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Exame Necroscópico em Bovinos
Mariana de Araújo da Silva
Médica Veterinária - UFERSA
Mestre em Ciência Animal - UFERSA
Doutora em Biologia Celular - UFMG
 Importância da necropsia
 Separação de material
-Paramentação
-Necropsia
-Colheita de amostras para exames
Preparação para necropsia
2
 Autorização do proprietário ou responsável
-Em caso de seguro, solicite a apólice
 Informações sobre a rotina da propriedade e
os fenômenos que antecederam a morte.
Verifique:
• raça
• idade
• sexo
• peso
• condições de manejo
• alimentação
• sintomas
• tempo de duração da doença
Procedimentos gerais pré-necropsia
3
 No geral:
• densidade populacional
• outros animais que adoeceram ou morreram
• aspectos de flora e fauna
• localização e tipo de aguadas
• topografia da área
• tipo de solo e atividades agrícolas e/ou
industriais nas redondezas
 Quanto mais informações, mais fácil será a compreensão dos achados de necropsia, a
colheita de material e a solicitação dos exames complementares.
Procedimentos gerais pré-necropsia
4
Procedimentos gerais pré-necropsia
Cuidados para evitar a contaminação
 Em campo: local isolado, à sombra,
com boa iluminação, e se possível forrar o solo com
plástico, lona ou similar.
 Não realize o exame junto a nascentes, rios,
córregos e açudes.
 Quando possível, realize o procedimento em local
com estrutura de água, luz, esgoto e mesa
para apoiar o cadáver, bem como janelas
e portas para evitar as moscas.
5
Procedimentos gerais pré-necropsia
Cuidados para evitar a contaminação
 Água: item importante
6
 Utilize medidas sanitárias básicas
para enterrar ou descartar os despojos.
 Usar técnica adequada que cause poucos danos e não comprometam o diagnóstico
da enfermidade
 Exame externo antes da eutanásia
Casos de eutanásia
7
 Posição do animal ao morrer
 Exame externo
 Exame das mucosas
 Exame da pele (lacerações ou outras injúrias)
 Determinar o tempo de morte
 Sinais que indiquem possível causa mortis
 Avaliação do umbigo em animais jovens (acúmulo de pus)
Exame clínico pré-necropsia
8
 Observação minuciosa
• favorece a interpretação correta
• facilita o raciocínio patológico
• ajuda na conclusão do diagnóstico
Avaliação macroscópica e análise anatomopatológica
Vesículas e úlceras: caso de febre aftosa
9
 Informações diretas à enfermidade principal
 Estabelecer critérios de avaliação como:
• localização
• tamanho
• forma
• superfície
• peso
• número
• extensão
A) Aspecto macroscópico normal à
toda superfície de corte
B) Linfadenomegalia devido a
acúmulo de exsudato purulento
 A avaliação necroscópica inclui três momentos:
• exame externo
• abertura
• exame interno do cadáver
 Fotodocumentação: registra a sequência e os detalhes, permite que as anotações
sejam realizadas após o procedimento e ilustra a descrição das lesões no relatório.
Exame necroscópico
10
 Observação do local onde o animal morreu
 Avaliar ambos os lados e o estado geral do cadáver
 Colheita de material para diferentes exames laboratoriais: fezes, fragmentos de pele e
secreções junto aos orifícios naturais.
Exame necroscópico – Exame externo do cadáver
11
 Cadáver em decúbito lateral direito: rúmen
 Molhe e elimine sujidades da superfície corpórea
 Faz-se uma incisão posterior a região axilar esquerda, para retirar o membro
anterior
 Incisão na região inguinal, secionando a cápsula da articulação coxofemoral, para
retirar o membro posterior.
Exame necroscópico – Abertura do cadáver
12
 Contornar as cavidades torácica e abdominal: retirada da pele
 Exposição das vísceras abdominais para a avaliação in situ
 Observação de possíveis conteúdos livres no espaço abdominal
 Serrar o gradil costal esquerdo, costela a costela, na sua porção dorsal e ventral,
obtendo a exposição das vísceras e do espaço torácico.
 Colheita de material, avaliar gânglios, glândulas salivares e tireóide
Exame necroscópico – Abertura do cadáver
13
 1º conjunto: língua, traquéia, esôfago, pulmões e coração
Exame necroscópico – Exame interno do cadáver
14
 Realize duas incisões na face interna dos ramos laterais da mandíbula, seccione a musculatura
local, tracione a língua para fora da cavidade oral e siga com uma incisão junto à inserção dos
palatos.
