Nome: Fotojornalismo Policial
Período: 6º
Local: Centro Universitário Carioca (Unicarioca) – Rio de Janeiro
Sobre: Com a da participação dos alunos, Lucas Alexandre Alves e Hugo Gervásio não só na parte teórica do tema, mas na demonstração da parte prática, utilizando a fotografia para demonstrar suas funcionalidades e costumes de uma nova forma. A proposta é informar sobre os mais variados aspectos do Fotojornalismo Policial, destacando suas nuances, peculiaridades e características mais importantes. Inclui também passagens por nomes importantes do gênero em questão, a história do Fotojornalismo Policial e como ele se posiciona na imprensa e na sociedade
2. INÍCIO
FOTOJORNALISMO POLICIAL
Informar sobre os mais variados aspectos do
Fotojornalismo Policial, destacando suas
nuances, peculiaridades e características mais
importantes. Inclui também passagens por
nomes importantes do gênero em questão, a
história do Fotojornalismo Policial e como ele se
posiciona na imprensa e na sociedade.
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
O presente trabalho visa contribuir com uma
discussão sobre fotojornalismo, buscando
ampliar o conhecimento, em específico, sobre o
fotojornalismo policial, por meio da
apresentação de progressos históricos,
objetivos, idealizadores com nomes nacionais e
internacionais importantes, pontos positivos e
negativos da profissão, abrangência, relação
com empresas jornalísticas e questão ética.
Considerando também a importância da
participação dos alunos, Lucas Alexandre Alves
e Hugo Gervásio não só na parte teórica do
tema, mas na demonstração da parte prática,
utilizando a fotografia para demonstrar suas
funcionalidades e costumes de uma nova forma.
Contexto
- História
- Fotojornalismo no Brasil
Importância
- Pontos Positivos
- Pontos Negativos
- Riscos
- Nomes Nacionais
- Momentos Marcantes
- Mídia Independente
Abrangência
Ética
Referências Bibliográficas
ASSUNTOS ABORDADOS
3. O QUE É?
FOTOJORNALISMO POLICIAL
As fotos policiais estão normalmente
centradas no registro das ações da
polícia militar e civil.
Normalmente ambientada em
protestos, abordagens policiais ou
ações preventivas, esse tipo de
fotojornalismo é extremamente popular
entre jornais.
Link: https://fotografiamais.com.br/fotojornalismo/
“UMA
IMAGEM
VALE MAIS
QUE MIL
PALAVRAS”
No fotojornalismo policial a imagem é utilizada
como mediadora de interpretações possíveis
entre o indivíduo e seu estoque de
conhecimentos, o corpo vitimado pelo
homicídio é, assim, caracterizado de uma
forma estandardizada.
A diacronia presente nesta imagem pode vir a
ser ativada em interpretações pelas
regularidades sociais impostas e associadas às
criações fotográficas que são, por sua vez,
metabolizadas individualmente.
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
“Uma imagem vale mais que mil
palavras” é uma expressão popular de
autoria do filósofo chinês Confúcio,
utilizada para transmitir a ideia do
poder da comunicação, por meio das
imagens.
4. PROFISSIONAL
Ser reconhecido ou reivindicar a autoria da
imagem a qualquer momento;
Receber os créditos na imagem quando
utilizada por terceiros com, ou sem, seu
consentimento;
Manter a foto exatamente da forma como fora
criada, inclusive, evitando quaisquer
alterações ou ajustes que possam
comprometê-la;
Retirar de circulação sua foto, mesmo com
sua aprovação de uso prévia, quando está
ferir os princípios da imagem ou afrontá-lo
pessoalmente;
Reter exemplar em poder de terceiros se este
for único e raro;
Link:
https://blog.emania.com.br/direitos-autorais-aspectos-legais-
da-fotografia/
FOTOJORNALISMO POLICIAL
O fotojornalista é um jornalista/repórter
fotográfico, segmento da profissão de
Jornalismo. Não confunda fotojornalista com
fotógrafo.
Ao repórter fotográfico cabe registrar
fotograficamente quaisquer fatos ou assuntos
de interesse jornalístico. No Brasil o exercício da
profissão de fotojornalista é livre, em todo o
território nacional e foi amparado pelo
DECRETOLEI Nº 972, DE 17 DE OUTUBRO DE
1969.
