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TESTES ESP ECI AIS
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E DIURNOS NO
E DIURNOS NO
LABORAT
LABORATÓ
ÓRIO
RIO
DO SO NO
DO SO NO
•
•
•
TES TE MÚLTIPLO D AS L ATÊNCIAS DO S ONO
TES TE D A MANUT ENÇÃO DE VIG Í LIA
POLISS ONOGRAFIA DIURN A
(Richard son e col., Electroen cephal ogr Clin. Neurop hys iol, 1978; 45:621.
Carskaradon e col., Sleep . 1986; 9:519 - 524.)
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
• Avaliação objetiva da sonolência
excessiva diurna;
• Avaliação de resposta à um
tratamento;
• Avaliação diagnóstica para
narcolepsia.
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
• 4 – 5 registros de 20 minutos, a cada
duas horas, durante o dia;
• 2 horas após o despertar (1,5 – 3 horas);
• Geralmente, após PSG.
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Montagem
• :
EEG (C3-A2 e/ou C4-A1;
O1-__; O2 -__; Oz-__)
EOG E e D
EMG ( músculo submentoniano; tibial a.)
Variáveis respiratórias (protocolos
especiais)
*Colódio ou fita adesiva.
Ø
Ø
Ø
Ø
Ø
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Procedimentos espec íficos
• :
Roupas do ‘dia-a dia’ (confortável);
Ambiente de registro com luminosidade,
ruído e temperatura controlados;
FUNDAMENTAL - instrução para dormir:
“Por favor, fique com os os olhos fechados
e tente dormir.”
Ø
Ø
Ø
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Final de cada regis tro
• :
Duração de 20 minutos;
Protocolo clínico: finalização 15 minutos
após primeira época de sono;
Protocolos especiais: finalização após 3
épocas consecutivas de estágio 1 ou após a
1a época de qualquer outro estágio do sono.
Ø
Ø
Ø
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Intervalo entre cada te ste
• :
Sair do quarto;
Não ingerir substâncias estimulantes;
Não fumar (30 min. antes do início do teste);
NÃO DORMIR.
Ø
Ø
Ø
Ø
Evitar atividades
vigorosas
não fumar
Preparar
para cama biocalibração
-30 min -15 min -10 min -5 min
-30 s -5 s
Assumir posição
confortável
“Por favor, mantenha os olhos
fechados e tente dormir.”
T0 T1
T2
Luzes apagadas 1a época de sono
3 épocas consecutivas de estágio 1
ou 1a época de outro estágio
Final do registro: a) proto colo c línico: T 1 + 1 5 m inutos;
b) protoc olo e xperimenta l: fina l em T 2
c) se não ocorrer sono: T 0 + 20 minutos
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Interpreta ção
• :
Latência de sono de cada registro;
Média das latências de todos os
registros:
PATOLÓGICO = Latência média < 5-6 min.
NORMAL = Latência média > de 10 min.
(patológico / ZONA CINZENTA
ZONA CINZENTA / normal)
Ø
Ø
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Interpreta ção
• :
Latência de sono REM de 10-15 minutos
é definida como sono REM precoce
(SOREMP, sleep-onset REM period);
São necessários, no mínimo, dois
registros com SOREMP para o
diagnóstico de narcolepsia.
Ø
Ø
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Sono RE M pr ecoce (S OREMP)
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
1o. 2o. 3o. 4o. 5o.
latênc ia 9 20 5 10 2
presen ça REM não não não não não
1o. 2o. 3o. 4o. 5o.
latênc ia 3 9 4 2 7
presen ça REM não SIM não não SIM
Latência média= 9+20+5+10+2= 9,2
5
Latência média= 3+9+4+2+7= 5
5
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
NARCOLEPSIA :
- 85% dos pacien tes : latência < 5 minutos
2 ou + SOREMPs
- Pacien tes ansios os podem ter te ste normal
- SOREMPs podem ocorrer em tes te com
latência média normal (> 10 minutos)
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Procedimentos gerais: para evitar falsos “negativos
ou positivos ”, alguns cuidados são essenciais
1) dormir e acordar e m hor ários regu lare s e constantes
todas as noite, 1 - 2 semanas antes do exame
2) o preenchim ento de di ário de sono pod e ser útil
(informa ções sobre os hor ários de dormir , uso de
estimulantes, uso de álcool, cochilos)
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Procedimentos gerais: para evitar falsos “negativos
ou positivos ”, alguns cuidados são essenciais (cont.)
