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21º CIAED
Educomunicação
Msc. Luci Ferraz de Mello
Núcleo de Comunicação e Educação
ECA/USP
Bento Gonçalves/RS - Outubro/2015
(Revisado / Atualizado em Nov/2017)
Doutoranda e Mestre em Comunicação e Educação (Escola de
Comunicações e Artes/USP)
Especialista em Gestão de Organizações de Terceiro Setor
(Universidade Presbiteriana Mackenzie)
Graduada em Administração de Empresas (EAESP – FGV).
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Avaliação de cursos EAD e Blended, Incluindo uso de Tutoria
com Metodologias Ativas
Professora Orientadora, Mentora e Tutora FGV Online
Professora convidada ECA/USP, Educomunicação
Assessora Secretaria Municipal de Educação de São Paulo
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O Origem Brasil
O Projeto EDUCOM (1981): NIED/UNICAMP (Eduardo Oscar de Campos
Chaves; José Armando Valente; et al) e PUC/SP (Fenando Almeida;
Maria Elizabeth Bianconcini Almeida); UFRGS (Léa Fagundes)
O Informática Educativa, Gestão da Comunicação para a Educação e
Leitura Crítica dos Meios
O Origem Educom. Rádio: Grácia Lopes (Cala-boca já Morreu) e Patrícia
Horta (NCE/USP)
O Pesquisa Núcleo de Comunicação e Educação (NCE), ECA/USP (1997
1998): 176 especialistas de 12 países região ibero-americana
O Sub-campo da Comunicação, que estuda essa interface
EDUCOMUNICAÇÃO
O Na relação entre Educação e
Comunicação, a última quase sempre é
reduzida a sua dimensão puramente
instrumental. É deixado de fora o que é
justamente estratégico pensar: que é a
inserção da educação nos complexos
processos de comunicação da sociedade
atual, ou falando de outro modo, pensar
no ecossistema comunicativo que
constitui o entorno educacional difuso e
descentrado em que estamos imersos.
Um entorno difuso, pois está composto
de uma mescla de linguagens e saberes
que circulam por diversos dispositivos
mediáticos, mas densa e
intrinsecamente interconectados; e
descentrados pela relação com os dois
centros: escola e livro que a vários
séculos organizam o sistema
educacional...
O (Martín-Barbero: 1998 - 215)
15
ECOSSISTEMA
COMUNICATIVO
O Célestin Freinet (1896 – 1966)
O Cidadão responsável
O Paulo Freire (1921 - 1997)
O Educação Libertadora:
O Transformação dos processos educacionais industriais para um
modelo processual dialógico (Freire. 2002)
O “... educação é diálogo, é comunicação. Não é transferência de
saber, mas um encontro de sujeitos interlocutores que buscam
significação dos significados.” (Freire, 2002, p. 69)
O Ação comunicativa entre agentes interlocutores passa
necessariamente pelo diálogo
12
INTERFACES
COMUNICAÇÃO-EDUCAÇÃO
O Diálogo e Reflexão
Crítica não são
práticas naturais do
homem
INTERFACES
COMUNICAÇÃO-EDUCAÇÃO
O Protagonismo
O Diálogo
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
O Protagonismo e Participação
PROTAGONISMO
O Participação decisória, planejadora e operacional – Os jovens
participam da decisão de se fazer algo ou não, do planejamento e da
execução de uma ação.
O Participação condutora – os jovens além de realizar todas as etapas,
orientam a participação dos adultos.
Figura: A Escada da Participação do Jovem (COSTA, 2006, p.180-181)
16
PROTAGONISMO
DIÁLOGO
18
DISCUSSÃO / DEBATE DIÁLOGO
Visa fechar questões Visa abrir questões
Convencer Mostrar
Demarcar posições Estabelecer relações
Defender ideias Compartilhar ideias
Persuadir e ensinar Questionar e aprender
Explicar Compreender
Visa as partes em separado Vê a interação partes / todo
Descarta as ideias “vencidas” Faz emergir ideias
Busca acordos Busca pluralidade de ideias
Fonte: por David Bohn, via Humberto Mariotti
(https://carteirosdapaz.wordpress.com/2012/11/09/humberto-mariotti-um-texto-sobre-o-dialogo/)
O Leitura crítica dos meios (Media
Education);
O Mediação tecnológica na educação;
O Reflexões epistemológicas sobre o
SUB-CAMPO da Comunicação que
estuda essa interface;
O Gestão da Comunicação para
Educação => PRÁTICAS
PEDAGÓGICO-
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INTERFACES
COMUNICAÇÃO-EDUCAÇÃO
LEITURA CRÍTICA DOS MEIOS
MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA
GESTÃO DA COMUNICAÇÃO PARA
A ...
