SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Baixar para ler offline
Índice
I. Introdução.................................................................................................................................. 2
II. Objectivo .................................................................................................................................... 3
Geral:.............................................................................................................................................. 3
Especifica:....................................................................................................................................... 3
Metodologia................................................................................................................................... 3
III. Funções Trigonométricas....................................................................................................... 4
Função seno e co-seno................................................................................................................... 4
Gráfico das funções seno e co-seno............................................................................................... 5
A função Tangente ......................................................................................................................... 6
Gráfico de funcao tagente.............................................................................................................. 6
Resumo: Funções Trigonométricas(seno,co-seno e tagente)........................................................ 7
Equações Trigonométricas........................................................................................................... 10
10
Caso:Equação do Tipo sen x = sen a ou sen x = sen y .............................................................. 10
20
Caso: Equação do Tipo cos x = cos a ou cos x= cos y ............................................................... 10
30
Caso:Equação do Tipo tg x = tg a ou tag x = tag y..................................................................... 11
Inequções trigonométrica............................................................................................................ 12
1º caso: Inequações do tipo sen x <sem a ou sen x ≤ sen a......................................................... 12
2º caso: Inequações do tipo cos x > y ou cos x < y,cosx < cosa ou cosx ≤ cosa............................ 13
3º caso: Inequações do tipo tg x > y ou tg x< y tg x <tg a ou tg x ≤ tg a....................................... 14
IV. Conclusão ............................................................................................................................. 16
V. Bibliografia ............................................................................................................................... 17
I. Introdução
O trabalho trata de funções trigonométricas e suas equações e mais adiante contem as suas
inequações.
Este trabalho tem como objectivo apresentar um estudo sobre as funções trigonométricas,
destacando definição das funções seno, co-seno e tangente;
Abordamos os conhecimentos básicos necessários para o ensino de funções equações e
inequações trigonometria.
Desenvolvemos sistematicamente o estudo das funções trigonométricas, além de
propormos uma abordagem metodológica para o ensino funções seno, co-seno e tangente,
apoiados nas demonstrações dessas fórmulas, usando equações e inequações
trigonométrica.
II. Objectivo
Geral:
Conhecer as funҫões trigonométrica suas equaҫões e inequaҫões;
Saber a aplicaҫão das equaҫões inequaҫões trigonométrica.
Especifica:
Explicar a essência das funções trigonométrica e suas equações e inequações
Resolver alguns exercícios sobre inequações trigonométrica
Definir e exemplificar as funções, equações e inequações trigonométrica
Metodologia
Para elaboraҫão do presente trabalho usou-se a metologia literária consultando nas certas
referências bibliograficas e não so,também consulta de certas bibliografias na internet.
III. Funções Trigonométricas
Função seno e co-seno:
As funções cos: R R e sen: R R, chamadas de função co-seno e de função seno
respectivamente, são definidas para cada t R, a partir da função de Euler, ou seja,
E (t) = (cos (t);sen (t)); onde cos (t) = x e sen (t) = y:
Quando t = 0 temos E (0) = (1;0), logo, cos (0) = 1 e sen (0) = 0 e quando t =
cos( ) = 0 e sen( ) = 1 e assim por diante.
Na função de Euler é periódica, com período , E(t +2k ) = E(t), para todo t R e k Z.
Assim as funções seno e co-seno são periódicas de período 2 , isto é, se conhecemos o
comportamento destas funções no intervalo [0;2 ], conhecemos o seu comportamento em
todos os intervalos seguintes (ou anteriores) de comprimento 2 .
Por exemplo, o gráfico da função y =sen (t) no intervalo [0;2 ]é exactamente o mesmo em
qualquer intervalo da forma [2k ;2(k+1) ]. Podemos então restringir o estudo destas
funções ao intervalo [0;2 ] que corresponde ao estudo das coordenadas de um ponto que
dá exactamente uma volta no círculo trigonométrico.
As funções seno e co-seno, como coordenadas de um ponto do círculo unitário, têm valores
que dependem do quadrante em que se encontram. Apresentaremos a seguir um estudo dos
valores da função seno em que a extremidade P do arco AP está no segundo, terceiro ou
quarto quadrante.
 A função seno está assumindo valores no segundo quadrante, < t < :
Traçamos por P uma recta r paralela ao eixo das abscisas que intersecta novamente C
em P' (Figura1). A medida do arco AP é igual a t, a medida do arco PA' = -t e amedida do
arcoAP' é igual a medida do arco PA'. Portanto, sen (t) = sen ( -t).
Características da função seno É uma função f : R → R que associa a cada número real x o
seu seno, então f(x) = sen x. O sinal da função f(x) = sen x é positivo no 1º e 2º quadrantes,
e é negativo quando x pertence ao 3º e 4º quadrantes. Observe:
Fig.1. Comprimento do arco AP=t 1
A função co-seno está assumindo valores no terceiro quadrante, p < t < .
Tomando como r a recta que liga os pontos O a P. A medida do arco AP é igual a t, a
medida do arcoA'P = t - e a medida do arcoAP'é igual a medida do arco A'P, portanto
sen (t) = -sen (t - ).
O mesmo processo, chamado de redução do seno ao primeiro quadrante, é aplicado ao
