SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
“Oh! Quanto amo a tua
lei! E a minha meditação
em todo o dia!”
(Sl. 119.97)
Muitos jovens e adolescentes se
interessam por música. Nada mais
natural; que participem ativamente dos
momentos de louvor dos cultos Em
muitas igrejas, o padrão é que haja um
período de louvor cantando corinhos.
Estes corinhos são compostos e
gravados pelos ministérios de louvor de
diversas igrejas, a maioria delas
neopentecostal Essas musicas
rapidamente caem no gosto popular, até
porquê são bonitas mesmo, bem
compostas e muito bem tocadas. Porem,
é preciso "pensar".
I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ?
Conhece aquele ditado:
"Nada se cria, tudo se copia"?
Pois bem, sinto muito em lhe
dar uma noticia triste: muitos
de nós temos uma baita
preguiça de pensar e achamos
mais fácil copiar do que criar.
Antes que você me
pergunte o que é que isso tem
a ver, já vou explicando.
I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ?
Como você deve saber, muitas igrejas
neopentecostais adotam posturas
baseadas na doutrina da Confissão
Positiva que prega, grosso modo, que "há
poder em suas palavras” ou seja, aquilo
que você deseja deve ser não apenas
pedido a Deus, mas "declarado".
“determinado” ou “decretado”. Deus
seria “obrigado” a fazer cumprir aquilo
que você declarou com “fé”. Com isso,
elas fazem uma pequena confusão. Como
creem que aquilo que declararem vai se
realizar porque Deus é “obrigado” a
honrar a sua fé, então, na verdade, elas
estariam “profetizando” algo que ira
acontecer. ¹
I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ?
— Mas profecia não è isso?
— Não, não é. No mínimo
falta educação a um filho querer
mandar no pai, ainda mais se este
pai é o Soberano Deus. Profecia
não é previsão do futuro, mas
uma mensagem específica da
parte de Deus para uma pessoa,
grupo ou nação. Tão especifica
que ela somente pode ter três
funções exortar, consolar ou
edificar (1 Co 14.3).¹
I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ?
Na verdade, o que alguns
ministros de louvor não
percebem é que eles não estão
sendo porta-vozes da vontade
divina, mas apenas expondo
seus desejos pessoais de que os
membros da sua igreja sejam
abençoados mas isso não é
profecia (Jr 23.16.17) ¹.
I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ?
A Confissão Positiva, movimento
que influencia igrejas
neopentecostais, tanto no Brasil
quanto no mundo, tem origem no
século 19, quando Essek William
Kenyon, nascido em 1867, passou
a pregar influenciado pelas ideias
de Finéias Parkhusst Quimby,
conhecido como curandeiro e
hipnotizador, além de fundador de
uma corrente chamada “Novo
Pensamento”. ²
Os envolvidos na influência dessa corrente na
pregação de Kenyon são Mary Baker Eddy,
fundadora da Igreja da Ciência Cristã e
introdutora de Kenyon a respeito das teses de
Quimby, além de Charles Emerson, fundador
da “Emerson School of Oratory” (Escola de
Oratória de Emerson, em tradução livre), onde
o pregador Kenyon estudou e recebeu
orientações de Charles.
Existem correntes dentro desse movimento,
que se distinguem entre os que são unicistas, os
que deificam o homem e os que pregam Jesus
com uma perspectiva mais excêntrico, exótico.
As principais características desse movimento
são a mensagem de prosperidade e saúde, e os
resultados alcançados nesses quesitos como
provas de uma vida cristã correta. ²
I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ?
A Confissão Positiva, movimento
que influencia igrejas
neopentecostais, tanto no Brasil
quanto no mundo, tem origem no
século 19, quando Essek William
Kenyon, nascido em 1867, passou
a pregar influenciado pelas ideias
de Finéias Parkhusst Quimby,
conhecido como curandeiro e
hipnotizador, além de fundador de
uma corrente chamada “Novo
Pensamento”. ²
Os envolvidos na influência dessa corrente na
pregação de Kenyon são Mary Baker Eddy,
fundadora da Igreja da Ciência Cristã e
introdutora de Kenyon a respeito das teses de
Quimby, além de Charles Emerson, fundador
da “Emerson School of Oratory” (Escola de
Oratória de Emerson, em tradução livre), onde
o pregador Kenyon estudou e recebeu
orientações de Charles.
Existem correntes dentro desse movimento,
que se distinguem entre os que são unicistas, os
que deificam o homem e os que pregam Jesus
com uma perspectiva mais excêntrico, exótico.
As principais características desse movimento
são a mensagem de prosperidade e saúde, e os
resultados alcançados nesses quesitos como
provas de uma vida cristã correta. ²
II. O Púlpito não é Palco
Muitos integrantes de grupos de louvores
acham-se superimportantes, e chegam até mesmo a
se comporta de uma forma errada diante da
ministração e apresentações dos louvores.
É triste ver que em grande parte dos cultos
o púlpito está sendo utilizado de maneira negligente
e fora dos reais propósitos.
O púlpito não é lugar de exibicionismos e
ostentação. Mas é isso que vemos exaustivamente.
No lugar de exaltar a Jesus, o “eu” é exaltado, com
vanglórias de toda espécie. E fazem de tudo para
chamar a atenção para si próprio com seus shows
pessoais, agindo como se o púlpito fosse um palco
para ostentação de sua retórica, seu poder, suas
“unções” e outras habilidades e se esquecendo do
Evangelho. Este não é lugar de autopromoção. ².
II. O Púlpito não é Palco
O púlpito não é lugar de altivez e arrogância (Is
2.11; 2Sm 22.28; Sl 18.27; Pv 16.18; Rm 12.3). Há os que só
dizem “Eu faço”, “Eu sei”, “Eu choro”, “Eu sinto”, “Eu sou”,
como se algum título, posição, tempo de ministério, boas
obras, abonassem algum mérito. Mesmo assim fazem
questão de mostrar sua superioridade “espiritual”. Vemos
muito isso no púlpito, mas lá não é lugar de homens
amantes de si mesmos.
O púlpito não é lugar de retaliações e hostilidade. É absurdo
alguém se utilizar do púlpito para desabafar contra alguma
pessoa. O púlpito é lugar de ensinar o amor. Um crente com
o coração cheio de rancor e amargura deveria estar
desabafando com Deus de joelhos em oração, não em cima
do púlpito para uma igreja que necessita ouvir a Palavra de
Deus. Um verdadeiro servo de Deus jamais teria uma atitude
como essa. Isso mostra como os púlpitos estão cheios de
gente despreparada e sem o chamado de Deus. ².
II. O Púlpito não é Palco
O púlpito não é lugar de sensacionalismos.
Propagação de doutrinas aberrantes se tornou um fato
rotineiro. Sem falar nos testemunhos sem coerência com a