GESTÃO DA COMUNICAÇÃO PARA
A ... EDUCAÇÃO
O Informação x Comunicação
O Aspectos Culturais (ruídos)
O Incomunicação
O Excesso de informação torna o
desenvolvimento do processo
comunicacional mais difícil de ser
concretizado
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GESTÃO DA COMUNICAÇÃO PARA
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COMPETÊNCIAS DO SEC. XXI
CATEGORIAS DESCRITIVO
Formas de Pensar
Criatividade, pensamento crítico, resolução de problemas,
tomada de decisão e modelos de aprendizagem
Formas de Trabalhar
Comunicação e colaboração entre pares de uma mesma
equipe
Uso de ferramentas para se
trabalhar
Letramento quanto ao uso das tecnologias de informação
e comunicação (entendimento sobre a influência e
transformação que o uso pode ter sobre suas práticas
sociais)
Saberes emocionais e
comportamentais para se viver
no mundo atual
Valores ligados à cidadania, vida, carreira profissional e
responsabilidade pessoal e social
8
COMPETÊNCIAS DO SEC. XXI
O Perguntas essenciais:
O Onde o aluno quer chegar?
O Onde o aluno está neste
momento?
O Como chegar onde deseja?
AVALIAÇÃO FORMATIVA
O Ações Estratégicas para Responder a
Essas perguntas
O Rubrica;
O Reflexão Crítica;
O Feedback;
O Avaliação entre Pares e/ou
Autoavaliação;
O Autorregulação
AVALIAÇÃO FORMATIVA
O Critérios detalhados, definidos a partir dos objetivos
O Indicadores: competências que queremos que sejam trabalhadas
RUBRICA
CATEGORIA NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1
RESOLUÇÃO DE
PROBLEMA
Busca ativamente e
sugere soluções para os
problemas
Refina soluções sugeridas
pelos outros
Não sugere ou refina
soluções, mas está aberto
a testar as soluções
sugeridas pelos demais
Não tenta solucionar
problemas ou ajudar os
demais a fazê-lo. Deixa
que os demais façam o
trabalho.
FOCO NA TAREFA Permanece
consistentemente focado
na tarefa e no que precisa
ser feito. Muito bem
focado, autodirecionado..
Foco na tarefa e no que
precisa ser feito na maior
parte do tempo. Outros
membros do grupo podem
contar com essa pessoa.
Foco na tarefa e no que
precisa ser feito em
alguns momentos. Outros
membros do grupo
precisam cutucá-lo em
alguns momentos para
fazê-lo agir.
Raramente foco na tarefa
e no que precisa ser feito.
Deixa que os demais
executem o trabalho.
RESPEITO MÚTUO Busca ativamente por
incorporar as opiniões,
ideias ou contribuições de
outros membros do grupo.
Incorpora algumas das
opiniões, ideias ou
contribuições de outros
membros do grupo no
projeto em andamento.
Reconhece o valor das
opiniões, ideias ou
contribuições de outros
membros do grupo.
Questiona e recusa as
opiniões, ideias ou
contribuições de outros
membros do grupo.
VALOR PARA O GRUPO Rotineiramente oferece
ideias úteis quando
participa em grupo ou nas
discussões em classe. Um
líder nato que contribui
com muita dedicação
Normalmente oferece
ideias úteis quando
participa em grupo ou nas
discussões em classe. Um
forte membro de grupo
quando se esforça em
tentar.
Algumas vezes oferece
ideias úteis quando
participa em grupo ou nas
discussões em classe. Um
membro de grupo com
participação satisfatória
quando sua ajuda é
solicitada.
Raramente oferece ideias
úteis quando participa em
grupo ou nas discussões
em classe. Pode até se
recusar em participar.
FONTE: EXEMPLO DE RUBRICA PARA USO DE FERRAMENTA WEB 2.0 (JOHNSON, 2011, p. 31)
RUBRICA
O Por que estimular a
realização de perguntas
reflexivas e criativas é tão
importante para a avaliação
formativa e para a
Educomunicação?