3) suspender medica ções com a ção no sist ema nervoso
central (por ex ., an tidepressivos, ansiolíticos ,
hipnóticos, estimulan tes, uso c rônico de álcool)
4) aguardar pelo menos 14 dias sem qualquer
medica ção para a rea liza ção do TMLS
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Procedimentos gerais - es tes cuidados visam:
evitar que ocorra re bote de qua lquer fas e de sono
evitar resultado falso - nega tivo se paciente es tiver
fazendo uso de drogas que alteram a arquitetura de
sono (por. ex., antidepressivos suprimem sono REM)
é aconselh ável reali zar PSG na noite que antecede
o TMLS par a investiga ção diagn óstica
•
•
⇒
TESTE DE MA NUTENÇÃO
DA VI GÍ LIA
(Mitler e col., 1982)
• Avaliar a capacidade de um indivíduo de
resistir ao sono (a habilidade para se
manter acordado) durante situações
soporíferas;
• Avaliação objetiva da tendência para
manter o alerta.
TESTE DE MA NUTENÇÃO
DA VI GÍ LIA
Indica ções
• :
Avaliar os efeitos de tratamentos
(medicamentosos ou não) em pacientes
com hipersonolência;
Determinar se um paciente é capaz de
desenvolver tarefas (caseira e/ou no
trabalho) de maneira adequada.
Ø
Ø
TESTE DE MA NUTENÇÃO
DA VI GÍ LIA
Procedimentos espec íficos seme lhantes
ao TMLS;
•
Instrução ao paciente:
“Tente permanecer acordado.”
Paciente sentado em cadeira confortável
(penumbra).
Ø
Ø
TESTE DE MA NUTENÇÃO
DA VI GÍ LIA
• Protocolos: registros de 20-40 minutos;
• Latência média normal: > 10 minutos.
POLISSO NOGRAFIA DI URNA
Nap Study
• : registro poligráfico de
2-4 horas de duração;
• Realizado no período da tarde;
• Seguido ou não de privação de sono.
POLISSO NOGRAFIA DI URNA
• Proposta alternativa para PSG noturna
(redução de custos);
• Geralmente utilizado para investigação
de distúrbios respiratórios sono-
dependentes.
POLISSO NOGRAFIA DI URNA
American Thoracic Society , 19 89:
•
Avaliação de todas as variáveis
utilizadas na PSG noturna;
Registro de sono NREM + sono REM.
Ø
Ø
POLISSO NOGRAFIA DI URNA
Limitações:
•
Eventual ausência de episódios de sono
REM;
Se inconclusivo: necessidade de PSG
noturna;
Agravamento do quadro nos casos de
sedação e/ou privação prévia de sono.