 Mantenha a tração e corte das estruturas cervicais dorsalmente até a entrada do tórax,
para a liberação do conjunto língua, esôfago e traqueia.
 Continue o corte na linha dorsal da cavidade torácica, junto às vértebras, até a inserção do
diafragma. Neste ponto, seccione a aorta, a cava e o esôfago, de modo a liberar o primeiro
conjunto.
 Na região submandibular, a partir do lábio inferior, rebata a pele, o tecido subcutâneo e a
musculatura, até o início da cavidade torácica.
 2º conjunto: vísceras abdominais - aorta, baço, fígado, pâncreas, rins, pré-estômagos,
estômago e intestinos
 Tração das vísceras no sentido exterior ao abdômen e corte as estruturas na altura da
linha dorsal, junto às vértebras lombares, até o início da cavidade pélvica, finalizando
com o corte do reto e remoção do conjunto abdominal.
Exame necroscópico – Exame interno do cadáver
15
 3º conjunto: canal pélvico - bexiga, reto, ânus, testículos e pênis nos machos, ou útero,
vagina e vulva nas fêmeas
 Serre e remova a porção esquerda dos ossos do coxal, para expor as estruturas do canal
 Tração da bexiga para o exterior da carcaça, e contorno da cavidade pélvica internamente
com a faca curva, bem como o ânus e a genitália externa
Exame necroscópico – Exame interno do cadáver
16
 Sequência anatômica:
• Primeiro (língua, esôfago, traqueia, pulmões e coração)
• Segundo (aorta, baço, fígado, pâncreas, rins, pré-estômagos, estômago e intestinos)
• Terceiro conjuntos (bexiga, reto e estruturas do aparelho reprodutor)
 Estruturas osteomoleculares
 O exame da cabeça, sistema nervoso central e da carcaça
Sempre avaliar a carcaça e as vísceras durante toda a necropsia, assegurando a
vistoria completa do cadáver, além da obtenção de informações e material valiosos à
composição do diagnóstico.
Exame necroscópico - Avaliação do cadáver
!
17
 Alterações durante o procedimento necroscópico:
• pulmões: em contato com o ar tendem a apresentar tonalidades escuras de vermelho
• cavidade torácica aberta, o parênquima pulmonar evolui ao colabamento
X
• estômago e os intestinos: odor ofensivo e sujar/contaminar o material e o local da necropsia.
 Histórico e suspeita diagnóstica:
• necessária uma inversão na sequência de avaliação
• colheita de material da forma mais asséptica possível,
utilizando técnica e instrumental adequados.
Exame necroscópico – Avaliação das vísceras
18
 Superfície
 Cortes
 Abertura do esôfago
 Inúmeros cisticercos
Exame das vísceras – língua e esôfago
19
Hemorragia na mucosa da traquéia
 Corte e abertura da traquéia
 Conteúdo
 Aspecto da mucosa
Exame das vísceras – traquéia e pulmão
 Abertura dos brônquios principais
 Cortes transversais dos lobos
 Pressão - parasitas do gênero
Dictyocaulus
Vermes adultos detectados nos
brônquios e nos bronquíolos.
Traqueia repleta de conteúdo
espumoso (edema pulmonar agudo)
20
 Abertura do saco pericárdio: acúmulos de conteúdo
 Abertura das câmaras cardíacas: lúmen das câmaras, válvulas cardíacas
• Espessura das paredes
• Hemorragias
• Degeneração
• Necrose isquêmica e não isquêmica
Exame das vísceras – coração
21
 Diafragma: integridade
 Baço: atrofia x esplenomegalia
 Linfonodos e nódulos hemolinfóides: tamanho e presença de tumorações
Exame das vísceras - diafragma, baço e linfonodos
Metástase em linfonodo mediastínico de carcinoma
escamoso decorrente da intoxicação crônica por
samambaia (Pteridium aquilinum).
22
 Alterações de volume
 Irregularidades e opacidade na superfície
 Nodulações
 Modificações na cor e parênquima
 Cortes transversais seriados
Exame das vísceras - fígado
Carcinoma hepatocelular 23
 Exame externo e interno
 Corte longitudinal único ao longo da curvatura maior até alcançar o hilo, removendo a
cápsula
 Alterações nas regiões cortical, medular e pélvica.