REFLEXÃO CRÍTICA
O Elementos de Pensamento
O Pensamento Visível,
Questionamento, Informação,
Interpretação e Inferência,
Conceitos, Pressupostos,
Premissas, Implicações e
Consequências, Pontos de Vista
O Padrões de Pensamento
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Relevância, Profundidade,
Abrangência, Lógica,
Significância, Equidade
REFLEXÃO CRÍTICA
FEEDBACK
O Importância
O Procedimentos
O Como
O Quando
O Como
O Quando
O Tecnologias como apoio
AUTOAVALIAÇÃO E/OU
AVALIAÇÃO ENTRE PARES
35
CONTINUUM DA EAD
Continuum de Milgram
(complementado com legendas das diversas tecnologias utilizadas em EAD, por Luci Ferraz)
Fonte: Milgram apud Azuma (1997).
(TORI, Romero. Cursos híbridos ou blended. In: LITTO, Fredric; FORMIGA, Marcos. Educação a Distância – estado da arte. São Paulo:
Prentice Hall, 2009, p. 125)
Presencial
Tradicional
Satélite
Bidirecional
e-learning
síncrono
(Webcast e Chats)
Ambiente
Real Realidade
Misturada
Realidade
Aumentada
Virtualidade
Aumentada
Ambiente
Virtual
Auto
Instrucional
(E-learning,
m-learning, v-
learning)
EAD e Interatividade – Meios de Entrega: Continuum real / virtual
e-learning
assíncrono
(Fóruns, Blogs, Wiki,
Jing)
Satélite
Unidirecional
GESTÃO DA COMUNICAÇÃO PARA
A EDUCAÇÃO
39
O “… o hiato de compreensão e
comunicação entre professores
e alunos causado pela distância
geográfica que precisa ser
suplantado por meio de
procedimentos diferenciadores
na elaboração da instrução e
na facilitação da interação”
(Moore, Kearsley, 2007:240)
O Distância enquanto efeito
psicológico
DISTÂNCIA TRANSACIONAL
O “Com as novas tecnologias, distância se tornou uma questão
mais emocional do que propriamente física” (Michael Moore)
DISTÂNCIA TRANSACIONAL
EQUILÍBRIO
Estrutura
Diálogo
Autonomia
DISTÂNCIA TRANSACIONAL
O Elemento Essencial 1: Estrutura do Curso
O Temas do conteúdo teórico, apresentação das informações, objetos
de aprendizagem, estudos de caso, ilustrações gráficas e avaliações
de aprendizagem.
DISTÂNCIA TRANSCIONAL
O Elemento Essencial 2: Diálogo
O Termo que ajuda a focalizar a
inter-relação de palavras e ações
e quaisquer outras interações de
professor e aluno quando um
transmite instrução e o outro
responde.
O Trata dos processos
comunicacionais / interações
específicas que se estabelecem
entre os participantes do curso
(alunos e professor – mediador)
DISTÂNCIA TRANSCIONAL
O Elemento Essencial 3:
Autonomia do Aluno
O Capacidade do aluno de se
autodirecionar, refletir e
tomar decisões referentes ao
encaminhamento de sua
aprendizagem e de sua vida.
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significa que queira atuar
autonomamente em todas as
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DISTÂNCIA TRANSACIONAL
Pilares de um curso de EAD e suas Interações
CONTEÚDO
PROFESSOR
TUTOR
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ALUNO - ALUNO
TUTOR - TUTORCONTEÚDO - CONTEÚDO
APRENDIZAGEM
PROFUNDA E
SIGNFICATIVA
CONTEÚDO - TUTOR
FONTE: GARRISON, R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W., 2004.
COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO
FONTE: GARRISON, R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W., 2000, pág. 88
PRESENÇA
SOCIAL
PRESENÇA
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EDUCACIONAL
(ESTRUTURA E PROCESSO)
APOIO AO
DISCURSO
ESCOLHA DO
CONTEÚDO
AJUSTE DO
CLIMA
EXPERIÊNCIA
EDUCACIONAL
COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO
CRÍTICA
SOURCE: Site ATIMOD (http://www.atimod.com/e-tivities/5stage.shtml)
MODELO DOS 5 ESTÁGIOS
(GILLY SALMON)
NOVAS ABORDAGENS
EDUCACIONAIS
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20
18
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O Colaboração com o Jornal da
Tarde, do grupo Estado (2006-
2007) - Sessão PAIS &
MESTRES
O Produção de planos de aula
sob uma abordagem
educomunicativa.