Ø
Ø
Ø
Ancoli- Israeli S. E m Principles and Pract ice of Sleep Medic ine,
3rd ed. 2000: 1295 - 1301
regis tro de movimen tos de me mbros,
geralmente do pulso
durante o sono: há menor
movimenta ção
ACTIGRAFIA
-
-
ACTIGRAFIA
Aplicações:
insônia
apnéia do sono
dis túrbio dos mo vimentos per iódico s
avaliação d e tra tam ento
avaliação d e r it mo circa diano e s eus di st úrbios
uso p edi átr ico
uso do idoso
es tudos e pidemiológicos
ACTIGRAFIA
-
-
-
-
-
-
-
-
- ESCALA DE SONOLÊN CIA DE ST ANFORD 1
- ESCALA DE SONOLÊN CIA DE EPW ORTH 2
1 Hoddes E et al. Psychophysiology 1972;9:150
2 John s MW. Sleep 1991;14:540
MEDIDAS SUB JET IVAS
ESCALA DE SO NOLÊNCI A D E S TANFORD
- instrumento pa ra a valiar s ensa ção
subje ti va de SE em um dado momento
MEDIDAS SUB JET IVAS
ESCALA DE SO NOLÊNCIA DE
STANFO RD
1
1 7
7
1. Tot almente ale rta
1. Tot almente ale rta
2. Rendimento alt o mas não a o m
2. Rendimento alt o mas não a o m á
áximo
ximo
3. Aler ta mas nã o compl et amente
3. Aler ta mas nã o compl et amente
4. Um pouco sonol ento
4. Um pouco sonol ento
5. Sonol ento,
5. Sonol ento, lent ificad o
lent ificad o, desint eress ado em
, desint eress ado em
fica r aco rda do
fica r aco rda do
6. Sonol ento, pr efer indo se dei ta r
6. Sonol ento, pr efer indo se dei ta r
7. Não c onseguindo fic ar ac ord ado
7. Não c onseguindo fic ar ac ord ado
MEDIDAS SUB JET IVAS
ESCALA DE S ONOLÊNCIA DE STAN FORD
- facilidade de us o
- rápida
- sem dados nor mati vos
SE no momento
- discrepância e ntre ES S e TMLS
-
MEDIDAS SUB JET IVAS
ESCALA DE S ONOLÊNCIA DE EPW ORTH
- contém 8 íten s (situa çõe s sopor ífera s do dia- a- dia)
- graduadas de zero a 3 pontos
- mínimo de zer o e máximo de 24 pontos
- avalia a SE subjeti va de baixa até alta inte nsidade
- aut o- aplic ável
Qual é a probab ilidade de vo cê " co ch ilar " ou ado rme cer nas situa ções que serã o
apresentadas , e m cont raste c/ estar sentind o-se simp lesme nte cansad o?
Utilize a es cala ap resentada a segui r para es colhe r o núme ro mais ap rop riad o
0 = nenhu ma cha nce de cochila r 1 = pequena chan ce de cochila r
2 = moderada cha nce de cochila r 3 = alta chan ce de co ch ilar
SITUAÇÃO: CHANCE DE COCHILAR:
Sentado e lendo ___
Vendo TV ___
Sentado em um lugar públi co ( ex . sala de espera , igreja ) ___
Com o pass ageir o de trem , ca rro ou ônibu s andand o uma hora sem para r __ _
Deitando -se para des cansa r à tarde , quand o as circunstân cia s permite m ___
Sentado e conve rsand o com algu é m ___
Sentado ca lma mente ap ós al mo ço sem álco ol ___
Se você tive r ca rro, en quant o para al guns mi nuto s quand o pega trânsito _ __
ESCALA DE SO NOLÊNCIA DE EPWORTH
ESCALA DE S ONOLÊNCIA DE EPW ORTH
- facilidade de uso
- rápida
- correla ção pequ ena com TML S
- uso que sti onável qua ndo adminis trad o em per íodos
curtos de tempo
MEDIDAS SUB JET IVAS
-
-
-
-
-
SE normal: de 0 a 6;
SE limi te : de 7 a 9;
SE le ve: de 10 a 14 ;
SE m oderada: de 15 a 20;
SE grav e: acima de 20
Pedroso A et al. Sleep 1998; 21( suppl):275
MEDIDAS SUB JET IVAS
ESCALA DE SO NOLÊNCIA DE EPWORTH
DI ÁRIOS D E S ONO
- diário de s ono por 2 s emanas p ode s er um
instru mento impor tan te na avalia ção d e SE
- suspei ta de dis túrbio de ri tmo circa diano
- avalia ção de higien e de sono
- caracter iza ção do p adrão de so no
- cochilo s
- horário de ir pa ra a cama e de se l evan tar
- horário de dormir e acordar
- qualidade do s ono
- despert ares duran te noite (h orário e dura ção)
- cochilo s
- uso de m edica ção
DI ÁRIOS D E S ONO
DI ÁRIO DE SO NO
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  • 1. TESTES ESP ECI AIS TESTES ESP ECI AIS E DIURNOS NO E DIURNOS NO LABORAT LABORATÓ ÓRIO RIO DO SO NO DO SO NO
  • 2. • • • TES TE MÚLTIPLO D AS L ATÊNCIAS DO S ONO TES TE D A MANUT ENÇÃO DE VIG Í LIA POLISS ONOGRAFIA DIURN A
  • 3. (Richard son e col., Electroen cephal ogr Clin. Neurop hys iol, 1978; 45:621. Carskaradon e col., Sleep . 1986; 9:519 - 524.) TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO • Avaliação objetiva da sonolência excessiva diurna; • Avaliação de resposta à um tratamento; • Avaliação diagnóstica para narcolepsia.