Cosseno,resumindo, os valores absolutos das funções trigonométricas estão determinados
pelos valores destas funções no primeiro quadrante.
Gráfico das funções seno e co-seno
A representação gráfica de uma função real, que geralmente é chamado de gráfico da
função2
, é o lugar geométrico de todos os pontos de coordenadas (x; f (x)) no Plano R2
(ou
simplesmente no plano). O gráfico de uma função fornece, de uma forma bastante
eficiente, uma ideia global do comportamento dessa função em todo o seu domínio.
O gráfico da função seno é o conjunto de todos os pontos (t;sen (t)) do plano com t R
Da mesma forma, o gráfico da função co-seno é o conjunto dos pontos do plano de
coordenadas (t; cos (t)), com t R. Nos gráficos das funções seno e co-seno, podemos
observar que a curva gerada no intervalo (0;2 ) se repete indefinidamente, tanto para o
lado positivo do eixo das abcissas, como para o lado negativo, ilustrando o comportamento
periódico das funções. Podemos observar, também, que o gráfico da função co-seno pode
ser obtido do gráfico da função seno através de uma translação na abcissa de ,
Caracterizando as relações de simetria existente entre essas funções, a seguir.
Gráfico da função de sen (t) 1
Gráfico da função cos (t) 1
_________________________
2
Dada uma função f : A R→R tal que y = f (x), o gráfico da função f, denotado por G (f), é o conjunto
dos pares ordenados (x;y) R2; x A, tais que y = f (x), ou seja, G (f) = {f (x ;y); x a e y R | y = f (x)}
A função Tangente
A função tangente é definida como o quociente entre as funções seno e co-seno, a saber
tg (t) = ; cujo domínio é restrito aos números reais para os quais o denominador é
diferente de zero, ou seja, para todos os t R tais que a função cos(t) não se anula. Assim a
função tangente tem como domínio o conjunto dos números reais que não são múltiplos
ímpares de , jáquecos(t) = 0 se, e somente se, t = (2k+1) = k + onde k Z. Portanto, o
domínio da função tangente é o conjunto formado pela reunião dos intervalos abertos
(k ;k + ),Para todo k Z.
A função tangente, assim como o seno e o co-seno, é uma função periódica, de período
,uma vez que, tg(t + ) =sen(t +) = = tg(t); para todo t {R= , k
Z.
O gráfico da função tangente é o conjunto de todos os pontos (t; tg (t)), t R= ; K
Z do plano.
Em cada um dos intervalos, onde está definida, por exemplo (- , ), a função tangente é
crescente e há uma correspondência biunívoca entre as coordenadas t e tg (t) em cada um
desses intervalos abertos (k ; k + ), k Z, de comprimento .
Gráfico de funcao tagente
Gráfico da função f (t) = tg(t), 0 ≤ t ≥ 1
Resumo: Funções Trigonométricas(seno,co-seno e tagente)
Função seno:
Características da função seno É uma função f : R → R que associa a cada número real x o
seu seno, então f(x) = sen x. O sinal da função f(x) = sen x é positivo no 1º e 2º quadrantes,
e é negativo quando x pertence ao 3º e 4º quadrantes. Observe:
Paridade:
A função f: R→R dada por F(x)= Sen(x) é dita ímpar, ou seja, F(-x)= -Sen(x)
Crescimento/ decrescimento: A função cresce no 1º e 4º quadrante, decresce no 2º e 3º
quadrante
Gráfico de seno
Gráfico da função f (t) = sen(t), 0≤t ≥2 1
Função co-seno
Características da função co-senoÉ uma função f : R → R que associa a cada número
real x o seu co-seno, então f(x) = cosx. O sinal da função f(x) = cosx é positivo no 1º e 4º
quadrantes, e é negativo quando x pertence ao 2º e 3º quadrantes. Observe:
Paridade: A função Co-seno, é uma função par, ou seja, F(x)= Cos(-x)
Crescimento/decrescimento: A função Co-seno cresce no 3º e 4º quadrantes, e decresce
no 1º e 2º quadrante.
Gráfico de co-seno
Gráfico da função f (t) = cos(t), 0≤t ≥ 1
Função tangente
Características da função tangente É uma função f : R → R que associa a cada número
real x a sua tangente, então f(x) = tgx. Sinais da função tangente:
 Valores positivos nos quadrantes ímpares.
 Valores negativos nos quadrantes pares Crescente em cada valor
Gráfico de tangente
Gráfico da função f (t) = tg(t), 0 ≤t ≥ 2
Equações Trigonométricas
Equações trigonométricas são aquelas que envolvem as funções trigonométricas em seus
membros.
1) sen x = sen a 2) cos x = cos a 3) tg x = tgβ
Exemplos: sen (x) = cos (2x) = -cos(x) tg (x) =
Como as equações trigonométricas possuem uma gama muito grande de variedades, vamos
fazer o estudo dos principais tipos.
As equações acima são denominadas equações fundamentais, pois saber resolvê-las é
importante para resolver qualquer outra equação fundamental.
Salvo indicação em contrário, usaremos x como incógnita.
𝐬𝐞𝐧 (𝐱) + 𝐜𝐨𝐬² (𝐱) = 1 𝐜𝐨𝐭𝐠 (𝐱) = = 𝐭𝐠 (𝐱) = 𝐬𝐞𝐜 (𝐱) =
𝐜𝐨𝐬𝐬𝐞𝐜 (𝐱) =
10
Caso:Equação do Tipo sen x = sen a ou sen x = sen y
Analisando o círculo trigonométrico temos que ou x e a têm a mesma imagem no círculo
trigonométrico, isto é, x = a + 2kπ, k Z.
ou x e a têm imagens simétricas em relação ao eixo OY, isto é, x =(π−a)+2kπ , k Z .
Resumindo: sen (x) = a -1< a < 1
{ ou sen (x) = sen (y) x = y + 2kπ sen (x) = sen (π - y) x = (π - y) + 2kπ
20
Caso: Equação do Tipo cos x = cos a ou cos x= cos y
Analisando o círculo trigonométrico (ver figura 2), temos que:
x e a têm a mesma imagem no círculo trigonométrico, isto é, x =a+2kπ , k Z .
x e a têm imagens simétricas em relação ao eixo OX, isto é, x =−a+2kπ ,
k Z .
Resumindo: cos (x) = a -1 < a < 1
{ ou cos (x) = cos (y) x = y + 2kπ cos (x) = cos (2π - y) x = y + 2kπ
30
Caso:Equação do Tipo tg x = tg a ou tag x = tag y
Analisando o círculo trigonométrico (ver figura 3), temos que:
x e a têm a mesma imagem no círculo trigonométrico, isto é, x = a+ 2kπ , k Z .
x e a têm imagens simétricas em relação a origem, isto é, x = π + a+2kπ , k Z , isto é, x =
a + (2k + 1)π, k Z .
Resumindo: x = a + kπ, k Z .tan (x) = b b IR tan (x) = tan (y) x = y + kπ
Uma inequação trigonométrica envolve uma desigualdade entre termos relacionados por
meio de funções trigonométricas. As incógnitas deste tipo de inequação são arcos de
circunferência, e, resolver a inequação significa encontrar o conjunto de arcos de
circunferência que satisfaz a desigualdade.
As Inequações Trigonométricas são inequações nas quais a incógnita aparece nos ângulos
(ou arcos) das funções trigonométricas.
Exemplos:
São exemplos de equações trigonométricas:
Sen x > 1; 2cosx < √3; 1 + tg (2x) ≤ 0
NÃO são exemplos de equações trigonométricas:
3x + semπ ≥ 12.cos45º < x/3x2+ tgπ /3> 0
