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Conformação
mecânica:
LAMINAÇÃO DIEGO CORDEIRO
EDSON FELIZARDO
HEDER SANTOS
PEDRO NOBREGA
MATEUS HENRIQUE
História da Laminação
1486 –
1ª ilustração:
Leonardo da
Vinci
1590 – 1ª
referência à
laminação a
quente:
Inglaterra
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pelo processo
foram utilizados
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Payne obteve
patente de
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1746 – 1ª
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contínuo com
cadeiras
1817 –
Primeiras
cadeiras trio:
Inglaterra
1848 – Na
França,
desenvolveu-se
as primeiras
vigas
1855 – Nos
EUA a utilização
do laminador a
trio para trilhos
e perfis
1862 –
Reapresentação de
laminador contínuo e
alguns anos mais
tarde foi construído
1883 – 01
apresentação
de laminadores
em linha
Patente de John Payne
em 1728
Laminação
• Laminação é uma conformação mecânica;
• Diferentes formas: barras, placas, lingotes e fios;
• Espessura inicial cai e comprimento aumenta;
• Muito utilizado e de alta produtividade;
• Produtos planos ou entalhados;
• Laminação a quente e a frio;
• Principal diferença: temperatura.
LAMINADORES
O que é um Laminador?
• Podem formar trens de laminação
• Duo, trio, qúadruo, sendzimer e universal
• Modifica a seção transversal
• Alta potência
• Toneladas de força
• Grande parte do custo da laminação
LAMINADORES
LAMINADOR DUO
• Reversível
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• Maior produtividade
• Laminação a quente de lingotes
• Dois cilindros horizontais
• Duo não reversível: gira em um único sentido
• Duo reversível: gira nos dois sentidos
TIPOS DE LAMINADORES
LAMINADOR TRIO
• Composto por 3 cilindros (superior,
intermediário e inferior)
• Dois cilindros no mesmo sentido e
um no sentido contrário
• Laminação a quente de chapas e
placas
TIPOS DE LAMINADORES
LAMINADOR QUÁDRUO
• Reversível
• Não reversível
Laminação a quente e a frio
(chapas grossas e planas)
TIPOS DE LAMINADORES
LAMINADOR SENDZIMER
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• Quanto menor o diâmetro menor a espessura do material
• Maior quantidade de apoiadores
TIPOS DE LAMINADORES
LAMINADOR UNIVERSAL
Produção de perfis
Laminação
LAMINADOR MANDRILADOR (MANNESMANN)
• Laminação a quente
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LAMINAÇÃO À QUENTE
• Utilizada para materiais que tenham baixa plasticidade a frio.
• Serve como etapa de preparação para laminação final, a frio.
• Permite grandes reduções de espessura.
• Forças de laminação menores que as da laminação a frio
• Produz acabamento superficial pobre.
• Produtos semiacabados ou produto final
LAMINAÇÃO À QUENTE
I – Forno de
Reaquecimento
II - Laminador De
Desbastamento
III – Laminador
de Tiras a
Quente
IV - Resfriamento
Forno de Reaquecimento
LAMINAÇÃO À QUENTE
Sua função principal é elevar a temperatura dos
produtos, (tarugos ou placas), até que o material esteja
suficientemente plástico para permitir a redução
mecânica à secção desejada.
Descarepação Primaria
LAMINAÇÃO À QUENTE
Equipamento onde é retirado por meio de
jatos de ar de alta pressão as carepas
criadas no material aquecido em contato
com o oxido
Laminador de Desbastamento
LAMINAÇÃO À QUENTE
Primeira grande redução da espessura do material. Nesta
etapa, a placa sofre sucessivos passes de redução no
laminador até que o material fique com a espessura
necessária à etapa seguinte.
Laminador de Tiras a Quente
LAMINAÇÃO À QUENTE
Nesta etapa, o material formado no laminador
desbastador sofre novamente uma redução de
espessura ao passar por um trem/conjunto de
laminação contendo uma sequência de
cadeiras. Neste processo podem ser produzidas
tiras de espessura entre 1,5mm e 20,0mm
Resfriamento
LAMINAÇÃO À QUENTE
Aqui a tira laminada recebe resfriamento
controlado com água, visando adequação das
suas propriedades mecânicas e microestrutura.