CÂMARA DOS DEPUTADOS
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E
INFORMAÇÃO
DECRETO-LEI Nº 972, DE 17 DE OUTUBRO DE
1969
LINK:
HTTPS://WWW2.CAMARA.LEG.BR/LEGIN/FED/DECLEI/
1960-1969/DECRETO-LEI-972-17-OUTUBRO-1969-
376288-NORMA-PE.HTML
“GUIA BÁSICO DE DIREITO DE IMAGEM:
https://www.fotografia-dg.com/direito-de-imagem-na-
fotografia/
DIREITOS AUTORAIS
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
5. IMPORTÂNCIA
“É
PERSISTÊNCIA
SEM DÚVIDA!
TENHO PAIXÃO
PELO QUE EU
FAÇO"
FOTOJORNALISMO POLICIAL
As imagens possibilitam que notícias e
acontecimentos ganhem vida, cor e rostos.
Podem ajudar a despertar emoções. E, podem,
até mesmo, fazer com que a informação alcance
parcelas diferentes da população. Os que não
puderam ser alfabetizados, por exemplo. Além
disso, rompa barreiras geográficas e linguísticas.
A imagem deve resumir a notícia e mostrar
o essencial da reportagem. No caso de uma
imagem de morte por acidente de carro, por
exemplo, o corpo da vítima pode ser
mostrado, mas geralmente mostra-se
também o estado do carro após o acidente,
para que o leitor tenha ideia da gravidade
da situação.
Pedro de Paula falando sobre a área e sua
participação no livro “O Melhor do
Fotojornalismo 2018”, em entrevista para o site
da revista FHOX.
FUNÇÃO DA IMAGEM
LINK DA ENTREVISTA:
https://fhox.com.br/entrevistas/fotojornalismo-importancia-
pedro
paula/#:~:text=O%20fotojornalismo%20%C3%A9%20um%20camp
o,um%20olhar%20apurado%20do%20profissional.
Legenda: Fotografia vencedora do Prêmio Internacional Rei da
Espanha de 2003. - Foto: Domingos Peixoto
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
6. IMPORTÂNCIA
O Fotojornalismo Policial é de suma importância
para a sociedade em geral e, é claro, também
para a imprensa. Com o fotojornalismo, a notícia,
quando escrita, ultrapassa a barreira das palavras
e nos proporciona a percepção do realismo do
fato, através das imagens e das cores. Acaba
também por colaborar com a democratização do
acesso à informação, pois algumas imagens são
autoexplicativas; e todas estão ao alcance do
entendimento do ser humano, inclusive de um
nicho importante, mas escanteado: os
analfabetos.
O Fotojornalismo Policial , em especial, tem o
trabalho de estar em locais mais perigosos,
periféricos e de pouca visibilidade, como as
favelas do Rio de Janeiro. Pelas lentes de um
fotojornalista, por exemplo, as imagens da
ocupação da polícia no Morro do Alemão, em
2010, puderam ser eternizadas.
FOTOJORNALISMO POLICIAL
PONTOS POSITIVOS:
Legenda: Ambientação operacional do BOPE no Corcovado,
zona sul do Rio de Janeiro - Foto: Alexandre Vieira/Agência O
Dia/Estadão Conteúdo
Legenda: Professora encara policiais militares, em protesto da
classe no Rio de Janeiro, na praça da Cinelândia, no centro da
cidade - Foto: Fábio Motta/Estadão
Legenda: Fotojornalistas cobrem operação policial no Complexo
do Alemão, Rio de Janeiro, 2010 - Foto: Fernando Bizerra Jr
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7. IMPORTÂNCIA
Invadir a privacidade
Trabalho sem autorização
Forma explícita
Sensacionalista
FOTOJORNALISMO POLICIAL
PONTOS NEGATIVOS:
Legenda: Momento em que Santiago Ilídio Andrade é atingido por
um artefato - Foto: Domingos Peixoto/ Agência Globo/AFP
Legenda: O cinegrafista Santiago Andrade foi atingido na cabeça
por rojão durante um protesto no Rio
O tatuador Fábio Raposo se apresentou à
Polícia Civil do Rio de Janeiro, na madrugada
deste sábado (8), e afirmou ser o rapaz que,
nas imagens de emissoras de TV, aparece
caminhando ao lado do homem de camiseta
cinza que acendeu o rojão que feriu o
cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, de 49
anos, durante protesto no Rio na última
quinta-feira (6). Andrade continua internado
em estado grave.