O exemplo das equações trigonométricas, para resolvermos inequações trigonométricas,
deve simplificar as expressões até que obtenhamos uma das três inequações básicas, sendo
que teremos agora, seis casos: Sen x >sen a; cosx <cosa ;tgx ≥ tga
As maiorias das inequações trigonométricas reduzem-se a inequações do tipo
sen x > y sen x < y
cos x > y cos x < y
tag x > y tag x < y
Inequções trigonométrica
As inequações acima são denominadas equações fundamentais, pois saber resolvê-las é
importante para resolver qualquer outra equação fundamental.
1º caso: Inequações do tipo sen x <sem a ou sen x ≤ sen a
Para resolver as inequações trigonométricas é importantes termos em mente a
circunferência trigonométrica. Se queremos Sen x > y, estamos interessados nos valores do
eixo vertical (o eixo dos senos), que são maiores do que y . Se, traçarmos uma recta
horizontal r que passa pelo ponto que assinala a altura y no eixo dos senos, estaremos
interessados nos arcos de circunferência com início na origem (ponto A na figura abaixo),
e final nos pontos da circunferência trigonométrica que estão no semi-plano que fica acima
da retar , conforme ilustrado na figura abaixo.
Se queremos sen x < y, estamos interessados nos valores do eixo vertical (o eixo dos
senos), que são menores do que y . Basta tomarmos os arcos de circunferência com início
na origem (ponto A na figura abaixo), e final nos pontos da circunferência trigonométrica
que estão no semi-plano que fica abaixo da recta r, conforme ilustrado na figura abaixo
Exemplo: Resolva a inequação sem x < ½ no intervalo [0, 2π]
Solução: Observe que: sen x < ½ sen 0 ≤ sen x < sen π/6 ou sen 5π/6 < sen x ≤ sen2π
S = {x R / 0 ≤ x < π/6 ou 5π/6 < x ≤ 2π}
Se não tivéssemos estipulado o intervalo [0, 2π] e a inequação fosse sem x ≤ ½ , teríamos:
S = {x R / 2kπ ≤ x ≤ π/6+ 2kπ ou 5π/6+ 2kπ ≤ x ≤ 2π + 2kπ}
2º caso: Inequações do tipo cos x > y ou cos x < y,cosx < cosa ou cosx ≤ cosa
Se queremos cos x > y, estamos interessados nos valores do eixo horizontal (o eixo dos co-
senos), que são maiores do que y . Se, traçarmos uma recta vertical r que passa pelo ponto
que assinala o ponto y no eixo dos co-senos, estaremos interessados nos arcos de
circunferência com início na origem (ponto A na figura abaixo), e final nos pontos da
circunferência trigonométrica que estão no semi-plano que fica à direita da recta r ,
conforme ilustrado na figura abaixo.
Se queremos cos x <y, estamos interessados nos valores do eixo horizontal (o eixo dos co-
senos), que são menores do que y. Basta tomarmos os arcos de circunferência com início
na origem (ponto A na figura abaixo), e final nos pontos da circunferência trigonométrica
que estão no semi-plano que fica à esquerda da recta r, conforme ilustrado na figura
abaixo.
Exemplo: Resolva a inequação cos x< ½
Solução: Observe que: cos x < ½ e cos π/3< cos x < cos 5π/3 na 1ª volta.
S = {x R / π/3+2kπ < x < 5π/3+ 2kπ }
3º caso: Inequações do tipo tg x > y ou tg x< y tg x <tg a ou tg x ≤ tg a,
Se queremos tag x > y , estamos interessados nos valores do eixo das tangentes que ficam
acima da ordenada y no eixo das tangentes. Se, traçarmos uma recta r que passa pela
origem e pelo ponto que assinala a altura y no eixo das tangentes, estaremos interessados
nos arcos de circunferência com início na origem (ponto A na figura abaixo), e final nos
pontos da circunferência trigonométrica que estão internos a “região interna” delimitada
pela recta r e o eixo vertical, conforme ilustrado na figura abaixo.
Se queremos tg x < y , estamos interessados nos valores do eixo das tangentes que ficam
abaixo da ordenada y no eixo das tangentes. Se, traçarmos uma recta r que passa pela
origem e pelo ponto que assinala a altura y no eixo das tangentes, estaremos interessados
nos arcos de circunferência com início na origem (ponto A na figura abaixo), e final nos
pontos da circunferência trigonométrica que estão internos a “região externa” delimitada
pela recta r e o eixo vertical, conforme ilustrado na figura abaixo.
Exemplo: Resolva a inequação tg x< 1
tg x <tg a ou tg x ≤ tg a
Solução: Observe que: tg x < 1 tg0 ≤ tgx < tg π/4 ou tg π/2 ≤ tg x< tg5 π/4 ou tg 3π/2 ≤ tg
x ≤ tg2π;
S = {x R / π/2+ kπ < x < 5 π/4 + kπ }
IV. Conclusão
Ao estudar a história da matemática observamos que muitos dos conhecimentos que, na
época de sua descoberta, pareciam ter aplicação bem definidas, tornam-se com o passar do
tempo muito mais úteis do que o foram inicialmente.
A trigonometria, quando do seu surgimento era utilizada para resolver problemas oriundos
da astronomia, relacionados com distâncias inacessíveis, utilizando as relações
trigonométricas do triângulo rectângulo. Mais tarde, a partir do renascimento, a
trigonometria passou a ser usada na Cartografia e na Topografia.
Nos tempos actuais a trigonometria e funções trigonométricas são essenciais para a
resolução de muitos problemas de matemática e de física que envolvem fenómenos
periódicos, como electricidade, termodinâmica, óptica, etc.
Apresentamos também uma sequência didáctica com actividades que contemplam o estudo
das funções trigonométricas e suas equações e inequações, os quais estão organizadas de
forma a favorecer a aprendizagem significativa.
Esperamos que este trabalho seja mais um recurso didáctico disponível e acessível aos
estudantes do ensino superior e que contribua para o ensino e aprendizagem da
trigonometria, das funções, das equações e das inquações trigonométrica
V. Referência Bibliografia
BEZERRA, M.J. & JOTA, J.C. Bezerra. Matemática. 4a
. Ed. São Paulo: Scipione, 1996.
GARBELINI, Ramalho.Apostila de Matemática. Curso Pré-Universitário da
Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, 2005.
MOREIRA, Filipe. Apostila de trigonometria. Instituto Tecnológico da Aeronáutica. São
Paulo 2005
YOUSSEF, A.N., FERNANDES, V.P. & SOARES, E. Matemática: ensino médio. 1a
. Ed.
São Paulo: Scipione, 2005.
CARMO, Manfredo Perdigão do, et al. Trigonometria e Números Complexos, 3a
.
Edição, Coleção do Professor em Matemática. SBM, 2005.
DANTE,Luiz Roberto,Coleção Matemática, contexto e aplicações, Volume 1, São Paulo:
Editora Àtica, 2011.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Luís Vaz de Camões - Vida e obra
Luís Vaz de Camões - Vida e obraLuís Vaz de Camões - Vida e obra
Luís Vaz de Camões - Vida e obramariacosta
 
