1. TESTES ESP ECI AIS
TESTES ESP ECI AIS
E DIURNOS NO
E DIURNOS NO
LABORAT
LABORATÓ
ÓRIO
RIO
DO SO NO
DO SO NO
2. •
•
•
TES TE MÚLTIPLO D AS L ATÊNCIAS DO S ONO
TES TE D A MANUT ENÇÃO DE VIG Í LIA
POLISS ONOGRAFIA DIURN A
3. (Richard son e col., Electroen cephal ogr Clin. Neurop hys iol, 1978; 45:621.
Carskaradon e col., Sleep . 1986; 9:519 - 524.)
TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
• Avaliação objetiva da sonolência
excessiva diurna;
• Avaliação de resposta à um
tratamento;
• Avaliação diagnóstica para
narcolepsia.
4. TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
• 4 – 5 registros de 20 minutos, a cada
duas horas, durante o dia;
• 2 horas após o despertar (1,5 – 3 horas);
• Geralmente, após PSG.
5. TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Montagem
• :
EEG (C3-A2 e/ou C4-A1;
O1-__; O2 -__; Oz-__)
EOG E e D
EMG ( músculo submentoniano; tibial a.)
Variáveis respiratórias (protocolos
especiais)
*Colódio ou fita adesiva.
Ø
Ø
Ø
Ø
Ø
6. TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Procedimentos espec íficos
• :
Roupas do ‘dia-a dia’ (confortável);
Ambiente de registro com luminosidade,
ruído e temperatura controlados;
FUNDAMENTAL - instrução para dormir:
“Por favor, fique com os os olhos fechados
e tente dormir.”
Ø
Ø
Ø
7. TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Final de cada regis tro
• :
Duração de 20 minutos;
Protocolo clínico: finalização 15 minutos
após primeira época de sono;
Protocolos especiais: finalização após 3
épocas consecutivas de estágio 1 ou após a
1a época de qualquer outro estágio do sono.
Ø
Ø
Ø
8. TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Intervalo entre cada te ste
• :
Sair do quarto;
Não ingerir substâncias estimulantes;
Não fumar (30 min. antes do início do teste);
NÃO DORMIR.
Ø
Ø
Ø
Ø
9. Evitar atividades
vigorosas
não fumar
Preparar
para cama biocalibração
-30 min -15 min -10 min -5 min
-30 s -5 s
Assumir posição
confortável
“Por favor, mantenha os olhos
fechados e tente dormir.”
T0 T1
T2
Luzes apagadas 1a época de sono
3 épocas consecutivas de estágio 1
ou 1a época de outro estágio
Final do registro: a) proto colo c línico: T 1 + 1 5 m inutos;
b) protoc olo e xperimenta l: fina l em T 2
c) se não ocorrer sono: T 0 + 20 minutos
10. TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Interpreta ção
• :
Latência de sono de cada registro;
Média das latências de todos os
registros:
PATOLÓGICO = Latência média < 5-6 min.
NORMAL = Latência média > de 10 min.
(patológico / ZONA CINZENTA
ZONA CINZENTA / normal)
Ø
Ø
11. TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Interpreta ção
• :
Latência de sono REM de 10-15 minutos
é definida como sono REM precoce
(SOREMP, sleep-onset REM period);
São necessários, no mínimo, dois
registros com SOREMP para o
diagnóstico de narcolepsia.
Ø
Ø
12. TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Sono RE M pr ecoce (S OREMP)
14. TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
1o. 2o. 3o. 4o. 5o.
latênc ia 9 20 5 10 2
presen ça REM não não não não não
1o. 2o. 3o. 4o. 5o.
latênc ia 3 9 4 2 7
presen ça REM não SIM não não SIM
Latência média= 9+20+5+10+2= 9,2
5
Latência média= 3+9+4+2+7= 5
5
15. TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
NARCOLEPSIA :
- 85% dos pacien tes : latência < 5 minutos
2 ou + SOREMPs
- Pacien tes ansios os podem ter te ste normal
- SOREMPs podem ocorrer em tes te com
latência média normal (> 10 minutos)
16. TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Procedimentos gerais: para evitar falsos “negativos
ou positivos ”, alguns cuidados são essenciais
1) dormir e acordar e m hor ários regu lare s e constantes
todas as noite, 1 - 2 semanas antes do exame
2) o preenchim ento de di ário de sono pod e ser útil
(informa ções sobre os hor ários de dormir , uso de
estimulantes, uso de álcool, cochilos)
17. TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Procedimentos gerais: para evitar falsos “negativos
ou positivos ”, alguns cuidados são essenciais (cont.)