Palavra de Deus, versículos fora do contexto para adaptá-los
às suas conveniências, alterações no tom de voz e na fala,
exigência de um som extremamente alto. Não deveria ser
assim, mas é perceptível a frequência desses
acontecimentos nos púlpitos.
Anteriormente ouvimos falar em jograis nas
apresentações das festividades dos Órgãos mais hoje
predomina apresentações ou peças associadas a
apresentações Teatrais mais com uma roupagens Bíblica ou
adaptações, algumas desta dar até para compreender , mais
outras associa a um verdadeiro cena de palhaçada sem
conteúdos. ².
II. O Púlpito não é Palco
Por isso é importante
desenvolvermos a nossa
capacidade critica, isto é,
ficarmos atentos e analisar
tudo segundo a Palavra de
Deus. O louvor na igreja e
algo de grande
responsabilidade, mas de
perigo também, E o principal
perigo está dentro de nós: a
vaidade.
- Ora, mas o que a moda tem
a ver com o louvor?
II. O Púlpito não é Palco
— Não, não tem nada a ver com moda. A vaidade de que
estou falando e a de quem se acha muito importante ou
poderoso. Esse tipo de vaidade recebe um nome
especial: soberba (Pv 1618).
Esse é um perigo que ronda todos aqueles que
desempenham algum cargo de destaque ou liderança,
especialmente se você tem acesso a um pequenino,
porem poderoso, instrumento: o microfone.
Aquele que tem acesso aos meios de comunicação de
um grupo ou de uma sociedade tende a se destacar dos
demais e a ser mais ouvido e respeitado. Numa igreja
isto se acentua ainda mais, pois um culto e um ambiente
espiritual e de reverência. Os louvores começam, a
música penetra em nossas mentes e meditamos em sua
letra. Dai para estarmos de olhos fechados glorificando a
Deus com nossas mãos Levantadas aos céus é um passo.
¹.
II. O Púlpito não é Palco
— Haveria algum problema?
— Não tem problema algum, pelo
contrario, é muito bom. A Palavra
de Deus nos diz que um culto a
Deus tem de ter salmos, hinos e
cânticos espirituais (Cl 31.6). O
perigo não esta ai, mas sim, no
dirigente do louvor achar que é
superespiritual, e que. por causa
dele, o louvor e uma bênção e que,
por isso, ele é obrigado a dar uma
palavra inspirada toda vez que o
grupo cantar no culto. ¹.
III. LEVITA : SUPERESPIRITUAL
Quando estar a frente do louvor muitos
jovens sente-se obrigados a recorrer ao
apelo dos sensacionalismo , ou
emocionalismo onde choram pulam
gritam mais de certa forma acontece
uma extravagancia , em meio a tudo isso
recorrer ao esse artifícios para chamar
atenção dos adoradores não é correto,
conheço cantores que quando
esquecem, das letras logo bradam em
Línguas estranhas , nossos jovens e
adolescentes precisam serem instruídos
para que haja um perfeito louvor. ².
III. LEVITA : SUPERESPIRITUAL
Muitos jovens que dirigem o louvor se sentem
na obrigação de falar alguma coisa séria e/ou
espiritual, já que dirigem um momento
importante do culto onde a igreja esta mais
receptiva devido à benéfica influência dos
louvores entoados. Tenha certeza, não
precisa.
O importante e que haja sinceridade no
Louvor e que ele seja inteira e unicamente
dedicado a Deus. Na verdade quando cada um
cumpre o seu papel no culto, ele flui melhor
Quem canta, tem de cantar, quem prega, tem
que pregar e quem ora, tem que orar. Simples
assim.¹.
III. LEVITA : SUPERESPIRITUAL
Lembrem-se, dirigir o louvor a Deus e um
trabalho espiritual de liderar a ação de
graças e louvores e a adoração ao único
que é digno de recebê-los — o nosso Deus
É algo sagrado. E bem diferente de
"esquentar" uma plateia para um show.
Por isso. è fundamental que o
emocionalismo dê lugar a real
espiritualidade. Não estou dizendo que o
culto deve ser extremamente racional. O
que não pode é a emoção suplantar a
razão, pois o culto a Deus também é
racional.¹.
III. LEVITA : SUPERESPIRITUAL
Evite chavões, clichês e
expressões que servem apenas
para animar a plateia e
concentre-se naquilo que
realmente edifica.
O que eu devo evitar?
IV. VAMOS LOUVAR A DEUS
Muitas musicas que denominam
serem evangélicas estão baseadas em
doutrinas e desejos Humanos como já
destacamos neste trimestre alguns erros
teológicos e Bíblicos em algumas canções
de cantores na nossa atualidade, Vamos
louvar a Deus, mas conhecendo os
louvores que estamos entoando para ele,
tendo sempre um coração sincero , sem
rancor mágoas, louvai ao Senhor Sempre
Com Alegria (Sl. 100.1,2). ².
IV. VAMOS LOUVAR A DEUS
Há, por exemplo, canções que
dizem que o crente que tem promessa de
Deus não morre enquanto ela não se
cumprir, mas a Bíblia nos ensina que
muitos servos de Deus morreram sem
alcançar a promessa (Hb 11.32-40). Outras
versam que Deus não rejeita oração, pois
esta é alimento, mas Deus rejeita oração,
sim (Pv 28.9, Tg 4.3) Além disso, pela Bíblia
oração não é alimento, mas a Palavra que
é. (Hb 5.12-14).¹.
IV. VAMOS LOUVAR A DEUS
Viu como até para se escolher qual louvor
cantar na igreja é importante ter um conhecimento
básico da Palavra de Deus. O foco do ministro de
louvor não deve ser apenas se a música é bonita ou
se tem uma melodia que emociona, mas sim se ela
edifica, ensina e abençoa vidas. Música é
mensagem cantada e tocada. Você tem a mais bela
mensagem de todas: que Deus amou o mundo de
tal maneira que enviou o seu único filho para que
todos que crerem não morram, mas alcancem a
vida eterna (Jo 3.16). Se você se concentrar em
proclamar esta mensagem, não tem como errar o
seu louvor a Deus Se, ao contrário, fugir deste foco,
já errou, mesmo que a música seja bonita e a igreja
cante junto . ¹.
Graças ao Nosso Deus vamos nos
despedindo deste maravilhoso trimestre
com muitas saudades e com o desejo de
cada vez oferecer mais e melhor a nossa
adoração e louvor ao Nosso Deus, é preciso
entender oque cantamos, louvamos ou
entoamos não podemos oferecer qualquer
louvor a Deus analise avalie medite nas
letras e nos conteúdos antes de separar as
tais musicas nos repertorio para cantar Em
nossos Cultos.
HORA DA REVISÃO
Referências
¹. Lição, Entendes o que cantas? CPAD, páginas 62-66,
2016.
². http://valorizeaebd.blogspot.com.br/2016/03/licao-
13-entendas-o-que-cantas.html
https://www.facebook.com/Li%C3%A7%C3
%A3o-Juvenis-EBD-1100236160019044/
Contatos
marcuswneves@gmail.com
Até o Próximo Trimestre!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A arte perdida de fazer discípulos
A arte perdida de fazer discípulosA arte perdida de fazer discípulos
A arte perdida de fazer discípulosjovensonossoalvo
 