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAnoOs Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAnocolegiomb
 
História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda
História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis SepúlvedaHistória de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda
História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis SepúlvedaLurdes Augusto
 
Apresentação do livro de portugues
Apresentação do livro de portuguesApresentação do livro de portugues
Apresentação do livro de portugues12anogolega
 
Memorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por CapítulosMemorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por CapítulosRui Matos
 
8 exercícios com escalas
8  exercícios com escalas8  exercícios com escalas
8 exercícios com escalasMayjö .
 
Expressão analítica de uma função quadrática
Expressão analítica de uma função quadráticaExpressão analítica de uma função quadrática
Expressão analítica de uma função quadráticaPaulo Mutolo
 
Pavimentações Regulares
Pavimentações RegularesPavimentações Regulares
Pavimentações Regularesgomesnelma
 
MACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionaisMACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionaisJoana Pinto
 
O principezinho - resumo
O principezinho - resumoO principezinho - resumo
O principezinho - resumosofiasimao
 
A estrutura da carta
A estrutura da cartaA estrutura da carta
A estrutura da cartagifamiliar
 
Modelo de carta formal e informal com exemplos
Modelo de carta formal e informal com exemplosModelo de carta formal e informal com exemplos
Modelo de carta formal e informal com exemplosDicasFree
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoAlexandra Canané
 

Mais procurados (20)

livro pequeno príncipe
livro pequeno príncipe livro pequeno príncipe
livro pequeno príncipe
 
Luís Vaz de Camões - Vida e obra
Luís Vaz de Camões - Vida e obraLuís Vaz de Camões - Vida e obra
Luís Vaz de Camões - Vida e obra
 
França - Paris
França - Paris França - Paris
França - Paris
 
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAnoOs Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
 
História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda
História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis SepúlvedaHistória de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda
História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda
 
Regras De Aulas
Regras De AulasRegras De Aulas
Regras De Aulas
 
Apresentação do livro de portugues
Apresentação do livro de portuguesApresentação do livro de portugues
Apresentação do livro de portugues
 
Fernão Mendes Pinto
Fernão Mendes PintoFernão Mendes Pinto
Fernão Mendes Pinto
 
Memorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por CapítulosMemorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por Capítulos
 
8 exercícios com escalas
8  exercícios com escalas8  exercícios com escalas
8 exercícios com escalas
 
Expressão analítica de uma função quadrática
Expressão analítica de uma função quadráticaExpressão analítica de uma função quadrática
Expressão analítica de uma função quadrática
 
Conto a Saga 2
Conto a Saga 2Conto a Saga 2
Conto a Saga 2
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Pavimentações Regulares
Pavimentações RegularesPavimentações Regulares
Pavimentações Regulares
 
MACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionaisMACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionais
 
Funções
FunçõesFunções
Funções
 
O principezinho - resumo
O principezinho - resumoO principezinho - resumo
O principezinho - resumo
 
A estrutura da carta
A estrutura da cartaA estrutura da carta
A estrutura da carta
 
Modelo de carta formal e informal com exemplos
Modelo de carta formal e informal com exemplosModelo de carta formal e informal com exemplos
Modelo de carta formal e informal com exemplos
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
 

Semelhante a Funções trigonométricas: seno, co-seno e tangente

13.2 derivadas e integrais de funções vetoriais (1)
13.2 derivadas e integrais de funções vetoriais (1)13.2 derivadas e integrais de funções vetoriais (1)
13.2 derivadas e integrais de funções vetoriais (1)pricilasantos2015
 
Apostila Análise Matemática para Engenharia II - CCE1433.pdf
Apostila Análise Matemática para Engenharia II - CCE1433.pdfApostila Análise Matemática para Engenharia II - CCE1433.pdf
Apostila Análise Matemática para Engenharia II - CCE1433.pdfFernandoSenra4
 
