3. Objetivos
❑ Utilizar a telemática na ótica do utilizador no
ponto de venda, assim como operar com os
sistemas de proteção de bens.
4. Quais os benefícios de uma tecnologia
de informação bem estruturada
Os benefícios de uma tecnologia de informação bem estruturada são, a
única maneira de fazer determinado trabalho, melhorar processos
internos, aplicar controlos melhores, reduzir custos, melhorar a
qualidade e disponibilidade das informações importantes interna e
externa à organização e agregar valor aos serviços e produtos dados por
uma organização.
O principal benefício que a tecnologia da informação traz para as
estruturas é a sua capacidade de melhorar a qualidade e a
disponibilidade de informações e conhecimentos importantes para a
empresa ou organização, seus clientes e fornecedores. Os sistemas de
informação mais modernos oferecem às empresas oportunidades sem
antecedentes para a melhoria dos processos internos e dos serviços
prestados ao consumidor final.
5. Equipamentos e aplicações mais
frequentes no ponto de venda
❑ Nos últimos anos, a evolução das ferramentas
digitais e a globalização do acesso à Internet
permitiu-nos otimizar o nosso tempo e
executar tarefas remotamente sem
necessidade de nos deslocarmos fisicamente
a um espaço.
Formadora: Elisabete Serapicos
6. ❑ Uma das áreas onde esta tendência é mais notória
é no comércio online. De facto, em países mais
desenvolvidos onde esta oferta tem mais
variedade e está mais apurada a nível de opções
e escolhas, os clientes são expostos a
experiências de compra mais ricas, onde podem
ver imagens e vídeos do produto, comparar
características, escolher cores, decidir meios de
pagamento e entrega, tornando todo o processo
mais agradável e cómodo.
7. ❑ Em alguns minutos é possível aceder a várias
lojas em partes diferentes do mundo e ter
acesso a produtos que não estão disponíveis
nas lojas físicas da nossa zona, comprar e
recebê-los comodamente em casa, tudo sem
sair do nosso sofá.
8. Métodos de pagamento disponíveis no
Comércio Eletrónico Português
❑ Existem vários meios de pagamento que um
cliente pode escolher no momento de pagar a sua
encomenda online, desde a utilização do cartão de
crédito, pagamento à cobrança, transferência
bancária, referências multibanco, serviços de
pagamento online como o Paypal ou até o envio
de cheque por correio.
9. ❑ Como no mundo da Internet tudo se
desenrola a grande velocidade, o cliente de
uma loja online espera que todo o sistema de
compra seja processado de forma rápida e
simples.
10. ❑ É fulcral para o sucesso de uma loja virtual
disponibilizar meios de pagamento acessíveis,
seguros e familiares aos seus clientes para que
confiem no site e não abandonem os seus
produtos no carrinho.
12. Referências Multibanco
❑ Como já analisamos, as referências multibanco
são um método muito popular para o pagamento
de compras online, em Portugal. De facto, os
portugueses estão muito familiarizados com este
meio que utilizam diariamente para pagar todo o
tipo de serviços e despesas domésticas.
13. ❑ As referências multibanco são consideradas
como um método de pagamento seguro e de
confiança, principalmente junto de cibernautas
avessos a revelar os seus dados bancários
online por receio de uso fraudulento ou risco
de exposição.
14. ❑ Através deste método, as encomendas pagas
são automaticamente processadas e a
confirmação do pagamento prontamente
enviada às entidades comerciais, minorando
os riscos.
15. ❑ Um cliente que deseja pagar por referências
multibanco tem várias alternativas ao seu
dispor - pode pagar através de um terminal
Multibanco, Home-Banking, MB Spot,
Telemóvel ou TPA - bastando para isso ter
apenas os dados disponibilizados pela
entidade comercial no momento da sua
encomenda.
16. Vantagens da Utilização de Referências
Multibanco
❑ Pagar através de referências multibanco tem
várias vantagens para os clientes do comércio
eletrónico, nomeadamente:
➢ Pagamento fácil e simples;
➢ Método de pagamento seguro e de confiança,
com que o utilizador está familiarizado;
17. ➢ Pagamento pode ser realizado em qualquer
terminal Multibanco, Telemóvel, Home-Banking;
➢ Pagamento pode ser realizado 24 horas por dia;
➢ Pagamento é efetuado diretamente da conta
bancária do utilizador;
➢ Vendedor recebe notificações dos pagamentos,
em tempo real;
18. ➢ Dados do utilizador estão protegidos. Não há
necessidade de introduzir dados bancários
online;
➢ Os custos para o vendedor não sofrem
alterações, independentemente da escolha do
canal/forma de pagamento;
19. ➢ Prazos de pagamento mais reduzidos e
cobranças mais eficazes , com menos custos e
burocracias;
➢ Check out nas lojas online é processado no site
do vendedor, sem necessidade de recorrer a
outros sites.