LAMINAÇÃO À QUENTE
BARRAS E PERFIS
• Se difere da laminação de planos pois a secção do metal é
reduzida em duas direções
• Planejamento muito mais complexo
• Equipamentos com guias
• Normalmente laminadores duos ou trio
• Instalação (cadeira de desbaste, cadeira formadora e cadeira
de acabamento)
LAMINAÇÃO À QUENTE
Vantagens
• Menos energia (força) necessária
para deformação do metal
• Aumento da ductibilidade
(flexibilidade) e tenacidade
(resistência/difícil de partir)
• Minimização de bolhas e poros
• Possibilidade de laminação em
geometrias complexas
Desvantagens
• Necessidade de equipamentos
especiais
• Perdas por meio das carepas
• Acabamento de baixa precisão
LAMINAÇÃO À FRIO
• Temperatura abaixo da temperatura de
recristalização do material
• Matéria-prima: chapas e barras laminadas a quente.
• Operações de acabamento. Produz acabamento
superficial bom ou ótimo.
• As reduções de espessura são limitadas pelo encruamento.
• As forças de laminação são bem maiores que as da laminação a quente.
• Resulta em tolerâncias dimensionais mais estreitas que a laminação a quente.
Encruamento
LAMINAÇÃO À FRIO
É o resultado da mudança estrutural do material.
• Melhora a superfície do material
• Aumenta a dureza e resistência mecanica
Recozimento
LAMINAÇÃO À FRIO
É um tratamento térmico para recuperação das
propriedades mecânicas do material, tornando-o
adequado para aplicação em diversos segmentos.
Deve-se ter cuidado com a temperatura de
aquecimento, tempo de permanência e tempo de
resfriamento
• Remover tensões devido
conformação mecânica, quente
ou frio
• Diminui a dureza
• Melhora a ductilidade
• Ajusta o tamanho dos grãos
LAMINAÇÃO À FRIO
LAMINAÇÃO À FRIO
Vantagens
• Aumento da dureza, resistência
mecânica e tenacidade
• Melhor controle/precisão
dimensional
• Melhor acabamento superficial
Desvantagens
• Máquinas de maior capacidade,
aumentando o custo de produção
• Maior esforço mecânico em relação
ao trabalho a quente
• Possíveis rupturas, gotas e vazios
LAMINAÇÃO
SUPERFICIAS
• Gotas frias: Respingos do material
no lingote
• Vazios (vacância): Retenções de
gases no lingotamento
• Fendlilhamentos: Deformação não
homogênea
ESTRUTURAIS
• Ondulação lateral: Flexão dos
cilindros
• Dobras: Grandes reduções de
seção
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solidificação rápida
• Trincas e inclusões
DEFEITOS NA LAMINAÇÃO
DEFEITOS NA LAMINAÇÃO
LaminaçãoNORMAS
Regularização de padrão e qualidade
NBR 5906
• A quente e materiais de espessura = ou < a 1,50 mm
• ABNT NBR 11888 e 11889
• Classificação: EM, EP e EPA
• Aptas para o processo de soldagem
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• Resistentes a solda
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• Espessura = ou > a 2,00mm
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• Diferentes graus: LNE 200, LNE 230, LNE 260
LAMINADOS À QUENTE
AÇOS LAMINADOS À QUENTE
• Uso geral
• Estrutural comum
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• Estrutural estampável
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• Resistente a corrosão
• Esmaltação vítrea
• Embalagem
• Elétrico semi processado
LAMINAÇÃO
PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA: LAMINAÇÃO
• SCHAEFFER, Lirio – Conformação mecânica – 2ª Edição
• BRESCIANI, Ettore Filho – Conformação Plástica dos Metais – 6ª Edição
• http://mmborges.com/processos/Conformacao/cont_html/laminacao.htm - Acessado 18/08/2018 ás 20h00.
• http://urifer.com.br/blog/quais-sao-os-defeitos-de-laminacao-mais-comuns-e-como-combate-los/ - Acessado 18/02/2018 ás 14h00.
• http://aciarianews.blogspot.com.br/2012/12/curso-basico-de-lingotamento-de-blocos.html - Acessado 22/10/2018 ás 21h00.
• http://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/5009972/LOM3045/Lingotamento_Continuo-texto.pdf - Acessado 22/10/2018 ás 21h30.
• http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM049/Aula%201.pdf - Acessado 22/10/2018 ás 20h10.