Séries fourier cap_4 Funções Pares
Séries fourier cap_4 Funções ParesSéries fourier cap_4 Funções Pares
Séries fourier cap_4 Funções ParesCiro Marcus
 
Texto complementar nº 1 - Gráficos
Texto complementar nº 1 - GráficosTexto complementar nº 1 - Gráficos
Texto complementar nº 1 - GráficosBrenno Machado
 
Função trigonometrica
Função trigonometricaFunção trigonometrica
Função trigonometricamyri2000
 
FunçõEs Do 1ºGrau
FunçõEs Do 1ºGrauFunçõEs Do 1ºGrau
FunçõEs Do 1ºGrauguest1c5adb
 
FunçõEs Do 1ºGrau
FunçõEs Do 1ºGrauFunçõEs Do 1ºGrau
FunçõEs Do 1ºGrauguest1c5adb
 
A função exponencial & trigonometria e aplicações
A função exponencial & trigonometria e aplicaçõesA função exponencial & trigonometria e aplicações
A função exponencial & trigonometria e aplicaçõesDinho Paulo Clakly
 
Mto bom funções trigonométricas
Mto bom funções trigonométricasMto bom funções trigonométricas
Mto bom funções trigonométricasdidicadoida
 

Semelhante a Funções trigonométricas: seno, co-seno e tangente (20)

13.2 derivadas e integrais de funções vetoriais (1)
13.2 derivadas e integrais de funções vetoriais (1)13.2 derivadas e integrais de funções vetoriais (1)
13.2 derivadas e integrais de funções vetoriais (1)
 
Apostila Análise Matemática para Engenharia II - CCE1433.pdf
Apostila Análise Matemática para Engenharia II - CCE1433.pdfApostila Análise Matemática para Engenharia II - CCE1433.pdf
Apostila Análise Matemática para Engenharia II - CCE1433.pdf
 
Funcoesvetorias
FuncoesvetoriasFuncoesvetorias
Funcoesvetorias
 
FunçõEs
FunçõEsFunçõEs
FunçõEs
 
Trigonometria básica
Trigonometria básicaTrigonometria básica
Trigonometria básica
 
Trigonometria
TrigonometriaTrigonometria
Trigonometria
 
Trigonometria
TrigonometriaTrigonometria
Trigonometria
 
Séries fourier cap_4 Funções Pares
Séries fourier cap_4 Funções ParesSéries fourier cap_4 Funções Pares
Séries fourier cap_4 Funções Pares
 
Funções Do 1ºGrau
Funções Do 1ºGrauFunções Do 1ºGrau
Funções Do 1ºGrau
 
Texto complementar nº 1 - Gráficos
Texto complementar nº 1 - GráficosTexto complementar nº 1 - Gráficos
Texto complementar nº 1 - Gráficos
 
Função trigonometrica
Função trigonometricaFunção trigonometrica
Função trigonometrica
 
FunçõEs Do 1ºGrau
FunçõEs Do 1ºGrauFunçõEs Do 1ºGrau
FunçõEs Do 1ºGrau
 
Função do 1ºGrau
Função do 1ºGrauFunção do 1ºGrau
Função do 1ºGrau
 
FunçõEs Do 1ºGrau
FunçõEs Do 1ºGrauFunçõEs Do 1ºGrau
FunçõEs Do 1ºGrau
 
FunçõEs Do 1ºGrau
FunçõEs Do 1ºGrauFunçõEs Do 1ºGrau
FunçõEs Do 1ºGrau
 
Funções
FunçõesFunções
Funções
 
FunçõEs Do 1ºGrau
FunçõEs Do 1ºGrauFunçõEs Do 1ºGrau
FunçõEs Do 1ºGrau
 
3º Ano FunçãO
3º Ano  FunçãO3º Ano  FunçãO
3º Ano FunçãO
 
A função exponencial & trigonometria e aplicações
A função exponencial & trigonometria e aplicaçõesA função exponencial & trigonometria e aplicações
A função exponencial & trigonometria e aplicações
 
Mto bom funções trigonométricas
Mto bom funções trigonométricasMto bom funções trigonométricas
Mto bom funções trigonométricas
 

Último

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 

Último (20)