LINK:
https://www.hojeemdia.com.br/primeiro-
plano/respons%C3%A1vel-por-entregar-roj%C3%A3o-que-feriu-
cinegrafista-no-rj-se-apresenta-%C3%A0-pol%C3%ADcia-
1.240031
O CASO SANTIAGO ANDRADE:
O formato sensacionalista levanta ideias
contrárias a discussão sobre a ética na
fotografia, pois o uso de imagens apelativas,
como conteúdo de tragédias e violência
explícita pode ser vista como "espetáculo" da
tragédia. Assim, o debate está em volta da
relação entre fotojornalistas e agências ou
jornais.
Por outro lado, na profissão é perceptível os
riscos, por conta da necessidade da atuação
do profissional. Por exemplo, o caso Santiago
Andrade.
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
8. IMPORTÂNCIA
FOTOJORNALISMO POLICIAL
Legenda: O cinegrafista Santiago Andrade foi
atingido na cabeça por rojão durante um protesto
no Rio - Foto: Domingos Peixoto
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
SEQUÊNCIA DE FOTOS DO CASO SANTIAGO ANDRADE:
10. HISTÓRIA
É um equipamento responsável pela produção de
uma imagem fotográfica sem negativo.
Desenvolvido em 1837 por Louis Jacques Mandé
Daguerre, daí o nome daguerreótipo, somente foi
apresentado publicamente em 1839, mesmo ano
em que o governo francês declarou o invento
como domínio público.
O surgimento do daguerreótipo exerceu forte
influência nas artes plásticas, pois a partir do
surgimento de uma nova forma de obter imagens
da realidade, os artistas plásticos passaram a ter
muito mais liberdade de criação, por não
precisarem mais se ater à copia fiel da realidade e
passaram a poder exercer mais livremente
influência própria nas pinturas.
LINK:
https://www.infoescola.com/fotografia/daguerreotipo/
FOTOJORNALISMO POLICIAL
Primeira cobertura de guerra:
Tratado de paz entre a França e a China, em
1843, e em 1846. Ficou conhecida pelo
nome de Guerra da Crimeia o conflito
ocorrido entre outubro de 1853 e fevereiro
de 1856, envolvendo de um lado o Império
Russo e do outro o Império Otomano (atual
Turquia), Grã-Bretanha, França, e o reino da
Sardenha. Esta guerra é na verdade parte
de uma série de disputas por territórios do
então decadente império Turco-Otomano, e
seu nome deve-se ao fato de que boa parte
das batalhas ocorreram na península da
Crimeia, hoje parte do território ucraniano.
LINK:
https://www.infoescola.com/historia/guerra-da-crimeia/
COBERTURA DE GUERRA:
Legenda: Guerra da Crimeia – 1855 - Foto/ Roger Fanton
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
CONTEXO: DAGUERREÓTIPO
11. HISTÓRIA
A primeira foto publicada em jornal, em 4 de
março de 1880, no norte-americano “Daily
Herald”, mostra uma desorganizada cena
urbana. Isso só foi possível graças a invenção
da mecanização da reprodução. A partir daí, a
multiplicação da imagem tem um alcance
revolucionário na transmissão dos
acontecimentos. Mas só em 1904 o inglês
“Daily Mirror” passa a ilustrar regularmente
suas páginas com fotos.
É uma cooperativa de fotógrafos francesa,
que surgiu em 1947, liderada pelo fotógrafo
húngaro Robert Capa que já fotografava em
cenários de guerra desde os anos 30.
Participaram também da Agência o
fotógrafo polonês David Seymour “O Chim”,
o francês Henri Cartier Bresson e o inglês
George Rodger.