Exame das vísceras – rins
Nefrite em bovinos
24
 Posicionamento gástrico
 Manipulação mínima
 Colheita de material para exames
Exame das vísceras – pré-estômago, estômago e intestinos
Tricobenzoares achados no abomaso
Timpanismo causado por intoxicação por samambaia
 Exame do conteúdo e mucosa do rúmen, retículo, omaso e
abomaso
 Exame das alças intestinais
25
Exame das vísceras – pré-estômago, estômago e intestinos
• Rúmen de bovinos confinados: úlceras decorrentes da dieta rica em carboidratos
• Rúmen e retículo: cicatriz de úlceras ou de perfurações por corpos estranhos pontiagudos
• Abomaso: parasitoses como haemoncose e ostertagiose
Haemonchus contortus
26
 Bexiga: serosa, abertura, conteúdo, mucosa, espessura da parede
 Uretra: mucosa
 Ampola retal: mucosa
Exame das vísceras – bexiga, uretra e ampola retal
Aspecto normal da bexiga
Coleta de urina escura: animal com suspeita de
intoxicação por cobre 27
 Fêmeas: abertura da vulva, canal vaginal
e cérvix e em direção aos cornos, avaliando
a mucosa e alterações de conteúdo no
lúmen uterino
• ovários: corte longitudinal
• glândula mamária
Exame das vísceras – sistema reprodutor
Mastite estafilocócica em bovinos: nódulos piogranulomatosos
28
Exame das vísceras – sistema reprodutor
 Machos: abertura da bolsa escrotal;
exame do pênis
• exteriorização dos testículos e corte
longitudinal único ao longo da linha oposta
ao epidídimo em cada testículo
A: testículo hipotrofiado
B: testículo normal
A B
29
 Exame da carcaça por meio da palpação e do corte dessas estruturas
 Podem ocorrer lacerações musculares, fraturas e aumento de volume único ou
múltiplo, envolvendo articulações, ossos ou músculos
Exame das vísceras – músculos, ossos e articulações
30
Massa tumoral no interior do canal vertebral, exercendo
compressão medular - linfoma
Icterícia moderada em feto - Aborto por Leptospirose
 Medula espinhal e encéfalo
• Remoção da cabeça - acesso ao encéfalo
• Monobloco hipófise, hipotálamo e hipocampo
• Acesso a medula espinhal: segmentos cervical, torácico e lombar
IMPORTANTE: como o encéfalo apresenta consistência macia e está sujeito a perdas teciduais decorrentes do tempo de
morte e manipulação inadequada, procure realizar o exame tão logo a morte ocorra empregando técnica adequada.
Exame das vísceras – sistema nervoso central (SNC)
31
Linhas de corte
Exposição do encéfalo Caixa craniana após
remoção do encéfalo
Linhas de corte na base do crânio
para remoção do monobloco
Exame das vísceras – amostras do SNC
 Cortes do SNC padronizados pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento
(MAPA)
-exame da raiva e monitoramento da encefalopatia espongiforme bovina (EEB ou
“doença da vaca louca”)
 Abertura do crânio e remoção do encéfalo e do monobloco da caixa craniana
 Obtenção de três porções anatômicas do conjunto encefálico: quatro fragmentos.
32
 Dois conjuntos de amostras:
• 1º raiva e testes biológicos diferenciais
• 2º monitoramento da EEB e diagnóstico diferencial de outras enfermidades do SNC
-1º: acondicionado em saco plástico, dentro de uma caixa isotérmica com gelo reciclável, enviada em até 48
horas ao laboratório (>48h congelar)
-2º: frasco contendo formalina a 10%, temperatura ambiente
Formulário Único de Requisição de Exames para Síndrome Neurológica.
Encéfalo Cerebelo
Setas: pedículos cerebelares
Encéfalo (E), tronco encefálico
(TE), cerebelo (C)Porção do encéfalo Porção central do cerebelo Cortes do tálamo e da medula
oblonga
Envio 1º cnj: tálamo (ta), medula oblonga
(mo), cerebelo (ce), ¼ telencéfalo (HC).
Envio 2º cnj: monobloco (M), cerebelo (C),
telencéfalo (T ) e tronco encefálico (TE).
 Exame histopatológico
• formalina a 10%
• temperatura ambiente
• volume 1:10 a 1:20
• fragmentos de 3cm
A amostra deve ser colhida o mais rápido possível após a morte do animal, contendo porções
dos tecidos - lesado e adjacente - evitando áreas compostas apenas por necrose.