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 

Funções trigonométricas: seno, co-seno e tangente

  • 1. Índice I. Introdução.................................................................................................................................. 2 II. Objectivo .................................................................................................................................... 3 Geral:.............................................................................................................................................. 3 Especifica:....................................................................................................................................... 3 Metodologia................................................................................................................................... 3 III. Funções Trigonométricas....................................................................................................... 4 Função seno e co-seno................................................................................................................... 4 Gráfico das funções seno e co-seno............................................................................................... 5 A função Tangente ......................................................................................................................... 6 Gráfico de funcao tagente.............................................................................................................. 6 Resumo: Funções Trigonométricas(seno,co-seno e tagente)........................................................ 7 Equações Trigonométricas........................................................................................................... 10 10 Caso:Equação do Tipo sen x = sen a ou sen x = sen y .............................................................. 10 20 Caso: Equação do Tipo cos x = cos a ou cos x= cos y ............................................................... 10 30 Caso:Equação do Tipo tg x = tg a ou tag x = tag y..................................................................... 11 Inequções trigonométrica............................................................................................................ 12 1º caso: Inequações do tipo sen x <sem a ou sen x ≤ sen a......................................................... 12 2º caso: Inequações do tipo cos x > y ou cos x < y,cosx < cosa ou cosx ≤ cosa............................ 13 3º caso: Inequações do tipo tg x > y ou tg x< y tg x <tg a ou tg x ≤ tg a....................................... 14 IV. Conclusão ............................................................................................................................. 16 V. Bibliografia ............................................................................................................................... 17
  • 2. I. Introdução O trabalho trata de funções trigonométricas e suas equações e mais adiante contem as suas inequações. Este trabalho tem como objectivo apresentar um estudo sobre as funções trigonométricas, destacando definição das funções seno, co-seno e tangente; Abordamos os conhecimentos básicos necessários para o ensino de funções equações e inequações trigonometria. Desenvolvemos sistematicamente o estudo das funções trigonométricas, além de propormos uma abordagem metodológica para o ensino funções seno, co-seno e tangente, apoiados nas demonstrações dessas fórmulas, usando equações e inequações trigonométrica.
  • 3. II. Objectivo Geral: Conhecer as funҫões trigonométrica suas equaҫões e inequaҫões; Saber a aplicaҫão das equaҫões inequaҫões trigonométrica. Especifica: Explicar a essência das funções trigonométrica e suas equações e inequações Resolver alguns exercícios sobre inequações trigonométrica Definir e exemplificar as funções, equações e inequações trigonométrica Metodologia Para elaboraҫão do presente trabalho usou-se a metologia literária consultando nas certas referências bibliograficas e não so,também consulta de certas bibliografias na internet.
  • 4. III. Funções Trigonométricas Função seno e co-seno: As funções cos: R R e sen: R R, chamadas de função co-seno e de função seno respectivamente, são definidas para cada t R, a partir da função de Euler, ou seja, E (t) = (cos (t);sen (t)); onde cos (t) = x e sen (t) = y: Quando t = 0 temos E (0) = (1;0), logo, cos (0) = 1 e sen (0) = 0 e quando t = cos( ) = 0 e sen( ) = 1 e assim por diante. Na função de Euler é periódica, com período , E(t +2k ) = E(t), para todo t R e k Z. Assim as funções seno e co-seno são periódicas de período 2 , isto é, se conhecemos o comportamento destas funções no intervalo [0;2 ], conhecemos o seu comportamento em todos os intervalos seguintes (ou anteriores) de comprimento 2 . Por exemplo, o gráfico da função y =sen (t) no intervalo [0;2 ]é exactamente o mesmo em qualquer intervalo da forma [2k ;2(k+1) ]. Podemos então restringir o estudo destas funções ao intervalo [0;2 ] que corresponde ao estudo das coordenadas de um ponto que dá exactamente uma volta no círculo trigonométrico. As funções seno e co-seno, como coordenadas de um ponto do círculo unitário, têm valores que dependem do quadrante em que se encontram. Apresentaremos a seguir um estudo dos valores da função seno em que a extremidade P do arco AP está no segundo, terceiro ou quarto quadrante.  A função seno está assumindo valores no segundo quadrante, < t < : Traçamos por P uma recta r paralela ao eixo das abscisas que intersecta novamente C em P' (Figura1). A medida do arco AP é igual a t, a medida do arco PA' = -t e amedida do arcoAP' é igual a medida do arco PA'. Portanto, sen (t) = sen ( -t). Características da função seno É uma função f : R → R que associa a cada número real x o seu seno, então f(x) = sen x. O sinal da função f(x) = sen x é positivo no 1º e 2º quadrantes, e é negativo quando x pertence ao 3º e 4º quadrantes. Observe: Fig.1. Comprimento do arco AP=t 1
