.
  • 11. Como essa junção heteroduplex é formada e como as duas regiões homologas reconhecem uma a outra no local do crossover? • Reconhecimento ocorre durante um processo chamado sinapse de DNA • Ocorre a formação de pares de bases entre as fitas complementares das duas moléculas de DNA
  • 12. Sinapse de DNA • Essencial para recombinação geral na meiose, • É necessária apenas uma quebra em uma das duas fitas de uma hélice de DNA, para produzir uma fita exposta para a sinapse, • Ocorre a quebra de uma ligação fosfodiester permite que uma das extremidades separe-se de sua fita complementar, liberando-a para formar uma pequena heteroduplex com uma segunda hélice de DNA intacta – assim iniciando a sinapse.
  • 13. Recombinação E.coli • A recombinação geral requer vários tipos de enzimas especializadas, alem de proteínas (DNA polimerase, ligase e proteínas SSB) • Em especial a proteína RecA de E. coli tem função central na recombinação entre cromossomo. • A proteína RecA catalisa a reação de sinapse de DNA de várias etapas entre uma dupla hélice e uma região de fita simples de DNA homologa. • Estudos em bactérias, levou ao desenvolvimento do modelo molecular de recombinação - Modelo de Holliday (1964).
  • 14. Modelo de Holliday • A recombinação é iniciada pela introdução de cortes em posições idênticas nas duas moléculas de DNA parental. • As fitas de DNA clivadas sofrem desenrolamento parcial, e cada uma dessas junta a outra molécula por pareamento de bases complementares com fitas entrecruzadas.
  • 15.
  • 16. Modelo de Holliday • Após a formação de junção de Holliday, a junção das fitas entrecruzadas gera moléculas recombinantes. • Pode gerar dois diferentes isômeros: – Heteroduplex recombinantes – Heteroduplex não recombinantes • Entretanto, esse modelo não explica como a recombinação é iniciada por cortes simultâneos em ambas as moléculas parentais, na mesma posição –
  • 17.
  • 18.
  • 19. Estrutura molecular de um junção de Holliday
  • 20.
  • 21. Recombinação por quebra de dupla fita • Ambas as fitas de DNA sofrem ressecção por nucleases que digerem o DNA no sentido 5’ para 3’, produzindo extremidades de fita simples. • Estas fitas invadem outra molécula parental por pareamento homologo de bases.
  • 22.
  • 23. Enzimas envolvidas na recombinação homologa • A proteína central – RecA. • Promove a troca de fitas entre DNAs homólogos, levando a formação de heteroduplex. • A ação da RecA tem três estágios: – RecA se liga ao DNA de fita simples, recobrindo e formando um filamento de proteína com o DNA – RecA ligada ao DNA de fita simples se liga a uma segunda molécula de DNA de fita dupla, formando um complexo entre dois DNAs. – Segue-se um pareamento especifico, por complementariedade de bases, da fita simples de DNA com seu complemento, e forma um heteroduplex.
  • 24.
  • 25. Proteinas de E. coli envolvidas • Após a formação de uma junção de Holliday, um complexo de três outras proteínas envolve-se com a recombinação: – RuvA, B e C • A RuvA reconhece a junção de recruta a Ruv B, que age como um motor que direciona a migração do sitio da junção no qual as fitas se entrecruzam, onde serão cortadas e reunidas, • A RuvC resolve a junção através da clivagem de fitas entrecruzadas, • A junção das fitas cortadas, através da ligação, completa o processo de duas moléculas recombinantes.
  • 26.
  • 27.
  • 29. RuvA RuvB DNA Complex
  • 30. The interaction of RuvC with Holliday junction
  • 31. Mecanismos moleculares da recombinação genética • Recombinação homóloga durante o reparo do DNA • Recombinação entre cromossomos bacterianos durante a troca de material genético
  • 32. Recombinação geral • Também conhecida como recombinação homologa a permuta ocorre entre um par de seqüência de DNA homologas. • Estas seqüências estão localizadas em duas copias do mesmo cromossomo, apesar de outros tipos de moléculas de DNA. • Essencial para correta segregação cromossômica que ocorre durante a meiose de bacterias, fungos, plantas e animais
  • 33. Troca genética entre procariotos • Não ocorre entre dois genomas inteiros (como ocorre nos eucariotos) • Ocorre entre um genoma completo, derivado de F- (fator de fertilidade nas fêmeas, são receptoras) – chamado de endogenoto • Genoma incompleto , derivado do doador, chamado exogenoto. • Forma um diplóide parcial ou merozigoto.
  • 34. Crossing-over entre exogenoto e um merozigoto a+ a- exogenot o endogenoto m erozigot om erozigot o a+ a- exogenot o endogenoto a+ a- exogenot o endogenoto m erozigot om erozigot o a+ a- a+ a- inviável a+ a- a+ a-a- a+ a- inviável a+ a- a+ a- inviável viável a+ a- a+ a- a+a+ a-a-a- inviável viável (a) (b) (a)Um único crossing leva a cromossomo linear parcialmente diplóide (b) Um numero par de crossing leva a um anel mais um fragmento linear a+ a- exogenot o endogenoto m erozigot om erozigot o a+ a- exogenot o endogenoto a+ a- exogenot o endogenoto m erozigot om erozigot o a+ a- a+ a- inviável a+ a- a+ a-a- a+ a- inviável a+ a- a+ a- inviável viável a+ a- a+ a- a+a+ a-a-a- inviável viável (a) (b) (a)Um único crossing leva a cromossomo linear parcialmente diplóide (b) Um numero par de crossing leva a um anel mais um fragmento linear
  • 35. Crossing-over de merozigoto • Um único crossing seria muito útil para gerar recombinantes viáveis, pois o anel é quebrado para produzir um cromossomo estranho, linear, parcialmente diplóide. • Para haver um anel intacto é preciso um numero par de crossing
  • 36. Recombinação sitio-especifica • Ocorre entre seqüências de DNA especificas, homologas somente em uma pequena região. • Bacteriófago λ recombina com E. coli • Interage com o cromossomo bacteriano, formando um pró-fago que é mantido como parte do genoma bacteriano (processo chamado lisogenia) • DNA de E.coli e bacteriófago sofrem recombinação em sitio chamado att (ligação: do inglês attachment). • Recombinação do sitio attP (do fago) x attB (bactéria), os quais tem aproximadamente 240 e 25 nucleotídeos de comprimento, respectivamente.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Processo de recombinação • O processo é mediado por uma proteína de λ chamada integrase (Int), a qual se liga aos sítios attP e attB, formando o complexo Int-attP se liga a attB. • Os fagos e as bactérias trocam as fitas de DNA em uma região central de 15 nucleotídeos compartilhada entre os dois sítios. • A proteína Int introduz cortes desalinhados na região central homologa entre attB e attP, catalisa a troca das fitas, e liga as fitas quebradas, integrando o DNA de λ no cromossomo de E. coli.