Nos anos seguintes a agência se juntou a
mais quatro fotógrafos europeus e norte-
americanos como Ernest Hass, Werner
Bischop, René Burri, Inge Morath e Cornel
Capa, irmão de Robert Capa. A Magnum
sempre foi uma agência em forma de
cooperativa na qual são os fotógrafos
associados que decidem os rumos e as
orientações dos trabalhos a serem
realizados.
O fotojornalismo atual surgiu nos anos 20. A
câmara Ermanox (que, mais tarde, virou Leica)
aparece em formato 35 mm. Leve e prática,
permitia fotografar em qualquer lugar sem
flash.
O advogado Erich Salomon consegue uma
foto de um jovem sendo julgado em um
tribunal sem ser percebido _isso não era
permitido. Usava uma dessas câmaras. A
imagem, publicada na alemã “Berliner
Ilustrierte”, inaugurou a era do fotojornalismo.
LINK:
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fotos/pag8089.ht
m
FOTOJORNALISMO POLICIAL
AGÊNCIA MAGNUM:
Legenda: O jornal Daily Herald, de Nova Iorque, EUA - 1880
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
JORNAL DAILY:
12. HISTÓRIA
Para este grupo, a fotografia não era apenas
um meio para ganhar dinheiro, mas uma
forma de expressar suas ideias e sentimentos.
Eles desprezavam as montagens e
valorizavam os flagrantes. Todo esse trabalho
afirmava o processo de construção de
identidades sociais, raciais, políticas, étnicas e
nacionais.
LINK:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/feitos-
desfeitas/os-primeiros-passos-do-fotojornalismo/
FOTOJORNALISMO POLICIAL
AGÊNCIA MAGNUM:
Legenda: El Paso, EUA - Foto: Matt Black/Magnum Photos
ROBERT CAPA HENRI CARTIER
DAVID SEYMOURGEORGE RODGER
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
13. HISTÓRIA
Ao mesmo tempo que Louis Daguerre realiza
seus experimentos, outro francês, radicado
em Campinas (SP), busca fixar as imagens
numa superfície. Trata-se de Antoine Hercule
Romuald Florence (1804-1879), um viajante
que participou da expedição científica de
Langsdorff e que decidiu fazer do Brasil seu
novo lar.
Graças às pesquisas do historiador Boris
Kossoy, sabemos que Florence utilizou,
inclusive, a palavra "fotografia" em 1832, bem
antes que muitos dos seus colegas europeus.
Desta maneira, vemos que a fotografia não foi
um invenção isolada, mas fruto de vários
pesquisadores, que perseguiam o mesmo
objetivo ao mesmo tempo.
FOTOJORNALISMO POLICIAL
A primeira fotografia impressa numa revista,
no Brasil apareceu no dia 20 de maio de
1900. Foi na Revista da Semana e mostrava
um flagrante das comemorações de 4º
centenário de descobrimento do Brasil. Um
marco histórico, por outro motivo: a Revista
da Semana foi a primeira na América do Sul
a imprimir clichês em tricromia, isto é, em
três cores – não muito perfeitas, é verdade.
Por muito tempo, a fotografia jornalística no
Brasil limitou-se a fotos pousadas e retratos.
As revistas brasileiras dedicavam-se as
reportagens sociais, as chegadas e partidas
de políticos eminentes e aos esportes.
LINK:
https://focusfoto.com.br/um-pouco-da-historia-do-
fotojornalismo-brasileiro/
FOTOJORNALISMO NO BRASIL:
FOTOGRAFIA NO BRASIL:
Legenda: Conjunto de rótulos para frascos farmacêuticos, 1833
Foto: Hercule Florence
Legenda: A capa da primeira edição foi a comemoração do
quarto centenário do descobrimento do Brasil
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
14. HISTÓRIA
FOTOJORNALISMO POLICIAL
A década de 50 vai marcar outra revolução
na imprensa brasileira, que irá exercer
poderosa influencia na valorização da
fotografia como elemento essencial do
jornalismo: a pré-paginação, ou
diagramação. Embora sem recursos e
perfeccionismos de hoje, alguns (como O
Diário carioca, do Rio) começam a contratar
artistas gráficos para planejar o esboço das
primeiras – o que trazia consigo a
necessidade de reservar bons espaços para
as fotos – e, consequentemente, planejar
boas fotos a serem obtidas pelos fotógrafos
pelos fotógrafos. Os dois principais
matutinos da época (Jornal do Brasil, com
Jânio de Freitas, e O Estado de S. Paulo,
com Cláudio Abramo) remodelam-se e se
modernizam inteiramente, dando a suas
fotos um lugar de destaque na imprensa
diária.