20. ❑ O comércio eletrónico em Portugal está a
crescer. Os internautas portugueses
compram cada vez mais online, mas
demonstram muitas preocupações com a sua
segurança já que fazer compras online
implica o envio de dados bancários pessoais.
21. ❑ As referências multibanco são, aliás, muito
populares entre os portugueses, já que são um meio
com que estão muito familiarizados e consideram
seguro e de confiança. Percebemos que com o
crescimento do uso de home banking e mobile
banking, as referências se tornaram uma forma
prática de pagar as compras online já que oferecem
várias vantagens
Formadora: Elisabete Serapicos
22. ❑ Existem vários tipos de sistemas de
pagamento por referências multibanco a
funcionar em Portugal que, embora muito
semelhantes nos serviços que oferecem,
cobram valores bastante diferentes uns dos
outros, operando através da cobrança de
taxas fixas ou variáveis, por vezes com
mensalidades e taxas de adesão.
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23. ❑ É necessário escolher a melhor opção tendo
em conta alguns fatores como o volume de
vendas mensal da loja, o período de
fidelização mais conveniente ou a
compatibilidade com a plataforma
de softwaree-commerce.
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24. Leitura e gestão por código
de barras
❑ As empresas da indústria e da distribuição
relacionam-se de forma contínua,
estabelecendo comunicações entre si, que se
reflectem numa série de documentos, tais
como, pedidos, facturas, recibos, etc., mas
sem utilizar até este momento, uma
"linguagem comum".
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25. ➢ A racionalização de todas as operações
administrativas relativas ao fluxo de
mercadorias existentes entre Industria –
Distribuição - Consumo, facilita o controle e a
gestão de stocks dos produtos, e traduz-se em
benefícios decorrentes da melhoria dessas
funções.
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26. ➢ Uma codificação uniforme, normalizada e
homologada internacionalmente, aceite por
todas as partes, permite um mais correcto
controle, e melhor planificação e
administração de todos os produtos.
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27. ❑ Por outro lado, a necessidade de uma
recolha racional de dados sobre os produtos
no ponto de venda, suscitou o
desenvolvimento de novas técnicas, tanto na
etiquetagem dos produtos como nas caixas de
saída, de forma a que o produto possa ser
identificado automaticamente no momento
da sua passagem pela caixa.
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28. ❑ Às caixas registadoras ligam-se leitores
ópticos (scanners, lápis, pistolas, etc.) que em
comunicação directa com um computador,
permitem o processamento imediato dos
dados recolhidos.
29. ❑ É necessário um acordo entre todos os
interessados – Industriais – Distribuidores -
sobre uma codificação de produtos única e
normalizada e respectiva tradução em
símbolos capazes de serem lidos por meios
óticos.
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30. ❑ Um sistema com tais características, facilita
não só a gestão de stocks e a racionalização do
fluxo de mercadorias como cria novas formas
de entendimento entre Industriais e
Distribuidores para o intercâmbio de
informações.
31. ➢ Código de barras (em inglês: barcode) é uma
representação gráfica de dados numéricos ou
alfanuméricos. A descodificação (leitura) dos dados
é realizada por um tipo de scanner - o leitor de
código de barras -, que emite um raio vermelho
que percorre todas as barras. Onde a barra for
escura, a luz é absorvida; onde a barra for clara
(espaços), a luz é refletida novamente para o
leitor.
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32. ❑ Os dados capturados nessa leitura óptica são
compreendidos pelo computador, que por sua
vez converte-os em letras ou números
humano-legíveis. A utilização é muito comum
em diversas áreas, desde a indústria e
largamente utilizado no comércio e
serviços.
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33. Código de Barras para produtos
❑ Os códigos de barras EAN-13 servem como
identificação de seu produto no sistema de Ponto
de Vendas dos lojistas. Qualquer produto, como
por exemplo produtos alimentícios, CDs e DVDs,
produtos naturais, verduras e legumes, roupas e
vestuários, sapatos, entre outros utilizam códigos
de barras EAN-13. As únicas exceções são livros
(veja código ISBN) e medicamentos controlados.
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34. ❑ Codificar produtos é uma forma de aumentar o
nível de acurácia uma vez que a partir da
codificação o stock não poderá ter duplicidade
de produtos, a localização dos itens se torna
mais fácil, os riscos de compra ou venda errada
são menores, a praticidade de manuseio por meio
de quem trabalha com os itens é maior.
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35. ❑ No código de barras, a barra preta significa 1
e a branca, 0. O número 10100001101, na base
2 é um código de barras simplificado.
❑ Os preços dos produtos no comércio
mostrados em código de barras são mais
complexos, porém podemos estabelecer o
código de barras abaixo na base 10.