• https://inspecaosoldagem.wordpress.com/2011/08/31/87/ - Acessado 26/10/2018 ás 20h30
• https://inspecaosoldagem.wordpress.com/2011/08/31/87/ - Acessado 11/11/2018 ás 16h30
• https://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6479-laminacao-de-barras-e-perfis#.WpRWTahKuUk - Acessado 26/10/2018 ás 19h30
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  • 1. Conformação mecânica: LAMINAÇÃO DIEGO CORDEIRO EDSON FELIZARDO HEDER SANTOS PEDRO NOBREGA MATEUS HENRIQUE
  • 2. História da Laminação 1486 – 1ª ilustração: Leonardo da Vinci 1590 – 1ª referência à laminação a quente: Inglaterra 1697 – Cilindros que passaram pelo processo foram utilizados 1728 – John Payne obteve patente de laminador 1746 – 1ª menção a laminação de quadrados, redondos e meias-luas 1789 – Ideia do laminador contínuo com cadeiras 1817 – Primeiras cadeiras trio: Inglaterra 1848 – Na França, desenvolveu-se as primeiras vigas 1855 – Nos EUA a utilização do laminador a trio para trilhos e perfis 1862 – Reapresentação de laminador contínuo e alguns anos mais tarde foi construído 1883 – 01 apresentação de laminadores em linha Patente de John Payne em 1728
  • 3. Laminação • Laminação é uma conformação mecânica; • Diferentes formas: barras, placas, lingotes e fios; • Espessura inicial cai e comprimento aumenta; • Muito utilizado e de alta produtividade; • Produtos planos ou entalhados; • Laminação a quente e a frio; • Principal diferença: temperatura.
  • 4. LAMINADORES O que é um Laminador? • Podem formar trens de laminação • Duo, trio, qúadruo, sendzimer e universal • Modifica a seção transversal • Alta potência • Toneladas de força • Grande parte do custo da laminação
  • 5. LAMINADORES LAMINADOR DUO • Reversível • Não reversível • Maior produtividade • Laminação a quente de lingotes • Dois cilindros horizontais • Duo não reversível: gira em um único sentido • Duo reversível: gira nos dois sentidos
  • 6. TIPOS DE LAMINADORES LAMINADOR TRIO • Composto por 3 cilindros (superior, intermediário e inferior) • Dois cilindros no mesmo sentido e um no sentido contrário • Laminação a quente de chapas e placas
  • 7. TIPOS DE LAMINADORES LAMINADOR QUÁDRUO • Reversível • Não reversível Laminação a quente e a frio (chapas grossas e planas)
  • 8. TIPOS DE LAMINADORES LAMINADOR SENDZIMER (Laminação a Frio) • Quanto menor o diâmetro menor a espessura do material • Maior quantidade de apoiadores
  • 9. TIPOS DE LAMINADORES LAMINADOR UNIVERSAL Produção de perfis
  • 10. Laminação LAMINADOR MANDRILADOR (MANNESMANN) • Laminação a quente • Tubos sem costura
  • 11. LAMINAÇÃO À QUENTE • Utilizada para materiais que tenham baixa plasticidade a frio. • Serve como etapa de preparação para laminação final, a frio. • Permite grandes reduções de espessura. • Forças de laminação menores que as da laminação a frio • Produz acabamento superficial pobre. • Produtos semiacabados ou produto final
  • 12. LAMINAÇÃO À QUENTE I – Forno de Reaquecimento II - Laminador De Desbastamento III – Laminador de Tiras a Quente IV - Resfriamento
  • 13. Forno de Reaquecimento LAMINAÇÃO À QUENTE Sua função principal é elevar a temperatura dos produtos, (tarugos ou placas), até que o material esteja suficientemente plástico para permitir a redução mecânica à secção desejada.
  • 14. Descarepação Primaria LAMINAÇÃO À QUENTE Equipamento onde é retirado por meio de jatos de ar de alta pressão as carepas criadas no material aquecido em contato com o oxido
  • 15. Laminador de Desbastamento LAMINAÇÃO À QUENTE Primeira grande redução da espessura do material. Nesta etapa, a placa sofre sucessivos passes de redução no laminador até que o material fique com a espessura necessária à etapa seguinte.
  • 16. Laminador de Tiras a Quente LAMINAÇÃO À QUENTE Nesta etapa, o material formado no laminador desbastador sofre novamente uma redução de espessura ao passar por um trem/conjunto de laminação contendo uma sequência de cadeiras. Neste processo podem ser produzidas tiras de espessura entre 1,5mm e 20,0mm
  • 17. Resfriamento LAMINAÇÃO À QUENTE Aqui a tira laminada recebe resfriamento controlado com água, visando adequação das suas propriedades mecânicas e microestrutura.
  • 18. LAMINAÇÃO À QUENTE BARRAS E PERFIS • Se difere da laminação de planos pois a secção do metal é reduzida em duas direções • Planejamento muito mais complexo • Equipamentos com guias • Normalmente laminadores duos ou trio • Instalação (cadeira de desbaste, cadeira formadora e cadeira de acabamento)
  • 19. LAMINAÇÃO À QUENTE Vantagens • Menos energia (força) necessária para deformação do metal • Aumento da ductibilidade (flexibilidade) e tenacidade (resistência/difícil de partir) • Minimização de bolhas e poros • Possibilidade de laminação em geometrias complexas Desvantagens • Necessidade de equipamentos especiais • Perdas por meio das carepas • Acabamento de baixa precisão
  • 20. LAMINAÇÃO À FRIO • Temperatura abaixo da temperatura de recristalização do material • Matéria-prima: chapas e barras laminadas a quente. • Operações de acabamento. Produz acabamento superficial bom ou ótimo. • As reduções de espessura são limitadas pelo encruamento. • As forças de laminação são bem maiores que as da laminação a quente. • Resulta em tolerâncias dimensionais mais estreitas que a laminação a quente.