MOMENTOS IMPORTANTES
NO BRASIL:
Foi no jornal Última Hora que, no inicio da
década de 50, com Samuel Wainer,
introduziu na imprensa brasileira a
manchete fotográfica e a cobertura de
massa.
O jornal usava fotos que ocupavam páginas
inteiras. Ainda dentro desse influxo de
renovação, em 1952 Adolfo Bloch lançou a
revista semana ilustrada Manchete,
imprimindo um estilo próprio, tanto em
termos de conteúdo – abrindo espaço para
cronistas de renome e correspondentes
internacionais – quanto de forma, dando um
destaque especial para as fotos e a
apresentação gráfica.
LINK:
https://focusfoto.com.br/um-pouco-da-historia-do-
fotojornalismo-brasileiro/
Legenda: Capa da Última Hora de 2 de abril de 1964
Legenda: Primeira página do nº2, de 18/7/1928
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
15. DOMINGOS PEIXOTO
WANIA CORREDO
EVANDRO TEIXEIRA
MARCELO CARNAVAL
HISTÓRIA
FOTOJORNALISMO POLICIAL
NOMES NACIONAIS:
Legenda: A fotojornalista Wania Corredo em trabalho
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
Evandro Teixeira:
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa7623/evandro
-teixeira
Wania Corredo:
https://waniacorredo.com.br/
Domingos Peixoto:
https://www.portaldosjornalistas.com.br/jornalista/domingo
s-peixoto/
Marcelo Carnaval:
https://www.portaldosjornalistas.com.br/jornalista/marcelo
-carnaval/
BIOGRAFIA:
16. HISTÓRIA
Evandro Teixeira Almeida (Irajuba, Bahia,
1935). Fotógrafo. Inicia sua carreira
jornalística em 1958, em O Diário da Noite,
na cidade do Rio de Janeiro, na qual se
radica e onde vive desde então. Transfere-
se para o Jornal do Brasil em 1963, ali
permanecendo até hoje. Extremamente
versátil, destaca-se em diversos campos da
cobertura jornalística, desde os temas
políticos até a fotografia de esporte. No
primeiro caso, fotografa a chegada do
general Castello Branco (1900-1967) ao
forte Copacabana durante o golpe militar de
1964, a repressão ao movimento estudantil
no Rio de Janeiro, em 1968, e a queda do
governo Salvador Allende (1908-1973) no
Chile, em 1973. No segundo, cobre várias
Olimpíadas e Copas do Mundo, realizando,
em 1991, a mostra itinerante Seul & Cia.,
congregando suas fotografias no campo do
esporte. É autor dos livros Fotojornalismo
(1983) e Canudos 100 anos (1997).
FOTOJORNALISMO POLICIAL
EVANDRO TEIXEIRA
LINK:
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa7623/evandro
-teixeira
Legenda: Cavalaria na Igreja da Candelária, Missa do Estudante
Edson Luís, RJ - Foto: Evandro Teixeira
Legenda: Passeata dos 100 Mil, em maio de 1968 -
Foto: Evandro Teixeira
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
17. HISTÓRIA
Wania Corredo é carioca, fotojornalista dos
principais jornais brasileiros e tem seu
trabalho em várias publicações nacionais e
internacionais. Hoje, é uma das fotógrafas
mais premiadas do país colecionando
prêmios como o internacional Rey de
España e os principais nacionais, como
Prêmio Esso de Jornalismo, Prêmio
Embratel de Imprensa, Prêmio Líbero
Badaró de Jornalismo, Prêmio Caixa
Econômica de Jornalismo Social, Prêmio
Senai de Jornalismo, além de várias
menções honrosas com a do Prêmio
Wladimir Herzog de Direitos Humanos.