PROJETO EDUCOM JT
O Objetivo: levar ao professor
uma proposta de prática
pedagógica que lhe dê subsídios
para uma aula mais dinâmica,
voltada para o diálogo e a
participação, premissas da
educomunicação.
O Depoimentos de professores
PROJETO EDUCOM JT
O Como fazer:
O Planejamento do processo
comunicacional, com foco no
desenvolvimento do diálogo
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aluno
O Descrição das dinâmicas
necessárias
O Identificação e definição das
tecnologias a serem adotadas
O Detalhamento da atividade
O Orientações específicas ao
professor, sobre o seu papel na
atividade
PROJETO EDUCOM JT
O Competências e Atividades
O Cartas abertas a líderes
mundiais
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poderosas
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desafiadores em equipe
O Colaborando para resolver
problemas
E-GENERATION
O Como fazer com ferramentas:
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encantar seus alunos
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conexão dele com seus
mundos “reais”
O Reflexão ao longo do processo
de criação
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utilizando ferramentas da Web 2.0
ATIVIDADE EM SALA DE AULA
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ATIVIDADE EM SALA DE AULA
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ATIVIDADE EM SALA DE AULA
MUITO OBRIGADA!!!
60
LUCI FERRAZ DE MELLO
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Mini curso Educomunicação (Versão Revisada/Atualizada)

  • 1. 21º CIAED Educomunicação Msc. Luci Ferraz de Mello Núcleo de Comunicação e Educação ECA/USP Bento Gonçalves/RS - Outubro/2015 (Revisado / Atualizado em Nov/2017)
  • 2. Doutoranda e Mestre em Comunicação e Educação (Escola de Comunicações e Artes/USP) Especialista em Gestão de Organizações de Terceiro Setor (Universidade Presbiteriana Mackenzie) Graduada em Administração de Empresas (EAESP – FGV). Especialista em EAD: Planejamento, Implementação e Avaliação de cursos EAD e Blended, Incluindo uso de Tutoria com Metodologias Ativas Professora Orientadora, Mentora e Tutora FGV Online Professora convidada ECA/USP, Educomunicação Assessora Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (SME-SP) / Tecnologia para Aprendizagem (2015-2016) Coordenadora Pedagógica e de Tutoria do Curso Além da Prática (Saraiva) Luci Ferraz de Mello
  • 3. METODOLOGIAS ATIVAS TEORIAS DIALÓGICAS EM EAD COMPETÊNCIAS E E AVALIAÇÃO EDUCOMUNICAÇÃO (Interface Comunicação- Educação)
  • 7. EFEITOS MIDIÁTICOS O Alfabetização digital O Experimentação e adaptação às cegas? O Nativos e migrantes digitais? Residentes e visitantes digitais? Nenhum! Somos APRENDIZES DIGITAIS O “Nós mesmos fazemos e fazemos com os outros” (rede aberta de inovação) O Rede: novos objetivos, novos modos de publicação e novos conhecimentos O Youtube e a função bárdica pessoal: histórias focadas na descrição do mundo ou expansão criativa das capacidades do sistema
  • 8. EFEITOS MIDIÁTICOS O Histórias: instituições organizadoras da linguagem e do self, simultaneamente (comunicam os bardos, a mídia, a miríade de indivíduos contadores de histórias) O Contadores de histórias: comandam a sociedade O Narrativa, enredo básico (acontecimentos), agentes (heróis) O Youtube: aprendizado e raciocínio indutivo O Acessar, entender e criar comunicações em contextos diferentes
  • 11. O Origem Brasil O Projeto EDUCOM (1981): NIED/UNICAMP (Eduardo Oscar de Campos Chaves; José Armando Valente; et al) e PUC/SP (Fenando Almeida; Maria Elizabeth Bianconcini Almeida); UFRGS (Léa Fagundes) O Informática Educativa, Gestão da Comunicação para a Educação e Leitura Crítica dos Meios O Origem Educom. Rádio: Grácia Lopes (Cala-boca já Morreu) e Patrícia Horta (NCE/USP) O Pesquisa Núcleo de Comunicação e Educação (NCE), ECA/USP (1997 1998): 176 especialistas de 12 países região ibero-americana O Sub-campo da Comunicação, que estuda essa interface EDUCOMUNICAÇÃO