O cristão que intercede kenneth e. hagin
O cristão que intercede   kenneth e. haginO cristão que intercede   kenneth e. hagin
O cristão que intercede kenneth e. haginprfavinho
 
Ministério de louvor(ide)
Ministério de louvor(ide)Ministério de louvor(ide)
Ministério de louvor(ide)zefilho26
 
Marcas de uma igreja ideal
Marcas de uma igreja idealMarcas de uma igreja ideal
Marcas de uma igreja idealigrejahoje
 
13385058 oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho
13385058 oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho13385058 oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho
13385058 oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-choantonio ferreira
 
Mahech chavda o poder secreto do jejum e da oração
Mahech chavda   o poder secreto do jejum e da oraçãoMahech chavda   o poder secreto do jejum e da oração
Mahech chavda o poder secreto do jejum e da oraçãoMidia Jornalismo
 
Doutrina espiritual de santo afonso
Doutrina espiritual de santo  afonsoDoutrina espiritual de santo  afonso
Doutrina espiritual de santo afonsoLeutherio
 
A igreja em casas atos
A igreja em casas   atosA igreja em casas   atos
A igreja em casas atosmfb_tati
 
Manual do obreiro adrv 2019
Manual do obreiro adrv 2019Manual do obreiro adrv 2019
Manual do obreiro adrv 2019Alice Costa
 
A igreja nas_casas,_powerpoint (1)
A igreja nas_casas,_powerpoint (1)A igreja nas_casas,_powerpoint (1)
A igreja nas_casas,_powerpoint (1)EliasMoura17
 
Formação Ministério de Música e Artes
Formação Ministério de Música e ArtesFormação Ministério de Música e Artes
Formação Ministério de Música e ArtesAlisson Silva
 

Mais procurados (18)

O que é uma igreja saudável
O que é uma igreja saudávelO que é uma igreja saudável
O que é uma igreja saudável
 
Seminario palavra expositiva
Seminario palavra expositivaSeminario palavra expositiva
Seminario palavra expositiva
 
007 homilética
007 homilética007 homilética
007 homilética
 
Igreja saudavel
Igreja saudavelIgreja saudavel
Igreja saudavel
 
A arte perdida de fazer discípulos
A arte perdida de fazer discípulosA arte perdida de fazer discípulos
A arte perdida de fazer discípulos
 
A vontade de deus pdf
A vontade de deus pdfA vontade de deus pdf
A vontade de deus pdf
 
O cristão que intercede kenneth e. hagin
O cristão que intercede   kenneth e. haginO cristão que intercede   kenneth e. hagin
O cristão que intercede kenneth e. hagin
 
Boletim 06012013
Boletim 06012013Boletim 06012013
Boletim 06012013
 
Ministério de louvor(ide)
Ministério de louvor(ide)Ministério de louvor(ide)
Ministério de louvor(ide)
 
Marcas de uma igreja ideal
Marcas de uma igreja idealMarcas de uma igreja ideal
Marcas de uma igreja ideal
 
13385058 oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho
13385058 oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho13385058 oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho
13385058 oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho
 
Mahech chavda o poder secreto do jejum e da oração
Mahech chavda   o poder secreto do jejum e da oraçãoMahech chavda   o poder secreto do jejum e da oração
Mahech chavda o poder secreto do jejum e da oração
 
A OUTRA FACE DO G12 (M12)
A OUTRA FACE DO G12 (M12)A OUTRA FACE DO G12 (M12)
A OUTRA FACE DO G12 (M12)
 
Doutrina espiritual de santo afonso
Doutrina espiritual de santo  afonsoDoutrina espiritual de santo  afonso
Doutrina espiritual de santo afonso
 
A igreja em casas atos
A igreja em casas   atosA igreja em casas   atos
A igreja em casas atos
 
Manual do obreiro adrv 2019
Manual do obreiro adrv 2019Manual do obreiro adrv 2019
Manual do obreiro adrv 2019
 
A igreja nas_casas,_powerpoint (1)
A igreja nas_casas,_powerpoint (1)A igreja nas_casas,_powerpoint (1)
A igreja nas_casas,_powerpoint (1)
 
Formação Ministério de Música e Artes
Formação Ministério de Música e ArtesFormação Ministério de Música e Artes
Formação Ministério de Música e Artes
 

Destaque

Lição 12 novos céus e nova terra
Lição 12  novos céus e nova terraLição 12  novos céus e nova terra
Lição 12 novos céus e nova terraEdnilson do Valle
 
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...Ednilson do Valle
 
CETADEB - Lição 3 - O Ministro: seu sustento e vida de estudos
CETADEB - Lição 3 - O Ministro: seu sustento e vida de estudosCETADEB - Lição 3 - O Ministro: seu sustento e vida de estudos
CETADEB - Lição 3 - O Ministro: seu sustento e vida de estudosEdnilson do Valle
 
CETADEB. Lição 5 - O Ministro e sua Família
CETADEB.  Lição 5 -  O Ministro e sua FamíliaCETADEB.  Lição 5 -  O Ministro e sua Família
CETADEB. Lição 5 - O Ministro e sua FamíliaEdnilson do Valle
 
Plano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemploPlano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemploPaulo Dias Nogueira
 
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...Ednilson do Valle
 
CETADEB - Lição 1 - O preparo do obreiro para o ministério
CETADEB - Lição 1 - O preparo do obreiro para o ministérioCETADEB - Lição 1 - O preparo do obreiro para o ministério
CETADEB - Lição 1 - O preparo do obreiro para o ministérioEdnilson do Valle
 
Psicanálise E Aconselhamento Pastoral
Psicanálise E Aconselhamento PastoralPsicanálise E Aconselhamento Pastoral
Psicanálise E Aconselhamento PastoralEduardo Sales de lima
 
CETADEB Lição 3 - O Desenvolvimento Humano. Livro Psicologia Pastoral
CETADEB  Lição 3 - O Desenvolvimento Humano. Livro Psicologia PastoralCETADEB  Lição 3 - O Desenvolvimento Humano. Livro Psicologia Pastoral
CETADEB Lição 3 - O Desenvolvimento Humano. Livro Psicologia PastoralEdnilson do Valle
 
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral IILição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral IIEdnilson do Valle
 
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroCETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroEdnilson do Valle
 
Teologia Pastoral
Teologia PastoralTeologia Pastoral
Teologia PastoralAd Junior
 
CETADEB Lição 2 - A Psicologia e as nossas emoções. Livro Psicologia Pastoral
CETADEB Lição 2 - A Psicologia e as nossas emoções. Livro Psicologia PastoralCETADEB Lição 2 - A Psicologia e as nossas emoções. Livro Psicologia Pastoral
CETADEB Lição 2 - A Psicologia e as nossas emoções. Livro Psicologia PastoralEdnilson do Valle
 

Destaque (20)

Lição 12 novos céus e nova terra
Lição 12  novos céus e nova terraLição 12  novos céus e nova terra
Lição 12 novos céus e nova terra
 
Aconselhamento[1]
Aconselhamento[1]Aconselhamento[1]
Aconselhamento[1]
 
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...
 