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36. ➢ A utilização de códigos de barras na logística
das organizações suscita por vezes algumas
dúvidas. Este artigo pretende reunir alguma
informação para esclarecimentos quanto a este
tema, nomeadamente a utilização de códigos de
barras para utilização interna, e códigos de
barras atribuídos pelas organizações responsáveis.
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37. ❑ A utilização de códigos de barras para utilização
interna dentro de uma organização, por exemplo
para a identificação de produtos que são
produzidos pela própria empresa e são vendidos
por essa mesma organização, directamente ao
consumidor final, ou produtos que por alguma
razão não estão codificados…..
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38. ❑ …não obedece a nenhuma regra especifica
quanto à constituição da estrutura do código,
desde que cumpra com o número de dígitos da
norma utilizada, como por exemplo códigos
formados pela norma EAN-13:
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40. ❑ Já quando uma determinada empresa produtora
deseja colocar os seus produtos no mercado,
seja ele interno ou para exportação, terá de
codificar os seus produtos segundo as normas
da GS1 Portugal (Codipor-Associação
Portuguesa de Identificação e Codificação de
Produtos). Não sendo uma obrigação legal, é
uma obrigação do mercado.
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41. ❑ Este organismo gere e regula a atribuição
dos códigos de barras em Portugal. Cada
fornecedor tem um código de barras atribuído
pela GS1 e desta forma não existe a
possibilidade de existirem 2 produtos com o
mesmo código de barras em circulação em
toda a cadeia de abastecimento, quer em
Portugal quer no resto do mundo.
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42. ❑ O registo nesta entidade é de resto uma das
condições exigidas por parte de muitos
operadores económicos, nomeadamente
grupos de distribuição e retalho.
❑ Exemplo da constituição de um código
EAN13 (European Article Numbering):
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43. ❑ 560 significa produto português?
❑ Um dos mitos que rodeiam o 560 é o de que a sua presença num código
de barras significa que o produto tem origem nacional. Mas será
realmente assim?
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44. ❑ O 560 é o prefixo atribuído à GS1 Portugal
CODIPOR, identificando-a como Organização
Membro GS1. Todas as 110 Organizações
Membro GS1, que prestam serviços a 150
países, detêm o seu próprio prefixo.
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45. ➢ O 560 também integra uma outra estrutura
numérica que se designa por CEP – Código de
Empresa Portuguesa, que contém entre 7 a
10 dígitos, a partir dos quais são construídos
os códigos de barras.
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46. ❑ O “560” e o “código 560” são marcas
registadas pela GS1 Portugal CODIPOR, e só
pode ser atribuído por esta Associação.
❑ O CEP é atribuído à entidade proprietária de
uma marca, seja esta nacional ou estrangeira,
desde que associada da GS1 Portugal CODIPOR.
Alguns exemplos de situações em que é
possível obter um CEP:
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47. ❖ Uma empresa estrangeira que constitua filial ou sucursal em Portugal,
ou tenha um registo comercial português;
– Uma empresa nacional que importe produtos fabricados fora do país e
os coloque no mercado português com marca própria;
❖ – Uma empresa portuguesa exportadora, já que os códigos GS1 são
reconhecidos em qualquer ponto de venda do mundo. O Sistema de
Normas GS1 é global.
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48. ❑ O oposto também é possível. Um produto produzido em Portugal, ou
com forte componente de fabrico nacional, pode obter o prefixo de outra
Organização Membro GS1. Basta para isso que a empresa detentora da
unidade de produção, mesmo situada em espaço nacional, esteja
registada comercialmente noutro país.
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49. Sistemas de proteção de produtos
❑ Apesar do objetivo da segurança física estar focado em evitar o acesso
de pessoas indesejáveis a determinados espaços físicos, documentos ou
produtos, pode haver diferentes formas de abordar este problema.
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50. ❑ Um sistema de segurança física eficaz utiliza um conceito com vários
“layers” interligados entre si. Nestes sistemas há dois tipos de defesa
implícita. Por um lado, falamos de defesa passiva sempre que se
pretende evitar ou atrasar as ações de possíveis intrusos. No entanto,
quando se deteta uma intrusão e se dá início aos processos de resposta
falamos de defesa ativa.
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51. ❑ Quando se planeia um sistema de segurança física é fundamental ter em
conta que cada espaço que necessita de proteção é um espaço único.
Como tal, o sistema mesmo que adote estratégias adaptadas noutros
projetos, deve ter em conta a singularidade do espaço protegido.