Wania é documentarista independente e
fundadora do “Movimento Fotógrafas
Brasileiras”.
LINK:
https://waniacorredo.com.br/
FOTOJORNALISMO POLICIAL
WANIA CORREDO
Legenda: Cavalaria na Igreja da Candelária, Missa do Estudante
Edson Luís, RJ - Foto: Evandro Teixeira
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
Legenda: Trabalho da fotojornalista Wania Corredo -
Foto: Wania Corredo
18. HISTÓRIA
Hoje n'O Globo e Agência O Globo, Marcelo
Carnaval já passou por Jornal do Brasil -
onde começou, em 1985 - e Veja Rio. o
fotógrafo se formou na Universidade
Federal Fluminense e já faturou prêmios
como o Prêmio Abril de Cobertura
Fotográfica (1998), Best Newspapers Design
em Nova Iorque (2003), Prêmio Esso de
Fotojornalismo(2006) e o 36º Prêmio
Vladimir Herzog de Anistia e Direitos
Humanos.
LINK:
https://www.portaldosjornalistas.com.br/jornalista/marcelo
-carnaval/
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
FOTOJORNALISMO POLICIAL
MARCELO CARNAVAL
Legenda: Imagem de manifestação - Foto: Marcelo Carnaval
Legenda: Ônibus 174. O sequestrador Sandro do Nascimento
ameaça matar a refém Geísa Gonçalves, dentro do coletivo, no
Jardim Botânico - Foto: Marcelo Carnaval
19. HISTÓRIA
Nascido em São João de Meriti (RJ) e
formado na Unesa, é vencedor duas vezes
do Prêmio Internacional de Jornalismo Rei
de Espanha, em 2003 e 2015, e do Prêmio
Esso de Fotografia, em 2014, entre outros.
Peixoto iniciou a carreira na revista Caxias
Magazine e passou por O Dia, O Estado de
S. Paulo, A Notícia, entre outros. Hoje,
integra o quadro d'Agência O Globo. Ele
ganhou também o Grande Prêmio Barbosa
Lima Sobrinho, em 2014, por fotografar o
exato momento em que o cinegrafista
Santiago Andrade, da Band, foi atingido por
um rojão, em uma manifestação no centro
do Rio.
LINK:
https://www.portaldosjornalistas.com.br/jornalista/domingo
s-peixoto/
FOTOJORNALISMO POLICIAL
DOMINGOS PEIXOTO
Legenda: Sequência de fotos do momento em que o
cinegrafista Santiago Andrade é atingido por um rojão durante
protesto no Rio - Foto: Domingos Peixoto
Legenda: Sequência de fotos rendeu prêmio a
fotógrafo do jornal 'O Globo' - Foto: Domingos Peixoto
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
20. HISTÓRIA
FOTOJORNALISMO POLICIAL
MOMENTOS MARCANTES:
Legenda: Adeptos do movimento promovem o dano material
como forma de protesto - Foto: Alex Falcão / Futura Press
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
Legenda: Massacre do Carandiru, São Paulo, em 2 de outubro de 1992 -
Foto: STR NEW/REUTERS
Legenda: Abordagem policial, em São Paulo, em junho de 2020 -
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
Legenda: Manifestantes do grupo denominado Black Bloc
deixaram um rastro de destruição na avenida Paulista, durante
ato em apoio aos protestos no Rio de Janeiro contra o
governador, Sérgio Cabral (26/07/2013) -
Foto: Fabio Braga/Folhapress
21. HISTÓRIA
A mídia independente ou os média
independentes é/são o tipo de mídia/média
que não está/estão sob o controle de
grandes grupos de comunicação, e que não
está vinculada a compromissos com
anunciantes, grupos políticos ou instituições
governamentais.
FOTOJORNALISMO POLICIAL
Um projeto da Agência Pública
A ideia é ambiciosa, mas cada vez mais
necessária neste momento de ruptura e
renascimento que o jornalismo vive: mapear
as iniciativas independentes no Brasil. Neste
“mapa” interativo, selecionamos aquelas
que nasceram na rede, fruto de projetos
coletivos e não ligados a grandes grupos de
mídia, políticos, organizações ou empresas.