Pastor
PastorPastor
Pastor
 
CETADEB - Lição 3 - O Ministro: seu sustento e vida de estudos
CETADEB - Lição 3 - O Ministro: seu sustento e vida de estudosCETADEB - Lição 3 - O Ministro: seu sustento e vida de estudos
CETADEB - Lição 3 - O Ministro: seu sustento e vida de estudos
 
CETADEB. Lição 5 - O Ministro e sua Família
CETADEB.  Lição 5 -  O Ministro e sua FamíliaCETADEB.  Lição 5 -  O Ministro e sua Família
CETADEB. Lição 5 - O Ministro e sua Família
 
Aconselhamento pastoral
Aconselhamento pastoralAconselhamento pastoral
Aconselhamento pastoral
 
Plano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemploPlano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemplo
 
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...
 
CETADEB - Lição 1 - O preparo do obreiro para o ministério
CETADEB - Lição 1 - O preparo do obreiro para o ministérioCETADEB - Lição 1 - O preparo do obreiro para o ministério
CETADEB - Lição 1 - O preparo do obreiro para o ministério
 
Psicanálise E Aconselhamento Pastoral
Psicanálise E Aconselhamento PastoralPsicanálise E Aconselhamento Pastoral
Psicanálise E Aconselhamento Pastoral
 
CETADEB Lição 3 - O Desenvolvimento Humano. Livro Psicologia Pastoral
CETADEB  Lição 3 - O Desenvolvimento Humano. Livro Psicologia PastoralCETADEB  Lição 3 - O Desenvolvimento Humano. Livro Psicologia Pastoral
CETADEB Lição 3 - O Desenvolvimento Humano. Livro Psicologia Pastoral
 
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral IILição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
 
aconselhamento pastoral
aconselhamento pastoralaconselhamento pastoral
aconselhamento pastoral
 
Ética Pastoral
Ética PastoralÉtica Pastoral
Ética Pastoral
 
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroCETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
 
10 aconselhamento pastoral
10 aconselhamento pastoral10 aconselhamento pastoral
10 aconselhamento pastoral
 
Teologia Pastoral
Teologia PastoralTeologia Pastoral
Teologia Pastoral
 
5 aconselhamento pastoral
5 aconselhamento pastoral5 aconselhamento pastoral
5 aconselhamento pastoral
 
CETADEB Lição 2 - A Psicologia e as nossas emoções. Livro Psicologia Pastoral
CETADEB Lição 2 - A Psicologia e as nossas emoções. Livro Psicologia PastoralCETADEB Lição 2 - A Psicologia e as nossas emoções. Livro Psicologia Pastoral
CETADEB Lição 2 - A Psicologia e as nossas emoções. Livro Psicologia Pastoral
 

Semelhante a Origens da Confissão Positiva e cuidados com o púlpito

Apelando por decisões
Apelando por decisõesApelando por decisões
Apelando por decisõesMarcos Lino
 
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
Lição 13   aviva ó senhor a tua obraLição 13   aviva ó senhor a tua obra
Lição 13 aviva ó senhor a tua obraJose Ventura
 
Homens e mulheres de oração, onde a sexualidade não produz diferenças
Homens e mulheres de oração, onde a sexualidade não produz diferençasHomens e mulheres de oração, onde a sexualidade não produz diferenças
Homens e mulheres de oração, onde a sexualidade não produz diferençasAniervson Santos
 
Pregacao poderosa para o crescimento da igreja Capa.pdf
Pregacao poderosa para o crescimento da igreja Capa.pdfPregacao poderosa para o crescimento da igreja Capa.pdf
Pregacao poderosa para o crescimento da igreja Capa.pdfBenjamim Martins A. Filho
 
Pregação poderosa para o crescimento da Igreja.pdf
Pregação poderosa para o crescimento da Igreja.pdfPregação poderosa para o crescimento da Igreja.pdf
Pregação poderosa para o crescimento da Igreja.pdfBenjamim Martins A. Filho
 
oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho
 oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho
oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-choantonio ferreira
 
A prática da homilética de joão wesley
A prática da homilética de joão wesleyA prática da homilética de joão wesley
A prática da homilética de joão wesleyPaulo Dias Nogueira
 
A pureza do movimento pentecostal
A pureza do movimento pentecostalA pureza do movimento pentecostal
A pureza do movimento pentecostaldenilsonlemes
 
SEM BARGANHAS COM DEUS
SEM BARGANHAS COM DEUSSEM BARGANHAS COM DEUS
SEM BARGANHAS COM DEUSAndre filho
 
122 igrejasqueoram-c-140821153731-phpapp02
122 igrejasqueoram-c-140821153731-phpapp02122 igrejasqueoram-c-140821153731-phpapp02
122 igrejasqueoram-c-140821153731-phpapp02Elmi Tavares
 
Provoque seu crescimento parte 02
Provoque seu crescimento   parte 02Provoque seu crescimento   parte 02
Provoque seu crescimento parte 02Adauto César
 
História da Igreja Moderna
História da Igreja ModernaHistória da Igreja Moderna
História da Igreja ModernaAlberto Simonton
 
Revista Fé Mística
Revista Fé MísticaRevista Fé Mística
Revista Fé Místicajoaoric2004
 

Semelhante a Origens da Confissão Positiva e cuidados com o púlpito (20)

Apelando por decisões
Apelando por decisõesApelando por decisões
Apelando por decisões
 
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
Lição 13   aviva ó senhor a tua obraLição 13   aviva ó senhor a tua obra
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
 
éTica na igreja
éTica na igrejaéTica na igreja
éTica na igreja
 
Adoração
AdoraçãoAdoração
Adoração
 
Um culto bem preparado
Um culto bem preparadoUm culto bem preparado
Um culto bem preparado
 