  • 5. A função co-seno está assumindo valores no terceiro quadrante, p < t < . Tomando como r a recta que liga os pontos O a P. A medida do arco AP é igual a t, a medida do arcoA'P = t - e a medida do arcoAP'é igual a medida do arco A'P, portanto sen (t) = -sen (t - ). O mesmo processo, chamado de redução do seno ao primeiro quadrante, é aplicado ao Cosseno,resumindo, os valores absolutos das funções trigonométricas estão determinados pelos valores destas funções no primeiro quadrante. Gráfico das funções seno e co-seno A representação gráfica de uma função real, que geralmente é chamado de gráfico da função2 , é o lugar geométrico de todos os pontos de coordenadas (x; f (x)) no Plano R2 (ou simplesmente no plano). O gráfico de uma função fornece, de uma forma bastante eficiente, uma ideia global do comportamento dessa função em todo o seu domínio. O gráfico da função seno é o conjunto de todos os pontos (t;sen (t)) do plano com t R Da mesma forma, o gráfico da função co-seno é o conjunto dos pontos do plano de coordenadas (t; cos (t)), com t R. Nos gráficos das funções seno e co-seno, podemos observar que a curva gerada no intervalo (0;2 ) se repete indefinidamente, tanto para o lado positivo do eixo das abcissas, como para o lado negativo, ilustrando o comportamento periódico das funções. Podemos observar, também, que o gráfico da função co-seno pode ser obtido do gráfico da função seno através de uma translação na abcissa de , Caracterizando as relações de simetria existente entre essas funções, a seguir. Gráfico da função de sen (t) 1 Gráfico da função cos (t) 1 _________________________ 2 Dada uma função f : A R→R tal que y = f (x), o gráfico da função f, denotado por G (f), é o conjunto
  • 6. dos pares ordenados (x;y) R2; x A, tais que y = f (x), ou seja, G (f) = {f (x ;y); x a e y R | y = f (x)} A função Tangente A função tangente é definida como o quociente entre as funções seno e co-seno, a saber tg (t) = ; cujo domínio é restrito aos números reais para os quais o denominador é diferente de zero, ou seja, para todos os t R tais que a função cos(t) não se anula. Assim a função tangente tem como domínio o conjunto dos números reais que não são múltiplos ímpares de , jáquecos(t) = 0 se, e somente se, t = (2k+1) = k + onde k Z. Portanto, o domínio da função tangente é o conjunto formado pela reunião dos intervalos abertos (k ;k + ),Para todo k Z. A função tangente, assim como o seno e o co-seno, é uma função periódica, de período ,uma vez que, tg(t + ) =sen(t +) = = tg(t); para todo t {R= , k Z. O gráfico da função tangente é o conjunto de todos os pontos (t; tg (t)), t R= ; K Z do plano. Em cada um dos intervalos, onde está definida, por exemplo (- , ), a função tangente é crescente e há uma correspondência biunívoca entre as coordenadas t e tg (t) em cada um desses intervalos abertos (k ; k + ), k Z, de comprimento . Gráfico de funcao tagente Gráfico da função f (t) = tg(t), 0 ≤ t ≥ 1
  • 7. Resumo: Funções Trigonométricas(seno,co-seno e tagente) Função seno: Características da função seno É uma função f : R → R que associa a cada número real x o seu seno, então f(x) = sen x. O sinal da função f(x) = sen x é positivo no 1º e 2º quadrantes, e é negativo quando x pertence ao 3º e 4º quadrantes. Observe: Paridade: A função f: R→R dada por F(x)= Sen(x) é dita ímpar, ou seja, F(-x)= -Sen(x) Crescimento/ decrescimento: A função cresce no 1º e 4º quadrante, decresce no 2º e 3º quadrante Gráfico de seno Gráfico da função f (t) = sen(t), 0≤t ≥2 1
  • 8. Função co-seno Características da função co-senoÉ uma função f : R → R que associa a cada número real x o seu co-seno, então f(x) = cosx. O sinal da função f(x) = cosx é positivo no 1º e 4º quadrantes, e é negativo quando x pertence ao 2º e 3º quadrantes. Observe: Paridade: A função Co-seno, é uma função par, ou seja, F(x)= Cos(-x) Crescimento/decrescimento: A função Co-seno cresce no 3º e 4º quadrantes, e decresce no 1º e 2º quadrante. Gráfico de co-seno Gráfico da função f (t) = cos(t), 0≤t ≥ 1
  • 9. Função tangente Características da função tangente É uma função f : R → R que associa a cada número real x a sua tangente, então f(x) = tgx. Sinais da função tangente:  Valores positivos nos quadrantes ímpares.  Valores negativos nos quadrantes pares Crescente em cada valor Gráfico de tangente Gráfico da função f (t) = tg(t), 0 ≤t ≥ 2
  • 10. Equações Trigonométricas Equações trigonométricas são aquelas que envolvem as funções trigonométricas em seus membros. 1) sen x = sen a 2) cos x = cos a 3) tg x = tgβ Exemplos: sen (x) = cos (2x) = -cos(x) tg (x) = Como as equações trigonométricas possuem uma gama muito grande de variedades, vamos fazer o estudo dos principais tipos. As equações acima são denominadas equações fundamentais, pois saber resolvê-las é importante para resolver qualquer outra equação fundamental. Salvo indicação em contrário, usaremos x como incógnita. 𝐬𝐞𝐧 (𝐱) + 𝐜𝐨𝐬² (𝐱) = 1 𝐜𝐨𝐭𝐠 (𝐱) = = 𝐭𝐠 (𝐱) = 𝐬𝐞𝐜 (𝐱) = 𝐜𝐨𝐬𝐬𝐞𝐜 (𝐱) = 10 Caso:Equação do Tipo sen x = sen a ou sen x = sen y Analisando o círculo trigonométrico temos que ou x e a têm a mesma imagem no círculo trigonométrico, isto é, x = a + 2kπ, k Z. ou x e a têm imagens simétricas em relação ao eixo OY, isto é, x =(π−a)+2kπ , k Z . Resumindo: sen (x) = a -1< a < 1 { ou sen (x) = sen (y) x = y + 2kπ sen (x) = sen (π - y) x = (π - y) + 2kπ 20 Caso: Equação do Tipo cos x = cos a ou cos x= cos y Analisando o círculo trigonométrico (ver figura 2), temos que: x e a têm a mesma imagem no círculo trigonométrico, isto é, x =a+2kπ , k Z . x e a têm imagens simétricas em relação ao eixo OX, isto é, x =−a+2kπ ,
  • 11. k Z . Resumindo: cos (x) = a -1 < a < 1 { ou cos (x) = cos (y) x = y + 2kπ cos (x) = cos (2π - y) x = y + 2kπ 30 Caso:Equação do Tipo tg x = tg a ou tag x = tag y Analisando o círculo trigonométrico (ver figura 3), temos que: x e a têm a mesma imagem no círculo trigonométrico, isto é, x = a+ 2kπ , k Z . x e a têm imagens simétricas em relação a origem, isto é, x = π + a+2kπ , k Z , isto é, x = a + (2k + 1)π, k Z . Resumindo: x = a + kπ, k Z .tan (x) = b b IR tan (x) = tan (y) x = y + kπ Uma inequação trigonométrica envolve uma desigualdade entre termos relacionados por meio de funções trigonométricas. As incógnitas deste tipo de inequação são arcos de circunferência, e, resolver a inequação significa encontrar o conjunto de arcos de circunferência que satisfaz a desigualdade. As Inequações Trigonométricas são inequações nas quais a incógnita aparece nos ângulos (ou arcos) das funções trigonométricas.