LINK:
https://apublica.org/mapa-do-jornalismo/
MAPA DO JORNALISMO
INDEPENDENTE:
MÍDIA INDEPENDENTE:
LINK:
http://reinventajornalista.com.br/25-veiculos-independentes-
para-se-inspirar/
FACTUAL RJ
VOZ DAS COMUNIDADES
MÍDIA NINJA
PONTE JORNALISMO
Legenda: Policiais da Força Nacional durante manifestações no
Rio de Janeiro em Junho de 2013 - Foto: Mídia Ninja
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
22. ABRANGÊNCIA
A partir da criação da Agência Magnum, a
percepção das pessoas e dos próprios
fotojornalistas mudou o trabalho da
fotografia, pois as agências impondo limites
sobre os trabalhos fotográficos, possibilitou
ações revolucionárias, como a criação de
uma nova agência capaz de valorizar a
construção de identidade do profissional.
Por consequência, a linguagem estética da
fotografia impulsionou o processo de
construção de identidades sociais, raciais,
políticas, étnicas e nacionais.
Por outro lado, a questão negativa é vista
pela reação do público, pois a fotografia é
capaz de impactar e chamar atenção. Esse
ponto de “impacto” pode ser encarado por
diversos pontos de vista, mas os principais
envolvem a percepção do público e o outro
a ética. Por exemplo, o fotógrafo Weegee
registrava imagens chocantes de crimes e
acidentes, e suas fotos eram disputadas
pelos jornais locais, como afirma Susan
Sontag (2004, p. 58) no artigo Fotojornalismo
e a Morte.
FOTOJORNALISMO POLICIAL
REAÇÃO DO PÚBLICO
Embora não seja um exemplo de imagens
de morte, a autora cita ainda o caso da
fotógrafa Diane Arbus, que tinha Weegee
como influência, registrando, nos anos 70,
imagens de pessoas com anomalias,
perseguindo a “estranheza”, como forma de
arte ou apenas chamar atenção. Além disso,
os casos capturados durantes guerras ou
manifestações trazem imagens violentas..
Legenda: Carro da Rede Globo é expulso de forma pacífica do
Tribunal de Justiça do Trabalho - Foto: Mídia Ninja
Todos os públicos
Dar voz ao povo, por meio das imagens.
Resumir o acontecimento
Criar debates
Chamar atenção!
Impactar!
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
23. ÉTICA
Os anos 1980 e 1990 são marcados por uma
inédita forma de organização dos
fotojornalistas no Brasil. Em locais como São
Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, grupos de
jovens fotógrafos se organizam com vistas a
uma prática fotográfica independente, livre
dos cerceamentos das grandes empresas
jornalísticas. Estes buscam o respeito
profissional, a criação de uma tabela de
preços mínimos e a obrigatoriedade do
crédito.
FOTOJORNALISMO POLICIAL
FOTÓGRAFOS X AGÊNCIAS
LINK:
https://pt.slideshare.net/OswaldoHernandez/tica-no-
fotojornalismo
O caráter comercial da fotografia foi
conquistado na década de 40 do século 19
com as ilustrações fotográficas. E logo é
notada a possibilidade de sua utilização como
material jornalístico, pela sua função
testemunhal. As imagens eram reproduções
feitas a partir de fotografias e é na Europa que
as ilustrações tomam corpo e chamam a
atenção do público.
CONTEXTO
“NÃO
INVADIR A
PRIVACIDADE"
Legenda: Morto durante operação policial -
Foto: Wania Corredo
Legenda: O general Nguyen Ngoc Loan, chefe da polícia
nacional vietnamita, atirando em jovem- Foto: Eddie Adams
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
24. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
FOTOJORNALISMO POLICIAL DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2020
Sites:
https://prezi.com/_ysip-t79klc/fotojornalismo-policial/
https://fotografiamais.com.br/fotojornalismo/
http://ufrr.br/nups/index.php/aa?
download=3:fotojornalismo-policial-uma-analise-eticaa-
partir-da-semiotica-da-cultura
http://www2.eca.usp.br/pjbr/arquivos/artigos14f.htm
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa7623/evandro-
teixeira
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