Colheita de amostras para exame
Pulmão: pneumonia em fase de hepatização
vermelha
33
Colheita de amostras para exame
 Exame microbiológico
• isolamento de fungos, bactérias e vírus
• 6h post-mortem
• pouca manipulação
• seringas estéreis: fluidos
• conteúdo intestinal: coleta interna
• exame bacteriológico em diarreia – swab estéril
acondicionamento: recipiente primário + saco com vedação hermética + caixa isotérmica/gelo
• 48h mínimas de transporte
• congelar?
34
Colheita de amostras para exame
 Exame toxicológico
• isolamentos específicos e de alto custo
• somente se necessário
• toxina: longos períodos
• amostras de: fígado, rim e conteúdo estomacal
• ação da toxina: SNC, pele e pulmão
• 50-100g de cada amostra
• temperatura ambiente, resfriado ou congelado
Amostras de conteúdo ruminal, fígado e intestinos, para
identificação da toxina botulínica
35
Colheita de amostras para exame
 Exame parasitológico
• identificar ovos, larvas, proglotes e parasitas adultos
• amostras de fezes, urina e esfregaço sanguíneo
• exame coproparasitológico: 10-20g de fezes da porção final do intestino + coletor universal
+ caixa hermética com gelo.
Larvas de Paramphistomum
no lúmen do rúmen
Babesia
36
• NÃO CONGELAR A AMOSTRA!!!
• parasitas intestinais adultos e ectoparasitas: frascos com álcool 70%, 1:10 à temperatura
ambiente
• Babesia sp e Anaplasma sp: coleta de sangue logo após o óbito: sangue periférico e central :
lâminas de esfregaço – fixação em álcool metílico.
Relatório de necropsia
 Caráter único
 Alta quantidade de informações
 Documentação de casos
 Fotodocumentação: local, cadáver, etapas da necropsia, despojos
 Relatório de necropsia:
• demandas jurídicas e periciais
• justificativas de responsabilidade profissional
• acompanha as amostras
• linguagem e conteúdo claros
37
Destino dos despojos e desinfecção do ambiente
 Incinerados ou enterrados
 Cuidados na incineração
 Enterrar: lençol freático, clostridiose, sistema digestório
 Desinfecção do ambiente: locais fechados, enfermidade infectocontagiosa
-uso de lança-chamas ou fumigador.
Fumigação: 50 mL de formalina a 25%,
adicionada de 75 gramas de permanganato de
potássio para cada 2,5 m3 de área do ambiente.
38
Considerações finais
 Formulário de requisição de exames laboratoriais: completas e detalhadas
 Evitar prejuízo nos resultados
 Enviar as informações do relatório de necropsia
 Imagens
 Cuidados na colheita, conservação e transporte das amostras
 Necropsia branca: diagnóstico laboratorial pode elucidar o caso.
39
Referências
40
• Manual de Necropsia em Bovinos – Zoetis. Autores: Profa. Dra. Moema Pacheco Chediak Matos e Profa. Dra. Veridiana
Maria Brianezi Dignani de Moura, Escola de Veterinária e Zootecnia - Universidade Federal de Goiás, Goiânia – GO,
2013.
• Apostila de Técnicas de Necropsia, Patologia Veterinária Geral – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Autores:
Djeison Lutier Raymundo e Caroline Argenta Pescador.
• Técnicas de Necropsia – Serviço de Anatomia Patológica. Medicina Veterinária – Universidade do Oeste Paulista.
• BARROS, C.S.L.; MARQUES, G.H.F. Procedimentos para o diagnóstico das doenças do sistema nervoso central de
bovinos. Lid Gráfia Editora, Brasília, 2003, 50p.
• FISCHER, P.; BRITO, L.A.B. Técnica de necropsia. Publicação de circulação interna (apostila). Departamento de
Patologia da Escola de Veterinária da UFG, 1989, 22p.
• FOSCULO, C.D. Guia Prático de Veterinária (manual técnico). Hermes Pardini Veterinária, 2012, 76p.
• MARTINS, E.O.; ZEZZA NETO, L. Técnica de necropsia para os animais domésticos: marcha da técnica de necropsia (apostila). Universidade de Marília, 1992, 27p.
• Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Manual Veterinário de colheita e envio de amostras: manual técnico. Cooperação Técnica
MAPA/OPASPANAFTOSA para o fortalecimento dos programas de saúde animal do Brasil, Rio de Janeiro: PANAFTOSA - OPAS/OMS, 2010, 218p.