7 Condições para o Avivamento
7 Condições para o Avivamento7 Condições para o Avivamento
7 Condições para o Avivamento
 
05 barulho
05 barulho05 barulho
05 barulho
 
Homens e mulheres de oração, onde a sexualidade não produz diferenças
Homens e mulheres de oração, onde a sexualidade não produz diferençasHomens e mulheres de oração, onde a sexualidade não produz diferenças
Homens e mulheres de oração, onde a sexualidade não produz diferenças
 
CULTO NO TRONO DE SATANAS_LIVRO_TRADUZIDO - pdf 2.pdf
CULTO NO TRONO DE SATANAS_LIVRO_TRADUZIDO - pdf 2.pdfCULTO NO TRONO DE SATANAS_LIVRO_TRADUZIDO - pdf 2.pdf
CULTO NO TRONO DE SATANAS_LIVRO_TRADUZIDO - pdf 2.pdf
 
Visao e pratica de celulas
Visao e pratica de celulasVisao e pratica de celulas
Visao e pratica de celulas
 
Pregacao poderosa para o crescimento da igreja Capa.pdf
Pregacao poderosa para o crescimento da igreja Capa.pdfPregacao poderosa para o crescimento da igreja Capa.pdf
Pregacao poderosa para o crescimento da igreja Capa.pdf
 
Pregação poderosa para o crescimento da Igreja.pdf
Pregação poderosa para o crescimento da Igreja.pdfPregação poderosa para o crescimento da Igreja.pdf
Pregação poderosa para o crescimento da Igreja.pdf
 
oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho
 oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho
oracao-a-chave-do-avivamento-paul-yonggi-cho
 
A prática da homilética de joão wesley
A prática da homilética de joão wesleyA prática da homilética de joão wesley
A prática da homilética de joão wesley
 
A pureza do movimento pentecostal
A pureza do movimento pentecostalA pureza do movimento pentecostal
A pureza do movimento pentecostal
 
SEM BARGANHAS COM DEUS
SEM BARGANHAS COM DEUSSEM BARGANHAS COM DEUS
SEM BARGANHAS COM DEUS
 
122 igrejasqueoram-c-140821153731-phpapp02
122 igrejasqueoram-c-140821153731-phpapp02122 igrejasqueoram-c-140821153731-phpapp02
122 igrejasqueoram-c-140821153731-phpapp02
 
Provoque seu crescimento parte 02
Provoque seu crescimento   parte 02Provoque seu crescimento   parte 02
Provoque seu crescimento parte 02
 
História da Igreja Moderna
História da Igreja ModernaHistória da Igreja Moderna
História da Igreja Moderna
 
Revista Fé Mística
Revista Fé MísticaRevista Fé Mística
Revista Fé Mística
 

Mais de Marcus Wagner

Lição 13 A Leitura da Bíblia e a Educação Cristã.pdf
Lição 13 A Leitura da Bíblia e a Educação Cristã.pdfLição 13 A Leitura da Bíblia e a Educação Cristã.pdf
Lição 13 A Leitura da Bíblia e a Educação Cristã.pdfMarcus Wagner
 
Lição 13 a gloriosa esperança do apóstolo.
Lição 13 a gloriosa esperança do apóstolo.Lição 13 a gloriosa esperança do apóstolo.
Lição 13 a gloriosa esperança do apóstolo.Marcus Wagner
 
Lição 4 paulo, a vocação para ser apóstolo
Lição 4 paulo, a vocação para ser apóstoloLição 4 paulo, a vocação para ser apóstolo
Lição 4 paulo, a vocação para ser apóstoloMarcus Wagner
 
LIÇÃO 3 - A CONVERSÃO DE SAULO DE TARSO
LIÇÃO 3 - A CONVERSÃO DE SAULO DE TARSOLIÇÃO 3 - A CONVERSÃO DE SAULO DE TARSO
LIÇÃO 3 - A CONVERSÃO DE SAULO DE TARSOMarcus Wagner
 
LIÇÃO 9 - A UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO
LIÇÃO 9 - A UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCOLIÇÃO 9 - A UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO
LIÇÃO 9 - A UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCOMarcus Wagner
 
LIÇÃO 9 - O REINADO DE JOÁS
LIÇÃO 9 - O REINADO DE JOÁSLIÇÃO 9 - O REINADO DE JOÁS
LIÇÃO 9 - O REINADO DE JOÁSMarcus Wagner
 
LIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUS
LIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUSLIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUS
LIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUSMarcus Wagner
 
LIÇÃO 8 - A AMEAÇA DO TERRORISMO
LIÇÃO 8 - A AMEAÇA DO TERRORISMOLIÇÃO 8 - A AMEAÇA DO TERRORISMO
LIÇÃO 8 - A AMEAÇA DO TERRORISMOMarcus Wagner
 
LIÇÃO 8 - NAAMÃ É CURADO DA LEPRA
LIÇÃO 8 - NAAMÃ É CURADO DA LEPRA LIÇÃO 8 - NAAMÃ É CURADO DA LEPRA
LIÇÃO 8 - NAAMÃ É CURADO DA LEPRA Marcus Wagner
 
LIÇÃO 8 - FAZENDO A DIFERENÇA
LIÇÃO 8 - FAZENDO A DIFERENÇA LIÇÃO 8 - FAZENDO A DIFERENÇA
LIÇÃO 8 - FAZENDO A DIFERENÇA Marcus Wagner
 
LIÇÃO 7 O MINISTÉRIO DE ELISEU
LIÇÃO 7 O MINISTÉRIO DE ELISEULIÇÃO 7 O MINISTÉRIO DE ELISEU
LIÇÃO 7 O MINISTÉRIO DE ELISEUMarcus Wagner
 
LIÇÃO 7 – CATÁSTROFES NATURAIS
LIÇÃO 7 – CATÁSTROFES NATURAISLIÇÃO 7 – CATÁSTROFES NATURAIS
LIÇÃO 7 – CATÁSTROFES NATURAISMarcus Wagner
 
Lição 07 PAGAREI O MAL COM O BEM
Lição 07 PAGAREI O MAL COM O BEMLição 07 PAGAREI O MAL COM O BEM
Lição 07 PAGAREI O MAL COM O BEMMarcus Wagner
 
LIÇÃO 6 – EUTANÁSIA
LIÇÃO 6 – EUTANÁSIA LIÇÃO 6 – EUTANÁSIA
LIÇÃO 6 – EUTANÁSIA Marcus Wagner
 
LIÇÃO N. 6 - FUI ESCOLHIDO
LIÇÃO N. 6 - FUI ESCOLHIDO LIÇÃO N. 6 - FUI ESCOLHIDO
LIÇÃO N. 6 - FUI ESCOLHIDO Marcus Wagner
 