3) suspender medica ções com a ção no sist ema nervoso
central (por ex ., an tidepressivos, ansiolíticos ,
hipnóticos, estimulan tes, uso c rônico de álcool)
4) aguardar pelo menos 14 dias sem qualquer
medica ção para a rea liza ção do TMLS
18. TESTE M ÚLTIPLO DAS
LATÊNCIAS DO S ONO
Procedimentos gerais - es tes cuidados visam:
evitar que ocorra re bote de qua lquer fas e de sono
evitar resultado falso - nega tivo se paciente es tiver
fazendo uso de drogas que alteram a arquitetura de
sono (por. ex., antidepressivos suprimem sono REM)
é aconselh ável reali zar PSG na noite que antecede
o TMLS par a investiga ção diagn óstica
•
•
⇒
19. TESTE DE MA NUTENÇÃO
DA VI GÍ LIA
(Mitler e col., 1982)
• Avaliar a capacidade de um indivíduo de
resistir ao sono (a habilidade para se
manter acordado) durante situações
soporíferas;
• Avaliação objetiva da tendência para
manter o alerta.
20. TESTE DE MA NUTENÇÃO
DA VI GÍ LIA
Indica ções
• :
Avaliar os efeitos de tratamentos
(medicamentosos ou não) em pacientes
com hipersonolência;
Determinar se um paciente é capaz de
desenvolver tarefas (caseira e/ou no
trabalho) de maneira adequada.
Ø
Ø
21. TESTE DE MA NUTENÇÃO
DA VI GÍ LIA
Procedimentos espec íficos seme lhantes
ao TMLS;
•
Instrução ao paciente:
“Tente permanecer acordado.”
Paciente sentado em cadeira confortável
(penumbra).
Ø
Ø
22. TESTE DE MA NUTENÇÃO
DA VI GÍ LIA
• Protocolos: registros de 20-40 minutos;
• Latência média normal: > 10 minutos.
23. POLISSO NOGRAFIA DI URNA
Nap Study
• : registro poligráfico de
2-4 horas de duração;
• Realizado no período da tarde;
• Seguido ou não de privação de sono.
24. POLISSO NOGRAFIA DI URNA
• Proposta alternativa para PSG noturna
(redução de custos);
• Geralmente utilizado para investigação
de distúrbios respiratórios sono-
dependentes.
25. POLISSO NOGRAFIA DI URNA
American Thoracic Society , 19 89:
•
Avaliação de todas as variáveis
utilizadas na PSG noturna;
Registro de sono NREM + sono REM.
Ø
Ø
26. POLISSO NOGRAFIA DI URNA
Limitações:
•
Eventual ausência de episódios de sono
REM;
Se inconclusivo: necessidade de PSG
noturna;
Agravamento do quadro nos casos de
sedação e/ou privação prévia de sono.