• RIET-CORREA, F; SCHILD, A.L; LEMOS, R. A. A.; Borges, J. R. Doenças de ruminantes e equídeos. Santa Maria: Pallotti, 2007, v.2, 1466p.

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  • 1. Exame Necroscópico em Bovinos Mariana de Araújo da Silva Médica Veterinária - UFERSA Mestre em Ciência Animal - UFERSA Doutora em Biologia Celular - UFMG
  • 2.  Importância da necropsia  Separação de material -Paramentação -Necropsia -Colheita de amostras para exames Preparação para necropsia 2
  • 3.  Autorização do proprietário ou responsável -Em caso de seguro, solicite a apólice  Informações sobre a rotina da propriedade e os fenômenos que antecederam a morte. Verifique: • raça • idade • sexo • peso • condições de manejo • alimentação • sintomas • tempo de duração da doença Procedimentos gerais pré-necropsia 3
  • 4.  No geral: • densidade populacional • outros animais que adoeceram ou morreram • aspectos de flora e fauna • localização e tipo de aguadas • topografia da área • tipo de solo e atividades agrícolas e/ou industriais nas redondezas  Quanto mais informações, mais fácil será a compreensão dos achados de necropsia, a colheita de material e a solicitação dos exames complementares. Procedimentos gerais pré-necropsia 4
  • 5. Procedimentos gerais pré-necropsia Cuidados para evitar a contaminação  Em campo: local isolado, à sombra, com boa iluminação, e se possível forrar o solo com plástico, lona ou similar.  Não realize o exame junto a nascentes, rios, córregos e açudes.  Quando possível, realize o procedimento em local com estrutura de água, luz, esgoto e mesa para apoiar o cadáver, bem como janelas e portas para evitar as moscas. 5
  • 6. Procedimentos gerais pré-necropsia Cuidados para evitar a contaminação  Água: item importante 6  Utilize medidas sanitárias básicas para enterrar ou descartar os despojos.
  • 7.  Usar técnica adequada que cause poucos danos e não comprometam o diagnóstico da enfermidade  Exame externo antes da eutanásia Casos de eutanásia 7
  • 8.  Posição do animal ao morrer  Exame externo  Exame das mucosas  Exame da pele (lacerações ou outras injúrias)  Determinar o tempo de morte  Sinais que indiquem possível causa mortis  Avaliação do umbigo em animais jovens (acúmulo de pus) Exame clínico pré-necropsia 8
  • 9.  Observação minuciosa • favorece a interpretação correta • facilita o raciocínio patológico • ajuda na conclusão do diagnóstico Avaliação macroscópica e análise anatomopatológica Vesículas e úlceras: caso de febre aftosa 9  Informações diretas à enfermidade principal  Estabelecer critérios de avaliação como: • localização • tamanho • forma • superfície • peso • número • extensão A) Aspecto macroscópico normal à toda superfície de corte B) Linfadenomegalia devido a acúmulo de exsudato purulento
  • 10.  A avaliação necroscópica inclui três momentos: • exame externo • abertura • exame interno do cadáver  Fotodocumentação: registra a sequência e os detalhes, permite que as anotações sejam realizadas após o procedimento e ilustra a descrição das lesões no relatório. Exame necroscópico 10
  • 11.  Observação do local onde o animal morreu  Avaliar ambos os lados e o estado geral do cadáver  Colheita de material para diferentes exames laboratoriais: fezes, fragmentos de pele e secreções junto aos orifícios naturais. Exame necroscópico – Exame externo do cadáver 11
  • 12.  Cadáver em decúbito lateral direito: rúmen  Molhe e elimine sujidades da superfície corpórea  Faz-se uma incisão posterior a região axilar esquerda, para retirar o membro anterior  Incisão na região inguinal, secionando a cápsula da articulação coxofemoral, para retirar o membro posterior. Exame necroscópico – Abertura do cadáver 12
  • 13.  Contornar as cavidades torácica e abdominal: retirada da pele  Exposição das vísceras abdominais para a avaliação in situ  Observação de possíveis conteúdos livres no espaço abdominal  Serrar o gradil costal esquerdo, costela a costela, na sua porção dorsal e ventral, obtendo a exposição das vísceras e do espaço torácico.  Colheita de material, avaliar gânglios, glândulas salivares e tireóide Exame necroscópico – Abertura do cadáver 13
  • 14.  1º conjunto: língua, traquéia, esôfago, pulmões e coração Exame necroscópico – Exame interno do cadáver 14  Realize duas incisões na face interna dos ramos laterais da mandíbula, seccione a musculatura local, tracione a língua para fora da cavidade oral e siga com uma incisão junto à inserção dos palatos.  Mantenha a tração e corte das estruturas cervicais dorsalmente até a entrada do tórax, para a liberação do conjunto língua, esôfago e traqueia.  Continue o corte na linha dorsal da cavidade torácica, junto às vértebras, até a inserção do diafragma. Neste ponto, seccione a aorta, a cava e o esôfago, de modo a liberar o primeiro conjunto.  Na região submandibular, a partir do lábio inferior, rebata a pele, o tecido subcutâneo e a musculatura, até o início da cavidade torácica.