  • 12. O Na relação entre Educação e Comunicação, a última quase sempre é reduzida a sua dimensão puramente instrumental. É deixado de fora o que é justamente estratégico pensar: que é a inserção da educação nos complexos processos de comunicação da sociedade atual, ou falando de outro modo, pensar no ecossistema comunicativo que constitui o entorno educacional difuso e descentrado em que estamos imersos. Um entorno difuso, pois está composto de uma mescla de linguagens e saberes que circulam por diversos dispositivos mediáticos, mas densa e intrinsecamente interconectados; e descentrados pela relação com os dois centros: escola e livro que a vários séculos organizam o sistema educacional... O (Martín-Barbero: 1998 - 215) 15 ECOSSISTEMA COMUNICATIVO
  • 13. O Célestin Freinet (1896 – 1966) O Cidadão responsável O Paulo Freire (1921 - 1997) O Educação Libertadora: O Transformação dos processos educacionais industriais para um modelo processual dialógico (Freire. 2002) O “... educação é diálogo, é comunicação. Não é transferência de saber, mas um encontro de sujeitos interlocutores que buscam significação dos significados.” (Freire, 2002, p. 69) O Ação comunicativa entre agentes interlocutores passa necessariamente pelo diálogo 12 INTERFACES COMUNICAÇÃO-EDUCAÇÃO
  • 14. O Diálogo e Reflexão Crítica não são práticas naturais do homem INTERFACES COMUNICAÇÃO-EDUCAÇÃO
  • 16. O Protagonismo e Participação PROTAGONISMO
  • 17. O Participação decisória, planejadora e operacional – Os jovens participam da decisão de se fazer algo ou não, do planejamento e da execução de uma ação. O Participação condutora – os jovens além de realizar todas as etapas, orientam a participação dos adultos. Figura: A Escada da Participação do Jovem (COSTA, 2006, p.180-181) 16 PROTAGONISMO
  • 18. DIÁLOGO 18 DISCUSSÃO / DEBATE DIÁLOGO Visa fechar questões Visa abrir questões Convencer Mostrar Demarcar posições Estabelecer relações Defender ideias Compartilhar ideias Persuadir e ensinar Questionar e aprender Explicar Compreender Visa as partes em separado Vê a interação partes / todo Descarta as ideias “vencidas” Faz emergir ideias Busca acordos Busca pluralidade de ideias Fonte: por David Bohn, via Humberto Mariotti (https://carteirosdapaz.wordpress.com/2012/11/09/humberto-mariotti-um-texto-sobre-o-dialogo/)
  • 19. O Leitura crítica dos meios (Media Education); O Mediação tecnológica na educação; O Reflexões epistemológicas sobre o SUB-CAMPO da Comunicação que estuda essa interface; O Gestão da Comunicação para Educação => PRÁTICAS PEDAGÓGICO- COMUNICACIONAIS INTERFACES COMUNICAÇÃO-EDUCAÇÃO
  • 23. GESTÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A ... EDUCAÇÃO
  • 24. O Informação x Comunicação O Aspectos Culturais (ruídos) O Incomunicação O Excesso de informação torna o desenvolvimento do processo comunicacional mais difícil de ser concretizado O Práticas pedagógico-comunicacionais GESTÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO
  • 26. CATEGORIAS DESCRITIVO Formas de Pensar Criatividade, pensamento crítico, resolução de problemas, tomada de decisão e modelos de aprendizagem Formas de Trabalhar Comunicação e colaboração entre pares de uma mesma equipe Uso de ferramentas para se trabalhar Letramento quanto ao uso das tecnologias de informação e comunicação (entendimento sobre a influência e transformação que o uso pode ter sobre suas práticas sociais) Saberes emocionais e comportamentais para se viver no mundo atual Valores ligados à cidadania, vida, carreira profissional e responsabilidade pessoal e social 8 COMPETÊNCIAS DO SEC. XXI
  • 27. O Perguntas essenciais: O Onde o aluno quer chegar? O Onde o aluno está neste momento? O Como chegar onde deseja? AVALIAÇÃO FORMATIVA
  • 28. O Ações Estratégicas para Responder a Essas perguntas O Rubrica; O Reflexão Crítica; O Feedback; O Avaliação entre Pares e/ou Autoavaliação; O Autorregulação AVALIAÇÃO FORMATIVA