LIÇÃO 6 – O PROFETA ELIAS E ELISEU, SEU SUCESSOR
LIÇÃO 6 – O PROFETA ELIAS E ELISEU, SEU SUCESSOR LIÇÃO 6 – O PROFETA ELIAS E ELISEU, SEU SUCESSOR
LIÇÃO 6 – O PROFETA ELIAS E ELISEU, SEU SUCESSOR Marcus Wagner
 
LIÇÃO 5 – O REINADO DE ACAZIAS
LIÇÃO 5 – O REINADO DE ACAZIAS LIÇÃO 5 – O REINADO DE ACAZIAS
LIÇÃO 5 – O REINADO DE ACAZIAS Marcus Wagner
 
LIÇÃO 5º: ABORTO, A MORTE DOS INOCENTES
LIÇÃO 5º: ABORTO, A MORTE DOS INOCENTESLIÇÃO 5º: ABORTO, A MORTE DOS INOCENTES
LIÇÃO 5º: ABORTO, A MORTE DOS INOCENTESMarcus Wagner
 
LIÇÃO 05: OUVI O TEU CHAMADO
LIÇÃO 05: OUVI O TEU CHAMADO  LIÇÃO 05: OUVI O TEU CHAMADO
LIÇÃO 05: OUVI O TEU CHAMADO Marcus Wagner
 
LIÇÃO 4 – ELIAS E OS PROFETAS DE ASERÁ E BAAL
LIÇÃO 4 – ELIAS E OS PROFETAS DE ASERÁ E BAALLIÇÃO 4 – ELIAS E OS PROFETAS DE ASERÁ E BAAL
LIÇÃO 4 – ELIAS E OS PROFETAS DE ASERÁ E BAALMarcus Wagner
 

Mais de Marcus Wagner (20)

Lição 13 A Leitura da Bíblia e a Educação Cristã.pdf
Lição 13 A Leitura da Bíblia e a Educação Cristã.pdfLição 13 A Leitura da Bíblia e a Educação Cristã.pdf
Lição 13 A Leitura da Bíblia e a Educação Cristã.pdf
 
Lição 13 a gloriosa esperança do apóstolo.
Lição 13 a gloriosa esperança do apóstolo.Lição 13 a gloriosa esperança do apóstolo.
Lição 13 a gloriosa esperança do apóstolo.
 
Lição 4 paulo, a vocação para ser apóstolo
Lição 4 paulo, a vocação para ser apóstoloLição 4 paulo, a vocação para ser apóstolo
Lição 4 paulo, a vocação para ser apóstolo
 
LIÇÃO 3 - A CONVERSÃO DE SAULO DE TARSO
LIÇÃO 3 - A CONVERSÃO DE SAULO DE TARSOLIÇÃO 3 - A CONVERSÃO DE SAULO DE TARSO
LIÇÃO 3 - A CONVERSÃO DE SAULO DE TARSO
 
LIÇÃO 9 - A UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO
LIÇÃO 9 - A UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCOLIÇÃO 9 - A UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO
LIÇÃO 9 - A UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO
 
LIÇÃO 9 - O REINADO DE JOÁS
LIÇÃO 9 - O REINADO DE JOÁSLIÇÃO 9 - O REINADO DE JOÁS
LIÇÃO 9 - O REINADO DE JOÁS
 
LIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUS
LIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUSLIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUS
LIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUS
 
LIÇÃO 8 - A AMEAÇA DO TERRORISMO
LIÇÃO 8 - A AMEAÇA DO TERRORISMOLIÇÃO 8 - A AMEAÇA DO TERRORISMO
LIÇÃO 8 - A AMEAÇA DO TERRORISMO
 
LIÇÃO 8 - NAAMÃ É CURADO DA LEPRA
LIÇÃO 8 - NAAMÃ É CURADO DA LEPRA LIÇÃO 8 - NAAMÃ É CURADO DA LEPRA
LIÇÃO 8 - NAAMÃ É CURADO DA LEPRA
 
LIÇÃO 8 - FAZENDO A DIFERENÇA
LIÇÃO 8 - FAZENDO A DIFERENÇA LIÇÃO 8 - FAZENDO A DIFERENÇA
LIÇÃO 8 - FAZENDO A DIFERENÇA
 
LIÇÃO 7 O MINISTÉRIO DE ELISEU
LIÇÃO 7 O MINISTÉRIO DE ELISEULIÇÃO 7 O MINISTÉRIO DE ELISEU
LIÇÃO 7 O MINISTÉRIO DE ELISEU
 
LIÇÃO 7 – CATÁSTROFES NATURAIS
LIÇÃO 7 – CATÁSTROFES NATURAISLIÇÃO 7 – CATÁSTROFES NATURAIS
LIÇÃO 7 – CATÁSTROFES NATURAIS
 
Lição 07 PAGAREI O MAL COM O BEM
Lição 07 PAGAREI O MAL COM O BEMLição 07 PAGAREI O MAL COM O BEM
Lição 07 PAGAREI O MAL COM O BEM
 
LIÇÃO 6 – EUTANÁSIA
LIÇÃO 6 – EUTANÁSIA LIÇÃO 6 – EUTANÁSIA
LIÇÃO 6 – EUTANÁSIA
 
LIÇÃO N. 6 - FUI ESCOLHIDO
LIÇÃO N. 6 - FUI ESCOLHIDO LIÇÃO N. 6 - FUI ESCOLHIDO
LIÇÃO N. 6 - FUI ESCOLHIDO
 
LIÇÃO 6 – O PROFETA ELIAS E ELISEU, SEU SUCESSOR
LIÇÃO 6 – O PROFETA ELIAS E ELISEU, SEU SUCESSOR LIÇÃO 6 – O PROFETA ELIAS E ELISEU, SEU SUCESSOR
LIÇÃO 6 – O PROFETA ELIAS E ELISEU, SEU SUCESSOR
 
LIÇÃO 5 – O REINADO DE ACAZIAS
LIÇÃO 5 – O REINADO DE ACAZIAS LIÇÃO 5 – O REINADO DE ACAZIAS
LIÇÃO 5 – O REINADO DE ACAZIAS
 
LIÇÃO 5º: ABORTO, A MORTE DOS INOCENTES
LIÇÃO 5º: ABORTO, A MORTE DOS INOCENTESLIÇÃO 5º: ABORTO, A MORTE DOS INOCENTES
LIÇÃO 5º: ABORTO, A MORTE DOS INOCENTES
 
LIÇÃO 05: OUVI O TEU CHAMADO
LIÇÃO 05: OUVI O TEU CHAMADO  LIÇÃO 05: OUVI O TEU CHAMADO
LIÇÃO 05: OUVI O TEU CHAMADO
 
LIÇÃO 4 – ELIAS E OS PROFETAS DE ASERÁ E BAAL
LIÇÃO 4 – ELIAS E OS PROFETAS DE ASERÁ E BAALLIÇÃO 4 – ELIAS E OS PROFETAS DE ASERÁ E BAAL
LIÇÃO 4 – ELIAS E OS PROFETAS DE ASERÁ E BAAL
 