  • 15.  2º conjunto: vísceras abdominais - aorta, baço, fígado, pâncreas, rins, pré-estômagos, estômago e intestinos  Tração das vísceras no sentido exterior ao abdômen e corte as estruturas na altura da linha dorsal, junto às vértebras lombares, até o início da cavidade pélvica, finalizando com o corte do reto e remoção do conjunto abdominal. Exame necroscópico – Exame interno do cadáver 15
  • 16.  3º conjunto: canal pélvico - bexiga, reto, ânus, testículos e pênis nos machos, ou útero, vagina e vulva nas fêmeas  Serre e remova a porção esquerda dos ossos do coxal, para expor as estruturas do canal  Tração da bexiga para o exterior da carcaça, e contorno da cavidade pélvica internamente com a faca curva, bem como o ânus e a genitália externa Exame necroscópico – Exame interno do cadáver 16
  • 17.  Sequência anatômica: • Primeiro (língua, esôfago, traqueia, pulmões e coração) • Segundo (aorta, baço, fígado, pâncreas, rins, pré-estômagos, estômago e intestinos) • Terceiro conjuntos (bexiga, reto e estruturas do aparelho reprodutor)  Estruturas osteomoleculares  O exame da cabeça, sistema nervoso central e da carcaça Sempre avaliar a carcaça e as vísceras durante toda a necropsia, assegurando a vistoria completa do cadáver, além da obtenção de informações e material valiosos à composição do diagnóstico. Exame necroscópico - Avaliação do cadáver ! 17
  • 18.  Alterações durante o procedimento necroscópico: • pulmões: em contato com o ar tendem a apresentar tonalidades escuras de vermelho • cavidade torácica aberta, o parênquima pulmonar evolui ao colabamento X • estômago e os intestinos: odor ofensivo e sujar/contaminar o material e o local da necropsia.  Histórico e suspeita diagnóstica: • necessária uma inversão na sequência de avaliação • colheita de material da forma mais asséptica possível, utilizando técnica e instrumental adequados. Exame necroscópico – Avaliação das vísceras 18
  • 19.  Superfície  Cortes  Abertura do esôfago  Inúmeros cisticercos Exame das vísceras – língua e esôfago 19 Hemorragia na mucosa da traquéia
  • 20.  Corte e abertura da traquéia  Conteúdo  Aspecto da mucosa Exame das vísceras – traquéia e pulmão  Abertura dos brônquios principais  Cortes transversais dos lobos  Pressão - parasitas do gênero Dictyocaulus Vermes adultos detectados nos brônquios e nos bronquíolos. Traqueia repleta de conteúdo espumoso (edema pulmonar agudo) 20
  • 21.  Abertura do saco pericárdio: acúmulos de conteúdo  Abertura das câmaras cardíacas: lúmen das câmaras, válvulas cardíacas • Espessura das paredes • Hemorragias • Degeneração • Necrose isquêmica e não isquêmica Exame das vísceras – coração 21
  • 22.  Diafragma: integridade  Baço: atrofia x esplenomegalia  Linfonodos e nódulos hemolinfóides: tamanho e presença de tumorações Exame das vísceras - diafragma, baço e linfonodos Metástase em linfonodo mediastínico de carcinoma escamoso decorrente da intoxicação crônica por samambaia (Pteridium aquilinum). 22
  • 23.  Alterações de volume  Irregularidades e opacidade na superfície  Nodulações  Modificações na cor e parênquima  Cortes transversais seriados Exame das vísceras - fígado Carcinoma hepatocelular 23
  • 24.  Exame externo e interno  Corte longitudinal único ao longo da curvatura maior até alcançar o hilo, removendo a cápsula  Alterações nas regiões cortical, medular e pélvica. Exame das vísceras – rins Nefrite em bovinos 24