  • 4. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO • 4 – 5 registros de 20 minutos, a cada duas horas, durante o dia; • 2 horas após o despertar (1,5 – 3 horas); • Geralmente, após PSG.
  • 5. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO Montagem • : EEG (C3-A2 e/ou C4-A1; O1-__; O2 -__; Oz-__) EOG E e D EMG ( músculo submentoniano; tibial a.) Variáveis respiratórias (protocolos especiais) *Colódio ou fita adesiva. Ø Ø Ø Ø Ø
  • 6. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO Procedimentos espec íficos • : Roupas do ‘dia-a dia’ (confortável); Ambiente de registro com luminosidade, ruído e temperatura controlados; FUNDAMENTAL - instrução para dormir: “Por favor, fique com os os olhos fechados e tente dormir.” Ø Ø Ø
  • 7. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO Final de cada regis tro • : Duração de 20 minutos; Protocolo clínico: finalização 15 minutos após primeira época de sono; Protocolos especiais: finalização após 3 épocas consecutivas de estágio 1 ou após a 1a época de qualquer outro estágio do sono. Ø Ø Ø
  • 8. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO Intervalo entre cada te ste • : Sair do quarto; Não ingerir substâncias estimulantes; Não fumar (30 min. antes do início do teste); NÃO DORMIR. Ø Ø Ø Ø
  • 9. Evitar atividades vigorosas não fumar Preparar para cama biocalibração -30 min -15 min -10 min -5 min -30 s -5 s Assumir posição confortável “Por favor, mantenha os olhos fechados e tente dormir.” T0 T1 T2 Luzes apagadas 1a época de sono 3 épocas consecutivas de estágio 1 ou 1a época de outro estágio Final do registro: a) proto colo c línico: T 1 + 1 5 m inutos; b) protoc olo e xperimenta l: fina l em T 2 c) se não ocorrer sono: T 0 + 20 minutos
  • 10. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO Interpreta ção • : Latência de sono de cada registro; Média das latências de todos os registros: PATOLÓGICO = Latência média < 5-6 min. NORMAL = Latência média > de 10 min. (patológico / ZONA CINZENTA ZONA CINZENTA / normal) Ø Ø
  • 11. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO Interpreta ção • : Latência de sono REM de 10-15 minutos é definida como sono REM precoce (SOREMP, sleep-onset REM period); São necessários, no mínimo, dois registros com SOREMP para o diagnóstico de narcolepsia. Ø Ø
  • 12. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO Sono RE M pr ecoce (S OREMP)
  • 13. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO
  • 14. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO 1o. 2o. 3o. 4o. 5o. latênc ia 9 20 5 10 2 presen ça REM não não não não não 1o. 2o. 3o. 4o. 5o. latênc ia 3 9 4 2 7 presen ça REM não SIM não não SIM Latência média= 9+20+5+10+2= 9,2 5 Latência média= 3+9+4+2+7= 5 5
  • 15. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO NARCOLEPSIA : - 85% dos pacien tes : latência < 5 minutos 2 ou + SOREMPs - Pacien tes ansios os podem ter te ste normal - SOREMPs podem ocorrer em tes te com latência média normal (> 10 minutos)