  • 29. O Critérios detalhados, definidos a partir dos objetivos O Indicadores: competências que queremos que sejam trabalhadas RUBRICA
  • 30. CATEGORIA NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1 RESOLUÇÃO DE PROBLEMA Busca ativamente e sugere soluções para os problemas Refina soluções sugeridas pelos outros Não sugere ou refina soluções, mas está aberto a testar as soluções sugeridas pelos demais Não tenta solucionar problemas ou ajudar os demais a fazê-lo. Deixa que os demais façam o trabalho. FOCO NA TAREFA Permanece consistentemente focado na tarefa e no que precisa ser feito. Muito bem focado, autodirecionado.. Foco na tarefa e no que precisa ser feito na maior parte do tempo. Outros membros do grupo podem contar com essa pessoa. Foco na tarefa e no que precisa ser feito em alguns momentos. Outros membros do grupo precisam cutucá-lo em alguns momentos para fazê-lo agir. Raramente foco na tarefa e no que precisa ser feito. Deixa que os demais executem o trabalho. RESPEITO MÚTUO Busca ativamente por incorporar as opiniões, ideias ou contribuições de outros membros do grupo. Incorpora algumas das opiniões, ideias ou contribuições de outros membros do grupo no projeto em andamento. Reconhece o valor das opiniões, ideias ou contribuições de outros membros do grupo. Questiona e recusa as opiniões, ideias ou contribuições de outros membros do grupo. VALOR PARA O GRUPO Rotineiramente oferece ideias úteis quando participa em grupo ou nas discussões em classe. Um líder nato que contribui com muita dedicação Normalmente oferece ideias úteis quando participa em grupo ou nas discussões em classe. Um forte membro de grupo quando se esforça em tentar. Algumas vezes oferece ideias úteis quando participa em grupo ou nas discussões em classe. Um membro de grupo com participação satisfatória quando sua ajuda é solicitada. Raramente oferece ideias úteis quando participa em grupo ou nas discussões em classe. Pode até se recusar em participar. FONTE: EXEMPLO DE RUBRICA PARA USO DE FERRAMENTA WEB 2.0 (JOHNSON, 2011, p. 31) RUBRICA
  • 31. O Por que estimular a realização de perguntas reflexivas e criativas é tão importante para a avaliação formativa e para a Educomunicação? REFLEXÃO CRÍTICA
  • 32. O Elementos de Pensamento O Pensamento Visível, Questionamento, Informação, Interpretação e Inferência, Conceitos, Pressupostos, Premissas, Implicações e Consequências, Pontos de Vista O Padrões de Pensamento O Clareza, Acuidade, Precisão, Relevância, Profundidade, Abrangência, Lógica, Significância, Equidade REFLEXÃO CRÍTICA
  • 34. O Como O Quando O Tecnologias como apoio AUTOAVALIAÇÃO E/OU AVALIAÇÃO ENTRE PARES
  • 36. Continuum de Milgram (complementado com legendas das diversas tecnologias utilizadas em EAD, por Luci Ferraz) Fonte: Milgram apud Azuma (1997). (TORI, Romero. Cursos híbridos ou blended. In: LITTO, Fredric; FORMIGA, Marcos. Educação a Distância – estado da arte. São Paulo: Prentice Hall, 2009, p. 125) Presencial Tradicional Satélite Bidirecional e-learning síncrono (Webcast e Chats) Ambiente Real Realidade Misturada Realidade Aumentada Virtualidade Aumentada Ambiente Virtual Auto Instrucional (E-learning, m-learning, v- learning) EAD e Interatividade – Meios de Entrega: Continuum real / virtual e-learning assíncrono (Fóruns, Blogs, Wiki, Jing) Satélite Unidirecional GESTÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO 39
  • 37. O “… o hiato de compreensão e comunicação entre professores e alunos causado pela distância geográfica que precisa ser suplantado por meio de procedimentos diferenciadores na elaboração da instrução e na facilitação da interação” (Moore, Kearsley, 2007:240) O Distância enquanto efeito psicológico DISTÂNCIA TRANSACIONAL
  • 38. O “Com as novas tecnologias, distância se tornou uma questão mais emocional do que propriamente física” (Michael Moore) DISTÂNCIA TRANSACIONAL