  • 25.  Posicionamento gástrico  Manipulação mínima  Colheita de material para exames Exame das vísceras – pré-estômago, estômago e intestinos Tricobenzoares achados no abomaso Timpanismo causado por intoxicação por samambaia  Exame do conteúdo e mucosa do rúmen, retículo, omaso e abomaso  Exame das alças intestinais 25
  • 26. Exame das vísceras – pré-estômago, estômago e intestinos • Rúmen de bovinos confinados: úlceras decorrentes da dieta rica em carboidratos • Rúmen e retículo: cicatriz de úlceras ou de perfurações por corpos estranhos pontiagudos • Abomaso: parasitoses como haemoncose e ostertagiose Haemonchus contortus 26
  • 27.  Bexiga: serosa, abertura, conteúdo, mucosa, espessura da parede  Uretra: mucosa  Ampola retal: mucosa Exame das vísceras – bexiga, uretra e ampola retal Aspecto normal da bexiga Coleta de urina escura: animal com suspeita de intoxicação por cobre 27
  • 28.  Fêmeas: abertura da vulva, canal vaginal e cérvix e em direção aos cornos, avaliando a mucosa e alterações de conteúdo no lúmen uterino • ovários: corte longitudinal • glândula mamária Exame das vísceras – sistema reprodutor Mastite estafilocócica em bovinos: nódulos piogranulomatosos 28
  • 29. Exame das vísceras – sistema reprodutor  Machos: abertura da bolsa escrotal; exame do pênis • exteriorização dos testículos e corte longitudinal único ao longo da linha oposta ao epidídimo em cada testículo A: testículo hipotrofiado B: testículo normal A B 29
  • 30.  Exame da carcaça por meio da palpação e do corte dessas estruturas  Podem ocorrer lacerações musculares, fraturas e aumento de volume único ou múltiplo, envolvendo articulações, ossos ou músculos Exame das vísceras – músculos, ossos e articulações 30 Massa tumoral no interior do canal vertebral, exercendo compressão medular - linfoma Icterícia moderada em feto - Aborto por Leptospirose
  • 31.  Medula espinhal e encéfalo • Remoção da cabeça - acesso ao encéfalo • Monobloco hipófise, hipotálamo e hipocampo • Acesso a medula espinhal: segmentos cervical, torácico e lombar IMPORTANTE: como o encéfalo apresenta consistência macia e está sujeito a perdas teciduais decorrentes do tempo de morte e manipulação inadequada, procure realizar o exame tão logo a morte ocorra empregando técnica adequada. Exame das vísceras – sistema nervoso central (SNC) 31 Linhas de corte Exposição do encéfalo Caixa craniana após remoção do encéfalo Linhas de corte na base do crânio para remoção do monobloco
  • 32. Exame das vísceras – amostras do SNC  Cortes do SNC padronizados pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) -exame da raiva e monitoramento da encefalopatia espongiforme bovina (EEB ou “doença da vaca louca”)  Abertura do crânio e remoção do encéfalo e do monobloco da caixa craniana  Obtenção de três porções anatômicas do conjunto encefálico: quatro fragmentos. 32  Dois conjuntos de amostras: • 1º raiva e testes biológicos diferenciais • 2º monitoramento da EEB e diagnóstico diferencial de outras enfermidades do SNC -1º: acondicionado em saco plástico, dentro de uma caixa isotérmica com gelo reciclável, enviada em até 48 horas ao laboratório (>48h congelar) -2º: frasco contendo formalina a 10%, temperatura ambiente Formulário Único de Requisição de Exames para Síndrome Neurológica. Encéfalo Cerebelo Setas: pedículos cerebelares Encéfalo (E), tronco encefálico (TE), cerebelo (C)Porção do encéfalo Porção central do cerebelo Cortes do tálamo e da medula oblonga Envio 1º cnj: tálamo (ta), medula oblonga (mo), cerebelo (ce), ¼ telencéfalo (HC). Envio 2º cnj: monobloco (M), cerebelo (C), telencéfalo (T ) e tronco encefálico (TE).