  • 16. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO Procedimentos gerais: para evitar falsos “negativos ou positivos ”, alguns cuidados são essenciais 1) dormir e acordar e m hor ários regu lare s e constantes todas as noite, 1 - 2 semanas antes do exame 2) o preenchim ento de di ário de sono pod e ser útil (informa ções sobre os hor ários de dormir , uso de estimulantes, uso de álcool, cochilos)
  • 17. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO Procedimentos gerais: para evitar falsos “negativos ou positivos ”, alguns cuidados são essenciais (cont.) 3) suspender medica ções com a ção no sist ema nervoso central (por ex ., an tidepressivos, ansiolíticos , hipnóticos, estimulan tes, uso c rônico de álcool) 4) aguardar pelo menos 14 dias sem qualquer medica ção para a rea liza ção do TMLS
  • 18. TESTE M ÚLTIPLO DAS LATÊNCIAS DO S ONO Procedimentos gerais - es tes cuidados visam: evitar que ocorra re bote de qua lquer fas e de sono evitar resultado falso - nega tivo se paciente es tiver fazendo uso de drogas que alteram a arquitetura de sono (por. ex., antidepressivos suprimem sono REM) é aconselh ável reali zar PSG na noite que antecede o TMLS par a investiga ção diagn óstica • • ⇒
  • 19. TESTE DE MA NUTENÇÃO DA VI GÍ LIA (Mitler e col., 1982) • Avaliar a capacidade de um indivíduo de resistir ao sono (a habilidade para se manter acordado) durante situações soporíferas; • Avaliação objetiva da tendência para manter o alerta.
  • 20. TESTE DE MA NUTENÇÃO DA VI GÍ LIA Indica ções • : Avaliar os efeitos de tratamentos (medicamentosos ou não) em pacientes com hipersonolência; Determinar se um paciente é capaz de desenvolver tarefas (caseira e/ou no trabalho) de maneira adequada. Ø Ø
  • 21. TESTE DE MA NUTENÇÃO DA VI GÍ LIA Procedimentos espec íficos seme lhantes ao TMLS; • Instrução ao paciente: “Tente permanecer acordado.” Paciente sentado em cadeira confortável (penumbra). Ø Ø
  • 22. TESTE DE MA NUTENÇÃO DA VI GÍ LIA • Protocolos: registros de 20-40 minutos; • Latência média normal: > 10 minutos.
  • 23. POLISSO NOGRAFIA DI URNA Nap Study • : registro poligráfico de 2-4 horas de duração; • Realizado no período da tarde; • Seguido ou não de privação de sono.
  • 24. POLISSO NOGRAFIA DI URNA • Proposta alternativa para PSG noturna (redução de custos); • Geralmente utilizado para investigação de distúrbios respiratórios sono- dependentes.
  • 25. POLISSO NOGRAFIA DI URNA American Thoracic Society , 19 89: • Avaliação de todas as variáveis utilizadas na PSG noturna; Registro de sono NREM + sono REM. Ø Ø
  • 26. POLISSO NOGRAFIA DI URNA Limitações: • Eventual ausência de episódios de sono REM; Se inconclusivo: necessidade de PSG noturna; Agravamento do quadro nos casos de sedação e/ou privação prévia de sono. Ø Ø Ø
  • 27. Ancoli- Israeli S. E m Principles and Pract ice of Sleep Medic ine, 3rd ed. 2000: 1295 - 1301 regis tro de movimen tos de me mbros, geralmente do pulso durante o sono: há menor movimenta ção ACTIGRAFIA - -
  • 29. Aplicações: insônia apnéia do sono dis túrbio dos mo vimentos per iódico s avaliação d e tra tam ento avaliação d e r it mo circa diano e s eus di st úrbios uso p edi átr ico uso do idoso es tudos e pidemiológicos ACTIGRAFIA - - - - - - - -