Último

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Origens da Confissão Positiva e cuidados com o púlpito

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. “Oh! Quanto amo a tua lei! E a minha meditação em todo o dia!” (Sl. 119.97)
  • 5. Muitos jovens e adolescentes se interessam por música. Nada mais natural; que participem ativamente dos momentos de louvor dos cultos Em muitas igrejas, o padrão é que haja um período de louvor cantando corinhos. Estes corinhos são compostos e gravados pelos ministérios de louvor de diversas igrejas, a maioria delas neopentecostal Essas musicas rapidamente caem no gosto popular, até porquê são bonitas mesmo, bem compostas e muito bem tocadas. Porem, é preciso "pensar".
  • 6. I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ? Conhece aquele ditado: "Nada se cria, tudo se copia"? Pois bem, sinto muito em lhe dar uma noticia triste: muitos de nós temos uma baita preguiça de pensar e achamos mais fácil copiar do que criar. Antes que você me pergunte o que é que isso tem a ver, já vou explicando.
  • 7. I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ? Como você deve saber, muitas igrejas neopentecostais adotam posturas baseadas na doutrina da Confissão Positiva que prega, grosso modo, que "há poder em suas palavras” ou seja, aquilo que você deseja deve ser não apenas pedido a Deus, mas "declarado". “determinado” ou “decretado”. Deus seria “obrigado” a fazer cumprir aquilo que você declarou com “fé”. Com isso, elas fazem uma pequena confusão. Como creem que aquilo que declararem vai se realizar porque Deus é “obrigado” a honrar a sua fé, então, na verdade, elas estariam “profetizando” algo que ira acontecer. ¹
  • 8. I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ? — Mas profecia não è isso? — Não, não é. No mínimo falta educação a um filho querer mandar no pai, ainda mais se este pai é o Soberano Deus. Profecia não é previsão do futuro, mas uma mensagem específica da parte de Deus para uma pessoa, grupo ou nação. Tão especifica que ela somente pode ter três funções exortar, consolar ou edificar (1 Co 14.3).¹
  • 9. I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ? Na verdade, o que alguns ministros de louvor não percebem é que eles não estão sendo porta-vozes da vontade divina, mas apenas expondo seus desejos pessoais de que os membros da sua igreja sejam abençoados mas isso não é profecia (Jr 23.16.17) ¹.
  • 10. I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ? A Confissão Positiva, movimento que influencia igrejas neopentecostais, tanto no Brasil quanto no mundo, tem origem no século 19, quando Essek William Kenyon, nascido em 1867, passou a pregar influenciado pelas ideias de Finéias Parkhusst Quimby, conhecido como curandeiro e hipnotizador, além de fundador de uma corrente chamada “Novo Pensamento”. ² Os envolvidos na influência dessa corrente na pregação de Kenyon são Mary Baker Eddy, fundadora da Igreja da Ciência Cristã e introdutora de Kenyon a respeito das teses de Quimby, além de Charles Emerson, fundador da “Emerson School of Oratory” (Escola de Oratória de Emerson, em tradução livre), onde o pregador Kenyon estudou e recebeu orientações de Charles. Existem correntes dentro desse movimento, que se distinguem entre os que são unicistas, os que deificam o homem e os que pregam Jesus com uma perspectiva mais excêntrico, exótico. As principais características desse movimento são a mensagem de prosperidade e saúde, e os resultados alcançados nesses quesitos como provas de uma vida cristã correta. ²
  • 11. I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ? A Confissão Positiva, movimento que influencia igrejas neopentecostais, tanto no Brasil quanto no mundo, tem origem no século 19, quando Essek William Kenyon, nascido em 1867, passou a pregar influenciado pelas ideias de Finéias Parkhusst Quimby, conhecido como curandeiro e hipnotizador, além de fundador de uma corrente chamada “Novo Pensamento”. ² Os envolvidos na influência dessa corrente na pregação de Kenyon são Mary Baker Eddy, fundadora da Igreja da Ciência Cristã e introdutora de Kenyon a respeito das teses de Quimby, além de Charles Emerson, fundador da “Emerson School of Oratory” (Escola de Oratória de Emerson, em tradução livre), onde o pregador Kenyon estudou e recebeu orientações de Charles. Existem correntes dentro desse movimento, que se distinguem entre os que são unicistas, os que deificam o homem e os que pregam Jesus com uma perspectiva mais excêntrico, exótico. As principais características desse movimento são a mensagem de prosperidade e saúde, e os resultados alcançados nesses quesitos como provas de uma vida cristã correta. ²
  • 12. II. O Púlpito não é Palco Muitos integrantes de grupos de louvores acham-se superimportantes, e chegam até mesmo a se comporta de uma forma errada diante da ministração e apresentações dos louvores. É triste ver que em grande parte dos cultos o púlpito está sendo utilizado de maneira negligente e fora dos reais propósitos. O púlpito não é lugar de exibicionismos e ostentação. Mas é isso que vemos exaustivamente. No lugar de exaltar a Jesus, o “eu” é exaltado, com vanglórias de toda espécie. E fazem de tudo para chamar a atenção para si próprio com seus shows pessoais, agindo como se o púlpito fosse um palco para ostentação de sua retórica, seu poder, suas “unções” e outras habilidades e se esquecendo do Evangelho. Este não é lugar de autopromoção. ².
  • 13. II. O Púlpito não é Palco O púlpito não é lugar de altivez e arrogância (Is 2.11; 2Sm 22.28; Sl 18.27; Pv 16.18; Rm 12.3). Há os que só dizem “Eu faço”, “Eu sei”, “Eu choro”, “Eu sinto”, “Eu sou”, como se algum título, posição, tempo de ministério, boas obras, abonassem algum mérito. Mesmo assim fazem questão de mostrar sua superioridade “espiritual”. Vemos muito isso no púlpito, mas lá não é lugar de homens amantes de si mesmos. O púlpito não é lugar de retaliações e hostilidade. É absurdo alguém se utilizar do púlpito para desabafar contra alguma pessoa. O púlpito é lugar de ensinar o amor. Um crente com o coração cheio de rancor e amargura deveria estar desabafando com Deus de joelhos em oração, não em cima do púlpito para uma igreja que necessita ouvir a Palavra de Deus. Um verdadeiro servo de Deus jamais teria uma atitude como essa. Isso mostra como os púlpitos estão cheios de gente despreparada e sem o chamado de Deus. ².