  • 40. O Elemento Essencial 1: Estrutura do Curso O Temas do conteúdo teórico, apresentação das informações, objetos de aprendizagem, estudos de caso, ilustrações gráficas e avaliações de aprendizagem. DISTÂNCIA TRANSCIONAL
  • 41. O Elemento Essencial 2: Diálogo O Termo que ajuda a focalizar a inter-relação de palavras e ações e quaisquer outras interações de professor e aluno quando um transmite instrução e o outro responde. O Trata dos processos comunicacionais / interações específicas que se estabelecem entre os participantes do curso (alunos e professor – mediador) DISTÂNCIA TRANSCIONAL
  • 42. O Elemento Essencial 3: Autonomia do Aluno O Capacidade do aluno de se autodirecionar, refletir e tomar decisões referentes ao encaminhamento de sua aprendizagem e de sua vida. O O fato de ser autônomo não significa que queira atuar autonomamente em todas as práticas DISTÂNCIA TRANSACIONAL
  • 43. Pilares de um curso de EAD e suas Interações CONTEÚDO PROFESSOR TUTOR ALUNO ALUNO - ALUNO TUTOR - TUTORCONTEÚDO - CONTEÚDO APRENDIZAGEM PROFUNDA E SIGNFICATIVA CONTEÚDO - TUTOR FONTE: GARRISON, R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W., 2004. COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO
  • 44. FONTE: GARRISON, R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W., 2000, pág. 88 PRESENÇA SOCIAL PRESENÇA COGNITIVA PRESENÇA EDUCACIONAL (ESTRUTURA E PROCESSO) APOIO AO DISCURSO ESCOLHA DO CONTEÚDO AJUSTE DO CLIMA EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO CRÍTICA
  • 45. SOURCE: Site ATIMOD (http://www.atimod.com/e-tivities/5stage.shtml) MODELO DOS 5 ESTÁGIOS (GILLY SALMON)
  • 52. O Colaboração com o Jornal da Tarde, do grupo Estado (2006- 2007) - Sessão PAIS & MESTRES O Produção de planos de aula sob uma abordagem educomunicativa. PROJETO EDUCOM JT
  • 53. O Objetivo: levar ao professor uma proposta de prática pedagógica que lhe dê subsídios para uma aula mais dinâmica, voltada para o diálogo e a participação, premissas da educomunicação. O Depoimentos de professores PROJETO EDUCOM JT
  • 54. O Como fazer: O Planejamento do processo comunicacional, com foco no desenvolvimento do diálogo reflexivo e protagonismo do aluno O Descrição das dinâmicas necessárias O Identificação e definição das tecnologias a serem adotadas O Detalhamento da atividade O Orientações específicas ao professor, sobre o seu papel na atividade PROJETO EDUCOM JT
  • 55. O Competências e Atividades O Cartas abertas a líderes mundiais O Contando histórias visuais poderosas O Estudando tópicos desafiadores em equipe O Colaborando para resolver problemas E-GENERATION
  • 56. O Como fazer com ferramentas: O Identificar, incorporar e encantar seus alunos O Entendimento do conteúdo e conexão dele com seus mundos “reais” O Reflexão ao longo do processo de criação O Justificativa de suas escolhas O Avaliação do produto final e do processo como um todo (e não do uso da ferramenta) TRABALHANDO COM WEB 2.0
  • 57. O Reflexões sobre Propostas de Aulas com Abordagem Educomunicativas, utilizando ferramentas da Web 2.0 ATIVIDADE EM SALA DE AULA
  • 58. O Planejamento O Disciplinas convergentes O Objetivos e competências a serem trabalhadas com a atividade O Público com que vai se trabalhar O Descrição das dinâmicas a serem realizadas O Descrição das intervenções do educador responsável O Escolha da (s) tecnologia (s) a ser utilizada ATIVIDADE EM SALA DE AULA
  • 59. O Planejamento O Divisão da turma em grupos menores O Definição dos temas a serem tratados por cada grupo O Escolha da (s) tecnologia (s) a ser utilizada (grupo escolhe as tecnologias que utilizará dentre as disponíveis) O Escolha de um ambiente virtual de aprendizagem (atividades de apoio) O Desenvolvimento da atividade O Apresentação dos trabalhos O Reflexão conjunta sobre os resultados obtidos (roda de conversa) O Autoavaliação dos alunos participantes ATIVIDADE EM SALA DE AULA
  • 60. MUITO OBRIGADA!!! 60 LUCI FERRAZ DE MELLO luferraz.demello@gmail.com Skype: lu_ferraz775 Facebook: Lu Ferraz