  • 12. Exemplos: São exemplos de equações trigonométricas: Sen x > 1; 2cosx < √3; 1 + tg (2x) ≤ 0 NÃO são exemplos de equações trigonométricas: 3x + semπ ≥ 12.cos45º < x/3x2+ tgπ /3> 0 O exemplo das equações trigonométricas, para resolvermos inequações trigonométricas, deve simplificar as expressões até que obtenhamos uma das três inequações básicas, sendo que teremos agora, seis casos: Sen x >sen a; cosx <cosa ;tgx ≥ tga As maiorias das inequações trigonométricas reduzem-se a inequações do tipo sen x > y sen x < y cos x > y cos x < y tag x > y tag x < y Inequções trigonométrica As inequações acima são denominadas equações fundamentais, pois saber resolvê-las é importante para resolver qualquer outra equação fundamental. 1º caso: Inequações do tipo sen x <sem a ou sen x ≤ sen a Para resolver as inequações trigonométricas é importantes termos em mente a circunferência trigonométrica. Se queremos Sen x > y, estamos interessados nos valores do eixo vertical (o eixo dos senos), que são maiores do que y . Se, traçarmos uma recta horizontal r que passa pelo ponto que assinala a altura y no eixo dos senos, estaremos interessados nos arcos de circunferência com início na origem (ponto A na figura abaixo), e final nos pontos da circunferência trigonométrica que estão no semi-plano que fica acima da retar , conforme ilustrado na figura abaixo. Se queremos sen x < y, estamos interessados nos valores do eixo vertical (o eixo dos senos), que são menores do que y . Basta tomarmos os arcos de circunferência com início na origem (ponto A na figura abaixo), e final nos pontos da circunferência trigonométrica que estão no semi-plano que fica abaixo da recta r, conforme ilustrado na figura abaixo
  • 13. Exemplo: Resolva a inequação sem x < ½ no intervalo [0, 2π] Solução: Observe que: sen x < ½ sen 0 ≤ sen x < sen π/6 ou sen 5π/6 < sen x ≤ sen2π S = {x R / 0 ≤ x < π/6 ou 5π/6 < x ≤ 2π} Se não tivéssemos estipulado o intervalo [0, 2π] e a inequação fosse sem x ≤ ½ , teríamos: S = {x R / 2kπ ≤ x ≤ π/6+ 2kπ ou 5π/6+ 2kπ ≤ x ≤ 2π + 2kπ} 2º caso: Inequações do tipo cos x > y ou cos x < y,cosx < cosa ou cosx ≤ cosa Se queremos cos x > y, estamos interessados nos valores do eixo horizontal (o eixo dos co- senos), que são maiores do que y . Se, traçarmos uma recta vertical r que passa pelo ponto que assinala o ponto y no eixo dos co-senos, estaremos interessados nos arcos de circunferência com início na origem (ponto A na figura abaixo), e final nos pontos da circunferência trigonométrica que estão no semi-plano que fica à direita da recta r , conforme ilustrado na figura abaixo. Se queremos cos x <y, estamos interessados nos valores do eixo horizontal (o eixo dos co- senos), que são menores do que y. Basta tomarmos os arcos de circunferência com início na origem (ponto A na figura abaixo), e final nos pontos da circunferência trigonométrica que estão no semi-plano que fica à esquerda da recta r, conforme ilustrado na figura abaixo.
  • 14. Exemplo: Resolva a inequação cos x< ½ Solução: Observe que: cos x < ½ e cos π/3< cos x < cos 5π/3 na 1ª volta. S = {x R / π/3+2kπ < x < 5π/3+ 2kπ } 3º caso: Inequações do tipo tg x > y ou tg x< y tg x <tg a ou tg x ≤ tg a, Se queremos tag x > y , estamos interessados nos valores do eixo das tangentes que ficam acima da ordenada y no eixo das tangentes. Se, traçarmos uma recta r que passa pela origem e pelo ponto que assinala a altura y no eixo das tangentes, estaremos interessados nos arcos de circunferência com início na origem (ponto A na figura abaixo), e final nos pontos da circunferência trigonométrica que estão internos a “região interna” delimitada pela recta r e o eixo vertical, conforme ilustrado na figura abaixo. Se queremos tg x < y , estamos interessados nos valores do eixo das tangentes que ficam abaixo da ordenada y no eixo das tangentes. Se, traçarmos uma recta r que passa pela origem e pelo ponto que assinala a altura y no eixo das tangentes, estaremos interessados nos arcos de circunferência com início na origem (ponto A na figura abaixo), e final nos pontos da circunferência trigonométrica que estão internos a “região externa” delimitada pela recta r e o eixo vertical, conforme ilustrado na figura abaixo.
  • 15. Exemplo: Resolva a inequação tg x< 1 tg x <tg a ou tg x ≤ tg a Solução: Observe que: tg x < 1 tg0 ≤ tgx < tg π/4 ou tg π/2 ≤ tg x< tg5 π/4 ou tg 3π/2 ≤ tg x ≤ tg2π; S = {x R / π/2+ kπ < x < 5 π/4 + kπ }
  • 16. IV. Conclusão Ao estudar a história da matemática observamos que muitos dos conhecimentos que, na época de sua descoberta, pareciam ter aplicação bem definidas, tornam-se com o passar do tempo muito mais úteis do que o foram inicialmente. A trigonometria, quando do seu surgimento era utilizada para resolver problemas oriundos da astronomia, relacionados com distâncias inacessíveis, utilizando as relações trigonométricas do triângulo rectângulo. Mais tarde, a partir do renascimento, a trigonometria passou a ser usada na Cartografia e na Topografia. Nos tempos actuais a trigonometria e funções trigonométricas são essenciais para a resolução de muitos problemas de matemática e de física que envolvem fenómenos periódicos, como electricidade, termodinâmica, óptica, etc. Apresentamos também uma sequência didáctica com actividades que contemplam o estudo das funções trigonométricas e suas equações e inequações, os quais estão organizadas de forma a favorecer a aprendizagem significativa. Esperamos que este trabalho seja mais um recurso didáctico disponível e acessível aos estudantes do ensino superior e que contribua para o ensino e aprendizagem da trigonometria, das funções, das equações e das inquações trigonométrica
  • 17. V. Referência Bibliografia BEZERRA, M.J. & JOTA, J.C. Bezerra. Matemática. 4a . Ed. São Paulo: Scipione, 1996. GARBELINI, Ramalho.Apostila de Matemática. Curso Pré-Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, 2005. MOREIRA, Filipe. Apostila de trigonometria. Instituto Tecnológico da Aeronáutica. São Paulo 2005 YOUSSEF, A.N., FERNANDES, V.P. & SOARES, E. Matemática: ensino médio. 1a . Ed. São Paulo: Scipione, 2005. CARMO, Manfredo Perdigão do, et al. Trigonometria e Números Complexos, 3a . Edição, Coleção do Professor em Matemática. SBM, 2005. DANTE,Luiz Roberto,Coleção Matemática, contexto e aplicações, Volume 1, São Paulo: Editora Àtica, 2011.