Ø
Ø
Ø
27. Ancoli- Israeli S. E m Principles and Pract ice of Sleep Medic ine,
3rd ed. 2000: 1295 - 1301
regis tro de movimen tos de me mbros,
geralmente do pulso
durante o sono: há menor
movimenta ção
ACTIGRAFIA
-
-
29. Aplicações:
insônia
apnéia do sono
dis túrbio dos mo vimentos per iódico s
avaliação d e tra tam ento
avaliação d e r it mo circa diano e s eus di st úrbios
uso p edi átr ico
uso do idoso
es tudos e pidemiológicos
ACTIGRAFIA
-
-
-
-
-
-
-
-
30. - ESCALA DE SONOLÊN CIA DE ST ANFORD 1
- ESCALA DE SONOLÊN CIA DE EPW ORTH 2
1 Hoddes E et al. Psychophysiology 1972;9:150
2 John s MW. Sleep 1991;14:540
MEDIDAS SUB JET IVAS
31. ESCALA DE SO NOLÊNCI A D E S TANFORD
- instrumento pa ra a valiar s ensa ção
subje ti va de SE em um dado momento
MEDIDAS SUB JET IVAS
32. ESCALA DE SO NOLÊNCIA DE
STANFO RD
1
1 7
7
1. Tot almente ale rta
1. Tot almente ale rta
2. Rendimento alt o mas não a o m
2. Rendimento alt o mas não a o m á
áximo
ximo
3. Aler ta mas nã o compl et amente
3. Aler ta mas nã o compl et amente
4. Um pouco sonol ento
4. Um pouco sonol ento
5. Sonol ento,
5. Sonol ento, lent ificad o
lent ificad o, desint eress ado em
, desint eress ado em
fica r aco rda do
fica r aco rda do
6. Sonol ento, pr efer indo se dei ta r
6. Sonol ento, pr efer indo se dei ta r
7. Não c onseguindo fic ar ac ord ado
7. Não c onseguindo fic ar ac ord ado
33. MEDIDAS SUB JET IVAS
ESCALA DE S ONOLÊNCIA DE STAN FORD
- facilidade de us o
- rápida
- sem dados nor mati vos
SE no momento
- discrepância e ntre ES S e TMLS
-
34. MEDIDAS SUB JET IVAS
ESCALA DE S ONOLÊNCIA DE EPW ORTH
- contém 8 íten s (situa çõe s sopor ífera s do dia- a- dia)
- graduadas de zero a 3 pontos
- mínimo de zer o e máximo de 24 pontos
- avalia a SE subjeti va de baixa até alta inte nsidade
- aut o- aplic ável
35. Qual é a probab ilidade de vo cê " co ch ilar " ou ado rme cer nas situa ções que serã o
apresentadas , e m cont raste c/ estar sentind o-se simp lesme nte cansad o?
Utilize a es cala ap resentada a segui r para es colhe r o núme ro mais ap rop riad o
0 = nenhu ma cha nce de cochila r 1 = pequena chan ce de cochila r
2 = moderada cha nce de cochila r 3 = alta chan ce de co ch ilar
SITUAÇÃO: CHANCE DE COCHILAR:
Sentado e lendo ___
Vendo TV ___
Sentado em um lugar públi co ( ex . sala de espera , igreja ) ___
Com o pass ageir o de trem , ca rro ou ônibu s andand o uma hora sem para r __ _
Deitando -se para des cansa r à tarde , quand o as circunstân cia s permite m ___
Sentado e conve rsand o com algu é m ___
Sentado ca lma mente ap ós al mo ço sem álco ol ___
Se você tive r ca rro, en quant o para al guns mi nuto s quand o pega trânsito _ __
ESCALA DE SO NOLÊNCIA DE EPWORTH
36. ESCALA DE S ONOLÊNCIA DE EPW ORTH
- facilidade de uso
- rápida
- correla ção pequ ena com TML S
- uso que sti onável qua ndo adminis trad o em per íodos
curtos de tempo
MEDIDAS SUB JET IVAS
37. -
-
-
-
-
SE normal: de 0 a 6;
SE limi te : de 7 a 9;
SE le ve: de 10 a 14 ;
SE m oderada: de 15 a 20;
SE grav e: acima de 20
Pedroso A et al. Sleep 1998; 21( suppl):275
MEDIDAS SUB JET IVAS
ESCALA DE SO NOLÊNCIA DE EPWORTH
38. DI ÁRIOS D E S ONO
- diário de s ono por 2 s emanas p ode s er um
instru mento impor tan te na avalia ção d e SE
- suspei ta de dis túrbio de ri tmo circa diano
- avalia ção de higien e de sono
- caracter iza ção do p adrão de so no
- cochilo s
39. - horário de ir pa ra a cama e de se l evan tar
- horário de dormir e acordar
- qualidade do s ono
- despert ares duran te noite (h orário e dura ção)
- cochilo s
- uso de m edica ção
DI ÁRIOS D E S ONO