  • 33.  Exame histopatológico • formalina a 10% • temperatura ambiente • volume 1:10 a 1:20 • fragmentos de 3cm A amostra deve ser colhida o mais rápido possível após a morte do animal, contendo porções dos tecidos - lesado e adjacente - evitando áreas compostas apenas por necrose. Colheita de amostras para exame Pulmão: pneumonia em fase de hepatização vermelha 33
  • 34. Colheita de amostras para exame  Exame microbiológico • isolamento de fungos, bactérias e vírus • 6h post-mortem • pouca manipulação • seringas estéreis: fluidos • conteúdo intestinal: coleta interna • exame bacteriológico em diarreia – swab estéril acondicionamento: recipiente primário + saco com vedação hermética + caixa isotérmica/gelo • 48h mínimas de transporte • congelar? 34
  • 35. Colheita de amostras para exame  Exame toxicológico • isolamentos específicos e de alto custo • somente se necessário • toxina: longos períodos • amostras de: fígado, rim e conteúdo estomacal • ação da toxina: SNC, pele e pulmão • 50-100g de cada amostra • temperatura ambiente, resfriado ou congelado Amostras de conteúdo ruminal, fígado e intestinos, para identificação da toxina botulínica 35
  • 36. Colheita de amostras para exame  Exame parasitológico • identificar ovos, larvas, proglotes e parasitas adultos • amostras de fezes, urina e esfregaço sanguíneo • exame coproparasitológico: 10-20g de fezes da porção final do intestino + coletor universal + caixa hermética com gelo. Larvas de Paramphistomum no lúmen do rúmen Babesia 36 • NÃO CONGELAR A AMOSTRA!!! • parasitas intestinais adultos e ectoparasitas: frascos com álcool 70%, 1:10 à temperatura ambiente • Babesia sp e Anaplasma sp: coleta de sangue logo após o óbito: sangue periférico e central : lâminas de esfregaço – fixação em álcool metílico.
  • 37. Relatório de necropsia  Caráter único  Alta quantidade de informações  Documentação de casos  Fotodocumentação: local, cadáver, etapas da necropsia, despojos  Relatório de necropsia: • demandas jurídicas e periciais • justificativas de responsabilidade profissional • acompanha as amostras • linguagem e conteúdo claros 37
  • 38. Destino dos despojos e desinfecção do ambiente  Incinerados ou enterrados  Cuidados na incineração  Enterrar: lençol freático, clostridiose, sistema digestório  Desinfecção do ambiente: locais fechados, enfermidade infectocontagiosa -uso de lança-chamas ou fumigador. Fumigação: 50 mL de formalina a 25%, adicionada de 75 gramas de permanganato de potássio para cada 2,5 m3 de área do ambiente. 38
  • 39. Considerações finais  Formulário de requisição de exames laboratoriais: completas e detalhadas  Evitar prejuízo nos resultados  Enviar as informações do relatório de necropsia  Imagens  Cuidados na colheita, conservação e transporte das amostras  Necropsia branca: diagnóstico laboratorial pode elucidar o caso. 39
  • 40. Referências 40 • Manual de Necropsia em Bovinos – Zoetis. Autores: Profa. Dra. Moema Pacheco Chediak Matos e Profa. Dra. Veridiana Maria Brianezi Dignani de Moura, Escola de Veterinária e Zootecnia - Universidade Federal de Goiás, Goiânia – GO, 2013. • Apostila de Técnicas de Necropsia, Patologia Veterinária Geral – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Autores: Djeison Lutier Raymundo e Caroline Argenta Pescador. • Técnicas de Necropsia – Serviço de Anatomia Patológica. Medicina Veterinária – Universidade do Oeste Paulista. • BARROS, C.S.L.; MARQUES, G.H.F. Procedimentos para o diagnóstico das doenças do sistema nervoso central de bovinos. Lid Gráfia Editora, Brasília, 2003, 50p. • FISCHER, P.; BRITO, L.A.B. Técnica de necropsia. Publicação de circulação interna (apostila). Departamento de Patologia da Escola de Veterinária da UFG, 1989, 22p. • FOSCULO, C.D. Guia Prático de Veterinária (manual técnico). Hermes Pardini Veterinária, 2012, 76p. • MARTINS, E.O.; ZEZZA NETO, L. Técnica de necropsia para os animais domésticos: marcha da técnica de necropsia (apostila). Universidade de Marília, 1992, 27p. • Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Manual Veterinário de colheita e envio de amostras: manual técnico. Cooperação Técnica MAPA/OPASPANAFTOSA para o fortalecimento dos programas de saúde animal do Brasil, Rio de Janeiro: PANAFTOSA - OPAS/OMS, 2010, 218p. • RIET-CORREA, F; SCHILD, A.L; LEMOS, R. A. A.; Borges, J. R. Doenças de ruminantes e equídeos. Santa Maria: Pallotti, 2007, v.2, 1466p.