52. Etapas de Planeamento de um Sistema de
Segurança
➢ Dissuasão
➢ Deteção
➢ Alarme
➢ Retardamento
➢ Resposta
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53. Pilares de um Sistema de
Segurança
❑ Normalmente, são três os principais pilares nos quais assenta
qualquer sistema de segurança:
➢ Pessoas
➢ Tecnologias
➢ Processos
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54. Pilares de um Sistema de
Segurança
Neste equilíbrio, e além do papel desempenhado pelas tecnologias ao
dispor, é o papel da intervenção humana aquele que assume maior
importância. A incapacidade da tecnologia para desempenhar tarefas
que podem ser tão simples como identificar a presença de um indivíduo
ou as intenções deste continuam a fazer do fator humano um
componente indispensável em qualquer sistema de segurança física.
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55. ❑ A presença humana é também importante porque este é o último
garante do sistema quando a tecnologia falha.
❑ No entanto, e apesar da importância que assume nos sistemas de
segurança, o fator humano está também sujeito a falhar. Isto pode
acontecer por variadas razões, desde distrações a excesso de confiança
nas tecnologias utilizadas.
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56. ❑ Possíveis falhas humanas:
➢ Permissão de acessos não autorizados
➢ Partilha de códigos de segurança
➢ Revelação de informação importante sobre os sistemas
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57. Sistemas anti-roubo
❑ A segurança perimetral diz respeito a todos os meios físicos,
eletrónicos e humanos utilizados para garantir que o perímetro de um
edifício ou área tem protecção contra potenciais ameaças e acessos
não autorizados.
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58. ❑ Além de ser muito importante adequar estes
sistemas aos espaços protegido, é conveniente que
se pensem os sistemas em conformidade com os
recursos financeiros disponíveis. Os custos de
aquisição podem ser muito elevados, mas a estes
é necessário acrescentar as despesas de
manutenção que são essenciais para garantir o
correto funcionamento do sistema.
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59. ❑ Como os sistemas de detecção perimetral fazem parte dos sistemas de
segurança física, estes são também constituídos por vários “layers” aos
quais, normalmente, corresponde o uso de diferentes tecnologias. O
facto dos diferentes “layers” estarem interligados dificulta a ação do
intruso, que assim tem de lidar com vários mecanismos de proteção ao
mesmo tempo.
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60. ❑ Resumidamente algumas das tecnologias mais utilizadas nestes sistemas
são:
❑ Barreiras de deteção:
➢ Barreiras de infravermelhos;
➢ Barreiras de Microondas;
➢ Barreiras de dupla tecnologia;
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61. ❑ Linhas enterradas ou associadas a uma vedação:
➢ Sensores sísmicos ou de pressão que respondem a distúrbios no solo
associados ao impacto da deslocação;
➢ Sensores de campo eletromagnético que respondem à alteração no
campo electromagnético causado pela movimentação de material
metálico, ideais para a deteção de veículos ou armas.
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62. ➢ Deteção por cabo coaxial – Mede a alterações de condutividade
➢ Deteção por fibra ótica – Mede a variação de intensidade e difracção de
luz resultantes da deformação a que a fibra for sujeita.
➢ Cabo sensor – Deteta movimentos ou choque provocado por um indivíduo
em contacto com a vedação.
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63. ❑ As novas tecnologia de análise inteligente de vídeo permitem também
definir no sistema de videovigilância vedações virtuais em torno da área
a proteger constituindo-se assim como alternativa ou complemento da
deteção convencional.
Formadora: Elisabete Serapicos
64. ❑ Espaços onde se recomenda a instalação destes sistemas:
➢ Propriedades Privadas Rodeadas de Espaços Abertos
➢ Empresas
➢ Armazéns e Espaços Comerciais
➢ Recintos Vedados
Formadora: Elisabete Serapicos
65. ❑ Método Comum de Conceção:
➢ Vedação que protege contra atos de vandalismo e circulação de animais;
➢ Uma ou duas barreiras de sensores;
➢ Estrutura de paredes massiva em instalações de alto risco;
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66. Sistemas de protecção de produtos utilizados nas
actividades comerciais. Alguns exemplos
Sistema anti-furto EAS, O mais avançado sistema de vigilância
electrónica anti-furto (EAS), desenhado exclusivamente para o
mercado retalhista europeu.
Formadora: Elisabete Serapicos
67. Etiquetas adesivas anti-furto, Protecção discreta e eficaz. Forma
simples, económica e eficaz de proteger praticamente todos os
artigos da sua loja.
Formadora:
Etiquetas adesivas anti-furto, Protecção discreta e
eficaz. Forma simples, económica e eficaz de proteger
praticamente todos os artigos da sua loja.
68. InVue PODs, Solução ideal para proteger todo o tipo de gadgets
existentes dentro da sua loja: telemóveis a PDAs, mp3, iPods,
GPSs, etc.
Formadora: Elisabete Serapicos
Etiquetas anti-furto adesivas de tecnológica acústico-
magnética,
A MiniUltrastrip é uma etiqueta adesiva, que pode ou
não ser reativável, ideal para a protecção de todo o
tipo de artigos.
69. ❑ MUITO OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO!! ☺
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