  • 30. - ESCALA DE SONOLÊN CIA DE ST ANFORD 1 - ESCALA DE SONOLÊN CIA DE EPW ORTH 2 1 Hoddes E et al. Psychophysiology 1972;9:150 2 John s MW. Sleep 1991;14:540 MEDIDAS SUB JET IVAS
  • 31. ESCALA DE SO NOLÊNCI A D E S TANFORD - instrumento pa ra a valiar s ensa ção subje ti va de SE em um dado momento MEDIDAS SUB JET IVAS
  • 32. ESCALA DE SO NOLÊNCIA DE STANFO RD 1 1 7 7 1. Tot almente ale rta 1. Tot almente ale rta 2. Rendimento alt o mas não a o m 2. Rendimento alt o mas não a o m á áximo ximo 3. Aler ta mas nã o compl et amente 3. Aler ta mas nã o compl et amente 4. Um pouco sonol ento 4. Um pouco sonol ento 5. Sonol ento, 5. Sonol ento, lent ificad o lent ificad o, desint eress ado em , desint eress ado em fica r aco rda do fica r aco rda do 6. Sonol ento, pr efer indo se dei ta r 6. Sonol ento, pr efer indo se dei ta r 7. Não c onseguindo fic ar ac ord ado 7. Não c onseguindo fic ar ac ord ado
  • 33. MEDIDAS SUB JET IVAS ESCALA DE S ONOLÊNCIA DE STAN FORD - facilidade de us o - rápida - sem dados nor mati vos SE no momento - discrepância e ntre ES S e TMLS -
  • 34. MEDIDAS SUB JET IVAS ESCALA DE S ONOLÊNCIA DE EPW ORTH - contém 8 íten s (situa çõe s sopor ífera s do dia- a- dia) - graduadas de zero a 3 pontos - mínimo de zer o e máximo de 24 pontos - avalia a SE subjeti va de baixa até alta inte nsidade - aut o- aplic ável
  • 35. Qual é a probab ilidade de vo cê " co ch ilar " ou ado rme cer nas situa ções que serã o apresentadas , e m cont raste c/ estar sentind o-se simp lesme nte cansad o? Utilize a es cala ap resentada a segui r para es colhe r o núme ro mais ap rop riad o 0 = nenhu ma cha nce de cochila r 1 = pequena chan ce de cochila r 2 = moderada cha nce de cochila r 3 = alta chan ce de co ch ilar SITUAÇÃO: CHANCE DE COCHILAR: Sentado e lendo ___ Vendo TV ___ Sentado em um lugar públi co ( ex . sala de espera , igreja ) ___ Com o pass ageir o de trem , ca rro ou ônibu s andand o uma hora sem para r __ _ Deitando -se para des cansa r à tarde , quand o as circunstân cia s permite m ___ Sentado e conve rsand o com algu é m ___ Sentado ca lma mente ap ós al mo ço sem álco ol ___ Se você tive r ca rro, en quant o para al guns mi nuto s quand o pega trânsito _ __ ESCALA DE SO NOLÊNCIA DE EPWORTH
  • 36. ESCALA DE S ONOLÊNCIA DE EPW ORTH - facilidade de uso - rápida - correla ção pequ ena com TML S - uso que sti onável qua ndo adminis trad o em per íodos curtos de tempo MEDIDAS SUB JET IVAS
  • 37. - - - - - SE normal: de 0 a 6; SE limi te : de 7 a 9; SE le ve: de 10 a 14 ; SE m oderada: de 15 a 20; SE grav e: acima de 20 Pedroso A et al. Sleep 1998; 21( suppl):275 MEDIDAS SUB JET IVAS ESCALA DE SO NOLÊNCIA DE EPWORTH
  • 38. DI ÁRIOS D E S ONO - diário de s ono por 2 s emanas p ode s er um instru mento impor tan te na avalia ção d e SE - suspei ta de dis túrbio de ri tmo circa diano - avalia ção de higien e de sono - caracter iza ção do p adrão de so no - cochilo s
  • 39. - horário de ir pa ra a cama e de se l evan tar - horário de dormir e acordar - qualidade do s ono - despert ares duran te noite (h orário e dura ção) - cochilo s - uso de m edica ção DI ÁRIOS D E S ONO
  • 40. DI ÁRIO DE SO NO