  • 14. II. O Púlpito não é Palco O púlpito não é lugar de sensacionalismos. Propagação de doutrinas aberrantes se tornou um fato rotineiro. Sem falar nos testemunhos sem coerência com a Palavra de Deus, versículos fora do contexto para adaptá-los às suas conveniências, alterações no tom de voz e na fala, exigência de um som extremamente alto. Não deveria ser assim, mas é perceptível a frequência desses acontecimentos nos púlpitos. Anteriormente ouvimos falar em jograis nas apresentações das festividades dos Órgãos mais hoje predomina apresentações ou peças associadas a apresentações Teatrais mais com uma roupagens Bíblica ou adaptações, algumas desta dar até para compreender , mais outras associa a um verdadeiro cena de palhaçada sem conteúdos. ².
  • 15. II. O Púlpito não é Palco Por isso é importante desenvolvermos a nossa capacidade critica, isto é, ficarmos atentos e analisar tudo segundo a Palavra de Deus. O louvor na igreja e algo de grande responsabilidade, mas de perigo também, E o principal perigo está dentro de nós: a vaidade. - Ora, mas o que a moda tem a ver com o louvor?
  • 16. II. O Púlpito não é Palco — Não, não tem nada a ver com moda. A vaidade de que estou falando e a de quem se acha muito importante ou poderoso. Esse tipo de vaidade recebe um nome especial: soberba (Pv 1618). Esse é um perigo que ronda todos aqueles que desempenham algum cargo de destaque ou liderança, especialmente se você tem acesso a um pequenino, porem poderoso, instrumento: o microfone. Aquele que tem acesso aos meios de comunicação de um grupo ou de uma sociedade tende a se destacar dos demais e a ser mais ouvido e respeitado. Numa igreja isto se acentua ainda mais, pois um culto e um ambiente espiritual e de reverência. Os louvores começam, a música penetra em nossas mentes e meditamos em sua letra. Dai para estarmos de olhos fechados glorificando a Deus com nossas mãos Levantadas aos céus é um passo. ¹.
  • 17. II. O Púlpito não é Palco — Haveria algum problema? — Não tem problema algum, pelo contrario, é muito bom. A Palavra de Deus nos diz que um culto a Deus tem de ter salmos, hinos e cânticos espirituais (Cl 31.6). O perigo não esta ai, mas sim, no dirigente do louvor achar que é superespiritual, e que. por causa dele, o louvor e uma bênção e que, por isso, ele é obrigado a dar uma palavra inspirada toda vez que o grupo cantar no culto. ¹.
  • 18. III. LEVITA : SUPERESPIRITUAL Quando estar a frente do louvor muitos jovens sente-se obrigados a recorrer ao apelo dos sensacionalismo , ou emocionalismo onde choram pulam gritam mais de certa forma acontece uma extravagancia , em meio a tudo isso recorrer ao esse artifícios para chamar atenção dos adoradores não é correto, conheço cantores que quando esquecem, das letras logo bradam em Línguas estranhas , nossos jovens e adolescentes precisam serem instruídos para que haja um perfeito louvor. ².
  • 19. III. LEVITA : SUPERESPIRITUAL Muitos jovens que dirigem o louvor se sentem na obrigação de falar alguma coisa séria e/ou espiritual, já que dirigem um momento importante do culto onde a igreja esta mais receptiva devido à benéfica influência dos louvores entoados. Tenha certeza, não precisa. O importante e que haja sinceridade no Louvor e que ele seja inteira e unicamente dedicado a Deus. Na verdade quando cada um cumpre o seu papel no culto, ele flui melhor Quem canta, tem de cantar, quem prega, tem que pregar e quem ora, tem que orar. Simples assim.¹.
  • 20. III. LEVITA : SUPERESPIRITUAL Lembrem-se, dirigir o louvor a Deus e um trabalho espiritual de liderar a ação de graças e louvores e a adoração ao único que é digno de recebê-los — o nosso Deus É algo sagrado. E bem diferente de "esquentar" uma plateia para um show. Por isso. è fundamental que o emocionalismo dê lugar a real espiritualidade. Não estou dizendo que o culto deve ser extremamente racional. O que não pode é a emoção suplantar a razão, pois o culto a Deus também é racional.¹.
  • 21. III. LEVITA : SUPERESPIRITUAL Evite chavões, clichês e expressões que servem apenas para animar a plateia e concentre-se naquilo que realmente edifica. O que eu devo evitar?
  • 22. IV. VAMOS LOUVAR A DEUS Muitas musicas que denominam serem evangélicas estão baseadas em doutrinas e desejos Humanos como já destacamos neste trimestre alguns erros teológicos e Bíblicos em algumas canções de cantores na nossa atualidade, Vamos louvar a Deus, mas conhecendo os louvores que estamos entoando para ele, tendo sempre um coração sincero , sem rancor mágoas, louvai ao Senhor Sempre Com Alegria (Sl. 100.1,2). ².
  • 23. IV. VAMOS LOUVAR A DEUS Há, por exemplo, canções que dizem que o crente que tem promessa de Deus não morre enquanto ela não se cumprir, mas a Bíblia nos ensina que muitos servos de Deus morreram sem alcançar a promessa (Hb 11.32-40). Outras versam que Deus não rejeita oração, pois esta é alimento, mas Deus rejeita oração, sim (Pv 28.9, Tg 4.3) Além disso, pela Bíblia oração não é alimento, mas a Palavra que é. (Hb 5.12-14).¹.
  • 24. IV. VAMOS LOUVAR A DEUS Viu como até para se escolher qual louvor cantar na igreja é importante ter um conhecimento básico da Palavra de Deus. O foco do ministro de louvor não deve ser apenas se a música é bonita ou se tem uma melodia que emociona, mas sim se ela edifica, ensina e abençoa vidas. Música é mensagem cantada e tocada. Você tem a mais bela mensagem de todas: que Deus amou o mundo de tal maneira que enviou o seu único filho para que todos que crerem não morram, mas alcancem a vida eterna (Jo 3.16). Se você se concentrar em proclamar esta mensagem, não tem como errar o seu louvor a Deus Se, ao contrário, fugir deste foco, já errou, mesmo que a música seja bonita e a igreja cante junto . ¹.
  • 25. Graças ao Nosso Deus vamos nos despedindo deste maravilhoso trimestre com muitas saudades e com o desejo de cada vez oferecer mais e melhor a nossa adoração e louvor ao Nosso Deus, é preciso entender oque cantamos, louvamos ou entoamos não podemos oferecer qualquer louvor a Deus analise avalie medite nas letras e nos conteúdos antes de separar as tais musicas nos repertorio para cantar Em nossos Cultos.
  • 27. Referências ¹. Lição, Entendes o que cantas? CPAD, páginas 62-66, 2016. ². http://valorizeaebd.blogspot.com.br/2016/03/licao- 13-entendas-o-que-cantas.html
  • 29. Até o Próximo Trimestre!