  • 21. Encruamento LAMINAÇÃO À FRIO É o resultado da mudança estrutural do material. • Melhora a superfície do material • Aumenta a dureza e resistência mecanica
  • 22. Recozimento LAMINAÇÃO À FRIO É um tratamento térmico para recuperação das propriedades mecânicas do material, tornando-o adequado para aplicação em diversos segmentos. Deve-se ter cuidado com a temperatura de aquecimento, tempo de permanência e tempo de resfriamento • Remover tensões devido conformação mecânica, quente ou frio • Diminui a dureza • Melhora a ductilidade • Ajusta o tamanho dos grãos
  • 24. LAMINAÇÃO À FRIO Vantagens • Aumento da dureza, resistência mecânica e tenacidade • Melhor controle/precisão dimensional • Melhor acabamento superficial Desvantagens • Máquinas de maior capacidade, aumentando o custo de produção • Maior esforço mecânico em relação ao trabalho a quente • Possíveis rupturas, gotas e vazios
  • 25. LAMINAÇÃO SUPERFICIAS • Gotas frias: Respingos do material no lingote • Vazios (vacância): Retenções de gases no lingotamento • Fendlilhamentos: Deformação não homogênea ESTRUTURAIS • Ondulação lateral: Flexão dos cilindros • Dobras: Grandes reduções de seção • Segregações: Velocidade de solidificação rápida • Trincas e inclusões
  • 28. LaminaçãoNORMAS Regularização de padrão e qualidade NBR 5906 • A quente e materiais de espessura = ou < a 1,50 mm • ABNT NBR 11888 e 11889 • Classificação: EM, EP e EPA • Aptas para o processo de soldagem
  • 29. LaminaçãoNORMAS NBR 5915 • A frio e estampagem • Espessura = ou < a 3,00mm • ABNT 11888 • Aços para: estampagem, endurecíveis em estufa, estruturais de extra baixo carbono • Classificação: EM, EP, EEP, EEPPC e EEPIF • Resistentes a solda
  • 30. LaminaçãoNORMAS NBR 6656 • Laminados a quente • Espessura = ou > a 2,00mm • Ligas na composição: Si, Nb, V, Mo, Ti • Também apto para a soldagem • Diferentes graus: LNE 200, LNE 230, LNE 260
  • 31. LAMINADOS À QUENTE AÇOS LAMINADOS À QUENTE • Uso geral • Estrutural comum • Longarinas e rodas • Estrutural estampável • Naval • Recipientes de pressão • Tubos • Resistente a corrosão • Piso
  • 32. LAMINADOS À FRIO AÇOS LAMINADOS A FRIO • Comercial • Estampagem • Bake Hardening • Isotrópico • Dual phase • TRIP • Resistente a corrosão • Esmaltação vítrea • Embalagem • Elétrico semi processado
  • 34. PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA: LAMINAÇÃO • SCHAEFFER, Lirio – Conformação mecânica – 2ª Edição • BRESCIANI, Ettore Filho – Conformação Plástica dos Metais – 6ª Edição • http://mmborges.com/processos/Conformacao/cont_html/laminacao.htm - Acessado 18/08/2018 ás 20h00. • http://urifer.com.br/blog/quais-sao-os-defeitos-de-laminacao-mais-comuns-e-como-combate-los/ - Acessado 18/02/2018 ás 14h00. • http://aciarianews.blogspot.com.br/2012/12/curso-basico-de-lingotamento-de-blocos.html - Acessado 22/10/2018 ás 21h00. • http://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/5009972/LOM3045/Lingotamento_Continuo-texto.pdf - Acessado 22/10/2018 ás 21h30. • http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM049/Aula%201.pdf - Acessado 22/10/2018 ás 20h10. • https://inspecaosoldagem.wordpress.com/2011/08/31/87/ - Acessado 26/10/2018 ás 20h30 • https://inspecaosoldagem.wordpress.com/2011/08/31/87/ - Acessado 11/11/2018 ás 16h30 • https://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6479-laminacao-de-barras-e-perfis#.WpRWTahKuUk - Acessado 26/10/2018 ás 19h30 • https://www.youtube.com/watch?v=EfJ1fRvm1Lo – Acessado 11/10/2018 às 22h00